SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  7
Télécharger pour lire hors ligne
SUZANE DA ROCHA 
VIEIRA 
Mestre em Educação pela 
Universidade Federal de Santa 
Catarina – UFSC e aluna especial do 
Programa de Pós-graduação em 
Educação Ambiental da Fundação 
Universidade Federal do Rio Grande 
– FURG 
A educação ambiental e o currículo 
escolar 
por Suzane da Rocha Vieira* 
“Estrangeiro eu não vou ser 
Cidadão do mundo eu sou” 
Milton Nascimento 
Nos últimos anos, as questões ambientais têm adquirido uma grande 
importância em nossa sociedade. Com as mudanças que o mundo vem 
sofrendo, a partir da crise da modernidade, acentuaram-se os números 
de estudos na busca de soluções para os problemas sociais, 
ambientais, políticos e econômicos que se está passando. Assim 
começam a surgir novos paradigmas que visam uma direção mais 
sistêmica e complexa de sociedade. 
Foi a partir da Conferência de Estocolmo, em 1972 que se ampliou o 
conceito de Educação Ambiental e na Conferência de Tibilisi em 1977 
que internacionalmente reconheceu-se que: 
A Educação Ambiental é um processo de reconhecimento 
de valores e clarificação de conceitos, objetivando o 
desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes 
em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações 
entre os seres humanos, suas culturas e seus 
meios biofísicos. A Educação Ambiental também está 
relacionada com a prática das tomadas de decisões e a 
versão para 
imprimir 
(arquivo em 
pdf) 
cadastre seu email e 
receba os informes 
mensais da REA 
E-mail: 
cadastre-se 
participe 
open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
ética que conduzem para a melhoria da qualidade de vida. 
(SATO, 2002: 23-24) 
Assim, a partir da década de setenta emergiram em todo o mundo 
discussões acerca da Educação Ambiental, e tais discussões vêm 
ganhando espaço com o passar dos anos. E, como não poderia deixar 
de ser, um desses espaços é a escola. Dessa maneira, urge uma 
reformulação no sistema educativo, a partir de novas práticas 
pedagógicas que sejam promotoras de sujeitos de ação e não de 
adaptação, de cidadãos responsáveis e conscientes de seu papel no 
mundo. 
Dessa forma, criou-se, no mundo inteiro, um consenso mundial de que o 
nosso futuro, enquanto homens e mulheres organizados em sociedade, 
depende das relações estabelecidas entre os homens e os recursos 
naturais. Inicialmente, a Educação Ambiental apresentava um caráter 
preservacionista, com ações voltadas apenas para o cuidado com a 
natureza mas hoje sabemos que ela não se limita simplesmente às 
modificações ambientais, ela possui um caráter social e político que não 
podem ser negados, uma vez que o ambiente é um todo complexo. 
Nesse processo, a Educação Ambiental vem adquirindo uma grande 
importância no mundo, sendo hoje pertinente que os currículos escolares 
busquem desenvolver práticas pedagógicas ambientalizadas. Assuntos 
como ética, estética, respeito e cidadania planetária devem estar 
presentes diariamente na rotina da sala de aula. 
Como perspectiva educativa, a Educação Ambiental deve estar presente 
no currículo de todas as disciplinas, uma vez que permite a análise de 
temas que enfocam as relações entre a humanidade, o meio natural e as 
relações sociais, sem deixar de lado suas especificidades. 
É necessário ter claro que a Educação Ambiental não deve estar 
presente no currículo escolar como uma disciplina, porque ela não se 
destina a isso, mas sim como um tema que permeia todas as relações e 
atividades escolares, buscando desenvolver-se de maneira interdisciplinar, 
conforme preconiza o Plano Nacional de Educação Ambiental - Lei 
9795/99. 
A interdisciplinaridade é explicada por Norgaard (1998) através de uma 
open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
A interdisciplinaridade é explicada por Norgaard (1998) através de uma 
metáfora muito interessante, nela ele simboliza a orquestra para explicar 
a importância da interdisciplinaridade. Se todos os pesquisadores 
envolvidos numa pesquisa possuíssem os mesmos entendimentos sobre 
um determinado conhecimento, estaríamos tocando um só instrumento e 
alcançando as mesmas notas musicais. Mas possuir conhecimentos 
complementares ou divergentes seria comparável a uma orquestra, onde 
tocar juntos requer uma partitura mais elaborada e uma competência 
mais considerável. Ainda que numa orquestra os músicos não possam 
escolher as partituras que tocam juntos ou eleger o regente, o som da 
improvisação orquestral pode representar uma revolução, onde a 
dissonância pode ser compreendida como parte da transição da 
modernidade, e onde os conhecimentos se complementam para a 
interpretação conjunta de uma realidade. 
Portanto, a dimensão ambiental traz a necessidade de uma rica orquestra 
musical, uma vez que a educação ambiental, deve ser entendida como 
educação política, no sentido de que ela reivindica e prepara os cidadãos 
para exigir justiça social, cidadania nacional e planetária, autogestão e 
ética nas relações sociais e com a natureza 
Para Moreira “nas escolas não se aprendem apenas conteúdos sobre o 
mundo natural e social; adquirem-se também consciência, disposições e 
sensibilidades que comandam relações e comportamentos sociais do 
sujeito e estrutura sua personalidade” (1995: 50). Assim, a 
interdisciplinaridade envolve muito mais do que integração entre as 
disciplinas, ela precisa envolver conhecimentos do cotidiano dos alunos 
e que lhes traga significado. Por isso, a Educação Ambiental precisa 
fazer parte do cotidiano escolar, para refletir sobre questões atuais e 
pensar em que mundo se deseja viver, e, então, por em prática a 
máxima do pensamento ecologista mundial de poder agir local e pensar 
global. 
A maneira como o currículo é oferecido na maioria das escolas não 
permite um arranjo flexível para que os professores possam incluir a 
dimensão ambiental em suas aulas. É necessário que o currículo seja 
entendido como “algo que se constitui nas relações intersubjetivas na 
comunidade escolar, relações essas inerentemente políticas, e, 
portanto, mesmo que implicitamente sempre intencionais. Currículo é um 
processo inacabado” (GALIAZZI, GARCIA, et al. 2002: 100). É 
open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
concordando com Sacristán (1998) que compreende o currículo como 
algo construído no cruzamento de influências e campos de atividades 
diferenciadas e inter-relacionadas, permitindo analisar o curso de 
objetivação e concretização do currículo em vários níveis e assinalando 
suas múltiplas transformações,que se viabiliza a educação ambiental na 
escola. 
De acordo com Sato, 
Há diferentes formas de incluir a temática ambiental nos 
currículos escolares, como atividades artísticas, 
experiências práticas, atividades fora da sala de aula, 
produção de materiais locais, projetos ou qualquer outra 
atividade que conduza os alunos a serem reconhecidos 
como agentes ativos no processo que norteia a política 
ambientalista. Cabe aos professores, por intermédio de 
prática interdisciplinar, proporem novas metodologias que 
favoreçam a implementação da Educação Ambiental, 
sempre considerando o ambiente imediato, relacionado a 
exemplos de problemas atualizados (2003: 25). 
Atualmente, o currículo escolar vem transformando-se e atendendo as 
exigências do paradigma da pós-modernidade, que entende a sociedade 
como uma totalidade. Segundo Santos (2000), a modernidade está 
assentada sobre dois pilares de construção do conhecimento, onde o 
primeiro é o conhecimento-regulação e o segundo o conhecimento-emancipação. 
Sendo que o conhecimento que se consagrou foi o 
conhecimento regulação, dominando e anulando as possibilidades de 
implementação do conhecimento emancipação. 
Conforme Barcelos (2002), a retomada do conhecimento emancipação 
permitirá o surgimento de uma nova relação entre conhecimento e 
cidadania, em que o ato de conhecer é também ato de reconhecer que o 
outro não mais é visto tomado apenas como objeto, mas como sujeito 
do conhecimento. E é para esse tipo de conhecimento que a Educação 
Ambiental está voltada, um conhecimento construído, desenvolvimento 
da cidadania, da autonomia e da ética. 
Entretanto, Barcelos (2002) apontará que para se atingir o conhecimento 
open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
emancipação é necessário uma construção paradigmática, que “permite 
distinguir as disciplinas sem, no entanto, separá-las, isolá-las, associar 
sem, com isso, reduzir ou anular qualquer uma das partes ou disciplinas 
envolvidas”. O que não será uma tarefa muito fácil, tendo em vista que 
tudo no mundo está fragmentado, mas para se construir uma 
conscientização ambiental/planetária é necessário desconstruir a 
compartimentalização do conhecimento. 
Considerando que a Educação Ambiental tem por objetivo a busca do 
conhecimento integrado de todas as áreas para a solução dos 
problemas ambientais, a fragmentação do conhecimento perde o 
sentido, uma vez que esta educação visa o conhecimento emancipação. 
Portanto, a EA tem sido identificada como transdisciplinar isto é, 
transpassa todas as disciplinas já que ela, segundo Sato, “sustenta 
todas as atividades e impulsiona os aspectos físicos, biológicos, sociais 
e culturais dos seres humanos” (2002: 24). 
Porém, a construção de um currículo deve levar em conta o indivíduo, a 
sua sociedade e a sua história de forma a criar uma situação de um 
compromisso que possa gerar a transformação. Sobre o desenvolvimento 
de um currículo Giesta, assim se pronuncia: 
o estudante analise a coerência de seus próprios valores e 
comportamentos, assim com da sociedade; aprenda a 
obter informações e desenvolver competências para 
perceber o ambiente particular como parte as sociedade 
global, entre outras aprendizagens que lhe dêem suporte 
para melhor compreender o mundo, os fatos, as pessoas. 
(1999:120). 
Portanto, é evidente a necessidade de trazer para os currículos 
escolares os conhecimentos, os valores e comportamentos do estudante 
e da sociedade da qual ele é partícipe em uma relação recíproca de 
influências que envolvem uma variedade de conceitos e visões de mundo. 
As palavras de Giesta expressam essa realidade da seguinte maneira: “a 
educação se dá na interação com as pessoas e com o meio ambiente” 
(1994: 183). 
Percebe-se, então, que o currículo é uma construção social, no sentido 
open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
que está diretamente ligado a um momento histórico, a uma determinada 
sociedade e as relações que esta estabelece com o conhecimento. 
Partindo disto, existe nas diversas realidades uma pluralidade de 
objetivos com relação ao que ensinar, no sentido de que os conteúdos 
propostos compõe um quadro bastante diverso e ao mesmo tempo 
peculiar. 
Deste modo, a escola ao propor o desenvolvimento do currículo escolar 
voltado para a questão ambiental, deve proporcionar a participação de 
todos no processo de sua construção execução, tendo os alunos como 
sujeitos do processo. Os conteúdos precisam ser revistos para que os 
mesmos convirjam entre as disciplinas de forma interdisciplinar, além de 
terem sua importância dentro da Educação Ambiental. 
A Educação Ambiental precisa ser entendida como uma importante 
aliada do currículo escolar na busca de um conhecimento integrado que 
supere a fragmentação tendo em vista o conhecimento emancipação. 
Uma vez que, segundo Sato, a EA “sustenta todas as atividades e 
impulsiona os aspectos físicos, biológicos, sociais e culturais dos seres 
humanos” (SATO, 2002: 24). Sendo assim, apresenta-se como uma 
peça importante no currículo escolar. 
Referências 
BAR C ELO S, T. M. (2002). Subje tividade : inquie taçõe s contem porâne as. 
Educação e filosofia 32, (16), 149-159. 
GALIAZZI, M. C . e t. Al.. C onstruindo C ale idoscópios: organizando unidade s 
de apre ndizagem . Revista eletrônica do Mestrado de Educação Ambiental, 
R io Grande , v. 09, p. 98 –111, jul. – de z. 2002. 
GIESTA, N.C . Tomada de decisões pedagógicas no cotidiano escolar. Porto 
ale gre :UFR GS, 1994. 
MO R EIR A, A . F. Currículos e Programas no Brasil. C am pinas: Papirus, 
1995. 
NO R GAAR D, R ichard. A improvisação do conhecimento discordante. In 
Ambiente & Sociedade, Ano I, n. 2, p. 25-40, 1998. 
SAC R ISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sob a prática. 3e d. Porto 
open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
Ale gre : Artm e d, 1998. 
SANTO S, B. S. A critica da razão indolente – contra o de spe rdício da 
e x pe riê ncia. São Paulo: C orte z, 2000. 
SATO , M. Educação Ambiental. São C arlos: R im a, 2002. 
* Me stre em Educação pe la Unive rsidade Fe de ral de Santa C atarina – UFSC 
e aluna e spe cial do Program a de Pós-graduação em Educação Am bie ntal 
da Fundação Universidade Federal do Rio Grande – FURG. 
http://www.e spacoacadem ico.com .br - © C opyle ft 2001-2008 
É livre a re produção para fins não com e rciais, de sde que o autor e a fonte se jam citados e e sta nota se ja incluída 
open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com

Contenu connexe

Tendances

Relacoes pedagogia educacao escolar e didatica
Relacoes pedagogia educacao escolar e didaticaRelacoes pedagogia educacao escolar e didatica
Relacoes pedagogia educacao escolar e didaticaVictor Nilu Fabiana Barros
 
Gestão educacional ii – concepções e fundamentos do ppp
Gestão educacional ii – concepções e fundamentos do pppGestão educacional ii – concepções e fundamentos do ppp
Gestão educacional ii – concepções e fundamentos do pppSusanne Messias
 
Projetos interdisciplinares em EA no Ensino Superior
Projetos interdisciplinares em EA no Ensino SuperiorProjetos interdisciplinares em EA no Ensino Superior
Projetos interdisciplinares em EA no Ensino SuperiorMarisa Correia
 
SEMINÁRIO DA DISCIPLINA DE ESTUDOS EM GESTÃO EDUCACIONAL
SEMINÁRIO DA DISCIPLINA DE ESTUDOS EM GESTÃO EDUCACIONALSEMINÁRIO DA DISCIPLINA DE ESTUDOS EM GESTÃO EDUCACIONAL
SEMINÁRIO DA DISCIPLINA DE ESTUDOS EM GESTÃO EDUCACIONAL Maria Isabel Soares Feitosa
 
Sustentabilidade educacao margarete_ronaldo
Sustentabilidade educacao margarete_ronaldoSustentabilidade educacao margarete_ronaldo
Sustentabilidade educacao margarete_ronaldoProfFernandaBraga
 
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporânea
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporâneaO pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporânea
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporâneaMirianne Almeida
 
Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas
Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscasPedagogia e pedagogos: inquietações e buscas
Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscassrfilgueira
 
A função social da educação ambiental
A função social da educação ambientalA função social da educação ambiental
A função social da educação ambientalManoel Rodrigues
 
14. didatica aplicada a ef
14. didatica aplicada a ef14. didatica aplicada a ef
14. didatica aplicada a efAnderson Madeira
 
Políticas Públicas de Educação
Políticas Públicas de EducaçãoPolíticas Públicas de Educação
Políticas Públicas de EducaçãoPetianos
 
Resumo livro terezinha rios - compreender e ensinar
Resumo livro   terezinha rios - compreender e ensinarResumo livro   terezinha rios - compreender e ensinar
Resumo livro terezinha rios - compreender e ensinarSoares Junior
 
Premissas Teóricas para uma educação ambiental transformadora
Premissas Teóricas para uma educação ambiental transformadoraPremissas Teóricas para uma educação ambiental transformadora
Premissas Teóricas para uma educação ambiental transformadoraFabio Alves
 
Qual educação ambiental?
Qual educação ambiental?Qual educação ambiental?
Qual educação ambiental?Tainá Bimbati
 
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. Soares Junior
 

Tendances (20)

Papel pedagogo
Papel pedagogo Papel pedagogo
Papel pedagogo
 
Relacoes pedagogia educacao escolar e didatica
Relacoes pedagogia educacao escolar e didaticaRelacoes pedagogia educacao escolar e didatica
Relacoes pedagogia educacao escolar e didatica
 
Monografia docencia (1)
Monografia docencia (1)Monografia docencia (1)
Monografia docencia (1)
 
Gestão educacional ii – concepções e fundamentos do ppp
Gestão educacional ii – concepções e fundamentos do pppGestão educacional ii – concepções e fundamentos do ppp
Gestão educacional ii – concepções e fundamentos do ppp
 
Projetos interdisciplinares em EA no Ensino Superior
Projetos interdisciplinares em EA no Ensino SuperiorProjetos interdisciplinares em EA no Ensino Superior
Projetos interdisciplinares em EA no Ensino Superior
 
Livro didática
Livro didáticaLivro didática
Livro didática
 
SEMINÁRIO DA DISCIPLINA DE ESTUDOS EM GESTÃO EDUCACIONAL
SEMINÁRIO DA DISCIPLINA DE ESTUDOS EM GESTÃO EDUCACIONALSEMINÁRIO DA DISCIPLINA DE ESTUDOS EM GESTÃO EDUCACIONAL
SEMINÁRIO DA DISCIPLINA DE ESTUDOS EM GESTÃO EDUCACIONAL
 
Sustentabilidade educacao margarete_ronaldo
Sustentabilidade educacao margarete_ronaldoSustentabilidade educacao margarete_ronaldo
Sustentabilidade educacao margarete_ronaldo
 
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporânea
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporâneaO pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporânea
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporânea
 
Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas
Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscasPedagogia e pedagogos: inquietações e buscas
Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas
 
A função social da educação ambiental
A função social da educação ambientalA função social da educação ambiental
A função social da educação ambiental
 
14. didatica aplicada a ef
14. didatica aplicada a ef14. didatica aplicada a ef
14. didatica aplicada a ef
 
Políticas Públicas de Educação
Políticas Públicas de EducaçãoPolíticas Públicas de Educação
Políticas Públicas de Educação
 
Resumo livro terezinha rios - compreender e ensinar
Resumo livro   terezinha rios - compreender e ensinarResumo livro   terezinha rios - compreender e ensinar
Resumo livro terezinha rios - compreender e ensinar
 
Premissas Teóricas para uma educação ambiental transformadora
Premissas Teóricas para uma educação ambiental transformadoraPremissas Teóricas para uma educação ambiental transformadora
Premissas Teóricas para uma educação ambiental transformadora
 
Educação Ambiental - Crítica
Educação Ambiental - CríticaEducação Ambiental - Crítica
Educação Ambiental - Crítica
 
Slide disciplina gestao (4)
Slide disciplina gestao (4)Slide disciplina gestao (4)
Slide disciplina gestao (4)
 
Qual educação ambiental?
Qual educação ambiental?Qual educação ambiental?
Qual educação ambiental?
 
As didatica
As didaticaAs didatica
As didatica
 
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
 

En vedette

Alas doctorado
Alas doctoradoAlas doctorado
Alas doctoradoadelja
 
Taking Care of Yourself -- Even When It's Tough
Taking Care of Yourself -- Even When It's ToughTaking Care of Yourself -- Even When It's Tough
Taking Care of Yourself -- Even When It's ToughLinkedIn
 
A Contribuição do PRONAF para a elevação da Produtividade do setor agrícola d...
A Contribuição do PRONAF para a elevação da Produtividade do setor agrícola d...A Contribuição do PRONAF para a elevação da Produtividade do setor agrícola d...
A Contribuição do PRONAF para a elevação da Produtividade do setor agrícola d...Diana Oliveira Pessoa
 

En vedette (8)

Pictogramas
PictogramasPictogramas
Pictogramas
 
Optica
OpticaOptica
Optica
 
Alas doctorado
Alas doctoradoAlas doctorado
Alas doctorado
 
Cross cultural
Cross culturalCross cultural
Cross cultural
 
SPSS
SPSSSPSS
SPSS
 
F8
F8F8
F8
 
Taking Care of Yourself -- Even When It's Tough
Taking Care of Yourself -- Even When It's ToughTaking Care of Yourself -- Even When It's Tough
Taking Care of Yourself -- Even When It's Tough
 
A Contribuição do PRONAF para a elevação da Produtividade do setor agrícola d...
A Contribuição do PRONAF para a elevação da Produtividade do setor agrícola d...A Contribuição do PRONAF para a elevação da Produtividade do setor agrícola d...
A Contribuição do PRONAF para a elevação da Produtividade do setor agrícola d...
 

Similaire à Www espacoacademico com_br_083_83vieira_htm

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLARchristianceapcursos
 
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR1
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR1A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR1
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR1christianceapcursos
 
PRÁTICAS EDUCATIVAS E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO
PRÁTICAS EDUCATIVAS E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGOPRÁTICAS EDUCATIVAS E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO
PRÁTICAS EDUCATIVAS E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGOProfessorPrincipiante
 
Educação ambiental e formação de professores
Educação ambiental e formação de professoresEducação ambiental e formação de professores
Educação ambiental e formação de professoresngsilva
 
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...guestc41abb70
 
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...ONG Instituto Ambiente em Foco
 
A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva
A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva
A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva christianceapcursos
 
O Protagonismo dos Educandos diante das Demandas Socioambientais da Escola: a...
O Protagonismo dos Educandos diante das Demandas Socioambientais da Escola: a...O Protagonismo dos Educandos diante das Demandas Socioambientais da Escola: a...
O Protagonismo dos Educandos diante das Demandas Socioambientais da Escola: a...Daniela Menezes
 
Educa%c3%a7%c3%a3o+ambiental%2 c+cidadania+e+sustentabil%ef%bf%bd%ef%bf%bd%ef...
Educa%c3%a7%c3%a3o+ambiental%2 c+cidadania+e+sustentabil%ef%bf%bd%ef%bf%bd%ef...Educa%c3%a7%c3%a3o+ambiental%2 c+cidadania+e+sustentabil%ef%bf%bd%ef%bf%bd%ef...
Educa%c3%a7%c3%a3o+ambiental%2 c+cidadania+e+sustentabil%ef%bf%bd%ef%bf%bd%ef...Cynthia Bezerra
 
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docx
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docxTRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docx
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docxAdrianaEspindola9
 
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docx
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docxTRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docx
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docxAdrianaEspindola9
 
Educação ambiental estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no...
Educação ambiental estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no...Educação ambiental estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no...
Educação ambiental estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no...SimoneHelenDrumond
 
Lixo que vira vida
Lixo que vira vidaLixo que vira vida
Lixo que vira vidaNana CBrito
 
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO PROPOSTA INTERDISCIPLINAR EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO PROPOSTA INTERDISCIPLINAR EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO PROPOSTA INTERDISCIPLINAR EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO PROPOSTA INTERDISCIPLINAR EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...ProfessorPrincipiante
 
Diagnóstico ambiental de uma instituição de ensino superior
Diagnóstico ambiental de uma instituição de ensino superiorDiagnóstico ambiental de uma instituição de ensino superior
Diagnóstico ambiental de uma instituição de ensino superiorMarisa Correia
 

Similaire à Www espacoacademico com_br_083_83vieira_htm (20)

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
 
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR1
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR1A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR1
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR1
 
PRÁTICAS EDUCATIVAS E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO
PRÁTICAS EDUCATIVAS E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGOPRÁTICAS EDUCATIVAS E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO
PRÁTICAS EDUCATIVAS E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO
 
Ilicínea meioambinte 6
Ilicínea meioambinte 6Ilicínea meioambinte 6
Ilicínea meioambinte 6
 
Educação ambiental e formação de professores
Educação ambiental e formação de professoresEducação ambiental e formação de professores
Educação ambiental e formação de professores
 
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
 
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
 
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educa...
 
A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva
A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva
A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva
 
O Protagonismo dos Educandos diante das Demandas Socioambientais da Escola: a...
O Protagonismo dos Educandos diante das Demandas Socioambientais da Escola: a...O Protagonismo dos Educandos diante das Demandas Socioambientais da Escola: a...
O Protagonismo dos Educandos diante das Demandas Socioambientais da Escola: a...
 
1975 6
1975 61975 6
1975 6
 
Projeto ea daniela
Projeto ea danielaProjeto ea daniela
Projeto ea daniela
 
Educa%c3%a7%c3%a3o+ambiental%2 c+cidadania+e+sustentabil%ef%bf%bd%ef%bf%bd%ef...
Educa%c3%a7%c3%a3o+ambiental%2 c+cidadania+e+sustentabil%ef%bf%bd%ef%bf%bd%ef...Educa%c3%a7%c3%a3o+ambiental%2 c+cidadania+e+sustentabil%ef%bf%bd%ef%bf%bd%ef...
Educa%c3%a7%c3%a3o+ambiental%2 c+cidadania+e+sustentabil%ef%bf%bd%ef%bf%bd%ef...
 
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docx
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docxTRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docx
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docx
 
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docx
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docxTRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docx
TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.docx
 
Consumo sustentável
Consumo sustentávelConsumo sustentável
Consumo sustentável
 
Educação ambiental estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no...
Educação ambiental estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no...Educação ambiental estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no...
Educação ambiental estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no...
 
Lixo que vira vida
Lixo que vira vidaLixo que vira vida
Lixo que vira vida
 
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO PROPOSTA INTERDISCIPLINAR EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO PROPOSTA INTERDISCIPLINAR EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO PROPOSTA INTERDISCIPLINAR EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO PROPOSTA INTERDISCIPLINAR EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...
 
Diagnóstico ambiental de uma instituição de ensino superior
Diagnóstico ambiental de uma instituição de ensino superiorDiagnóstico ambiental de uma instituição de ensino superior
Diagnóstico ambiental de uma instituição de ensino superior
 

Dernier

Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 

Dernier (20)

Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 

Www espacoacademico com_br_083_83vieira_htm

  • 1. SUZANE DA ROCHA VIEIRA Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC e aluna especial do Programa de Pós-graduação em Educação Ambiental da Fundação Universidade Federal do Rio Grande – FURG A educação ambiental e o currículo escolar por Suzane da Rocha Vieira* “Estrangeiro eu não vou ser Cidadão do mundo eu sou” Milton Nascimento Nos últimos anos, as questões ambientais têm adquirido uma grande importância em nossa sociedade. Com as mudanças que o mundo vem sofrendo, a partir da crise da modernidade, acentuaram-se os números de estudos na busca de soluções para os problemas sociais, ambientais, políticos e econômicos que se está passando. Assim começam a surgir novos paradigmas que visam uma direção mais sistêmica e complexa de sociedade. Foi a partir da Conferência de Estocolmo, em 1972 que se ampliou o conceito de Educação Ambiental e na Conferência de Tibilisi em 1977 que internacionalmente reconheceu-se que: A Educação Ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificação de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A Educação Ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de decisões e a versão para imprimir (arquivo em pdf) cadastre seu email e receba os informes mensais da REA E-mail: cadastre-se participe open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
  • 2. ética que conduzem para a melhoria da qualidade de vida. (SATO, 2002: 23-24) Assim, a partir da década de setenta emergiram em todo o mundo discussões acerca da Educação Ambiental, e tais discussões vêm ganhando espaço com o passar dos anos. E, como não poderia deixar de ser, um desses espaços é a escola. Dessa maneira, urge uma reformulação no sistema educativo, a partir de novas práticas pedagógicas que sejam promotoras de sujeitos de ação e não de adaptação, de cidadãos responsáveis e conscientes de seu papel no mundo. Dessa forma, criou-se, no mundo inteiro, um consenso mundial de que o nosso futuro, enquanto homens e mulheres organizados em sociedade, depende das relações estabelecidas entre os homens e os recursos naturais. Inicialmente, a Educação Ambiental apresentava um caráter preservacionista, com ações voltadas apenas para o cuidado com a natureza mas hoje sabemos que ela não se limita simplesmente às modificações ambientais, ela possui um caráter social e político que não podem ser negados, uma vez que o ambiente é um todo complexo. Nesse processo, a Educação Ambiental vem adquirindo uma grande importância no mundo, sendo hoje pertinente que os currículos escolares busquem desenvolver práticas pedagógicas ambientalizadas. Assuntos como ética, estética, respeito e cidadania planetária devem estar presentes diariamente na rotina da sala de aula. Como perspectiva educativa, a Educação Ambiental deve estar presente no currículo de todas as disciplinas, uma vez que permite a análise de temas que enfocam as relações entre a humanidade, o meio natural e as relações sociais, sem deixar de lado suas especificidades. É necessário ter claro que a Educação Ambiental não deve estar presente no currículo escolar como uma disciplina, porque ela não se destina a isso, mas sim como um tema que permeia todas as relações e atividades escolares, buscando desenvolver-se de maneira interdisciplinar, conforme preconiza o Plano Nacional de Educação Ambiental - Lei 9795/99. A interdisciplinaridade é explicada por Norgaard (1998) através de uma open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
  • 3. A interdisciplinaridade é explicada por Norgaard (1998) através de uma metáfora muito interessante, nela ele simboliza a orquestra para explicar a importância da interdisciplinaridade. Se todos os pesquisadores envolvidos numa pesquisa possuíssem os mesmos entendimentos sobre um determinado conhecimento, estaríamos tocando um só instrumento e alcançando as mesmas notas musicais. Mas possuir conhecimentos complementares ou divergentes seria comparável a uma orquestra, onde tocar juntos requer uma partitura mais elaborada e uma competência mais considerável. Ainda que numa orquestra os músicos não possam escolher as partituras que tocam juntos ou eleger o regente, o som da improvisação orquestral pode representar uma revolução, onde a dissonância pode ser compreendida como parte da transição da modernidade, e onde os conhecimentos se complementam para a interpretação conjunta de uma realidade. Portanto, a dimensão ambiental traz a necessidade de uma rica orquestra musical, uma vez que a educação ambiental, deve ser entendida como educação política, no sentido de que ela reivindica e prepara os cidadãos para exigir justiça social, cidadania nacional e planetária, autogestão e ética nas relações sociais e com a natureza Para Moreira “nas escolas não se aprendem apenas conteúdos sobre o mundo natural e social; adquirem-se também consciência, disposições e sensibilidades que comandam relações e comportamentos sociais do sujeito e estrutura sua personalidade” (1995: 50). Assim, a interdisciplinaridade envolve muito mais do que integração entre as disciplinas, ela precisa envolver conhecimentos do cotidiano dos alunos e que lhes traga significado. Por isso, a Educação Ambiental precisa fazer parte do cotidiano escolar, para refletir sobre questões atuais e pensar em que mundo se deseja viver, e, então, por em prática a máxima do pensamento ecologista mundial de poder agir local e pensar global. A maneira como o currículo é oferecido na maioria das escolas não permite um arranjo flexível para que os professores possam incluir a dimensão ambiental em suas aulas. É necessário que o currículo seja entendido como “algo que se constitui nas relações intersubjetivas na comunidade escolar, relações essas inerentemente políticas, e, portanto, mesmo que implicitamente sempre intencionais. Currículo é um processo inacabado” (GALIAZZI, GARCIA, et al. 2002: 100). É open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
  • 4. concordando com Sacristán (1998) que compreende o currículo como algo construído no cruzamento de influências e campos de atividades diferenciadas e inter-relacionadas, permitindo analisar o curso de objetivação e concretização do currículo em vários níveis e assinalando suas múltiplas transformações,que se viabiliza a educação ambiental na escola. De acordo com Sato, Há diferentes formas de incluir a temática ambiental nos currículos escolares, como atividades artísticas, experiências práticas, atividades fora da sala de aula, produção de materiais locais, projetos ou qualquer outra atividade que conduza os alunos a serem reconhecidos como agentes ativos no processo que norteia a política ambientalista. Cabe aos professores, por intermédio de prática interdisciplinar, proporem novas metodologias que favoreçam a implementação da Educação Ambiental, sempre considerando o ambiente imediato, relacionado a exemplos de problemas atualizados (2003: 25). Atualmente, o currículo escolar vem transformando-se e atendendo as exigências do paradigma da pós-modernidade, que entende a sociedade como uma totalidade. Segundo Santos (2000), a modernidade está assentada sobre dois pilares de construção do conhecimento, onde o primeiro é o conhecimento-regulação e o segundo o conhecimento-emancipação. Sendo que o conhecimento que se consagrou foi o conhecimento regulação, dominando e anulando as possibilidades de implementação do conhecimento emancipação. Conforme Barcelos (2002), a retomada do conhecimento emancipação permitirá o surgimento de uma nova relação entre conhecimento e cidadania, em que o ato de conhecer é também ato de reconhecer que o outro não mais é visto tomado apenas como objeto, mas como sujeito do conhecimento. E é para esse tipo de conhecimento que a Educação Ambiental está voltada, um conhecimento construído, desenvolvimento da cidadania, da autonomia e da ética. Entretanto, Barcelos (2002) apontará que para se atingir o conhecimento open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
  • 5. emancipação é necessário uma construção paradigmática, que “permite distinguir as disciplinas sem, no entanto, separá-las, isolá-las, associar sem, com isso, reduzir ou anular qualquer uma das partes ou disciplinas envolvidas”. O que não será uma tarefa muito fácil, tendo em vista que tudo no mundo está fragmentado, mas para se construir uma conscientização ambiental/planetária é necessário desconstruir a compartimentalização do conhecimento. Considerando que a Educação Ambiental tem por objetivo a busca do conhecimento integrado de todas as áreas para a solução dos problemas ambientais, a fragmentação do conhecimento perde o sentido, uma vez que esta educação visa o conhecimento emancipação. Portanto, a EA tem sido identificada como transdisciplinar isto é, transpassa todas as disciplinas já que ela, segundo Sato, “sustenta todas as atividades e impulsiona os aspectos físicos, biológicos, sociais e culturais dos seres humanos” (2002: 24). Porém, a construção de um currículo deve levar em conta o indivíduo, a sua sociedade e a sua história de forma a criar uma situação de um compromisso que possa gerar a transformação. Sobre o desenvolvimento de um currículo Giesta, assim se pronuncia: o estudante analise a coerência de seus próprios valores e comportamentos, assim com da sociedade; aprenda a obter informações e desenvolver competências para perceber o ambiente particular como parte as sociedade global, entre outras aprendizagens que lhe dêem suporte para melhor compreender o mundo, os fatos, as pessoas. (1999:120). Portanto, é evidente a necessidade de trazer para os currículos escolares os conhecimentos, os valores e comportamentos do estudante e da sociedade da qual ele é partícipe em uma relação recíproca de influências que envolvem uma variedade de conceitos e visões de mundo. As palavras de Giesta expressam essa realidade da seguinte maneira: “a educação se dá na interação com as pessoas e com o meio ambiente” (1994: 183). Percebe-se, então, que o currículo é uma construção social, no sentido open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
  • 6. que está diretamente ligado a um momento histórico, a uma determinada sociedade e as relações que esta estabelece com o conhecimento. Partindo disto, existe nas diversas realidades uma pluralidade de objetivos com relação ao que ensinar, no sentido de que os conteúdos propostos compõe um quadro bastante diverso e ao mesmo tempo peculiar. Deste modo, a escola ao propor o desenvolvimento do currículo escolar voltado para a questão ambiental, deve proporcionar a participação de todos no processo de sua construção execução, tendo os alunos como sujeitos do processo. Os conteúdos precisam ser revistos para que os mesmos convirjam entre as disciplinas de forma interdisciplinar, além de terem sua importância dentro da Educação Ambiental. A Educação Ambiental precisa ser entendida como uma importante aliada do currículo escolar na busca de um conhecimento integrado que supere a fragmentação tendo em vista o conhecimento emancipação. Uma vez que, segundo Sato, a EA “sustenta todas as atividades e impulsiona os aspectos físicos, biológicos, sociais e culturais dos seres humanos” (SATO, 2002: 24). Sendo assim, apresenta-se como uma peça importante no currículo escolar. Referências BAR C ELO S, T. M. (2002). Subje tividade : inquie taçõe s contem porâne as. Educação e filosofia 32, (16), 149-159. GALIAZZI, M. C . e t. Al.. C onstruindo C ale idoscópios: organizando unidade s de apre ndizagem . Revista eletrônica do Mestrado de Educação Ambiental, R io Grande , v. 09, p. 98 –111, jul. – de z. 2002. GIESTA, N.C . Tomada de decisões pedagógicas no cotidiano escolar. Porto ale gre :UFR GS, 1994. MO R EIR A, A . F. Currículos e Programas no Brasil. C am pinas: Papirus, 1995. NO R GAAR D, R ichard. A improvisação do conhecimento discordante. In Ambiente & Sociedade, Ano I, n. 2, p. 25-40, 1998. SAC R ISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sob a prática. 3e d. Porto open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com
  • 7. Ale gre : Artm e d, 1998. SANTO S, B. S. A critica da razão indolente – contra o de spe rdício da e x pe riê ncia. São Paulo: C orte z, 2000. SATO , M. Educação Ambiental. São C arlos: R im a, 2002. * Me stre em Educação pe la Unive rsidade Fe de ral de Santa C atarina – UFSC e aluna e spe cial do Program a de Pós-graduação em Educação Am bie ntal da Fundação Universidade Federal do Rio Grande – FURG. http://www.e spacoacadem ico.com .br - © C opyle ft 2001-2008 É livre a re produção para fins não com e rciais, de sde que o autor e a fonte se jam citados e e sta nota se ja incluída open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API pdfcrowd.com