O documento descreve vários exemplos de contratações e remunerações excessivas na petrolífera portuguesa GALP. Aponta que altos cargos recebem ordenados e regalias elevadas, como indemnizações, seguros de vida e antiguidade, mesmo quando recém-contratados ou sem experiência relevante. Critica a estreita relação entre a GALP e o governo, que permite este "assalto ao contribuinte português".