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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
ANÁLISE DE ALIMENTOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
MANAUS
2014
ALUNOS:
IZA MORAES MOURA
KEVYN MELO LOTAS
THAISE ELLEN SANTOS DOS ANJOS
RENATA SILVA
PROFESSORA:
Drª. MARISTELA MARTINS
DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE SÓLIDOS TOTAIS E UMIDADE EM
ALIMENTOS
MANAUS
2014
RESUMO
Foram pesados dois cadinhos de porcelana vazios e, em cada um, 5g de
amostra (farinha de trigo comercial). A prática foi realizada em duplicata e a massa
das amostras foram anotadas, levadas à uma estufa a 105ºC onde permaneceram
até adquirirem peso constante.
1. INTRODUÇÃO
A umidade, ou teor de água, de um alimento é um fator de grande importância
econômica por refletir no teor de sólidos de um produto e sua perecibilidade.
Umidade fora das recomendações técnicas resulta em grandes perdas na
estabilidade química, na deterioração microbiológica, nas alterações fisiológicas e na
qualidade geral dos alimentos¹. Sua determinação é uma das medidas mais
importantes e utilizadas na análise de alimentos.
O objetivo desta prática foi determinar os teores de sólidos totais e umidade de
amostras de farinha de trigo comercial.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1. Materiais
Foram utilizados uma estufa, balança, cadinhos de porcelana, colheres e outros
utensílios para o manuseio da farinha de trigo.
2.2. Métodos
Foram pesados dois cadinhos de porcelana vazios e anotadas as massas,
sendo 22,7650g para o cadinho 01 e 22,2207g para o cadinho 02. Em seguida
pesou-se aproximadamente 5g de farinha de trigo, sendo 5,1006g para a amostra 1
e 5,0702g para a amostra 2.
As amostras foram transferidas para uma estufa a 105ºC, onde foram
dessecadas por aproximadamente 24h, quando a massa já permanecia constante.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram determinadas as seguintes massas de amostra seca:
4,4972g para a amostra 1
4,4703g para a amostra 2
 Massa de amostra seca ou sólidos totais:
Amostra 01:
26,0650 − 22,2678 = 4,4972𝑔
Amostra 02:
22,6910 − 22,2207 = 4,4703𝑔
 Porcentagem de sólidos totais na amostra integral
Amostra 01:
4,4972 - 5g
X - 100g
X = 89,944%
Amostra 02:
4,4703 - 5g
X - 100g
X = 89,406%
 Porcentagem de umidade na amostra integral
Amostra 01:
100 – 89,944 = 10,056%
Amostra 02:
100 – 89,406 = 10,594%
4. CONCLUSÃO
Conclui-se que para a determinação da umidade de teores em sólidos totais e
umidade de amostras de farinha de trigo comercial da massa de amostra seca foi
em média 4,4837g. A porcentagem de sólidos totais foi de 89,675% e a
porcentagem de umidade foi de 10,3%.
A legislação atual delimita uma umidade máxima de 15% para todos os tipos
de farinha de trigo². Considerando os resultados obtidos observou-se que a
farinha de trigo analisada obteve um resultado considerável dentro dos
parâmetros permitidos pela legislação em vigor.
5. REFERÊNCIAS
1. VICENZI, Raul. Introdução a Análise de Alimentos. Rio Grande do Sul.
(apostila).
2. Disponível em: <
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/66369200474574e78325d73fbc4c673
5/PORTARIA_354_1996.pdf?MOD=AJPERES> Acesso em 24 de junho de 2014.

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Umidade em alimentos

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISE DE ALIMENTOS RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA MANAUS 2014
  • 2. ALUNOS: IZA MORAES MOURA KEVYN MELO LOTAS THAISE ELLEN SANTOS DOS ANJOS RENATA SILVA PROFESSORA: Drª. MARISTELA MARTINS DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE SÓLIDOS TOTAIS E UMIDADE EM ALIMENTOS MANAUS 2014
  • 3. RESUMO Foram pesados dois cadinhos de porcelana vazios e, em cada um, 5g de amostra (farinha de trigo comercial). A prática foi realizada em duplicata e a massa das amostras foram anotadas, levadas à uma estufa a 105ºC onde permaneceram até adquirirem peso constante. 1. INTRODUÇÃO A umidade, ou teor de água, de um alimento é um fator de grande importância econômica por refletir no teor de sólidos de um produto e sua perecibilidade. Umidade fora das recomendações técnicas resulta em grandes perdas na estabilidade química, na deterioração microbiológica, nas alterações fisiológicas e na qualidade geral dos alimentos¹. Sua determinação é uma das medidas mais importantes e utilizadas na análise de alimentos. O objetivo desta prática foi determinar os teores de sólidos totais e umidade de amostras de farinha de trigo comercial. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Materiais Foram utilizados uma estufa, balança, cadinhos de porcelana, colheres e outros utensílios para o manuseio da farinha de trigo. 2.2. Métodos Foram pesados dois cadinhos de porcelana vazios e anotadas as massas, sendo 22,7650g para o cadinho 01 e 22,2207g para o cadinho 02. Em seguida pesou-se aproximadamente 5g de farinha de trigo, sendo 5,1006g para a amostra 1 e 5,0702g para a amostra 2. As amostras foram transferidas para uma estufa a 105ºC, onde foram dessecadas por aproximadamente 24h, quando a massa já permanecia constante.
  • 4. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram determinadas as seguintes massas de amostra seca: 4,4972g para a amostra 1 4,4703g para a amostra 2  Massa de amostra seca ou sólidos totais: Amostra 01: 26,0650 − 22,2678 = 4,4972𝑔 Amostra 02: 22,6910 − 22,2207 = 4,4703𝑔  Porcentagem de sólidos totais na amostra integral Amostra 01: 4,4972 - 5g X - 100g X = 89,944% Amostra 02: 4,4703 - 5g X - 100g X = 89,406%  Porcentagem de umidade na amostra integral Amostra 01: 100 – 89,944 = 10,056% Amostra 02: 100 – 89,406 = 10,594% 4. CONCLUSÃO Conclui-se que para a determinação da umidade de teores em sólidos totais e umidade de amostras de farinha de trigo comercial da massa de amostra seca foi em média 4,4837g. A porcentagem de sólidos totais foi de 89,675% e a porcentagem de umidade foi de 10,3%. A legislação atual delimita uma umidade máxima de 15% para todos os tipos de farinha de trigo². Considerando os resultados obtidos observou-se que a
  • 5. farinha de trigo analisada obteve um resultado considerável dentro dos parâmetros permitidos pela legislação em vigor. 5. REFERÊNCIAS 1. VICENZI, Raul. Introdução a Análise de Alimentos. Rio Grande do Sul. (apostila). 2. Disponível em: < http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/66369200474574e78325d73fbc4c673 5/PORTARIA_354_1996.pdf?MOD=AJPERES> Acesso em 24 de junho de 2014.