SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  6
Télécharger pour lire hors ligne
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
                               COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE
                                         RESOLUÇÃO No- 5, DE 3 DE MAIO DE 2010


A Comissão Intergestores Tripartite - CIT, de acordo com as competências estabelecidas em seu Regimento Interno e na Norma
Operacional Básica do Sistema Único da Assistência Social - NOB/SUAS (2005), aprovada pela Resolução n° 130, de 15 de julho
de 2005, do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, e:

Considerando que a NOB SUAS/2005 define a responsabilidade dos três entes federados na gestão compartilhada dos serviços
socioassistenciais de proteção social básica, e;

Considerando que o atual Monitoramento SUAS - Censo CRAS, a partir da versão disponibilizada no ano de 2009, passa a ser
denominado "Monitoramento SUAS - Censo SUAS/CRAS", por englobar tanto o Censo CRAS - Centro de Referência de
Assistência Social como o Censo CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social, e;

Considerando a criação do Índice de Desenvolvimento dos CRAS/IDCRAS, um indicador sintético, gerado a partir da avaliação do
grau de desenvolvimento de cada CRAS (pode ser: insuficiente, regular, suficiente ou superior) em cada uma das quatro dimensões
(atividades realizadas, funcionamento, recursos humanos e estrutura física), que adota como referência normativas da Proteção
Básica do SUAS, e;

Considerando os resultados do Censo CRAS 2008, apresentados no Encontro Nacional de Monitoramento do SUAS - Sistema
Único de Assistência Social, no ano de 2009, ocorrido nos dias 3 a 5 de junho de 2009, em Brasília, que indicou a existência de
unidades de CRAS cadastradas no Censo CRAS 2008, com grau insuficiente em pelo menos uma dimensão que compõe o indicador
sintético do IDCRAS, e;

Considerando a Resolução CIT nº6, de 1º de julho de 2008, que aprovou o processo de acompanhamento das situações identificadas
como insatisfatórias na implementação do Programa de Atenção Integral a Família (PAIF) nos Centros de Referência de Assistência
Social (CRAS), e;

Considerando a necessidade de que todas as unidades de CRAS atinjam gradativamente o grau suficiente em todas as dimensões que
compõem o Indicador Sintético CRAS (o IDCRAS) para garantia de um atendimento satisfatório aos usuários do SUAS, e;

Considerando a necessidade de contribuir para o planejamento, por parte de todos os entes federados, de ações para enfrentamento
das dificuldades detectadas pelos municípios e DF, na implantação dos CRAS,
resolve:

Art.1º Instituir, de forma pactuada, as metas de desenvolvimento dos CRAS por períodos anuais, visando sua gradativa adaptação
aos padrões normativos estabelecidos pelo SUAS, com início em 2008 e término em 2013.

    Parágrafo 1º As metas de desenvolvimento dos CRAS, por período anual, de que trata o caput deste artigo, se encontram
    descritas no Anexo.

    Parágrafo 2º Cada período anual se inicia no primeiro dia após o encerramento do Censo SUAS/CRAS de um ano e se encerra
    no último dia do preenchimento do Censo do ano subsequente.

    Parágrafo 3º São cinco os períodos anuais a que se refere o caput deste artigo: 2008/2009, 2009/2010, 2010/2011, 2011/2012 e
    2012/2013.

    Parágrafo 4º As metas instituídas para o período anual 2008/2009 consistem nas situações identificadas como insatisfatórias
    conforme Resolução CIT nº 6, de 2008.

Art.2º Encerrado o período de preenchimento do Censo SUAS/CRAS, quando finaliza um período anual, o MDS se responsabilizará
por gerar, no mínimo, as seguintes informações:

    I - Relação dos CRAS, por município, que tem desafios para atingir as metas estipuladas para o período anual que se inicia;
    II - Relação dos CRAS, por município, que alcançaram as metas previstas para o período anual que se encerrou;
    III - Relação dos CRAS, por município, que não alcançaram as metas previstas para o período anual que se encerrou.

Art. 3º As informações de que trata o Art. 2º e os incisos deverão ser divulgadas para todos os entes federados conforme
responsabilidades de cada ente.

Art.4º Os procedimentos e responsabilidades relativas aos casos de não alcance das metas anuais para o desenvolvimento dos CRAS
serão estabelecidos por pactuação nacional e publicados em resolução da CIT.

Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.


                                        VALERIA MARIA DE MASSARANI GONELLI
                                           P/Secretaria Nacional de Assistência Social
                                                           Substituta
                                             EUTALIA BARBOSA RODRIGUES
                                 P/Fórum Nacional de Secretários Estaduais de Assistência Social
                                             IEDA MARIA NOBRE DE CASTRO
                                P/Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social
ANEXO
Metas de desenvolvimento para os CRAS, por período anual




                                                                                      Período Anual 2008/2009

                            Pequeno Porte I:
         RECURSOS HUMANOS




                            a) possuir, no mínimo, 1 técnico de nível superior compondo a equipe de referência

                            Pequeno Porte II:
                            a) possuir, no mínimo, 1 técnico de nível superior compondo a equipe de referência


                            Portes Médios, Grande, Metrópole:
                            a) Possuir, no mínimo, 2 técnicos de nível superior compondo a equipe de referência



                            a) Possuir no mínimo 2 Salas (salas de atendimento ou administrativa)

                            b) Possuir banheiro
       ESTRUTURA
         FISICA




                            c) Espaço Físico não Compartilhado com ONGs/Entidade

                            d) Espaço Físico não Compartilhado com Associação Comunitária

                            e) Possuir Placa de identificação em modelo padrão


                             a) Funcionamento igual ou superior a 5 dias por semana
     FUNCIONAMENTO




                             b) Funcionamento igual ou superior a 6 horas por dia;
       ATIVIDSADES
       REALIZADAS
       HORÁRIO DE




                             c) Realizar acompanhamento de famílias;

                             d) Realizar visitas domiciliares
Período Anual 2009/2010
                        Pequeno Porte I:
     RECURSOS HUMANOS        a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social. E possuir 1 técnico com, no mínimo, nível médio;
                             b) Dentre os 2 técnicos de nível superior designar 1 (um) para função de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário). Ou possuir um
                                 terceiro técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário).
                        Pequeno Porte II:
                             a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social. E possuir 1 técnico com, no mínimo, nível médio;
                             b) Dentre os 2 técnicos de nível superior designar 1 (um) para função de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário). Ou possuir um
                                 terceiro técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário).
                        Portes Médios, Grande, Metrópole:
                             a) Possuir 3 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social. E possuir 1 técnico com, no mínimo, nível médio;
                             b) Dentre os 3 técnicos de nível superior designar 1 (um) para função de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário). Ou possuir um
                                 quarto técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário).

                        a) Possuir 2 Salas, sendo pelo menos uma com capacidade superior a 15 pessoas
   ESTRUTURA




                        b) Possuir banheiro
     FISICA




                        c) Possuir recepção
                        d) Espaço Físico não Compartilhado com ONGs/Entidade
                        e) Espaço Físico não Compartilhado com Associação Comunitária
                        f) Possuir Placa de identificação em modelo padrão

                        a) Funcionamento igual ou superior a 5 dias por semana
                        b) Funcionamento igual ou superior a 8 horas por dia;
FUNCIONAMENTO
 E ATIVIDSADES




                        c) Realizar acompanhamento de famílias;
  REALIZADAS
  HORÁRIO DE




                        d) Realizar visitas domiciliares
                        e) Acompanhamento prioritário das famílias em descumprimento de condicionalidades do PBF
                        f) Realizar oficinas/grupos de convivência com famílias
                        g) Realizar busca ativa
                        h) Orientação/acompanhamento para inserção de famílias no BPC
                         i)Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico
Período Anual 2010/2011
                        Pequeno Porte I:
                             a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social e, preferencialmente, 1 psicólogo. E possuir 2 técnicos com, no mínimo, nível médio;
     RECURSOS HUMANOS            (Quantidade e Perfil NOB-RH)
                             b) Dentre os 2 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador (estatutário ou comissionado). Ou possuir um terceiro técnico de nível
                                 superior com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado).
                        Pequeno Porte II:
                             a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social e, preferencialmente, 1 psicólogo. E possuir 2 técnicos com, no mínimo, nível médio;
                             b) Dentre os 2 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador (estatutário ou comissionado). Ou possuir um terceiro técnico de nível
                                 superior com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado).
                        Portes Médios, Grande, Metrópole:
                             a) Possuir, 4 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais, 1 psicólogo e um profissional que compõe o SUAS. E possuir 2 técnicos com, no mínimo,
                                 nível médio;
                             b) Dentre os 4 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador(estatutário ou comissionado). Ou possuir um quinto técnico de nível
                                 superior com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado).

                        a) Possuir 2 Salas, sendo pelo menos uma com capacidade superior a 15 pessoas
                        b) Possuir banheiro
   ESTRUTURA




                        c) Possuir recepção
     FISICA




                        d)Possuir rota acessível para pessoas idosas e com deficiência aos principais acessos do CRAS: recepção, sala de atendimento e sala de uso coletivo
                        e) Espaço Físico não Compartilhado com ONGs/Entidade
                        f) Espaço Físico não Compartilhado com Associação Comunitária
                        g) Possuir Placa de identificação em modelo padrão
                        h) Possuir computador

                        a) Funcionamento igual ou superior a 5 dias por semana
                        b) Funcionamento igual ou superior a 8 horas por dia;
FUNCIONAMENTO




                        c) Realizar acompanhamento de famílias;
 E ATIVIDSADES
  REALIZADAS
  HORÁRIO DE




                        d) Realizar visitas domiciliares
                        e) Acompanhamento prioritário das famílias em descumprimento de condicionalidades do PBF
                        f) Realizar oficinas/grupos de convivência com famílias
                        g) Acompanhamento prioritário a famílias com beneficiários do BPC e benefícios eventuais
                        h) Realizar Atividades de gestão do Território, articulando a rede de proteção social básica
                        i) Realizar busca ativa
                        j) Orientação/acompanhamento para inserção de famílias no BPC
                        k)Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico
Período Anual 2011/2012
                           Pequeno Porte I:
                           a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social e outro preferencialmente psicólogo. E possuir 2 técnicos com, no mínimo, nível médio (Quantidade e
                           Perfil NOB-RH);
        RECURSOS HUMANOS


                           b) Dentre os 2 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador (estatutário ou comissionado). Ou possuir um terceiro técnico de nível superior
                           com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado).
                           Pequeno Porte II:
                           a) Possuir 3 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais e outro preferencialmente psicólogo. E possuir 3 técnicos com, no mínimo, nível médio. (Quantidade
                           e Perfil NOB-RH);
                           b) Dentre os 3 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador (estatutário ou comissionado). Ou possuir um quarto técnico de nível superior
                           com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado).
                           Portes Médios, Grande, Metrópole:
                           a) Possuir 4 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais, 1 psicólogo e 1 profissional que compõe o SUAS. E possuir 4 técnicos com, no mínimo, nível médio.
                           (Quantidade e Perfil NOB-RH);
                           b) Dentre os 4 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador (estatutário ou comissionado). Ou possuir um quinto técnico de nível superior
                           com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado).

                           a) Possuir 2 Salas, pelo menos 1 com capacidade superior a 15 pessoas
       ESTRUTURA FISICA




                           b) Possuir banheiro
                           c) Possuir recepção
                           d) Possuir rota acessível para pessoas idosas e com deficiência aos principais acessos do CRAS: recepção, sala de atendimento, sala de uso coletivo e banheiros
                           e) Possuir sala administrativa
                           f) Espaço Físico não Compartilhado com ONGs/Entidade
                           g) Espaço Físico não Compartilhado com Associação Comunitária
                           h) Possuir Placa de identificação em modelo padrão
                           i) Possuir computador

                            a) Funcionamento igual ou superior a 5 dias por semana
E ATIVIDSADES REALIZADAS




                            b) Funcionamento igual ou superior a 8 horas por dia;
                            c) Realizar acompanhamento de famílias;
     FUNCIONAMENTO




                            d) Realizar visitas domiciliares
       HORÁRIO DE




                            e) Acompanhamento prioritário das famílias em descumprimento de condicionalidades do PBF
                            f) Realizar oficinas/grupos de convivência com famílias
                            g) Acompanhamento prioritário a famílias com beneficiários do BPC e benefícios eventuais
                            h) Realizar Atividades de gestão do Território, articulando a rede de proteção social básica
                            i) Orientação/acompanhamento para inserção no BPC
                            j) Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico
                            g) Realizar busca ativa
                            h) Orientação/acompanhamento para inserção de famílias no BPC
                           i) Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico
Período Anual 2012/2013
                                    Pequeno Porte I:
                                    a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social e outro preferencialmente psicólogo; E possuir 2 técnicos com, no mínimo, nível médio (Quantidade e Perfil
    RECURSOS HUMANOS


                                    NOB-RH + 01 profissional);
                                    b) Possuir 01 (um) coordenador de nível superior em função exclusiva, (estatutário ou comissionado).
                                    Pequeno Porte II:
                                    a) Possuir 3 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais e outro preferencialmente psicólogo; E possuir 3 técnicos com, no mínimo, nível médio. (Quantidade e Perfil
                                    NOB-RH + 01 profissional);
                                    b) Possuir 01 (um) coordenador em função exclusiva, (estatutário ou comissionado).
                                    Portes Médios, Grande, Metrópole:
                                    a) Possuir 4 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais, 1 psicólogo e 1 profissional que compõe o SUAS; e 4 técnicos com, no mínimo, nível médio. (Quantidade e
                                    Perfil NOB-RH+ 01 profissional);
                                    b) Possuir 01 (um) coordenador em função exclusiva, (estatutário ou comissionado).

                                       a) Possuir 2 Salas, pelo menos 1 com capacidade superior a 15 pessoas
                 ESTRUTURA FISICA




                                       b) Possuir banheiro com condições de acessibilidade para pessoas idosas e com deficiência, em conformidade com as normas da ABNT
                                       c) Possuir recepção
                                       d) Possuir rota acessível para pessoas idosas e com deficiência aos principais acessos do CRAS: recepção, sala de atendimento, sala de uso coletivo e banheiros
                                       e) Possuir sala administrativa
                                       f) Espaço Físico não Compartilhado com ONGs/Entidade
                                       g) Espaço Físico não Compartilhado com Associação Comunitária
                                       i) Possuir Placa de identificação em modelo padrão
                                       j) Estar informatizado com computadores e acesso a internet

                                       a) Funcionamento igual ou superior a 5 dias por semana
       HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
        E ATIVIDSADES REALIZADAS




                                       b) Funcionamento igual ou superior a 8 horas por dia;
                                       c) Realizar acompanhamento de famílias;
                                       d) Realizar visitas domiciliares
                                       e) Acompanhamento prioritário das famílias em descumprimento de condicionalidades do PBF
                                       f) Realizar oficinas/grupos de convivência com famílias
                                       g) Acompanhamento prioritário a famílias com beneficiários do BPC e benefícios eventuais
                                       h) Realizar Atividades de gestão do Território, articulando a rede de proteção social básica
                                       i)Realizar busca ativa
                                       j) Orientação/acompanhamento para inserção no BPC
                                       k) Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico


Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html,                        Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012010060100101                                                                                             Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

Contenu connexe

En vedette

quem cala consente
quem cala consentequem cala consente
quem cala consenteAdson Nunes
 
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As..."Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...Edson De Souza
 
Agente Social No Cras
Agente Social No CrasAgente Social No Cras
Agente Social No CrasMaria Gold
 
A atuação do pedagogo nos programas sociais cras em jequié
A atuação do pedagogo nos programas sociais   cras em jequiéA atuação do pedagogo nos programas sociais   cras em jequié
A atuação do pedagogo nos programas sociais cras em jequiéUBIRAJARA COUTO LIMA
 
NOB-RH/SUAS- Anotada e Comentada
NOB-RH/SUAS-  Anotada e ComentadaNOB-RH/SUAS-  Anotada e Comentada
NOB-RH/SUAS- Anotada e ComentadaRosane Domingues
 
Kerajaan tulang bawang
Kerajaan tulang bawangKerajaan tulang bawang
Kerajaan tulang bawangAkbarul Umam
 
Sejarah Wajib - Situs Kota Kapur
Sejarah Wajib - Situs Kota KapurSejarah Wajib - Situs Kota Kapur
Sejarah Wajib - Situs Kota KapurOlivia Hanna
 

En vedette (8)

quem cala consente
quem cala consentequem cala consente
quem cala consente
 
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As..."Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
 
Agente Social No Cras
Agente Social No CrasAgente Social No Cras
Agente Social No Cras
 
Nob rh suas
Nob rh suasNob rh suas
Nob rh suas
 
A atuação do pedagogo nos programas sociais cras em jequié
A atuação do pedagogo nos programas sociais   cras em jequiéA atuação do pedagogo nos programas sociais   cras em jequié
A atuação do pedagogo nos programas sociais cras em jequié
 
NOB-RH/SUAS- Anotada e Comentada
NOB-RH/SUAS-  Anotada e ComentadaNOB-RH/SUAS-  Anotada e Comentada
NOB-RH/SUAS- Anotada e Comentada
 
Kerajaan tulang bawang
Kerajaan tulang bawangKerajaan tulang bawang
Kerajaan tulang bawang
 
Sejarah Wajib - Situs Kota Kapur
Sejarah Wajib - Situs Kota KapurSejarah Wajib - Situs Kota Kapur
Sejarah Wajib - Situs Kota Kapur
 

Similaire à Resolução 5 da ci tde maio de 201]

Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…NandaTome
 
Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…NandaTome
 
Questionário da oficina
Questionário da oficina Questionário da oficina
Questionário da oficina Raimundo Junior
 
Avaliação da Execução de Programa de Governo - VII Forum de Controle e Audito...
Avaliação da Execução de Programa de Governo - VII Forum de Controle e Audito...Avaliação da Execução de Programa de Governo - VII Forum de Controle e Audito...
Avaliação da Execução de Programa de Governo - VII Forum de Controle e Audito...Ronald Balbe
 
PROPOSTA GERAL PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PACTUADOS PARA O PNHR - Volume I
PROPOSTA GERAL PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PACTUADOS PARA O PNHR - Volume I PROPOSTA GERAL PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PACTUADOS PARA O PNHR - Volume I
PROPOSTA GERAL PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PACTUADOS PARA O PNHR - Volume I chrystianlima
 
Cartilha do Servidor Estatutário do Município do RJ/ 2015
Cartilha do Servidor Estatutário do Município do RJ/ 2015Cartilha do Servidor Estatutário do Município do RJ/ 2015
Cartilha do Servidor Estatutário do Município do RJ/ 2015Adriana De Moraes
 
Monografia Carlos Ciências Contábeis 2010
Monografia Carlos Ciências Contábeis 2010Monografia Carlos Ciências Contábeis 2010
Monografia Carlos Ciências Contábeis 2010Biblioteca Campus VII
 
Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS
Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS  Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS
Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS Roberta Muniz
 
11 cras orientações técnicas (1)
11  cras orientações técnicas (1)11  cras orientações técnicas (1)
11 cras orientações técnicas (1)Alinebrauna Brauna
 
Edital Capítulo Solidário 2015
Edital Capítulo Solidário 2015Edital Capítulo Solidário 2015
Edital Capítulo Solidário 2015demolaymt
 
Estudo Trata Brasil: Saneamento, Saúde e o Bolso do Consumidor - FGV
Estudo Trata Brasil: Saneamento, Saúde e o Bolso do Consumidor - FGVEstudo Trata Brasil: Saneamento, Saúde e o Bolso do Consumidor - FGV
Estudo Trata Brasil: Saneamento, Saúde e o Bolso do Consumidor - FGVInstituto Trata Brasil
 
Cartilhapnhrbancodobrasil 130123203246-phpapp02
Cartilhapnhrbancodobrasil 130123203246-phpapp02Cartilhapnhrbancodobrasil 130123203246-phpapp02
Cartilhapnhrbancodobrasil 130123203246-phpapp02Marilene de Freitas
 
Cpa 10 edgar abreu
Cpa 10 edgar abreuCpa 10 edgar abreu
Cpa 10 edgar abreuhandrey76
 
Guia para Elaboração do Relatório Social - Portal SeloSocial.com
Guia para Elaboração do Relatório Social - Portal SeloSocial.comGuia para Elaboração do Relatório Social - Portal SeloSocial.com
Guia para Elaboração do Relatório Social - Portal SeloSocial.comInstituto Abaçaí
 
Orientações para o preenchimento do Relatório Social do projeto Selo Social
Orientações para o preenchimento do Relatório Social do projeto Selo SocialOrientações para o preenchimento do Relatório Social do projeto Selo Social
Orientações para o preenchimento do Relatório Social do projeto Selo SocialRosane Domingues
 
Metas de Desenvolvimento dos Cras por períodos anuais.
Metas de Desenvolvimento dos Cras por períodos anuais.Metas de Desenvolvimento dos Cras por períodos anuais.
Metas de Desenvolvimento dos Cras por períodos anuais.Edson De Souza
 
Cadastro unico
Cadastro unicoCadastro unico
Cadastro unicoItalo Mota
 
Edital assistente social selecao ppvta 2012 1_
Edital assistente social selecao ppvta 2012  1_Edital assistente social selecao ppvta 2012  1_
Edital assistente social selecao ppvta 2012 1_Marina Bueno
 

Similaire à Resolução 5 da ci tde maio de 201] (20)

Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
 
Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…Microsoft word   diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
Microsoft word diretrizes técnicas para o processo de trabalho nos cras u…
 
Questionário da oficina
Questionário da oficina Questionário da oficina
Questionário da oficina
 
Avaliação da Execução de Programa de Governo - VII Forum de Controle e Audito...
Avaliação da Execução de Programa de Governo - VII Forum de Controle e Audito...Avaliação da Execução de Programa de Governo - VII Forum de Controle e Audito...
Avaliação da Execução de Programa de Governo - VII Forum de Controle e Audito...
 
PROPOSTA GERAL PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PACTUADOS PARA O PNHR - Volume I
PROPOSTA GERAL PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PACTUADOS PARA O PNHR - Volume I PROPOSTA GERAL PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PACTUADOS PARA O PNHR - Volume I
PROPOSTA GERAL PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PACTUADOS PARA O PNHR - Volume I
 
Cartilha do Servidor Estatutário do Município do RJ/ 2015
Cartilha do Servidor Estatutário do Município do RJ/ 2015Cartilha do Servidor Estatutário do Município do RJ/ 2015
Cartilha do Servidor Estatutário do Município do RJ/ 2015
 
Monografia Carlos Ciências Contábeis 2010
Monografia Carlos Ciências Contábeis 2010Monografia Carlos Ciências Contábeis 2010
Monografia Carlos Ciências Contábeis 2010
 
Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS
Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS  Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS
Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS
 
11 cras orientações técnicas (1)
11  cras orientações técnicas (1)11  cras orientações técnicas (1)
11 cras orientações técnicas (1)
 
Edital Capítulo Solidário 2015
Edital Capítulo Solidário 2015Edital Capítulo Solidário 2015
Edital Capítulo Solidário 2015
 
Estudo Trata Brasil: Saneamento, Saúde e o Bolso do Consumidor - FGV
Estudo Trata Brasil: Saneamento, Saúde e o Bolso do Consumidor - FGVEstudo Trata Brasil: Saneamento, Saúde e o Bolso do Consumidor - FGV
Estudo Trata Brasil: Saneamento, Saúde e o Bolso do Consumidor - FGV
 
Cartilhapnhrbancodobrasil 130123203246-phpapp02
Cartilhapnhrbancodobrasil 130123203246-phpapp02Cartilhapnhrbancodobrasil 130123203246-phpapp02
Cartilhapnhrbancodobrasil 130123203246-phpapp02
 
Cpa 10 edgar abreu
Cpa 10 edgar abreuCpa 10 edgar abreu
Cpa 10 edgar abreu
 
Guia para Elaboração do Relatório Social - Portal SeloSocial.com
Guia para Elaboração do Relatório Social - Portal SeloSocial.comGuia para Elaboração do Relatório Social - Portal SeloSocial.com
Guia para Elaboração do Relatório Social - Portal SeloSocial.com
 
Orientações para o preenchimento do Relatório Social do projeto Selo Social
Orientações para o preenchimento do Relatório Social do projeto Selo SocialOrientações para o preenchimento do Relatório Social do projeto Selo Social
Orientações para o preenchimento do Relatório Social do projeto Selo Social
 
Petrobras - Rede de Melhoria da Gestão - Plano Estratégico 2011-2020
Petrobras - Rede de Melhoria da Gestão - Plano Estratégico 2011-2020Petrobras - Rede de Melhoria da Gestão - Plano Estratégico 2011-2020
Petrobras - Rede de Melhoria da Gestão - Plano Estratégico 2011-2020
 
Metas de Desenvolvimento dos Cras por períodos anuais.
Metas de Desenvolvimento dos Cras por períodos anuais.Metas de Desenvolvimento dos Cras por períodos anuais.
Metas de Desenvolvimento dos Cras por períodos anuais.
 
Perguntas e Respostas sobre a Definição da Classe Média
Perguntas e Respostas sobre a Definição da Classe MédiaPerguntas e Respostas sobre a Definição da Classe Média
Perguntas e Respostas sobre a Definição da Classe Média
 
Cadastro unico
Cadastro unicoCadastro unico
Cadastro unico
 
Edital assistente social selecao ppvta 2012 1_
Edital assistente social selecao ppvta 2012  1_Edital assistente social selecao ppvta 2012  1_
Edital assistente social selecao ppvta 2012 1_
 

Plus de Edson De Souza

"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As..."Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...Edson De Souza
 
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As..."Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...Edson De Souza
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...Edson De Souza
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...Edson De Souza
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...Edson De Souza
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...Edson De Souza
 
Consua nob 2010 27.10.2010
Consua nob 2010 27.10.2010  Consua nob 2010 27.10.2010
Consua nob 2010 27.10.2010 Edson De Souza
 
Apresentação resolução cit nº08
Apresentação resolução cit nº08Apresentação resolução cit nº08
Apresentação resolução cit nº08Edson De Souza
 
Organização do Registro de Informações Cras e Creas
Organização do Registro de Informações Cras e CreasOrganização do Registro de Informações Cras e Creas
Organização do Registro de Informações Cras e CreasEdson De Souza
 

Plus de Edson De Souza (10)

"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As..."Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
 
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As..."Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
"Política da Assistencia Social no Estado de São Paulo no Sistema Único da As...
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
 
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid..."A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
"A importancia do SUAS como Política Pública como garantia de Direitos do Cid...
 
Consua nob 2010 27.10.2010
Consua nob 2010 27.10.2010  Consua nob 2010 27.10.2010
Consua nob 2010 27.10.2010
 
Apresentação resolução cit nº08
Apresentação resolução cit nº08Apresentação resolução cit nº08
Apresentação resolução cit nº08
 
Organização do Registro de Informações Cras e Creas
Organização do Registro de Informações Cras e CreasOrganização do Registro de Informações Cras e Creas
Organização do Registro de Informações Cras e Creas
 
CMDCA - CRAVINHOS
CMDCA - CRAVINHOSCMDCA - CRAVINHOS
CMDCA - CRAVINHOS
 

Dernier

E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 

Dernier (20)

E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 

Resolução 5 da ci tde maio de 201]

  • 1. SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO No- 5, DE 3 DE MAIO DE 2010 A Comissão Intergestores Tripartite - CIT, de acordo com as competências estabelecidas em seu Regimento Interno e na Norma Operacional Básica do Sistema Único da Assistência Social - NOB/SUAS (2005), aprovada pela Resolução n° 130, de 15 de julho de 2005, do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, e: Considerando que a NOB SUAS/2005 define a responsabilidade dos três entes federados na gestão compartilhada dos serviços socioassistenciais de proteção social básica, e; Considerando que o atual Monitoramento SUAS - Censo CRAS, a partir da versão disponibilizada no ano de 2009, passa a ser denominado "Monitoramento SUAS - Censo SUAS/CRAS", por englobar tanto o Censo CRAS - Centro de Referência de Assistência Social como o Censo CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social, e; Considerando a criação do Índice de Desenvolvimento dos CRAS/IDCRAS, um indicador sintético, gerado a partir da avaliação do grau de desenvolvimento de cada CRAS (pode ser: insuficiente, regular, suficiente ou superior) em cada uma das quatro dimensões (atividades realizadas, funcionamento, recursos humanos e estrutura física), que adota como referência normativas da Proteção Básica do SUAS, e; Considerando os resultados do Censo CRAS 2008, apresentados no Encontro Nacional de Monitoramento do SUAS - Sistema Único de Assistência Social, no ano de 2009, ocorrido nos dias 3 a 5 de junho de 2009, em Brasília, que indicou a existência de unidades de CRAS cadastradas no Censo CRAS 2008, com grau insuficiente em pelo menos uma dimensão que compõe o indicador sintético do IDCRAS, e; Considerando a Resolução CIT nº6, de 1º de julho de 2008, que aprovou o processo de acompanhamento das situações identificadas como insatisfatórias na implementação do Programa de Atenção Integral a Família (PAIF) nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), e; Considerando a necessidade de que todas as unidades de CRAS atinjam gradativamente o grau suficiente em todas as dimensões que compõem o Indicador Sintético CRAS (o IDCRAS) para garantia de um atendimento satisfatório aos usuários do SUAS, e; Considerando a necessidade de contribuir para o planejamento, por parte de todos os entes federados, de ações para enfrentamento das dificuldades detectadas pelos municípios e DF, na implantação dos CRAS, resolve: Art.1º Instituir, de forma pactuada, as metas de desenvolvimento dos CRAS por períodos anuais, visando sua gradativa adaptação aos padrões normativos estabelecidos pelo SUAS, com início em 2008 e término em 2013. Parágrafo 1º As metas de desenvolvimento dos CRAS, por período anual, de que trata o caput deste artigo, se encontram descritas no Anexo. Parágrafo 2º Cada período anual se inicia no primeiro dia após o encerramento do Censo SUAS/CRAS de um ano e se encerra no último dia do preenchimento do Censo do ano subsequente. Parágrafo 3º São cinco os períodos anuais a que se refere o caput deste artigo: 2008/2009, 2009/2010, 2010/2011, 2011/2012 e 2012/2013. Parágrafo 4º As metas instituídas para o período anual 2008/2009 consistem nas situações identificadas como insatisfatórias conforme Resolução CIT nº 6, de 2008. Art.2º Encerrado o período de preenchimento do Censo SUAS/CRAS, quando finaliza um período anual, o MDS se responsabilizará por gerar, no mínimo, as seguintes informações: I - Relação dos CRAS, por município, que tem desafios para atingir as metas estipuladas para o período anual que se inicia; II - Relação dos CRAS, por município, que alcançaram as metas previstas para o período anual que se encerrou; III - Relação dos CRAS, por município, que não alcançaram as metas previstas para o período anual que se encerrou. Art. 3º As informações de que trata o Art. 2º e os incisos deverão ser divulgadas para todos os entes federados conforme responsabilidades de cada ente. Art.4º Os procedimentos e responsabilidades relativas aos casos de não alcance das metas anuais para o desenvolvimento dos CRAS serão estabelecidos por pactuação nacional e publicados em resolução da CIT. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. VALERIA MARIA DE MASSARANI GONELLI P/Secretaria Nacional de Assistência Social Substituta EUTALIA BARBOSA RODRIGUES P/Fórum Nacional de Secretários Estaduais de Assistência Social IEDA MARIA NOBRE DE CASTRO P/Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social
  • 2. ANEXO Metas de desenvolvimento para os CRAS, por período anual Período Anual 2008/2009 Pequeno Porte I: RECURSOS HUMANOS a) possuir, no mínimo, 1 técnico de nível superior compondo a equipe de referência Pequeno Porte II: a) possuir, no mínimo, 1 técnico de nível superior compondo a equipe de referência Portes Médios, Grande, Metrópole: a) Possuir, no mínimo, 2 técnicos de nível superior compondo a equipe de referência a) Possuir no mínimo 2 Salas (salas de atendimento ou administrativa) b) Possuir banheiro ESTRUTURA FISICA c) Espaço Físico não Compartilhado com ONGs/Entidade d) Espaço Físico não Compartilhado com Associação Comunitária e) Possuir Placa de identificação em modelo padrão a) Funcionamento igual ou superior a 5 dias por semana FUNCIONAMENTO b) Funcionamento igual ou superior a 6 horas por dia; ATIVIDSADES REALIZADAS HORÁRIO DE c) Realizar acompanhamento de famílias; d) Realizar visitas domiciliares
  • 3. Período Anual 2009/2010 Pequeno Porte I: RECURSOS HUMANOS a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social. E possuir 1 técnico com, no mínimo, nível médio; b) Dentre os 2 técnicos de nível superior designar 1 (um) para função de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário). Ou possuir um terceiro técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário). Pequeno Porte II: a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social. E possuir 1 técnico com, no mínimo, nível médio; b) Dentre os 2 técnicos de nível superior designar 1 (um) para função de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário). Ou possuir um terceiro técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário). Portes Médios, Grande, Metrópole: a) Possuir 3 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social. E possuir 1 técnico com, no mínimo, nível médio; b) Dentre os 3 técnicos de nível superior designar 1 (um) para função de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário). Ou possuir um quarto técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário, comissionado, CLT ou contrato temporário). a) Possuir 2 Salas, sendo pelo menos uma com capacidade superior a 15 pessoas ESTRUTURA b) Possuir banheiro FISICA c) Possuir recepção d) Espaço Físico não Compartilhado com ONGs/Entidade e) Espaço Físico não Compartilhado com Associação Comunitária f) Possuir Placa de identificação em modelo padrão a) Funcionamento igual ou superior a 5 dias por semana b) Funcionamento igual ou superior a 8 horas por dia; FUNCIONAMENTO E ATIVIDSADES c) Realizar acompanhamento de famílias; REALIZADAS HORÁRIO DE d) Realizar visitas domiciliares e) Acompanhamento prioritário das famílias em descumprimento de condicionalidades do PBF f) Realizar oficinas/grupos de convivência com famílias g) Realizar busca ativa h) Orientação/acompanhamento para inserção de famílias no BPC i)Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico
  • 4. Período Anual 2010/2011 Pequeno Porte I: a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social e, preferencialmente, 1 psicólogo. E possuir 2 técnicos com, no mínimo, nível médio; RECURSOS HUMANOS (Quantidade e Perfil NOB-RH) b) Dentre os 2 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador (estatutário ou comissionado). Ou possuir um terceiro técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado). Pequeno Porte II: a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social e, preferencialmente, 1 psicólogo. E possuir 2 técnicos com, no mínimo, nível médio; b) Dentre os 2 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador (estatutário ou comissionado). Ou possuir um terceiro técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado). Portes Médios, Grande, Metrópole: a) Possuir, 4 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais, 1 psicólogo e um profissional que compõe o SUAS. E possuir 2 técnicos com, no mínimo, nível médio; b) Dentre os 4 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador(estatutário ou comissionado). Ou possuir um quinto técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado). a) Possuir 2 Salas, sendo pelo menos uma com capacidade superior a 15 pessoas b) Possuir banheiro ESTRUTURA c) Possuir recepção FISICA d)Possuir rota acessível para pessoas idosas e com deficiência aos principais acessos do CRAS: recepção, sala de atendimento e sala de uso coletivo e) Espaço Físico não Compartilhado com ONGs/Entidade f) Espaço Físico não Compartilhado com Associação Comunitária g) Possuir Placa de identificação em modelo padrão h) Possuir computador a) Funcionamento igual ou superior a 5 dias por semana b) Funcionamento igual ou superior a 8 horas por dia; FUNCIONAMENTO c) Realizar acompanhamento de famílias; E ATIVIDSADES REALIZADAS HORÁRIO DE d) Realizar visitas domiciliares e) Acompanhamento prioritário das famílias em descumprimento de condicionalidades do PBF f) Realizar oficinas/grupos de convivência com famílias g) Acompanhamento prioritário a famílias com beneficiários do BPC e benefícios eventuais h) Realizar Atividades de gestão do Território, articulando a rede de proteção social básica i) Realizar busca ativa j) Orientação/acompanhamento para inserção de famílias no BPC k)Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico
  • 5. Período Anual 2011/2012 Pequeno Porte I: a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social e outro preferencialmente psicólogo. E possuir 2 técnicos com, no mínimo, nível médio (Quantidade e Perfil NOB-RH); RECURSOS HUMANOS b) Dentre os 2 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador (estatutário ou comissionado). Ou possuir um terceiro técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado). Pequeno Porte II: a) Possuir 3 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais e outro preferencialmente psicólogo. E possuir 3 técnicos com, no mínimo, nível médio. (Quantidade e Perfil NOB-RH); b) Dentre os 3 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador (estatutário ou comissionado). Ou possuir um quarto técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado). Portes Médios, Grande, Metrópole: a) Possuir 4 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais, 1 psicólogo e 1 profissional que compõe o SUAS. E possuir 4 técnicos com, no mínimo, nível médio. (Quantidade e Perfil NOB-RH); b) Dentre os 4 técnicos de nível superior, designar 1 (um) para a função de coordenador (estatutário ou comissionado). Ou possuir um quinto técnico de nível superior com função exclusiva de coordenador (estatutário ou comissionado). a) Possuir 2 Salas, pelo menos 1 com capacidade superior a 15 pessoas ESTRUTURA FISICA b) Possuir banheiro c) Possuir recepção d) Possuir rota acessível para pessoas idosas e com deficiência aos principais acessos do CRAS: recepção, sala de atendimento, sala de uso coletivo e banheiros e) Possuir sala administrativa f) Espaço Físico não Compartilhado com ONGs/Entidade g) Espaço Físico não Compartilhado com Associação Comunitária h) Possuir Placa de identificação em modelo padrão i) Possuir computador a) Funcionamento igual ou superior a 5 dias por semana E ATIVIDSADES REALIZADAS b) Funcionamento igual ou superior a 8 horas por dia; c) Realizar acompanhamento de famílias; FUNCIONAMENTO d) Realizar visitas domiciliares HORÁRIO DE e) Acompanhamento prioritário das famílias em descumprimento de condicionalidades do PBF f) Realizar oficinas/grupos de convivência com famílias g) Acompanhamento prioritário a famílias com beneficiários do BPC e benefícios eventuais h) Realizar Atividades de gestão do Território, articulando a rede de proteção social básica i) Orientação/acompanhamento para inserção no BPC j) Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico g) Realizar busca ativa h) Orientação/acompanhamento para inserção de famílias no BPC i) Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico
  • 6. Período Anual 2012/2013 Pequeno Porte I: a) Possuir 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social e outro preferencialmente psicólogo; E possuir 2 técnicos com, no mínimo, nível médio (Quantidade e Perfil RECURSOS HUMANOS NOB-RH + 01 profissional); b) Possuir 01 (um) coordenador de nível superior em função exclusiva, (estatutário ou comissionado). Pequeno Porte II: a) Possuir 3 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais e outro preferencialmente psicólogo; E possuir 3 técnicos com, no mínimo, nível médio. (Quantidade e Perfil NOB-RH + 01 profissional); b) Possuir 01 (um) coordenador em função exclusiva, (estatutário ou comissionado). Portes Médios, Grande, Metrópole: a) Possuir 4 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais, 1 psicólogo e 1 profissional que compõe o SUAS; e 4 técnicos com, no mínimo, nível médio. (Quantidade e Perfil NOB-RH+ 01 profissional); b) Possuir 01 (um) coordenador em função exclusiva, (estatutário ou comissionado). a) Possuir 2 Salas, pelo menos 1 com capacidade superior a 15 pessoas ESTRUTURA FISICA b) Possuir banheiro com condições de acessibilidade para pessoas idosas e com deficiência, em conformidade com as normas da ABNT c) Possuir recepção d) Possuir rota acessível para pessoas idosas e com deficiência aos principais acessos do CRAS: recepção, sala de atendimento, sala de uso coletivo e banheiros e) Possuir sala administrativa f) Espaço Físico não Compartilhado com ONGs/Entidade g) Espaço Físico não Compartilhado com Associação Comunitária i) Possuir Placa de identificação em modelo padrão j) Estar informatizado com computadores e acesso a internet a) Funcionamento igual ou superior a 5 dias por semana HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E ATIVIDSADES REALIZADAS b) Funcionamento igual ou superior a 8 horas por dia; c) Realizar acompanhamento de famílias; d) Realizar visitas domiciliares e) Acompanhamento prioritário das famílias em descumprimento de condicionalidades do PBF f) Realizar oficinas/grupos de convivência com famílias g) Acompanhamento prioritário a famílias com beneficiários do BPC e benefícios eventuais h) Realizar Atividades de gestão do Território, articulando a rede de proteção social básica i)Realizar busca ativa j) Orientação/acompanhamento para inserção no BPC k) Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a pelo código 00012010060100101 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.