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3758565353060<br />Pessoa Surda no Egipto <br />No Egipto, os Surdos eram adorados, como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os Faraós como transmissão mensagens secretas, sendo temidos e respeitados pelos povos egípcios. <br /> A situação do Surdo perante a lei hebraica<br />Na época do povo Hebreu, na Lei Hebraica. Em 1000 a.C. aparecem pela primeira vez, criou referências aos Surdos como principais na lei da História judaicas diz: <br />3429010795Os que são surdos e mudos;<br />Os que são só surdos;<br />Os que são só mudos.<br />Estas leis protegiam as pessoas Surdas serem amaldiçoadas, mas, permitem a excluir de participar dos rituais judaicos e limitaram-lhes a relações com a posse de casamentos e propriedades.<br />Pessoa Surda na Grécia <br />4234815147955Os Surdos eram incompetentes. E o Aristóteles, ensinava que os que nasciam Surdos, por não é possível adquirir linguagem também não eram capazes de raciocinar por isso os gregos não aceitaram que os Surdos recebessem educação nem tivessem direitos. Acharam que os Surdos fossem junto com os deficientes mentais e os doentes e foram condenados à morte muitas vezes. Mais tarde, em 360 a.C., o filosofo Sócrates, declarou que foi aceite que os Surdos comunicassem com as mãos e o corpo mas privada audição.<br />Pessoa Surda na Roma<br />-18542080010As pessoas de Roma – Romanos receberam a influência pela ideia dos gregos sobre Surdos e acharam como ser “imperfeito”, excluir à sociedade e achavam que os Surdos pertencem sem direito na sociedade romana. <br />“Era comum lançarem as crianças surdas (especialmente as pobres) ao rio Tibre, para serem cuidados pelas Ninfas. O imperador Justiniano, em 529 a.C., criou uma lei que impossibilitava os Surdos de celebrar contratos, elaborar testamentos e até de possuir propriedades ou reclamar heranças (com excepção dos Surdos que falavam).” Wikipédia, a enciclopédia livre.<br />3415665236220Pessoa Surda na Idade Média <br />A época da Idade Média, a Igreja Católica achavam que os Surdos fossem diferente dos ouvintes por isso não é possível ter uma alma imortal, uma vez que eram incapazes de proferir os sacramentos até não podiam casar (sec. XII). Mais tarde, Santo Agostinho defendeu a ideia que os pais de filhos Surdos estavam pecado pelo castigo que haviam cometido. Acreditava que os Surdos podiam comunicar gestos em equivalência à fala, acreditavam era a “salvação da alma” depois o arcebispo inglês, John Beverley, em 700 d.C., ensinou um Surdo a falar, pela primeira vez depois tornou-se como primeiro educador dos Surdos. <br />Fonte de pesquisa das imagens:<br />1-anabela.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_page..;<br />maniadehistoria.wordpress.com/2009/04;<br />jn-moura.blog.uol.com.br/arch2008-05-04_2008-...;<br />antigasternuras.blogspot.com/2006/12/surdo-co..;<br />patriciaguinevere.blogspot.com/2009/02/breve-...<br />Elabore um documento de reflexão sobre situação social da pessoa Surda na Antiguidade<br />Em geral, as ideias sobre Surdos tinham marcas bastante negativas do conceito na sociedade da Antiguidade até a Idade Média, os Surdos apresentaram uma série de limitações excepto Egipto que não conduz a uma prática de qualidade da vida. <br />O seu pensamento era obsessivo e organizado pela fala. Os Surdos pertenciam castigados e amaldiçoados pelos Deuses, como, Aristóteles, as pessoas Surdas e /ou mudas já não podiam falar através órgãos do sentido: audição. <br />No século VI, o Código Justiniano - “lei dos romanos” é o primeiro escrito sobre pessoa Surda: surdo-mudo natural, surdo-mudo adquirido, surdo natural, surdo adquirido, mudo natural ou adquirido. Os romanos diziam também que os Surdos não falavam nem ouviam por isso não tinham direito legal romana por exemplo, negócios e eram impedidos de exercer papéis sociais. Quem não ouviam, não podiam casar, votar, adquirir bens ou heranças.<br />A Idade Média, igreja Católica afirmava que os Surdos não tinham alma imortal. <br />Durante muitos séculos não havia espaço para os Surdos, pois os mesmos eram incapazes por isso, eram excluídos da sociedade e enfrentam grandes dificuldades de “inclusão social” que, em grande parte, são duplas condições: linguística e cultura.<br />Se fosse o período de Pré-História não tinha prova escrita possivelmente o reconhecimento das pessoas Surdos como seres humanos porque todos os humanos este tempo utilizavam os gestos e gritos do som. Pode ser “a pré-história da surdez”.<br />Nesse sentido, é fundamental reflectir sobre alguns aspectos da educação de Surdos ao longo da história, procurando compreender suas limitações e influências sobre as épocas até na actualidade.<br />Alguns estudos sobre a história da educação de surdos, mostraram que durante a Antiguidade, e por quase toda a Idade Média, havia uma crença de que os surdos não fossem capazes de participar do processo de ensino – aprendizagem e participação da sociedade. <br />Resumo: Os Surdos eram tratados como “anormais”, pois o “normal” era falar e ouvir para ser aceite na sociedade e “eles” foram mortos, presos ou internados. <br />“Antigamente, os sujeitos surdos eram aprisionados pela representação social com muitos estereótipos negativos, como foi visto acima. Entretanto, no presente, aprisionamo-nos para tentar nos afastar deles, construindo cada vez mais o respeito pela cultura surda através da construção de identidades surdas.” Strobel, Karin, 2007<br />
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