O documento descreve a economia colonial brasileira, caracterizada pela monocultura e exportação forçada de produtos tropicais como o pau-brasil e o açúcar. O sistema se baseava no latifúndio escravista para atender os interesses econômicos de Portugal, com a mão de obra sendo provida pelos escravos africanos trazidos pelo comércio transatlântico de escravos. A sociedade que se formou era dividida entre senhores de engenho e escravos.