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Decision Based Adaptive Median Filter
Processamento Digital de Imagens
A. Felix :: M. Alves :: W. Machado
Centro de Pesquisa em Matemática Computacional
Universidade Federal de Alagoas, Campus A. C. Simões
Tabuleiro do Martins - Maceió - AL, CEP: 57072-970
Docente Responsável: Prof. Dr. Alejandro C. Frery
{afdlf2,michel.mas,wylken.ufal}@gmail.com
07 de Dezembro 2010
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Sumário
Tópicos Centrais da Explanação
1 Introdução.
2 O Filtro da Mediana.
3 O Filtro da Mediana Adaptativo.
4 Decision Based Adaptive Median Filter.
5 Um Algoritmo em Dois Estágios.
6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído.
7 Segundo Estágio - Filtragem.
8 Resultados, Discussão e Conclusões.
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Sumário
Tópicos Centrais da Explanação
1 Introdução.
2 O Filtro da Mediana.
3 O Filtro da Mediana Adaptativo.
4 Decision Based Adaptive Median Filter.
5 Um Algoritmo em Dois Estágios.
6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído.
7 Segundo Estágio - Filtragem.
8 Resultados, Discussão e Conclusões.
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Sumário
Tópicos Centrais da Explanação
1 Introdução.
2 O Filtro da Mediana.
3 O Filtro da Mediana Adaptativo.
4 Decision Based Adaptive Median Filter.
5 Um Algoritmo em Dois Estágios.
6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído.
7 Segundo Estágio - Filtragem.
8 Resultados, Discussão e Conclusões.
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5 Um Algoritmo em Dois Estágios.
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7 Segundo Estágio - Filtragem.
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3 O Filtro da Mediana Adaptativo.
4 Decision Based Adaptive Median Filter.
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6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído.
7 Segundo Estágio - Filtragem.
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Tópicos Centrais da Explanação
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2 O Filtro da Mediana.
3 O Filtro da Mediana Adaptativo.
4 Decision Based Adaptive Median Filter.
5 Um Algoritmo em Dois Estágios.
6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído.
7 Segundo Estágio - Filtragem.
8 Resultados, Discussão e Conclusões.
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1 Introdução.
2 O Filtro da Mediana.
3 O Filtro da Mediana Adaptativo.
4 Decision Based Adaptive Median Filter.
5 Um Algoritmo em Dois Estágios.
6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído.
7 Segundo Estágio - Filtragem.
8 Resultados, Discussão e Conclusões.
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Tópicos Centrais da Explanação
1 Introdução.
2 O Filtro da Mediana.
3 O Filtro da Mediana Adaptativo.
4 Decision Based Adaptive Median Filter.
5 Um Algoritmo em Dois Estágios.
6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído.
7 Segundo Estágio - Filtragem.
8 Resultados, Discussão e Conclusões.
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Tópicos Centrais da Explanação
1 Introdução.
2 O Filtro da Mediana.
3 O Filtro da Mediana Adaptativo.
4 Decision Based Adaptive Median Filter.
5 Um Algoritmo em Dois Estágios.
6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído.
7 Segundo Estágio - Filtragem.
8 Resultados, Discussão e Conclusões.
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Introdução
Introdução
Motivação
O Trabalho Escolhido
O Que é Ruído Impulsivo?
Imagens Degradadas com Ruído
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Introdução
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Motivação
O Trabalho Escolhido
O Que é Ruído Impulsivo?
Imagens Degradadas com Ruído
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O Trabalho Escolhido
O Que é Ruído Impulsivo?
Imagens Degradadas com Ruído
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Motivação
O Trabalho Escolhido
O Que é Ruído Impulsivo?
Imagens Degradadas com Ruído
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Introdução
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Motivação
O Trabalho Escolhido
O Que é Ruído Impulsivo?
Imagens Degradadas com Ruído
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Motivação
Muitas vezes o processo de aquisição de
imagens pode apresentar falhas.
Essas falhas possuem diversas origens:
Erros de transmissão;
Mal funcionamento dos sensores do aparelho;
Falhas na alocação de memória do aparelho;
Erros de “timing” na conversão analógico-digital;
Entre outras.
O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode
não ser vantajoso devido ao custo.
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Motivação
Muitas vezes o processo de aquisição de
imagens pode apresentar falhas.
Essas falhas possuem diversas origens:
Erros de transmissão;
Mal funcionamento dos sensores do aparelho;
Falhas na alocação de memória do aparelho;
Erros de “timing” na conversão analógico-digital;
Entre outras.
O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode
não ser vantajoso devido ao custo.
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Motivação
Muitas vezes o processo de aquisição de
imagens pode apresentar falhas.
Essas falhas possuem diversas origens:
Erros de transmissão;
Mal funcionamento dos sensores do aparelho;
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Erros de “timing” na conversão analógico-digital;
Entre outras.
O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode
não ser vantajoso devido ao custo.
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Essas falhas possuem diversas origens:
Erros de transmissão;
Mal funcionamento dos sensores do aparelho;
Falhas na alocação de memória do aparelho;
Erros de “timing” na conversão analógico-digital;
Entre outras.
O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode
não ser vantajoso devido ao custo.
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Motivação
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Essas falhas possuem diversas origens:
Erros de transmissão;
Mal funcionamento dos sensores do aparelho;
Falhas na alocação de memória do aparelho;
Erros de “timing” na conversão analógico-digital;
Entre outras.
O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode
não ser vantajoso devido ao custo.
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Motivação
Muitas vezes o processo de aquisição de
imagens pode apresentar falhas.
Essas falhas possuem diversas origens:
Erros de transmissão;
Mal funcionamento dos sensores do aparelho;
Falhas na alocação de memória do aparelho;
Erros de “timing” na conversão analógico-digital;
Entre outras.
O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode
não ser vantajoso devido ao custo.
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Motivação
Muitas vezes o processo de aquisição de
imagens pode apresentar falhas.
Essas falhas possuem diversas origens:
Erros de transmissão;
Mal funcionamento dos sensores do aparelho;
Falhas na alocação de memória do aparelho;
Erros de “timing” na conversão analógico-digital;
Entre outras.
O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode
não ser vantajoso devido ao custo.
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Motivação
Muitas vezes o processo de aquisição de
imagens pode apresentar falhas.
Essas falhas possuem diversas origens:
Erros de transmissão;
Mal funcionamento dos sensores do aparelho;
Falhas na alocação de memória do aparelho;
Erros de “timing” na conversão analógico-digital;
Entre outras.
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não ser vantajoso devido ao custo.
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O Trabalho Escolhido
Nesta apresentação iremos exibir e discutir os
resultados do trabalho intitulado:
Decision Based Adaptive Median Filter to
Remove Blotches, Scratches, Streaks, Stripes
and Impulsive Noise in Images.
IEEE 17th International Conference on Image
Processing.
V. R. Vijaykumar, P. Jothibasu, Departament of ECE,
Anna University Coimbatore, Coimbatore, TamilNadu,
India.
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O Trabalho Escolhido
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resultados do trabalho intitulado:
Decision Based Adaptive Median Filter to
Remove Blotches, Scratches, Streaks, Stripes
and Impulsive Noise in Images.
IEEE 17th International Conference on Image
Processing.
V. R. Vijaykumar, P. Jothibasu, Departament of ECE,
Anna University Coimbatore, Coimbatore, TamilNadu,
India.
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O Trabalho Escolhido
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resultados do trabalho intitulado:
Decision Based Adaptive Median Filter to
Remove Blotches, Scratches, Streaks, Stripes
and Impulsive Noise in Images.
IEEE 17th International Conference on Image
Processing.
V. R. Vijaykumar, P. Jothibasu, Departament of ECE,
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India.
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O Trabalho Escolhido
Nesta apresentação iremos exibir e discutir os
resultados do trabalho intitulado:
Decision Based Adaptive Median Filter to
Remove Blotches, Scratches, Streaks, Stripes
and Impulsive Noise in Images.
IEEE 17th International Conference on Image
Processing.
V. R. Vijaykumar, P. Jothibasu, Departament of ECE,
Anna University Coimbatore, Coimbatore, TamilNadu,
India.
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Localização
Anna University Coimbatore
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Interpretação Física de Ruído
Vamos Deixar Claros Alguns Conceitos
O Que é Ruído?
No âmbito das telecomunicações e do dispositivos
eletrônicos, em geral, considera-se ruído a todas as
perturbações elétricas que interferem sobre os sinais
transmitidos ou processados.
As origens do ruído são múltiplas:
tempestades elétricas com relâmpagos e raios, manchas
solares, radiação produzida por microondas, etc.
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Interpretação Física de Ruído
Vamos Deixar Claros Alguns Conceitos
O Que é Ruído?
No âmbito das telecomunicações e do dispositivos
eletrônicos, em geral, considera-se ruído a todas as
perturbações elétricas que interferem sobre os sinais
transmitidos ou processados.
As origens do ruído são múltiplas:
tempestades elétricas com relâmpagos e raios, manchas
solares, radiação produzida por microondas, etc.
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Vamos Deixar Claros Alguns Conceitos
O Que é Ruído?
No âmbito das telecomunicações e do dispositivos
eletrônicos, em geral, considera-se ruído a todas as
perturbações elétricas que interferem sobre os sinais
transmitidos ou processados.
As origens do ruído são múltiplas:
tempestades elétricas com relâmpagos e raios, manchas
solares, radiação produzida por microondas, etc.
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O Que é Ruído?
No âmbito das telecomunicações e do dispositivos
eletrônicos, em geral, considera-se ruído a todas as
perturbações elétricas que interferem sobre os sinais
transmitidos ou processados.
As origens do ruído são múltiplas:
tempestades elétricas com relâmpagos e raios, manchas
solares, radiação produzida por microondas, etc.
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Interpretação Física de Ruído
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O Que é Ruído?
No âmbito das telecomunicações e do dispositivos
eletrônicos, em geral, considera-se ruído a todas as
perturbações elétricas que interferem sobre os sinais
transmitidos ou processados.
As origens do ruído são múltiplas:
tempestades elétricas com relâmpagos e raios, manchas
solares, radiação produzida por microondas, etc.
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Ruído Impulsivo
O Que é Ruído Impulsivo?
O ruído impulsivo é aquele cuja intensidade aumenta
bruscamente durante um impulso.
A duração deste impulso é breve em comparação com o
tempo que decorre entre um impulso e outro.
Incide fundamentalmente na transmissão dos dados e
deve-se basicamente a fortes induções consequências
de comutações eletromagnéticas.
Pode ser descrito matematicamente pela função
impulso ou delta de Dirac.
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Ruído Impulsivo
O Que é Ruído Impulsivo?
O ruído impulsivo é aquele cuja intensidade aumenta
bruscamente durante um impulso.
A duração deste impulso é breve em comparação com o
tempo que decorre entre um impulso e outro.
Incide fundamentalmente na transmissão dos dados e
deve-se basicamente a fortes induções consequências
de comutações eletromagnéticas.
Pode ser descrito matematicamente pela função
impulso ou delta de Dirac.
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Ruído Impulsivo
O Que é Ruído Impulsivo?
O ruído impulsivo é aquele cuja intensidade aumenta
bruscamente durante um impulso.
A duração deste impulso é breve em comparação com o
tempo que decorre entre um impulso e outro.
Incide fundamentalmente na transmissão dos dados e
deve-se basicamente a fortes induções consequências
de comutações eletromagnéticas.
Pode ser descrito matematicamente pela função
impulso ou delta de Dirac.
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Ruído Impulsivo
O Que é Ruído Impulsivo?
O ruído impulsivo é aquele cuja intensidade aumenta
bruscamente durante um impulso.
A duração deste impulso é breve em comparação com o
tempo que decorre entre um impulso e outro.
Incide fundamentalmente na transmissão dos dados e
deve-se basicamente a fortes induções consequências
de comutações eletromagnéticas.
Pode ser descrito matematicamente pela função
impulso ou delta de Dirac.
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Ruído Impulsivo
O Que é Ruído Impulsivo?
O ruído impulsivo é aquele cuja intensidade aumenta
bruscamente durante um impulso.
A duração deste impulso é breve em comparação com o
tempo que decorre entre um impulso e outro.
Incide fundamentalmente na transmissão dos dados e
deve-se basicamente a fortes induções consequências
de comutações eletromagnéticas.
Pode ser descrito matematicamente pela função
impulso ou delta de Dirac.
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Imagens Degradadas
Alguns Exemplos de Ruído
Figura: Imagens degradadas por diferentes tipos de ruído. Da esquerda
para direita temos: ruído impulsivo, ruído gaussiano aditivo e ruído
multiplicativo. Degradações obtidas de “Lena”, 512x512, 8bits/pixel.
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Imagem Contaminada com Ruído Impulsivo
Figura: Exemplo de imagem distorcida, corrompida ou contaminada. (A)
Imagem original “Lena”, 512x512, 8bits/pixel; (B) Imagem contaminada
com ruído impulsivo “salt-and-pepper”.
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O Filtro da Mediana
O Filtro da Mediana
O Filtro da Mediana Clássico
Características do Filtro
Exemplificando o Uso
Resultados Obtidos
Codificação em R
Vídeos: Ruído Salt-and-Pepper & Filtro Mediano
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O Filtro da Mediana
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O Filtro da Mediana Clássico
Características do Filtro
Exemplificando o Uso
Resultados Obtidos
Codificação em R
Vídeos: Ruído Salt-and-Pepper & Filtro Mediano
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O Filtro da Mediana
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Características do Filtro
Exemplificando o Uso
Resultados Obtidos
Codificação em R
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O Filtro da Mediana
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O Filtro da Mediana Clássico
Características do Filtro
Exemplificando o Uso
Resultados Obtidos
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O Filtro da Mediana
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Exemplificando o Uso
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O Filtro da Mediana
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Exemplificando o Uso
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O Filtro da Mediana
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Resultados Obtidos
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O Filtro da Mediana Clássico
Usando a abordagem de janelas deslizantes
Admitindo amostra de dimensão B × B:
O novo valor do pixel central da amostra contida
dentro do bloco de dimensão B × B será dado pelo
valor mediano dos pixels presentes na amostra.
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O Filtro da Mediana Clássico
Usando a abordagem de janelas deslizantes
Admitindo amostra de dimensão B × B:
O novo valor do pixel central da amostra contida
dentro do bloco de dimensão B × B será dado pelo
valor mediano dos pixels presentes na amostra.
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O Filtro da Mediana Clássico
Usando a abordagem de janelas deslizantes
Admitindo amostra de dimensão B × B:
O novo valor do pixel central da amostra contida
dentro do bloco de dimensão B × B será dado pelo
valor mediano dos pixels presentes na amostra.
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Características
Características do Filtro da Mediana
Filtro não convolucional e não linear.
Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo
que preserva bordas;
Freqüentemente escolhido para suavizar imagens
que apresentam ruídos conhecidos como
“sal-e-pimenta”;
Menos eficiente do que o filtro da média para
combater o ruído gaussiano aditivo;
Caso particular dos filtros estatísticos de ordem;
Possui certa complexidade, pois envolve ordenação.
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Características
Características do Filtro da Mediana
Filtro não convolucional e não linear.
Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo
que preserva bordas;
Freqüentemente escolhido para suavizar imagens
que apresentam ruídos conhecidos como
“sal-e-pimenta”;
Menos eficiente do que o filtro da média para
combater o ruído gaussiano aditivo;
Caso particular dos filtros estatísticos de ordem;
Possui certa complexidade, pois envolve ordenação.
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Características
Características do Filtro da Mediana
Filtro não convolucional e não linear.
Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo
que preserva bordas;
Freqüentemente escolhido para suavizar imagens
que apresentam ruídos conhecidos como
“sal-e-pimenta”;
Menos eficiente do que o filtro da média para
combater o ruído gaussiano aditivo;
Caso particular dos filtros estatísticos de ordem;
Possui certa complexidade, pois envolve ordenação.
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Características
Características do Filtro da Mediana
Filtro não convolucional e não linear.
Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo
que preserva bordas;
Freqüentemente escolhido para suavizar imagens
que apresentam ruídos conhecidos como
“sal-e-pimenta”;
Menos eficiente do que o filtro da média para
combater o ruído gaussiano aditivo;
Caso particular dos filtros estatísticos de ordem;
Possui certa complexidade, pois envolve ordenação.
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Características
Características do Filtro da Mediana
Filtro não convolucional e não linear.
Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo
que preserva bordas;
Freqüentemente escolhido para suavizar imagens
que apresentam ruídos conhecidos como
“sal-e-pimenta”;
Menos eficiente do que o filtro da média para
combater o ruído gaussiano aditivo;
Caso particular dos filtros estatísticos de ordem;
Possui certa complexidade, pois envolve ordenação.
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Características
Características do Filtro da Mediana
Filtro não convolucional e não linear.
Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo
que preserva bordas;
Freqüentemente escolhido para suavizar imagens
que apresentam ruídos conhecidos como
“sal-e-pimenta”;
Menos eficiente do que o filtro da média para
combater o ruído gaussiano aditivo;
Caso particular dos filtros estatísticos de ordem;
Possui certa complexidade, pois envolve ordenação.
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Características
Características do Filtro da Mediana
Filtro não convolucional e não linear.
Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo
que preserva bordas;
Freqüentemente escolhido para suavizar imagens
que apresentam ruídos conhecidos como
“sal-e-pimenta”;
Menos eficiente do que o filtro da média para
combater o ruído gaussiano aditivo;
Caso particular dos filtros estatísticos de ordem;
Possui certa complexidade, pois envolve ordenação.
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Exemplificando o Uso
Exemplificando o Uso do Filtro da Mediana
Tomemos a Seguinte Amostra
A =





25 32 29
26 99 27
24 32 29





Ordenando os valores da matriz A teremos:
Sort(A) = {24, 25, 26, 27, 29, 29, 32, 32, 99}
A mediana da matriz A seria: Median(A) = 29
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Exemplificando o Uso
Exemplificando o Uso do Filtro da Mediana
Tomemos a Seguinte Amostra
A =





25 32 29
26 99 27
24 32 29





Ordenando os valores da matriz A teremos:
Sort(A) = {24, 25, 26, 27, 29, 29, 32, 32, 99}
A mediana da matriz A seria: Median(A) = 29
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Exemplificando o Uso
Exemplificando o Uso do Filtro da Mediana
Tomemos a Seguinte Amostra
A =





25 32 29
26 99 27
24 32 29





Ordenando os valores da matriz A teremos:
Sort(A) = {24, 25, 26, 27, 29, 29, 32, 32, 99}
A mediana da matriz A seria: Median(A) = 29
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Exemplificando o Uso
Exemplificando o Uso do Filtro da Mediana
Tomemos a Seguinte Amostra
A =





25 32 29
26 99 27
24 32 29





Ordenando os valores da matriz A teremos:
Sort(A) = {24, 25, 26, 27, 29, 29, 32, 32, 99}
A mediana da matriz A seria: Median(A) = 29
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Exemplificando o Uso
Exemplificando o Uso do Filtro da Mediana
Tomemos a Seguinte Amostra
A =





25 32 29
26 99 27
24 32 29





Ordenando os valores da matriz A teremos:
Sort(A) = {24, 25, 26, 27, 29, 29, 32, 32, 99}
A mediana da matriz A seria: Median(A) = 29
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Resultados Obtidos
Resultados Obtidos com o Filtro da Mediana.
Figura: Imagem contaminada com 10% de ruído “salt-and-pepper”.
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Codificação em R
Para contaminar imagens com ruído impulsivo
“salt-and-pepper” a plataforma R disponibiliza
a função imgSaltPepperNoise.
§ ¤
1 # Aplicando r u i d o s a l −e−pimenta a 10%
2 myimg . n o i s e <− imgSaltPepperNoise ( myimg , 10)
¦ ¥
Para filtrar imagens utilizando a mediana a
plataforma R disponibiliza a função
imgBlockMedianFilter.
§ ¤
1 # Aplicando o f i l t r o da mediana com j a n e l a 5x5
2 myimg . f i l t e r e d <− i m g B lo c k M e d i an F i l t e r ( myimg . noise , 5)
¦ ¥
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Codificação em R
Para contaminar imagens com ruído impulsivo
“salt-and-pepper” a plataforma R disponibiliza
a função imgSaltPepperNoise.
§ ¤
1 # Aplicando r u i d o s a l −e−pimenta a 10%
2 myimg . n o i s e <− imgSaltPepperNoise ( myimg , 10)
¦ ¥
Para filtrar imagens utilizando a mediana a
plataforma R disponibiliza a função
imgBlockMedianFilter.
§ ¤
1 # Aplicando o f i l t r o da mediana com j a n e l a 5x5
2 myimg . f i l t e r e d <− i m g B lo c k M e d i an F i l t e r ( myimg . noise , 5)
¦ ¥
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Codificação em R
Para contaminar imagens com ruído impulsivo
“salt-and-pepper” a plataforma R disponibiliza
a função imgSaltPepperNoise.
§ ¤
1 # Aplicando r u i d o s a l −e−pimenta a 10%
2 myimg . n o i s e <− imgSaltPepperNoise ( myimg , 10)
¦ ¥
Para filtrar imagens utilizando a mediana a
plataforma R disponibiliza a função
imgBlockMedianFilter.
§ ¤
1 # Aplicando o f i l t r o da mediana com j a n e l a 5x5
2 myimg . f i l t e r e d <− i m g B lo c k M e d i an F i l t e r ( myimg . noise , 5)
¦ ¥
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Codificação em R
Para contaminar imagens com ruído impulsivo
“salt-and-pepper” a plataforma R disponibiliza
a função imgSaltPepperNoise.
§ ¤
1 # Aplicando r u i d o s a l −e−pimenta a 10%
2 myimg . n o i s e <− imgSaltPepperNoise ( myimg , 10)
¦ ¥
Para filtrar imagens utilizando a mediana a
plataforma R disponibiliza a função
imgBlockMedianFilter.
§ ¤
1 # Aplicando o f i l t r o da mediana com j a n e l a 5x5
2 myimg . f i l t e r e d <− i m g B lo c k M e d i an F i l t e r ( myimg . noise , 5)
¦ ¥
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Codificação em R
Para contaminar imagens com ruído impulsivo
“salt-and-pepper” a plataforma R disponibiliza
a função imgSaltPepperNoise.
§ ¤
1 # Aplicando r u i d o s a l −e−pimenta a 10%
2 myimg . n o i s e <− imgSaltPepperNoise ( myimg , 10)
¦ ¥
Para filtrar imagens utilizando a mediana a
plataforma R disponibiliza a função
imgBlockMedianFilter.
§ ¤
1 # Aplicando o f i l t r o da mediana com j a n e l a 5x5
2 myimg . f i l t e r e d <− i m g B lo c k M e d i an F i l t e r ( myimg . noise , 5)
¦ ¥
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Ruído Salt-and-Pepper
Gerando Ruído Salt-and-Pepper em R
PLAY
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Exibindo Resultados do Filtro da Mediana
Vídeos Exibindo Resultados do Filtro
PLAY
PLAY
PLAY
PLAY
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O Filtro da Mediana Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo
Modus Operandi
Características do Filtro
Resultados Obtidos
Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação
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O Filtro da Mediana Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo
Modus Operandi
Características do Filtro
Resultados Obtidos
Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação
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O Filtro da Mediana Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo
Modus Operandi
Características do Filtro
Resultados Obtidos
Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação
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O Filtro da Mediana Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo
Modus Operandi
Características do Filtro
Resultados Obtidos
Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação
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O Filtro da Mediana Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo
Modus Operandi
Características do Filtro
Resultados Obtidos
Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação
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O Filtro da Mediana Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo
Modus Operandi
Características do Filtro
Resultados Obtidos
Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo
O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação
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O Filtro da Mediana Adaptativo
Usando a abordagem de janelas deslizantes
Admitindo uma amostra inicial de dimensão B × B:
O novo valor do pixel central será o mediano dos pixels presentes
na amostra. Caso a amostra não atenda a alguns critérios de
seleção então, a mesma será expandida.
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O Filtro da Mediana Adaptativo
Usando a abordagem de janelas deslizantes
Admitindo uma amostra inicial de dimensão B × B:
O novo valor do pixel central será o mediano dos pixels presentes
na amostra. Caso a amostra não atenda a alguns critérios de
seleção então, a mesma será expandida.
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O Filtro da Mediana Adaptativo
Usando a abordagem de janelas deslizantes
Admitindo uma amostra inicial de dimensão B × B:
O novo valor do pixel central será o mediano dos pixels presentes
na amostra. Caso a amostra não atenda a alguns critérios de
seleção então, a mesma será expandida.
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Características
Filtro da Mediana Adaptativo
Classifica pixels através de comparação de seus valores com os
valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não
alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois
diferem da maioria de seus vizinhos;
O tamanho da vizinhança é ajustável;
Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas
estruturas da imagem;
Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que
20%, do que o filtro mediano clássico;
Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não
impulsivo;
Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo
nas bordas dos objetos.
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Características
Filtro da Mediana Adaptativo
Classifica pixels através de comparação de seus valores com os
valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não
alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois
diferem da maioria de seus vizinhos;
O tamanho da vizinhança é ajustável;
Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas
estruturas da imagem;
Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que
20%, do que o filtro mediano clássico;
Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não
impulsivo;
Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo
nas bordas dos objetos.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
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Características
Filtro da Mediana Adaptativo
Classifica pixels através de comparação de seus valores com os
valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não
alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois
diferem da maioria de seus vizinhos;
O tamanho da vizinhança é ajustável;
Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas
estruturas da imagem;
Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que
20%, do que o filtro mediano clássico;
Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não
impulsivo;
Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo
nas bordas dos objetos.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
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Características
Filtro da Mediana Adaptativo
Classifica pixels através de comparação de seus valores com os
valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não
alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois
diferem da maioria de seus vizinhos;
O tamanho da vizinhança é ajustável;
Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas
estruturas da imagem;
Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que
20%, do que o filtro mediano clássico;
Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não
impulsivo;
Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo
nas bordas dos objetos.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Características
Filtro da Mediana Adaptativo
Classifica pixels através de comparação de seus valores com os
valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não
alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois
diferem da maioria de seus vizinhos;
O tamanho da vizinhança é ajustável;
Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas
estruturas da imagem;
Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que
20%, do que o filtro mediano clássico;
Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não
impulsivo;
Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo
nas bordas dos objetos.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Características
Filtro da Mediana Adaptativo
Classifica pixels através de comparação de seus valores com os
valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não
alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois
diferem da maioria de seus vizinhos;
O tamanho da vizinhança é ajustável;
Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas
estruturas da imagem;
Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que
20%, do que o filtro mediano clássico;
Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não
impulsivo;
Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo
nas bordas dos objetos.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Características
Filtro da Mediana Adaptativo
Classifica pixels através de comparação de seus valores com os
valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não
alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois
diferem da maioria de seus vizinhos;
O tamanho da vizinhança é ajustável;
Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas
estruturas da imagem;
Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que
20%, do que o filtro mediano clássico;
Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não
impulsivo;
Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo
nas bordas dos objetos.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Resultados Obtidos
Filtro da Mediana Adaptativo
Figura: Imagem contaminada com ruído impulsivo e filtrada com janela 3x3.
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Pseudo-Codificação
Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo.
§ ¤
1 Enquanto <Imagem não chegar ao final> Execute :
2 // N i v e l A
3 Obtenha : Uma amostra Sxy de tamanho Ssize
4 Obtenha : Zmin, Zmax , Zmed , Zxy
5 A v a l i e : A1 = Zmed − Zmin e A2 = Zmed − Zmax
6 Se (A1 > 0 E A2 < 0)
7 Entao Vá para o Nível B
8 I n i c i o
9 // N i v e l B
10 A v a l i e : B1 = Zxy − Zmin e B2 = Zxy − Zmax
11 Se (B1 > 0 E B2 < 0) Entao Escreva Zxy Senao Escreva Zmed
12 Fim
13 Senao
14 I n i c i o
15 Incremente o tamanho da janela de amostragem Sxy
16 Se (Ssize < Smax ) Entao Repita o Nível A Senao Escreva Zxy
17 Fim
18 Fim .
¦ ¥
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Pseudo-Codificação
Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo.
§ ¤
1 Enquanto <Imagem não chegar ao final> Execute :
2 // N i v e l A
3 Obtenha : Uma amostra Sxy de tamanho Ssize
4 Obtenha : Zmin, Zmax , Zmed , Zxy
5 A v a l i e : A1 = Zmed − Zmin e A2 = Zmed − Zmax
6 Se (A1 > 0 E A2 < 0)
7 Entao Vá para o Nível B
8 I n i c i o
9 // N i v e l B
10 A v a l i e : B1 = Zxy − Zmin e B2 = Zxy − Zmax
11 Se (B1 > 0 E B2 < 0) Entao Escreva Zxy Senao Escreva Zmed
12 Fim
13 Senao
14 I n i c i o
15 Incremente o tamanho da janela de amostragem Sxy
16 Se (Ssize < Smax ) Entao Repita o Nível A Senao Escreva Zxy
17 Fim
18 Fim .
¦ ¥
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Pseudo-Codificação
Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo.
§ ¤
1 Enquanto <Imagem não chegar ao final> Execute :
2 // N i v e l A
3 Obtenha : Uma amostra Sxy de tamanho Ssize
4 Obtenha : Zmin, Zmax , Zmed , Zxy
5 A v a l i e : A1 = Zmed − Zmin e A2 = Zmed − Zmax
6 Se (A1 > 0 E A2 < 0)
7 Entao Vá para o Nível B
8 I n i c i o
9 // N i v e l B
10 A v a l i e : B1 = Zxy − Zmin e B2 = Zxy − Zmax
11 Se (B1 > 0 E B2 < 0) Entao Escreva Zxy Senao Escreva Zmed
12 Fim
13 Senao
14 I n i c i o
15 Incremente o tamanho da janela de amostragem Sxy
16 Se (Ssize < Smax ) Entao Repita o Nível A Senao Escreva Zxy
17 Fim
18 Fim .
¦ ¥
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O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação
Filtro da Média, Mediana Clássico e Mediana
Adaptativo
PLAY
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Decision Based Adaptive Median Filter
Decision Based Adaptive
Median Filter
Princípios do Algoritmo Proposto
Classes de Degradação Tratadas
Blotches, Scratches, Streaks, Stripes,
Impulsive Noise
Uma Observação...
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Decision Based Adaptive Median Filter
Decision Based Adaptive
Median Filter
Princípios do Algoritmo Proposto
Classes de Degradação Tratadas
Blotches, Scratches, Streaks, Stripes,
Impulsive Noise
Uma Observação...
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Decision Based Adaptive Median Filter
Decision Based Adaptive
Median Filter
Princípios do Algoritmo Proposto
Classes de Degradação Tratadas
Blotches, Scratches, Streaks, Stripes,
Impulsive Noise
Uma Observação...
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Decision Based Adaptive Median Filter
Decision Based Adaptive
Median Filter
Princípios do Algoritmo Proposto
Classes de Degradação Tratadas
Blotches, Scratches, Streaks, Stripes,
Impulsive Noise
Uma Observação...
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Decision Based Adaptive Median Filter
Decision Based Adaptive
Median Filter
Princípios do Algoritmo Proposto
Classes de Degradação Tratadas
Blotches, Scratches, Streaks, Stripes,
Impulsive Noise
Uma Observação...
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Decision Based Adaptive Median Filter
Decision Based Adaptive Median Filter to
Remove Blotches, Scratches, Streaks, Stripes
and Impulsive Noise in Images.
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Princípios do Algoritmo Proposto
Princípios do Algoritmo Proposto
É um algoritmo baseado em decisão;
Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem;
Detecção: executada através da métrica ROAD;
Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo.
Através da métrica ROAD obtemos uma imagem
binária com a qual é feita a distinção entre pixels
corrompidos e não-corrompidos.
No estágio de correção, os pixels corrompidos são
substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos.
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Princípios do Algoritmo Proposto
Princípios do Algoritmo Proposto
É um algoritmo baseado em decisão;
Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem;
Detecção: executada através da métrica ROAD;
Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo.
Através da métrica ROAD obtemos uma imagem
binária com a qual é feita a distinção entre pixels
corrompidos e não-corrompidos.
No estágio de correção, os pixels corrompidos são
substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos.
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Princípios do Algoritmo Proposto
Princípios do Algoritmo Proposto
É um algoritmo baseado em decisão;
Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem;
Detecção: executada através da métrica ROAD;
Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo.
Através da métrica ROAD obtemos uma imagem
binária com a qual é feita a distinção entre pixels
corrompidos e não-corrompidos.
No estágio de correção, os pixels corrompidos são
substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos.
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Princípios do Algoritmo Proposto
Princípios do Algoritmo Proposto
É um algoritmo baseado em decisão;
Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem;
Detecção: executada através da métrica ROAD;
Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo.
Através da métrica ROAD obtemos uma imagem
binária com a qual é feita a distinção entre pixels
corrompidos e não-corrompidos.
No estágio de correção, os pixels corrompidos são
substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos.
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Princípios do Algoritmo Proposto
Princípios do Algoritmo Proposto
É um algoritmo baseado em decisão;
Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem;
Detecção: executada através da métrica ROAD;
Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo.
Através da métrica ROAD obtemos uma imagem
binária com a qual é feita a distinção entre pixels
corrompidos e não-corrompidos.
No estágio de correção, os pixels corrompidos são
substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos.
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Princípios do Algoritmo Proposto
Princípios do Algoritmo Proposto
É um algoritmo baseado em decisão;
Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem;
Detecção: executada através da métrica ROAD;
Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo.
Através da métrica ROAD obtemos uma imagem
binária com a qual é feita a distinção entre pixels
corrompidos e não-corrompidos.
No estágio de correção, os pixels corrompidos são
substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
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Princípios do Algoritmo Proposto
Princípios do Algoritmo Proposto
É um algoritmo baseado em decisão;
Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem;
Detecção: executada através da métrica ROAD;
Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo.
Através da métrica ROAD obtemos uma imagem
binária com a qual é feita a distinção entre pixels
corrompidos e não-corrompidos.
No estágio de correção, os pixels corrompidos são
substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos.
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Classes de Degradação Tratadas
Classes de Degradação Tratadas Pelo Método
Blotches(“Manchas”);
Scratches(“Arranhões”);
Streaks(“Estrias”);
Stripes(“Listras”);
Impulsive Noise(Ruído Impulsivo).
Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas
apresentam apenas degradações. Algumas delas foram
expostas apenas para que possamos ter uma idéia das
classes de distorção. Algumas degradações são usadas,
normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Classes de Degradação Tratadas
Classes de Degradação Tratadas Pelo Método
Blotches(“Manchas”);
Scratches(“Arranhões”);
Streaks(“Estrias”);
Stripes(“Listras”);
Impulsive Noise(Ruído Impulsivo).
Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas
apresentam apenas degradações. Algumas delas foram
expostas apenas para que possamos ter uma idéia das
classes de distorção. Algumas degradações são usadas,
normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos.
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Classes de Degradação Tratadas
Classes de Degradação Tratadas Pelo Método
Blotches(“Manchas”);
Scratches(“Arranhões”);
Streaks(“Estrias”);
Stripes(“Listras”);
Impulsive Noise(Ruído Impulsivo).
Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas
apresentam apenas degradações. Algumas delas foram
expostas apenas para que possamos ter uma idéia das
classes de distorção. Algumas degradações são usadas,
normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos.
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Classes de Degradação Tratadas
Classes de Degradação Tratadas Pelo Método
Blotches(“Manchas”);
Scratches(“Arranhões”);
Streaks(“Estrias”);
Stripes(“Listras”);
Impulsive Noise(Ruído Impulsivo).
Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas
apresentam apenas degradações. Algumas delas foram
expostas apenas para que possamos ter uma idéia das
classes de distorção. Algumas degradações são usadas,
normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos.
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Classes de Degradação Tratadas
Classes de Degradação Tratadas Pelo Método
Blotches(“Manchas”);
Scratches(“Arranhões”);
Streaks(“Estrias”);
Stripes(“Listras”);
Impulsive Noise(Ruído Impulsivo).
Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas
apresentam apenas degradações. Algumas delas foram
expostas apenas para que possamos ter uma idéia das
classes de distorção. Algumas degradações são usadas,
normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos.
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Classes de Degradação Tratadas
Classes de Degradação Tratadas Pelo Método
Blotches(“Manchas”);
Scratches(“Arranhões”);
Streaks(“Estrias”);
Stripes(“Listras”);
Impulsive Noise(Ruído Impulsivo).
Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas
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expostas apenas para que possamos ter uma idéia das
classes de distorção. Algumas degradações são usadas,
normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos.
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Classes de Degradação Tratadas
Classes de Degradação Tratadas Pelo Método
Blotches(“Manchas”);
Scratches(“Arranhões”);
Streaks(“Estrias”);
Stripes(“Listras”);
Impulsive Noise(Ruído Impulsivo).
Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas
apresentam apenas degradações. Algumas delas foram
expostas apenas para que possamos ter uma idéia das
classes de distorção. Algumas degradações são usadas,
normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos.
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Blotches
Imagens Contaminadas com Manchas
Figura: Manchas são regiões diferenciadas, usualmente com níveis
homogêneos de cinza que podem ser modelados como mínimos ou
máximos locais. Distorções como manchas se assemelham a pequenas
áreas de pixels coerentes com níveis de cinza muito similares.
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Scratches
Imagens Contaminadas com “Arranhões”
Figura: Um defeito comum em filmes antigos são os “arranhões”.
Apresentam-se como estreitas linhas visíveis, claras ou escuras, que
persistem por vários quadros. Os “arranhões” são formados pela película
do material no momento da exibição em equipamentos de projeção.
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Streaks
Imagens Contaminadas com “Estrias”
Figura: Uma “estria” pode ser qualquer sequência de pixels em uma
imagem que foi substituída por valores aleatórios. Nesse caso uma linha
inteira, ou uma coluna, da imagem é substituída por uma sequência
arbitrária de valores.
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Stripes
Imagens Contaminadas com “Listras”
Figura: “Listras” são um modelo de linhas de interação com a imagem.
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Impulsive Noise
Imagens Contaminadas com Ruído Impulsivo
Figura: Imagens contaminadas com 20% de ruído impulsivo. O ruído
impulsivo é caracterizado pela substituição de uma porção de pixels da
imagem por valores aleatórios, deixando inalterados os restantes. A
principal meta da remoção de ruídos é a supressão dessa degradação
enquanto são preservados os detalhes da imagem.
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Uma Observação...
Filtros e Distorções
Vale ressaltar que muitas vezes os métodos voltados
para remoção de distorções confundem a informação de
textura da imagem com alguma degradação e acabam
emitindo um resultado não satisfatório!
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Uma Observação...
Filtros e Distorções
Vale ressaltar que muitas vezes os métodos voltados
para remoção de distorções confundem a informação de
textura da imagem com alguma degradação e acabam
emitindo um resultado não satisfatório!
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Um Algoritmo em Dois Estágios.
Algoritmo em Dois Estágios
Fluxograma - Estágios do Algoritmo
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Estágio de Detecção do Ruído
Estágio de Filtragem do Ruído
Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Ilustração do Algoritmo Proposto
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Um Algoritmo em Dois Estágios.
Algoritmo em Dois Estágios
Fluxograma - Estágios do Algoritmo
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Estágio de Detecção do Ruído
Estágio de Filtragem do Ruído
Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Ilustração do Algoritmo Proposto
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Um Algoritmo em Dois Estágios.
Algoritmo em Dois Estágios
Fluxograma - Estágios do Algoritmo
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Estágio de Detecção do Ruído
Estágio de Filtragem do Ruído
Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Ilustração do Algoritmo Proposto
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Um Algoritmo em Dois Estágios.
Algoritmo em Dois Estágios
Fluxograma - Estágios do Algoritmo
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Estágio de Detecção do Ruído
Estágio de Filtragem do Ruído
Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Ilustração do Algoritmo Proposto
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Um Algoritmo em Dois Estágios.
Algoritmo em Dois Estágios
Fluxograma - Estágios do Algoritmo
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Estágio de Detecção do Ruído
Estágio de Filtragem do Ruído
Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Ilustração do Algoritmo Proposto
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Um Algoritmo em Dois Estágios.
Algoritmo em Dois Estágios
Fluxograma - Estágios do Algoritmo
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Estágio de Detecção do Ruído
Estágio de Filtragem do Ruído
Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Ilustração do Algoritmo Proposto
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Um Algoritmo em Dois Estágios.
Algoritmo em Dois Estágios
Fluxograma - Estágios do Algoritmo
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Estágio de Detecção do Ruído
Estágio de Filtragem do Ruído
Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Ilustração do Algoritmo Proposto
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Fluxograma - Estágios do Algoritmo
Estágios - Detecção de Ruído e Filtragem.
Figura: Fluxograma exibindo as duas fases do algoritmo proposto. No
primeiro estágio os “noise candidates” são detectados através do uso de
“rank ordered absolute difference”. No segundo, o pixel corrompido é
substituído pela mediana dos pixels não corrompidos.
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Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Métrica apresentada no trabalho intitulado “A Universal Noise
Removal Algorithm with an Impulse Detector”, de autoria de
Garnett, Huegerich, Chui e He.
Publicado na IEEE Transactions on Image Processing,
Vol. 14, Nov. 2005, pp. 1747-1754.
Nesse trabalho os autores introduzem uma métrica
estatística de efeito local para identificar pixels
comprometidos em imagens corrompidas por ruído
impulsivo.
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Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Métrica apresentada no trabalho intitulado “A Universal Noise
Removal Algorithm with an Impulse Detector”, de autoria de
Garnett, Huegerich, Chui e He.
Publicado na IEEE Transactions on Image Processing,
Vol. 14, Nov. 2005, pp. 1747-1754.
Nesse trabalho os autores introduzem uma métrica
estatística de efeito local para identificar pixels
comprometidos em imagens corrompidas por ruído
impulsivo.
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Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Métrica apresentada no trabalho intitulado “A Universal Noise
Removal Algorithm with an Impulse Detector”, de autoria de
Garnett, Huegerich, Chui e He.
Publicado na IEEE Transactions on Image Processing,
Vol. 14, Nov. 2005, pp. 1747-1754.
Nesse trabalho os autores introduzem uma métrica
estatística de efeito local para identificar pixels
comprometidos em imagens corrompidas por ruído
impulsivo.
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Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Métrica apresentada no trabalho intitulado “A Universal Noise
Removal Algorithm with an Impulse Detector”, de autoria de
Garnett, Huegerich, Chui e He.
Publicado na IEEE Transactions on Image Processing,
Vol. 14, Nov. 2005, pp. 1747-1754.
Nesse trabalho os autores introduzem uma métrica
estatística de efeito local para identificar pixels
comprometidos em imagens corrompidas por ruído
impulsivo.
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Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
A métrica provê uma medida de quão próximo o valor
de um pixel está dos seus vizinhos.
Assumindo uma amostra de tamanho W = (2N + 1) × (2N + 1), uc
como valor central da amostra e uy o conjunto com os valores da
amostra com y = {1, . . . , W }, definiremos o conjunto de diferenças
absolutas x como: x = dc,y = |uc − uy |. Além disso, definiremos um
operador r que ordena de forma crescente os valores do conjunto
x, assim teremos:
ROADm(x) =
m
i=1
ri(x), 2 m 7
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Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
A métrica provê uma medida de quão próximo o valor
de um pixel está dos seus vizinhos.
Assumindo uma amostra de tamanho W = (2N + 1) × (2N + 1), uc
como valor central da amostra e uy o conjunto com os valores da
amostra com y = {1, . . . , W }, definiremos o conjunto de diferenças
absolutas x como: x = dc,y = |uc − uy |. Além disso, definiremos um
operador r que ordena de forma crescente os valores do conjunto
x, assim teremos:
ROADm(x) =
m
i=1
ri(x), 2 m 7
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Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
A métrica provê uma medida de quão próximo o valor
de um pixel está dos seus vizinhos.
Assumindo uma amostra de tamanho W = (2N + 1) × (2N + 1), uc
como valor central da amostra e uy o conjunto com os valores da
amostra com y = {1, . . . , W }, definiremos o conjunto de diferenças
absolutas x como: x = dc,y = |uc − uy |. Além disso, definiremos um
operador r que ordena de forma crescente os valores do conjunto
x, assim teremos:
ROADm(x) =
m
i=1
ri(x), 2 m 7
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Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
A métrica provê uma medida de quão próximo o valor
de um pixel está dos seus vizinhos.
Assumindo uma amostra de tamanho W = (2N + 1) × (2N + 1), uc
como valor central da amostra e uy o conjunto com os valores da
amostra com y = {1, . . . , W }, definiremos o conjunto de diferenças
absolutas x como: x = dc,y = |uc − uy |. Além disso, definiremos um
operador r que ordena de forma crescente os valores do conjunto
x, assim teremos:
ROADm(x) =
m
i=1
ri(x), 2 m 7
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Estágio de Detecção do Ruído
Primeiro Estágio - Detecção do Ruído.
Seja X uma imagem corrompida de tamanho M × N e
X(i, j) o nível de cinza na localidade (i, j)
Tomemos S como uma janela de detecção de tamanho
W × W centralizada em X(i, j), onde W = 2LD + 1 e
inicialmente LD = 1.
Os pixels na janela de detecção serão definidos por:
S = X(i + k, j + l), −LD k, l LD
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Estágio de Detecção do Ruído
Primeiro Estágio - Detecção do Ruído.
Seja X uma imagem corrompida de tamanho M × N e
X(i, j) o nível de cinza na localidade (i, j)
Tomemos S como uma janela de detecção de tamanho
W × W centralizada em X(i, j), onde W = 2LD + 1 e
inicialmente LD = 1.
Os pixels na janela de detecção serão definidos por:
S = X(i + k, j + l), −LD k, l LD
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Estágio de Detecção do Ruído
Primeiro Estágio - Detecção do Ruído.
Seja X uma imagem corrompida de tamanho M × N e
X(i, j) o nível de cinza na localidade (i, j)
Tomemos S como uma janela de detecção de tamanho
W × W centralizada em X(i, j), onde W = 2LD + 1 e
inicialmente LD = 1.
Os pixels na janela de detecção serão definidos por:
S = X(i + k, j + l), −LD k, l LD
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Estágio de Detecção do Ruído
Primeiro Estágio - Detecção do Ruído.
Seja X uma imagem corrompida de tamanho M × N e
X(i, j) o nível de cinza na localidade (i, j)
Tomemos S como uma janela de detecção de tamanho
W × W centralizada em X(i, j), onde W = 2LD + 1 e
inicialmente LD = 1.
Os pixels na janela de detecção serão definidos por:
S = X(i + k, j + l), −LD k, l LD
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Estágio de Detecção do Ruído
Primeiro Estágio - Detecção do Ruído.
Seja X uma imagem corrompida de tamanho M × N e
X(i, j) o nível de cinza na localidade (i, j)
Tomemos S como uma janela de detecção de tamanho
W × W centralizada em X(i, j), onde W = 2LD + 1 e
inicialmente LD = 1.
Os pixels na janela de detecção serão definidos por:
S = X(i + k, j + l), −LD k, l LD
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Fluxograma - Estágio de Detecção do Ruído
Primeiro Estágio - Detecção do Ruído.
Figura: Fluxograma da primeira fase do método proposto. Nesta fase
ocorre a obtenção do ROAD(Rank Ordered Absolute Difference) e da
imagem binária que será utilizada na segunda fase do algoritmo proposto.
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Estágio de Filtragem do Ruído
Segundo Estágio - Filtragem do Ruído.
Tomemos uma janela de correção de tamanho W × W centralizada
em B(i, j), onde W = 2LC + 1 e inicialmente LC = 1.
Se B(i, j) = 0 então o segmento resultante R será obtido através
da multiplicação do segmento binário pelo segmento
correspondente na imagem corrompida:
R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC
Se o número de pixels não-nulos em R for maior que 2 então X(i, j) terá
seu valor substituído pela mediana dos valores não-nulos de R, caso
contrário LC será incrementado e os passos anteriores serão repetidos.
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Estágio de Filtragem do Ruído
Segundo Estágio - Filtragem do Ruído.
Tomemos uma janela de correção de tamanho W × W centralizada
em B(i, j), onde W = 2LC + 1 e inicialmente LC = 1.
Se B(i, j) = 0 então o segmento resultante R será obtido através
da multiplicação do segmento binário pelo segmento
correspondente na imagem corrompida:
R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC
Se o número de pixels não-nulos em R for maior que 2 então X(i, j) terá
seu valor substituído pela mediana dos valores não-nulos de R, caso
contrário LC será incrementado e os passos anteriores serão repetidos.
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Estágio de Filtragem do Ruído
Segundo Estágio - Filtragem do Ruído.
Tomemos uma janela de correção de tamanho W × W centralizada
em B(i, j), onde W = 2LC + 1 e inicialmente LC = 1.
Se B(i, j) = 0 então o segmento resultante R será obtido através
da multiplicação do segmento binário pelo segmento
correspondente na imagem corrompida:
R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC
Se o número de pixels não-nulos em R for maior que 2 então X(i, j) terá
seu valor substituído pela mediana dos valores não-nulos de R, caso
contrário LC será incrementado e os passos anteriores serão repetidos.
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Estágio de Filtragem do Ruído
Segundo Estágio - Filtragem do Ruído.
Tomemos uma janela de correção de tamanho W × W centralizada
em B(i, j), onde W = 2LC + 1 e inicialmente LC = 1.
Se B(i, j) = 0 então o segmento resultante R será obtido através
da multiplicação do segmento binário pelo segmento
correspondente na imagem corrompida:
R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC
Se o número de pixels não-nulos em R for maior que 2 então X(i, j) terá
seu valor substituído pela mediana dos valores não-nulos de R, caso
contrário LC será incrementado e os passos anteriores serão repetidos.
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Estágio de Filtragem do Ruído
Segundo Estágio - Filtragem do Ruído.
Tomemos uma janela de correção de tamanho W × W centralizada
em B(i, j), onde W = 2LC + 1 e inicialmente LC = 1.
Se B(i, j) = 0 então o segmento resultante R será obtido através
da multiplicação do segmento binário pelo segmento
correspondente na imagem corrompida:
R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC
Se o número de pixels não-nulos em R for maior que 2 então X(i, j) terá
seu valor substituído pela mediana dos valores não-nulos de R, caso
contrário LC será incrementado e os passos anteriores serão repetidos.
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Fluxograma - Estágio de Filtragem do Ruído
Segundo Estágio - Filtragem do Ruído.
Figura: Fluxograma da segunda fase do método proposto. Nesta fase
ocorre a filtragem do ruído que foi previamente classificado.
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Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Usando a abordagem de janelas deslizantes!
Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem
com uma janela deslizante de tamanho 3 × 3.
Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e
vertical através de todas as linhas e colunas da imagem
até alcançar o canto inferior da mesma.
A cada passo computamos as matrizes necessárias
levando em consideração apenas os valores internos da
janela.
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Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Usando a abordagem de janelas deslizantes!
Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem
com uma janela deslizante de tamanho 3 × 3.
Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e
vertical através de todas as linhas e colunas da imagem
até alcançar o canto inferior da mesma.
A cada passo computamos as matrizes necessárias
levando em consideração apenas os valores internos da
janela.
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Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Usando a abordagem de janelas deslizantes!
Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem
com uma janela deslizante de tamanho 3 × 3.
Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e
vertical através de todas as linhas e colunas da imagem
até alcançar o canto inferior da mesma.
A cada passo computamos as matrizes necessárias
levando em consideração apenas os valores internos da
janela.
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Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Usando a abordagem de janelas deslizantes!
Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem
com uma janela deslizante de tamanho 3 × 3.
Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e
vertical através de todas as linhas e colunas da imagem
até alcançar o canto inferior da mesma.
A cada passo computamos as matrizes necessárias
levando em consideração apenas os valores internos da
janela.
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Finalmente... Como Funciona o Algoritmo?
Usando a abordagem de janelas deslizantes!
Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem
com uma janela deslizante de tamanho 3 × 3.
Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e
vertical através de todas as linhas e colunas da imagem
até alcançar o canto inferior da mesma.
A cada passo computamos as matrizes necessárias
levando em consideração apenas os valores internos da
janela.
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Ilustrando...
Passo 1
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Ilustrando...
Passo 2
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Ilustrando...
Passo 3
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Ilustrando...
Passo 20
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Ilustrando...
Passo 21
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Ilustrando...
N-ésimo Passo
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Ilustração do Algoritmo Proposto
Para ilustrar o algoritmo proposto iremos
utlizar um segmento 3x3 da imagem “Lena”,
corrompido por 40% de ruído impulsivo.
Chamaremos o segmento original de P.
Chamaremos o segmento contaminado de X.
Chamaremos a Matriz de Diferenças
Absolutas de D.
Chamaremos a Matriz Binária de B.
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Ilustração do Algoritmo Proposto
Para ilustrar o algoritmo proposto iremos
utlizar um segmento 3x3 da imagem “Lena”,
corrompido por 40% de ruído impulsivo.
Chamaremos o segmento original de P.
Chamaremos o segmento contaminado de X.
Chamaremos a Matriz de Diferenças
Absolutas de D.
Chamaremos a Matriz Binária de B.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
Para ilustrar o algoritmo proposto iremos
utlizar um segmento 3x3 da imagem “Lena”,
corrompido por 40% de ruído impulsivo.
Chamaremos o segmento original de P.
Chamaremos o segmento contaminado de X.
Chamaremos a Matriz de Diferenças
Absolutas de D.
Chamaremos a Matriz Binária de B.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
Para ilustrar o algoritmo proposto iremos
utlizar um segmento 3x3 da imagem “Lena”,
corrompido por 40% de ruído impulsivo.
Chamaremos o segmento original de P.
Chamaremos o segmento contaminado de X.
Chamaremos a Matriz de Diferenças
Absolutas de D.
Chamaremos a Matriz Binária de B.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
Para ilustrar o algoritmo proposto iremos
utlizar um segmento 3x3 da imagem “Lena”,
corrompido por 40% de ruído impulsivo.
Chamaremos o segmento original de P.
Chamaremos o segmento contaminado de X.
Chamaremos a Matriz de Diferenças
Absolutas de D.
Chamaremos a Matriz Binária de B.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
Matrizes que Compõem o Exemplo.
Segmento Original P



166 168 167
163 173 157
164 168 159



Diferenças Absolutas D



086 040 028
024 000 018
049 012 020



Segmento Contaminado X



225 099 167
163 139 157
090 151 159



Segmento Binário B



000 000 001
001 000 001
000 001 001



Como obter a Matriz de Diferenças Absolutas?
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
Matrizes que Compõem o Exemplo.
Segmento Original P



166 168 167
163 173 157
164 168 159



Diferenças Absolutas D



086 040 028
024 000 018
049 012 020



Segmento Contaminado X



225 099 167
163 139 157
090 151 159



Segmento Binário B



000 000 001
001 000 001
000 001 001



Como obter a Matriz de Diferenças Absolutas?
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
Matrizes que Compõem o Exemplo.
Segmento Original P



166 168 167
163 173 157
164 168 159



Diferenças Absolutas D



086 040 028
024 000 018
049 012 020



Segmento Contaminado X



225 099 167
163 139 157
090 151 159



Segmento Binário B



000 000 001
001 000 001
000 001 001



Através do valor do pixel central do segmento contaminado!
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Ilustração do Algoritmo Proposto
Matrizes que Compõem o Exemplo.
Segmento Original P



166 168 167
163 173 157
164 168 159



Diferenças Absolutas D



086 040 028
024 000 018
049 012 020



Segmento Contaminado X



225 099 167
163 139 157
090 151 159



Segmento Binário B



000 000 001
001 000 001
000 001 001



Através do valor do pixel central do segmento contaminado!
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
Cálculo da Matriz de Diferenças Absolutas.





225 099 167
163 139 157
090 151 159





− 139 =





086 040 028
024 000 018
049 012 020





Ordenando os valores da matriz D teremos:
Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86}
De posse desses valores obteremos o ROAD
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Ilustração do Algoritmo Proposto
Cálculo da Matriz de Diferenças Absolutas.





225 099 167
163 139 157
090 151 159





− 139 =





086 040 028
024 000 018
049 012 020





Ordenando os valores da matriz D teremos:
Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86}
De posse desses valores obteremos o ROAD
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
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Ilustração do Algoritmo Proposto
Cálculo da Matriz de Diferenças Absolutas.





225 099 167
163 139 157
090 151 159





− 139 =





086 040 028
024 000 018
049 012 020





Ordenando os valores da matriz D teremos:
Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86}
De posse desses valores obteremos o ROAD
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
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Ilustração do Algoritmo Proposto
Cálculo da Matriz de Diferenças Absolutas.





225 099 167
163 139 157
090 151 159





− 139 =





086 040 028
024 000 018
049 012 020





Ordenando os valores da matriz D teremos:
Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86}
De posse desses valores obteremos o ROAD
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
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Ilustração do Algoritmo Proposto
Cálculo da Matriz de Diferenças Absolutas.





225 099 167
163 139 157
090 151 159





− 139 =





086 040 028
024 000 018
049 012 020





Ordenando os valores da matriz D teremos:
Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86}
De posse desses valores obteremos o ROAD
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Ilustração do Algoritmo Proposto
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Os 5 primeiros valores da lista ordenada são usados
para encontrar o valor do ROAD.
Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86}
ROAD = 0 + 12 + 18 + 20 + 24 = 74
Como o valor do ROAD encontrado é maior que o valor
de threshold predefinido (T = 40) então o pixel central
é considerado um “noisy candidate” e B(i,j) receberá 0.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
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Ilustração do Algoritmo Proposto
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Os 5 primeiros valores da lista ordenada são usados
para encontrar o valor do ROAD.
Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86}
ROAD = 0 + 12 + 18 + 20 + 24 = 74
Como o valor do ROAD encontrado é maior que o valor
de threshold predefinido (T = 40) então o pixel central
é considerado um “noisy candidate” e B(i,j) receberá 0.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Os 5 primeiros valores da lista ordenada são usados
para encontrar o valor do ROAD.
Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86}
ROAD = 0 + 12 + 18 + 20 + 24 = 74
Como o valor do ROAD encontrado é maior que o valor
de threshold predefinido (T = 40) então o pixel central
é considerado um “noisy candidate” e B(i,j) receberá 0.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Os 5 primeiros valores da lista ordenada são usados
para encontrar o valor do ROAD.
Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86}
ROAD = 0 + 12 + 18 + 20 + 24 = 74
Como o valor do ROAD encontrado é maior que o valor
de threshold predefinido (T = 40) então o pixel central
é considerado um “noisy candidate” e B(i,j) receberá 0.
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
Rank Ordered Absolute Difference (ROAD)
Os 5 primeiros valores da lista ordenada são usados
para encontrar o valor do ROAD.
Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86}
ROAD = 0 + 12 + 18 + 20 + 24 = 74
Como o valor do ROAD encontrado é maior que o valor
de threshold predefinido (T = 40) então o pixel central
é considerado um “noisy candidate” e B(i,j) receberá 0.
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Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
O Segmento Resultante R
O segmento resultante R é obtido através da
multiplicação do segmento da imagem binária B pelo
segmento correspondente da imagem ruidosa X.
Segmento Contaminado X



225 099 167
163 139 157
090 151 159



Segmento Binário B



000 000 001
001 000 001
000 001 001



R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l),
−LC k, l LC
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
O Segmento Resultante R
O segmento resultante R é obtido através da
multiplicação do segmento da imagem binária B pelo
segmento correspondente da imagem ruidosa X.
Segmento Contaminado X



225 099 167
163 139 157
090 151 159



Segmento Binário B



000 000 001
001 000 001
000 001 001



R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l),
−LC k, l LC
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
O Segmento Resultante R
O segmento resultante R é obtido através da
multiplicação do segmento da imagem binária B pelo
segmento correspondente da imagem ruidosa X.
Segmento Contaminado X



225 099 167
163 139 157
090 151 159



Segmento Binário B



000 000 001
001 000 001
000 001 001



R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l),
−LC k, l LC
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
O Segmento Resultante R
O segmento resultante R é obtido através da
multiplicação do segmento da imagem binária B pelo
segmento correspondente da imagem ruidosa X.
Segmento Contaminado X



225 099 167
163 139 157
090 151 159



Segmento Binário B



000 000 001
001 000 001
000 001 001



R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l),
−LC k, l LC
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões
Ilustração do Algoritmo Proposto
O Segmento Resultante R
R =



225 099 167
163 139 157
090 151 159


 ·



000 000 001
001 000 001
000 001 001



R =



000 000 167
163 000 157
000 151 159



Como o pixel central do segmento B é nulo e o número de pixels
não corrompidos em R é maior que 2 então esse pixel será
substituído pelo valor mediano dos pixels não nulos contidos em R,
X(i, j) = Median(NotNull(R)) = Median(167, 163, 157, 151, 159) = 159
Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
Remoção de ruído impulsivo em imagens digitais
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  • 1. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Decision Based Adaptive Median Filter Processamento Digital de Imagens A. Felix :: M. Alves :: W. Machado Centro de Pesquisa em Matemática Computacional Universidade Federal de Alagoas, Campus A. C. Simões Tabuleiro do Martins - Maceió - AL, CEP: 57072-970 Docente Responsável: Prof. Dr. Alejandro C. Frery {afdlf2,michel.mas,wylken.ufal}@gmail.com 07 de Dezembro 2010 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 2. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Sumário Tópicos Centrais da Explanação 1 Introdução. 2 O Filtro da Mediana. 3 O Filtro da Mediana Adaptativo. 4 Decision Based Adaptive Median Filter. 5 Um Algoritmo em Dois Estágios. 6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído. 7 Segundo Estágio - Filtragem. 8 Resultados, Discussão e Conclusões. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 3. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Sumário Tópicos Centrais da Explanação 1 Introdução. 2 O Filtro da Mediana. 3 O Filtro da Mediana Adaptativo. 4 Decision Based Adaptive Median Filter. 5 Um Algoritmo em Dois Estágios. 6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído. 7 Segundo Estágio - Filtragem. 8 Resultados, Discussão e Conclusões. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 4. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Sumário Tópicos Centrais da Explanação 1 Introdução. 2 O Filtro da Mediana. 3 O Filtro da Mediana Adaptativo. 4 Decision Based Adaptive Median Filter. 5 Um Algoritmo em Dois Estágios. 6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído. 7 Segundo Estágio - Filtragem. 8 Resultados, Discussão e Conclusões. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 5. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Sumário Tópicos Centrais da Explanação 1 Introdução. 2 O Filtro da Mediana. 3 O Filtro da Mediana Adaptativo. 4 Decision Based Adaptive Median Filter. 5 Um Algoritmo em Dois Estágios. 6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído. 7 Segundo Estágio - Filtragem. 8 Resultados, Discussão e Conclusões. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 6. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Sumário Tópicos Centrais da Explanação 1 Introdução. 2 O Filtro da Mediana. 3 O Filtro da Mediana Adaptativo. 4 Decision Based Adaptive Median Filter. 5 Um Algoritmo em Dois Estágios. 6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído. 7 Segundo Estágio - Filtragem. 8 Resultados, Discussão e Conclusões. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 7. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Sumário Tópicos Centrais da Explanação 1 Introdução. 2 O Filtro da Mediana. 3 O Filtro da Mediana Adaptativo. 4 Decision Based Adaptive Median Filter. 5 Um Algoritmo em Dois Estágios. 6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído. 7 Segundo Estágio - Filtragem. 8 Resultados, Discussão e Conclusões. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 8. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Sumário Tópicos Centrais da Explanação 1 Introdução. 2 O Filtro da Mediana. 3 O Filtro da Mediana Adaptativo. 4 Decision Based Adaptive Median Filter. 5 Um Algoritmo em Dois Estágios. 6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído. 7 Segundo Estágio - Filtragem. 8 Resultados, Discussão e Conclusões. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 9. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Sumário Tópicos Centrais da Explanação 1 Introdução. 2 O Filtro da Mediana. 3 O Filtro da Mediana Adaptativo. 4 Decision Based Adaptive Median Filter. 5 Um Algoritmo em Dois Estágios. 6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído. 7 Segundo Estágio - Filtragem. 8 Resultados, Discussão e Conclusões. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 10. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Sumário Tópicos Centrais da Explanação 1 Introdução. 2 O Filtro da Mediana. 3 O Filtro da Mediana Adaptativo. 4 Decision Based Adaptive Median Filter. 5 Um Algoritmo em Dois Estágios. 6 Primeiro Estágio - Detecção de Ruído. 7 Segundo Estágio - Filtragem. 8 Resultados, Discussão e Conclusões. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 11. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Introdução Introdução Motivação O Trabalho Escolhido O Que é Ruído Impulsivo? Imagens Degradadas com Ruído Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 12. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Introdução Introdução Motivação O Trabalho Escolhido O Que é Ruído Impulsivo? Imagens Degradadas com Ruído Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 13. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Introdução Introdução Motivação O Trabalho Escolhido O Que é Ruído Impulsivo? Imagens Degradadas com Ruído Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 14. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Introdução Introdução Motivação O Trabalho Escolhido O Que é Ruído Impulsivo? Imagens Degradadas com Ruído Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 15. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Introdução Introdução Motivação O Trabalho Escolhido O Que é Ruído Impulsivo? Imagens Degradadas com Ruído Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 16. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Motivação Muitas vezes o processo de aquisição de imagens pode apresentar falhas. Essas falhas possuem diversas origens: Erros de transmissão; Mal funcionamento dos sensores do aparelho; Falhas na alocação de memória do aparelho; Erros de “timing” na conversão analógico-digital; Entre outras. O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode não ser vantajoso devido ao custo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 17. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Motivação Muitas vezes o processo de aquisição de imagens pode apresentar falhas. Essas falhas possuem diversas origens: Erros de transmissão; Mal funcionamento dos sensores do aparelho; Falhas na alocação de memória do aparelho; Erros de “timing” na conversão analógico-digital; Entre outras. O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode não ser vantajoso devido ao custo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 18. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Motivação Muitas vezes o processo de aquisição de imagens pode apresentar falhas. Essas falhas possuem diversas origens: Erros de transmissão; Mal funcionamento dos sensores do aparelho; Falhas na alocação de memória do aparelho; Erros de “timing” na conversão analógico-digital; Entre outras. O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode não ser vantajoso devido ao custo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 19. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Motivação Muitas vezes o processo de aquisição de imagens pode apresentar falhas. Essas falhas possuem diversas origens: Erros de transmissão; Mal funcionamento dos sensores do aparelho; Falhas na alocação de memória do aparelho; Erros de “timing” na conversão analógico-digital; Entre outras. O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode não ser vantajoso devido ao custo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 20. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Motivação Muitas vezes o processo de aquisição de imagens pode apresentar falhas. Essas falhas possuem diversas origens: Erros de transmissão; Mal funcionamento dos sensores do aparelho; Falhas na alocação de memória do aparelho; Erros de “timing” na conversão analógico-digital; Entre outras. O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode não ser vantajoso devido ao custo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 21. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Motivação Muitas vezes o processo de aquisição de imagens pode apresentar falhas. Essas falhas possuem diversas origens: Erros de transmissão; Mal funcionamento dos sensores do aparelho; Falhas na alocação de memória do aparelho; Erros de “timing” na conversão analógico-digital; Entre outras. O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode não ser vantajoso devido ao custo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 22. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Motivação Muitas vezes o processo de aquisição de imagens pode apresentar falhas. Essas falhas possuem diversas origens: Erros de transmissão; Mal funcionamento dos sensores do aparelho; Falhas na alocação de memória do aparelho; Erros de “timing” na conversão analógico-digital; Entre outras. O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode não ser vantajoso devido ao custo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 23. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Motivação Muitas vezes o processo de aquisição de imagens pode apresentar falhas. Essas falhas possuem diversas origens: Erros de transmissão; Mal funcionamento dos sensores do aparelho; Falhas na alocação de memória do aparelho; Erros de “timing” na conversão analógico-digital; Entre outras. O processo de aquisição pode ser caro e repetí-lo pode não ser vantajoso devido ao custo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 24. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Trabalho Escolhido Nesta apresentação iremos exibir e discutir os resultados do trabalho intitulado: Decision Based Adaptive Median Filter to Remove Blotches, Scratches, Streaks, Stripes and Impulsive Noise in Images. IEEE 17th International Conference on Image Processing. V. R. Vijaykumar, P. Jothibasu, Departament of ECE, Anna University Coimbatore, Coimbatore, TamilNadu, India. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 25. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Trabalho Escolhido Nesta apresentação iremos exibir e discutir os resultados do trabalho intitulado: Decision Based Adaptive Median Filter to Remove Blotches, Scratches, Streaks, Stripes and Impulsive Noise in Images. IEEE 17th International Conference on Image Processing. V. R. Vijaykumar, P. Jothibasu, Departament of ECE, Anna University Coimbatore, Coimbatore, TamilNadu, India. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 26. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Trabalho Escolhido Nesta apresentação iremos exibir e discutir os resultados do trabalho intitulado: Decision Based Adaptive Median Filter to Remove Blotches, Scratches, Streaks, Stripes and Impulsive Noise in Images. IEEE 17th International Conference on Image Processing. V. R. Vijaykumar, P. Jothibasu, Departament of ECE, Anna University Coimbatore, Coimbatore, TamilNadu, India. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 27. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Trabalho Escolhido Nesta apresentação iremos exibir e discutir os resultados do trabalho intitulado: Decision Based Adaptive Median Filter to Remove Blotches, Scratches, Streaks, Stripes and Impulsive Noise in Images. IEEE 17th International Conference on Image Processing. V. R. Vijaykumar, P. Jothibasu, Departament of ECE, Anna University Coimbatore, Coimbatore, TamilNadu, India. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 28. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Localização Anna University Coimbatore Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 29. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Interpretação Física de Ruído Vamos Deixar Claros Alguns Conceitos O Que é Ruído? No âmbito das telecomunicações e do dispositivos eletrônicos, em geral, considera-se ruído a todas as perturbações elétricas que interferem sobre os sinais transmitidos ou processados. As origens do ruído são múltiplas: tempestades elétricas com relâmpagos e raios, manchas solares, radiação produzida por microondas, etc. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 30. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Interpretação Física de Ruído Vamos Deixar Claros Alguns Conceitos O Que é Ruído? No âmbito das telecomunicações e do dispositivos eletrônicos, em geral, considera-se ruído a todas as perturbações elétricas que interferem sobre os sinais transmitidos ou processados. As origens do ruído são múltiplas: tempestades elétricas com relâmpagos e raios, manchas solares, radiação produzida por microondas, etc. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 31. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Interpretação Física de Ruído Vamos Deixar Claros Alguns Conceitos O Que é Ruído? No âmbito das telecomunicações e do dispositivos eletrônicos, em geral, considera-se ruído a todas as perturbações elétricas que interferem sobre os sinais transmitidos ou processados. As origens do ruído são múltiplas: tempestades elétricas com relâmpagos e raios, manchas solares, radiação produzida por microondas, etc. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 32. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Interpretação Física de Ruído Vamos Deixar Claros Alguns Conceitos O Que é Ruído? No âmbito das telecomunicações e do dispositivos eletrônicos, em geral, considera-se ruído a todas as perturbações elétricas que interferem sobre os sinais transmitidos ou processados. As origens do ruído são múltiplas: tempestades elétricas com relâmpagos e raios, manchas solares, radiação produzida por microondas, etc. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 33. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Interpretação Física de Ruído Vamos Deixar Claros Alguns Conceitos O Que é Ruído? No âmbito das telecomunicações e do dispositivos eletrônicos, em geral, considera-se ruído a todas as perturbações elétricas que interferem sobre os sinais transmitidos ou processados. As origens do ruído são múltiplas: tempestades elétricas com relâmpagos e raios, manchas solares, radiação produzida por microondas, etc. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 34. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ruído Impulsivo O Que é Ruído Impulsivo? O ruído impulsivo é aquele cuja intensidade aumenta bruscamente durante um impulso. A duração deste impulso é breve em comparação com o tempo que decorre entre um impulso e outro. Incide fundamentalmente na transmissão dos dados e deve-se basicamente a fortes induções consequências de comutações eletromagnéticas. Pode ser descrito matematicamente pela função impulso ou delta de Dirac. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 35. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ruído Impulsivo O Que é Ruído Impulsivo? O ruído impulsivo é aquele cuja intensidade aumenta bruscamente durante um impulso. A duração deste impulso é breve em comparação com o tempo que decorre entre um impulso e outro. Incide fundamentalmente na transmissão dos dados e deve-se basicamente a fortes induções consequências de comutações eletromagnéticas. Pode ser descrito matematicamente pela função impulso ou delta de Dirac. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 36. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ruído Impulsivo O Que é Ruído Impulsivo? O ruído impulsivo é aquele cuja intensidade aumenta bruscamente durante um impulso. A duração deste impulso é breve em comparação com o tempo que decorre entre um impulso e outro. Incide fundamentalmente na transmissão dos dados e deve-se basicamente a fortes induções consequências de comutações eletromagnéticas. Pode ser descrito matematicamente pela função impulso ou delta de Dirac. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 37. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ruído Impulsivo O Que é Ruído Impulsivo? O ruído impulsivo é aquele cuja intensidade aumenta bruscamente durante um impulso. A duração deste impulso é breve em comparação com o tempo que decorre entre um impulso e outro. Incide fundamentalmente na transmissão dos dados e deve-se basicamente a fortes induções consequências de comutações eletromagnéticas. Pode ser descrito matematicamente pela função impulso ou delta de Dirac. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 38. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ruído Impulsivo O Que é Ruído Impulsivo? O ruído impulsivo é aquele cuja intensidade aumenta bruscamente durante um impulso. A duração deste impulso é breve em comparação com o tempo que decorre entre um impulso e outro. Incide fundamentalmente na transmissão dos dados e deve-se basicamente a fortes induções consequências de comutações eletromagnéticas. Pode ser descrito matematicamente pela função impulso ou delta de Dirac. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 39. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Imagens Degradadas Alguns Exemplos de Ruído Figura: Imagens degradadas por diferentes tipos de ruído. Da esquerda para direita temos: ruído impulsivo, ruído gaussiano aditivo e ruído multiplicativo. Degradações obtidas de “Lena”, 512x512, 8bits/pixel. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 40. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Imagem Contaminada com Ruído Impulsivo Figura: Exemplo de imagem distorcida, corrompida ou contaminada. (A) Imagem original “Lena”, 512x512, 8bits/pixel; (B) Imagem contaminada com ruído impulsivo “salt-and-pepper”. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 41. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana Clássico Características do Filtro Exemplificando o Uso Resultados Obtidos Codificação em R Vídeos: Ruído Salt-and-Pepper & Filtro Mediano Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 42. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana Clássico Características do Filtro Exemplificando o Uso Resultados Obtidos Codificação em R Vídeos: Ruído Salt-and-Pepper & Filtro Mediano Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 43. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana Clássico Características do Filtro Exemplificando o Uso Resultados Obtidos Codificação em R Vídeos: Ruído Salt-and-Pepper & Filtro Mediano Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 44. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana Clássico Características do Filtro Exemplificando o Uso Resultados Obtidos Codificação em R Vídeos: Ruído Salt-and-Pepper & Filtro Mediano Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 45. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana Clássico Características do Filtro Exemplificando o Uso Resultados Obtidos Codificação em R Vídeos: Ruído Salt-and-Pepper & Filtro Mediano Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 46. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana Clássico Características do Filtro Exemplificando o Uso Resultados Obtidos Codificação em R Vídeos: Ruído Salt-and-Pepper & Filtro Mediano Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 47. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana O Filtro da Mediana Clássico Características do Filtro Exemplificando o Uso Resultados Obtidos Codificação em R Vídeos: Ruído Salt-and-Pepper & Filtro Mediano Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 48. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Clássico Usando a abordagem de janelas deslizantes Admitindo amostra de dimensão B × B: O novo valor do pixel central da amostra contida dentro do bloco de dimensão B × B será dado pelo valor mediano dos pixels presentes na amostra. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 49. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Clássico Usando a abordagem de janelas deslizantes Admitindo amostra de dimensão B × B: O novo valor do pixel central da amostra contida dentro do bloco de dimensão B × B será dado pelo valor mediano dos pixels presentes na amostra. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 50. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Clássico Usando a abordagem de janelas deslizantes Admitindo amostra de dimensão B × B: O novo valor do pixel central da amostra contida dentro do bloco de dimensão B × B será dado pelo valor mediano dos pixels presentes na amostra. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 51. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Características do Filtro da Mediana Filtro não convolucional e não linear. Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo que preserva bordas; Freqüentemente escolhido para suavizar imagens que apresentam ruídos conhecidos como “sal-e-pimenta”; Menos eficiente do que o filtro da média para combater o ruído gaussiano aditivo; Caso particular dos filtros estatísticos de ordem; Possui certa complexidade, pois envolve ordenação. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 52. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Características do Filtro da Mediana Filtro não convolucional e não linear. Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo que preserva bordas; Freqüentemente escolhido para suavizar imagens que apresentam ruídos conhecidos como “sal-e-pimenta”; Menos eficiente do que o filtro da média para combater o ruído gaussiano aditivo; Caso particular dos filtros estatísticos de ordem; Possui certa complexidade, pois envolve ordenação. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 53. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Características do Filtro da Mediana Filtro não convolucional e não linear. Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo que preserva bordas; Freqüentemente escolhido para suavizar imagens que apresentam ruídos conhecidos como “sal-e-pimenta”; Menos eficiente do que o filtro da média para combater o ruído gaussiano aditivo; Caso particular dos filtros estatísticos de ordem; Possui certa complexidade, pois envolve ordenação. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 54. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Características do Filtro da Mediana Filtro não convolucional e não linear. Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo que preserva bordas; Freqüentemente escolhido para suavizar imagens que apresentam ruídos conhecidos como “sal-e-pimenta”; Menos eficiente do que o filtro da média para combater o ruído gaussiano aditivo; Caso particular dos filtros estatísticos de ordem; Possui certa complexidade, pois envolve ordenação. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 55. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Características do Filtro da Mediana Filtro não convolucional e não linear. Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo que preserva bordas; Freqüentemente escolhido para suavizar imagens que apresentam ruídos conhecidos como “sal-e-pimenta”; Menos eficiente do que o filtro da média para combater o ruído gaussiano aditivo; Caso particular dos filtros estatísticos de ordem; Possui certa complexidade, pois envolve ordenação. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 56. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Características do Filtro da Mediana Filtro não convolucional e não linear. Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo que preserva bordas; Freqüentemente escolhido para suavizar imagens que apresentam ruídos conhecidos como “sal-e-pimenta”; Menos eficiente do que o filtro da média para combater o ruído gaussiano aditivo; Caso particular dos filtros estatísticos de ordem; Possui certa complexidade, pois envolve ordenação. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 57. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Características do Filtro da Mediana Filtro não convolucional e não linear. Elimina informações indesejáveis ao mesmo tempo que preserva bordas; Freqüentemente escolhido para suavizar imagens que apresentam ruídos conhecidos como “sal-e-pimenta”; Menos eficiente do que o filtro da média para combater o ruído gaussiano aditivo; Caso particular dos filtros estatísticos de ordem; Possui certa complexidade, pois envolve ordenação. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 58. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Exemplificando o Uso Exemplificando o Uso do Filtro da Mediana Tomemos a Seguinte Amostra A =      25 32 29 26 99 27 24 32 29      Ordenando os valores da matriz A teremos: Sort(A) = {24, 25, 26, 27, 29, 29, 32, 32, 99} A mediana da matriz A seria: Median(A) = 29 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 59. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Exemplificando o Uso Exemplificando o Uso do Filtro da Mediana Tomemos a Seguinte Amostra A =      25 32 29 26 99 27 24 32 29      Ordenando os valores da matriz A teremos: Sort(A) = {24, 25, 26, 27, 29, 29, 32, 32, 99} A mediana da matriz A seria: Median(A) = 29 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 60. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Exemplificando o Uso Exemplificando o Uso do Filtro da Mediana Tomemos a Seguinte Amostra A =      25 32 29 26 99 27 24 32 29      Ordenando os valores da matriz A teremos: Sort(A) = {24, 25, 26, 27, 29, 29, 32, 32, 99} A mediana da matriz A seria: Median(A) = 29 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 61. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Exemplificando o Uso Exemplificando o Uso do Filtro da Mediana Tomemos a Seguinte Amostra A =      25 32 29 26 99 27 24 32 29      Ordenando os valores da matriz A teremos: Sort(A) = {24, 25, 26, 27, 29, 29, 32, 32, 99} A mediana da matriz A seria: Median(A) = 29 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 62. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Exemplificando o Uso Exemplificando o Uso do Filtro da Mediana Tomemos a Seguinte Amostra A =      25 32 29 26 99 27 24 32 29      Ordenando os valores da matriz A teremos: Sort(A) = {24, 25, 26, 27, 29, 29, 32, 32, 99} A mediana da matriz A seria: Median(A) = 29 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 63. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Resultados Obtidos Resultados Obtidos com o Filtro da Mediana. Figura: Imagem contaminada com 10% de ruído “salt-and-pepper”. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 64. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação em R Para contaminar imagens com ruído impulsivo “salt-and-pepper” a plataforma R disponibiliza a função imgSaltPepperNoise. § ¤ 1 # Aplicando r u i d o s a l −e−pimenta a 10% 2 myimg . n o i s e <− imgSaltPepperNoise ( myimg , 10) ¦ ¥ Para filtrar imagens utilizando a mediana a plataforma R disponibiliza a função imgBlockMedianFilter. § ¤ 1 # Aplicando o f i l t r o da mediana com j a n e l a 5x5 2 myimg . f i l t e r e d <− i m g B lo c k M e d i an F i l t e r ( myimg . noise , 5) ¦ ¥ Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 65. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação em R Para contaminar imagens com ruído impulsivo “salt-and-pepper” a plataforma R disponibiliza a função imgSaltPepperNoise. § ¤ 1 # Aplicando r u i d o s a l −e−pimenta a 10% 2 myimg . n o i s e <− imgSaltPepperNoise ( myimg , 10) ¦ ¥ Para filtrar imagens utilizando a mediana a plataforma R disponibiliza a função imgBlockMedianFilter. § ¤ 1 # Aplicando o f i l t r o da mediana com j a n e l a 5x5 2 myimg . f i l t e r e d <− i m g B lo c k M e d i an F i l t e r ( myimg . noise , 5) ¦ ¥ Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 66. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação em R Para contaminar imagens com ruído impulsivo “salt-and-pepper” a plataforma R disponibiliza a função imgSaltPepperNoise. § ¤ 1 # Aplicando r u i d o s a l −e−pimenta a 10% 2 myimg . n o i s e <− imgSaltPepperNoise ( myimg , 10) ¦ ¥ Para filtrar imagens utilizando a mediana a plataforma R disponibiliza a função imgBlockMedianFilter. § ¤ 1 # Aplicando o f i l t r o da mediana com j a n e l a 5x5 2 myimg . f i l t e r e d <− i m g B lo c k M e d i an F i l t e r ( myimg . noise , 5) ¦ ¥ Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 67. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação em R Para contaminar imagens com ruído impulsivo “salt-and-pepper” a plataforma R disponibiliza a função imgSaltPepperNoise. § ¤ 1 # Aplicando r u i d o s a l −e−pimenta a 10% 2 myimg . n o i s e <− imgSaltPepperNoise ( myimg , 10) ¦ ¥ Para filtrar imagens utilizando a mediana a plataforma R disponibiliza a função imgBlockMedianFilter. § ¤ 1 # Aplicando o f i l t r o da mediana com j a n e l a 5x5 2 myimg . f i l t e r e d <− i m g B lo c k M e d i an F i l t e r ( myimg . noise , 5) ¦ ¥ Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 68. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Codificação em R Para contaminar imagens com ruído impulsivo “salt-and-pepper” a plataforma R disponibiliza a função imgSaltPepperNoise. § ¤ 1 # Aplicando r u i d o s a l −e−pimenta a 10% 2 myimg . n o i s e <− imgSaltPepperNoise ( myimg , 10) ¦ ¥ Para filtrar imagens utilizando a mediana a plataforma R disponibiliza a função imgBlockMedianFilter. § ¤ 1 # Aplicando o f i l t r o da mediana com j a n e l a 5x5 2 myimg . f i l t e r e d <− i m g B lo c k M e d i an F i l t e r ( myimg . noise , 5) ¦ ¥ Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 69. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ruído Salt-and-Pepper Gerando Ruído Salt-and-Pepper em R PLAY Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 70. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Exibindo Resultados do Filtro da Mediana Vídeos Exibindo Resultados do Filtro PLAY PLAY PLAY PLAY Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 71. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo Modus Operandi Características do Filtro Resultados Obtidos Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 72. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo Modus Operandi Características do Filtro Resultados Obtidos Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 73. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo Modus Operandi Características do Filtro Resultados Obtidos Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 74. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo Modus Operandi Características do Filtro Resultados Obtidos Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 75. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo Modus Operandi Características do Filtro Resultados Obtidos Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 76. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo Modus Operandi Características do Filtro Resultados Obtidos Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 77. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Adaptativo Usando a abordagem de janelas deslizantes Admitindo uma amostra inicial de dimensão B × B: O novo valor do pixel central será o mediano dos pixels presentes na amostra. Caso a amostra não atenda a alguns critérios de seleção então, a mesma será expandida. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 78. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Adaptativo Usando a abordagem de janelas deslizantes Admitindo uma amostra inicial de dimensão B × B: O novo valor do pixel central será o mediano dos pixels presentes na amostra. Caso a amostra não atenda a alguns critérios de seleção então, a mesma será expandida. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 79. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Adaptativo Usando a abordagem de janelas deslizantes Admitindo uma amostra inicial de dimensão B × B: O novo valor do pixel central será o mediano dos pixels presentes na amostra. Caso a amostra não atenda a alguns critérios de seleção então, a mesma será expandida. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 80. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Filtro da Mediana Adaptativo Classifica pixels através de comparação de seus valores com os valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois diferem da maioria de seus vizinhos; O tamanho da vizinhança é ajustável; Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas estruturas da imagem; Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que 20%, do que o filtro mediano clássico; Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não impulsivo; Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo nas bordas dos objetos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 81. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Filtro da Mediana Adaptativo Classifica pixels através de comparação de seus valores com os valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois diferem da maioria de seus vizinhos; O tamanho da vizinhança é ajustável; Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas estruturas da imagem; Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que 20%, do que o filtro mediano clássico; Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não impulsivo; Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo nas bordas dos objetos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 82. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Filtro da Mediana Adaptativo Classifica pixels através de comparação de seus valores com os valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois diferem da maioria de seus vizinhos; O tamanho da vizinhança é ajustável; Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas estruturas da imagem; Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que 20%, do que o filtro mediano clássico; Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não impulsivo; Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo nas bordas dos objetos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 83. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Filtro da Mediana Adaptativo Classifica pixels através de comparação de seus valores com os valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois diferem da maioria de seus vizinhos; O tamanho da vizinhança é ajustável; Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas estruturas da imagem; Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que 20%, do que o filtro mediano clássico; Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não impulsivo; Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo nas bordas dos objetos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 84. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Filtro da Mediana Adaptativo Classifica pixels através de comparação de seus valores com os valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois diferem da maioria de seus vizinhos; O tamanho da vizinhança é ajustável; Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas estruturas da imagem; Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que 20%, do que o filtro mediano clássico; Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não impulsivo; Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo nas bordas dos objetos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 85. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Filtro da Mediana Adaptativo Classifica pixels através de comparação de seus valores com os valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois diferem da maioria de seus vizinhos; O tamanho da vizinhança é ajustável; Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas estruturas da imagem; Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que 20%, do que o filtro mediano clássico; Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não impulsivo; Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo nas bordas dos objetos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 86. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Características Filtro da Mediana Adaptativo Classifica pixels através de comparação de seus valores com os valores dos demais em uma certa vizinhança. Pixels não alinhados estruturalmente são rotulados como ruído, pois diferem da maioria de seus vizinhos; O tamanho da vizinhança é ajustável; Repetidas aplicações não erodem longas bordas ou pequenas estruturas da imagem; Lida melhor com ruídos impulsivos, a uma taxa maior que 20%, do que o filtro mediano clássico; Preserva detalhes e suaviza outros tipos de ruído não impulsivo; Reduz distorções como “thinning” ou “thickening” excessivo nas bordas dos objetos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 87. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Resultados Obtidos Filtro da Mediana Adaptativo Figura: Imagem contaminada com ruído impulsivo e filtrada com janela 3x3. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 88. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Pseudo-Codificação Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo. § ¤ 1 Enquanto <Imagem não chegar ao final> Execute : 2 // N i v e l A 3 Obtenha : Uma amostra Sxy de tamanho Ssize 4 Obtenha : Zmin, Zmax , Zmed , Zxy 5 A v a l i e : A1 = Zmed − Zmin e A2 = Zmed − Zmax 6 Se (A1 > 0 E A2 < 0) 7 Entao Vá para o Nível B 8 I n i c i o 9 // N i v e l B 10 A v a l i e : B1 = Zxy − Zmin e B2 = Zxy − Zmax 11 Se (B1 > 0 E B2 < 0) Entao Escreva Zxy Senao Escreva Zmed 12 Fim 13 Senao 14 I n i c i o 15 Incremente o tamanho da janela de amostragem Sxy 16 Se (Ssize < Smax ) Entao Repita o Nível A Senao Escreva Zxy 17 Fim 18 Fim . ¦ ¥ Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 89. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Pseudo-Codificação Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo. § ¤ 1 Enquanto <Imagem não chegar ao final> Execute : 2 // N i v e l A 3 Obtenha : Uma amostra Sxy de tamanho Ssize 4 Obtenha : Zmin, Zmax , Zmed , Zxy 5 A v a l i e : A1 = Zmed − Zmin e A2 = Zmed − Zmax 6 Se (A1 > 0 E A2 < 0) 7 Entao Vá para o Nível B 8 I n i c i o 9 // N i v e l B 10 A v a l i e : B1 = Zxy − Zmin e B2 = Zxy − Zmax 11 Se (B1 > 0 E B2 < 0) Entao Escreva Zxy Senao Escreva Zmed 12 Fim 13 Senao 14 I n i c i o 15 Incremente o tamanho da janela de amostragem Sxy 16 Se (Ssize < Smax ) Entao Repita o Nível A Senao Escreva Zxy 17 Fim 18 Fim . ¦ ¥ Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 90. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Pseudo-Codificação Pseudo-Codificação do Filtro Adaptativo. § ¤ 1 Enquanto <Imagem não chegar ao final> Execute : 2 // N i v e l A 3 Obtenha : Uma amostra Sxy de tamanho Ssize 4 Obtenha : Zmin, Zmax , Zmed , Zxy 5 A v a l i e : A1 = Zmed − Zmin e A2 = Zmed − Zmax 6 Se (A1 > 0 E A2 < 0) 7 Entao Vá para o Nível B 8 I n i c i o 9 // N i v e l B 10 A v a l i e : B1 = Zxy − Zmin e B2 = Zxy − Zmax 11 Se (B1 > 0 E B2 < 0) Entao Escreva Zxy Senao Escreva Zmed 12 Fim 13 Senao 14 I n i c i o 15 Incremente o tamanho da janela de amostragem Sxy 16 Se (Ssize < Smax ) Entao Repita o Nível A Senao Escreva Zxy 17 Fim 18 Fim . ¦ ¥ Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 91. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões O Filtro da Mediana Adaptativo em Ação Filtro da Média, Mediana Clássico e Mediana Adaptativo PLAY Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 92. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Decision Based Adaptive Median Filter Decision Based Adaptive Median Filter Princípios do Algoritmo Proposto Classes de Degradação Tratadas Blotches, Scratches, Streaks, Stripes, Impulsive Noise Uma Observação... Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 93. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Decision Based Adaptive Median Filter Decision Based Adaptive Median Filter Princípios do Algoritmo Proposto Classes de Degradação Tratadas Blotches, Scratches, Streaks, Stripes, Impulsive Noise Uma Observação... Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 94. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Decision Based Adaptive Median Filter Decision Based Adaptive Median Filter Princípios do Algoritmo Proposto Classes de Degradação Tratadas Blotches, Scratches, Streaks, Stripes, Impulsive Noise Uma Observação... Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 95. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Decision Based Adaptive Median Filter Decision Based Adaptive Median Filter Princípios do Algoritmo Proposto Classes de Degradação Tratadas Blotches, Scratches, Streaks, Stripes, Impulsive Noise Uma Observação... Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 96. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Decision Based Adaptive Median Filter Decision Based Adaptive Median Filter Princípios do Algoritmo Proposto Classes de Degradação Tratadas Blotches, Scratches, Streaks, Stripes, Impulsive Noise Uma Observação... Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 97. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Decision Based Adaptive Median Filter Decision Based Adaptive Median Filter to Remove Blotches, Scratches, Streaks, Stripes and Impulsive Noise in Images. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 98. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Princípios do Algoritmo Proposto Princípios do Algoritmo Proposto É um algoritmo baseado em decisão; Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem; Detecção: executada através da métrica ROAD; Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo. Através da métrica ROAD obtemos uma imagem binária com a qual é feita a distinção entre pixels corrompidos e não-corrompidos. No estágio de correção, os pixels corrompidos são substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 99. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Princípios do Algoritmo Proposto Princípios do Algoritmo Proposto É um algoritmo baseado em decisão; Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem; Detecção: executada através da métrica ROAD; Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo. Através da métrica ROAD obtemos uma imagem binária com a qual é feita a distinção entre pixels corrompidos e não-corrompidos. No estágio de correção, os pixels corrompidos são substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 100. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Princípios do Algoritmo Proposto Princípios do Algoritmo Proposto É um algoritmo baseado em decisão; Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem; Detecção: executada através da métrica ROAD; Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo. Através da métrica ROAD obtemos uma imagem binária com a qual é feita a distinção entre pixels corrompidos e não-corrompidos. No estágio de correção, os pixels corrompidos são substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 101. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Princípios do Algoritmo Proposto Princípios do Algoritmo Proposto É um algoritmo baseado em decisão; Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem; Detecção: executada através da métrica ROAD; Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo. Através da métrica ROAD obtemos uma imagem binária com a qual é feita a distinção entre pixels corrompidos e não-corrompidos. No estágio de correção, os pixels corrompidos são substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 102. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Princípios do Algoritmo Proposto Princípios do Algoritmo Proposto É um algoritmo baseado em decisão; Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem; Detecção: executada através da métrica ROAD; Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo. Através da métrica ROAD obtemos uma imagem binária com a qual é feita a distinção entre pixels corrompidos e não-corrompidos. No estágio de correção, os pixels corrompidos são substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 103. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Princípios do Algoritmo Proposto Princípios do Algoritmo Proposto É um algoritmo baseado em decisão; Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem; Detecção: executada através da métrica ROAD; Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo. Através da métrica ROAD obtemos uma imagem binária com a qual é feita a distinção entre pixels corrompidos e não-corrompidos. No estágio de correção, os pixels corrompidos são substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 104. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Princípios do Algoritmo Proposto Princípios do Algoritmo Proposto É um algoritmo baseado em decisão; Possui dois estágios: detecção de ruído e filtragem; Detecção: executada através da métrica ROAD; Filtragem: através de um filtro mediano adaptativo. Através da métrica ROAD obtemos uma imagem binária com a qual é feita a distinção entre pixels corrompidos e não-corrompidos. No estágio de correção, os pixels corrompidos são substituídos pela mediana dos pixels não-corrompidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 105. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Classes de Degradação Tratadas Classes de Degradação Tratadas Pelo Método Blotches(“Manchas”); Scratches(“Arranhões”); Streaks(“Estrias”); Stripes(“Listras”); Impulsive Noise(Ruído Impulsivo). Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas apresentam apenas degradações. Algumas delas foram expostas apenas para que possamos ter uma idéia das classes de distorção. Algumas degradações são usadas, normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 106. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Classes de Degradação Tratadas Classes de Degradação Tratadas Pelo Método Blotches(“Manchas”); Scratches(“Arranhões”); Streaks(“Estrias”); Stripes(“Listras”); Impulsive Noise(Ruído Impulsivo). Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas apresentam apenas degradações. Algumas delas foram expostas apenas para que possamos ter uma idéia das classes de distorção. Algumas degradações são usadas, normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 107. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Classes de Degradação Tratadas Classes de Degradação Tratadas Pelo Método Blotches(“Manchas”); Scratches(“Arranhões”); Streaks(“Estrias”); Stripes(“Listras”); Impulsive Noise(Ruído Impulsivo). Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas apresentam apenas degradações. Algumas delas foram expostas apenas para que possamos ter uma idéia das classes de distorção. Algumas degradações são usadas, normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 108. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Classes de Degradação Tratadas Classes de Degradação Tratadas Pelo Método Blotches(“Manchas”); Scratches(“Arranhões”); Streaks(“Estrias”); Stripes(“Listras”); Impulsive Noise(Ruído Impulsivo). Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas apresentam apenas degradações. Algumas delas foram expostas apenas para que possamos ter uma idéia das classes de distorção. Algumas degradações são usadas, normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 109. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Classes de Degradação Tratadas Classes de Degradação Tratadas Pelo Método Blotches(“Manchas”); Scratches(“Arranhões”); Streaks(“Estrias”); Stripes(“Listras”); Impulsive Noise(Ruído Impulsivo). Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas apresentam apenas degradações. Algumas delas foram expostas apenas para que possamos ter uma idéia das classes de distorção. Algumas degradações são usadas, normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 110. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Classes de Degradação Tratadas Classes de Degradação Tratadas Pelo Método Blotches(“Manchas”); Scratches(“Arranhões”); Streaks(“Estrias”); Stripes(“Listras”); Impulsive Noise(Ruído Impulsivo). Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas apresentam apenas degradações. Algumas delas foram expostas apenas para que possamos ter uma idéia das classes de distorção. Algumas degradações são usadas, normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 111. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Classes de Degradação Tratadas Classes de Degradação Tratadas Pelo Método Blotches(“Manchas”); Scratches(“Arranhões”); Streaks(“Estrias”); Stripes(“Listras”); Impulsive Noise(Ruído Impulsivo). Nos exemplos a seguir, nem todas as imagens exibidas apresentam apenas degradações. Algumas delas foram expostas apenas para que possamos ter uma idéia das classes de distorção. Algumas degradações são usadas, normalmente, para se alcançar efeitos estilísticos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 112. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Blotches Imagens Contaminadas com Manchas Figura: Manchas são regiões diferenciadas, usualmente com níveis homogêneos de cinza que podem ser modelados como mínimos ou máximos locais. Distorções como manchas se assemelham a pequenas áreas de pixels coerentes com níveis de cinza muito similares. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 113. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Scratches Imagens Contaminadas com “Arranhões” Figura: Um defeito comum em filmes antigos são os “arranhões”. Apresentam-se como estreitas linhas visíveis, claras ou escuras, que persistem por vários quadros. Os “arranhões” são formados pela película do material no momento da exibição em equipamentos de projeção. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 114. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Streaks Imagens Contaminadas com “Estrias” Figura: Uma “estria” pode ser qualquer sequência de pixels em uma imagem que foi substituída por valores aleatórios. Nesse caso uma linha inteira, ou uma coluna, da imagem é substituída por uma sequência arbitrária de valores. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 115. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Stripes Imagens Contaminadas com “Listras” Figura: “Listras” são um modelo de linhas de interação com a imagem. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 116. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Impulsive Noise Imagens Contaminadas com Ruído Impulsivo Figura: Imagens contaminadas com 20% de ruído impulsivo. O ruído impulsivo é caracterizado pela substituição de uma porção de pixels da imagem por valores aleatórios, deixando inalterados os restantes. A principal meta da remoção de ruídos é a supressão dessa degradação enquanto são preservados os detalhes da imagem. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 117. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Uma Observação... Filtros e Distorções Vale ressaltar que muitas vezes os métodos voltados para remoção de distorções confundem a informação de textura da imagem com alguma degradação e acabam emitindo um resultado não satisfatório! Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 118. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Uma Observação... Filtros e Distorções Vale ressaltar que muitas vezes os métodos voltados para remoção de distorções confundem a informação de textura da imagem com alguma degradação e acabam emitindo um resultado não satisfatório! Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 119. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Um Algoritmo em Dois Estágios. Algoritmo em Dois Estágios Fluxograma - Estágios do Algoritmo Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Estágio de Detecção do Ruído Estágio de Filtragem do Ruído Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Ilustração do Algoritmo Proposto Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 120. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Um Algoritmo em Dois Estágios. Algoritmo em Dois Estágios Fluxograma - Estágios do Algoritmo Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Estágio de Detecção do Ruído Estágio de Filtragem do Ruído Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Ilustração do Algoritmo Proposto Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 121. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Um Algoritmo em Dois Estágios. Algoritmo em Dois Estágios Fluxograma - Estágios do Algoritmo Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Estágio de Detecção do Ruído Estágio de Filtragem do Ruído Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Ilustração do Algoritmo Proposto Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 122. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Um Algoritmo em Dois Estágios. Algoritmo em Dois Estágios Fluxograma - Estágios do Algoritmo Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Estágio de Detecção do Ruído Estágio de Filtragem do Ruído Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Ilustração do Algoritmo Proposto Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 123. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Um Algoritmo em Dois Estágios. Algoritmo em Dois Estágios Fluxograma - Estágios do Algoritmo Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Estágio de Detecção do Ruído Estágio de Filtragem do Ruído Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Ilustração do Algoritmo Proposto Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 124. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Um Algoritmo em Dois Estágios. Algoritmo em Dois Estágios Fluxograma - Estágios do Algoritmo Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Estágio de Detecção do Ruído Estágio de Filtragem do Ruído Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Ilustração do Algoritmo Proposto Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 125. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Um Algoritmo em Dois Estágios. Algoritmo em Dois Estágios Fluxograma - Estágios do Algoritmo Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Estágio de Detecção do Ruído Estágio de Filtragem do Ruído Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Ilustração do Algoritmo Proposto Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 126. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Fluxograma - Estágios do Algoritmo Estágios - Detecção de Ruído e Filtragem. Figura: Fluxograma exibindo as duas fases do algoritmo proposto. No primeiro estágio os “noise candidates” são detectados através do uso de “rank ordered absolute difference”. No segundo, o pixel corrompido é substituído pela mediana dos pixels não corrompidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 127. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Métrica apresentada no trabalho intitulado “A Universal Noise Removal Algorithm with an Impulse Detector”, de autoria de Garnett, Huegerich, Chui e He. Publicado na IEEE Transactions on Image Processing, Vol. 14, Nov. 2005, pp. 1747-1754. Nesse trabalho os autores introduzem uma métrica estatística de efeito local para identificar pixels comprometidos em imagens corrompidas por ruído impulsivo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 128. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Métrica apresentada no trabalho intitulado “A Universal Noise Removal Algorithm with an Impulse Detector”, de autoria de Garnett, Huegerich, Chui e He. Publicado na IEEE Transactions on Image Processing, Vol. 14, Nov. 2005, pp. 1747-1754. Nesse trabalho os autores introduzem uma métrica estatística de efeito local para identificar pixels comprometidos em imagens corrompidas por ruído impulsivo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 129. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Métrica apresentada no trabalho intitulado “A Universal Noise Removal Algorithm with an Impulse Detector”, de autoria de Garnett, Huegerich, Chui e He. Publicado na IEEE Transactions on Image Processing, Vol. 14, Nov. 2005, pp. 1747-1754. Nesse trabalho os autores introduzem uma métrica estatística de efeito local para identificar pixels comprometidos em imagens corrompidas por ruído impulsivo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 130. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Métrica apresentada no trabalho intitulado “A Universal Noise Removal Algorithm with an Impulse Detector”, de autoria de Garnett, Huegerich, Chui e He. Publicado na IEEE Transactions on Image Processing, Vol. 14, Nov. 2005, pp. 1747-1754. Nesse trabalho os autores introduzem uma métrica estatística de efeito local para identificar pixels comprometidos em imagens corrompidas por ruído impulsivo. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 131. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) A métrica provê uma medida de quão próximo o valor de um pixel está dos seus vizinhos. Assumindo uma amostra de tamanho W = (2N + 1) × (2N + 1), uc como valor central da amostra e uy o conjunto com os valores da amostra com y = {1, . . . , W }, definiremos o conjunto de diferenças absolutas x como: x = dc,y = |uc − uy |. Além disso, definiremos um operador r que ordena de forma crescente os valores do conjunto x, assim teremos: ROADm(x) = m i=1 ri(x), 2 m 7 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 132. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) A métrica provê uma medida de quão próximo o valor de um pixel está dos seus vizinhos. Assumindo uma amostra de tamanho W = (2N + 1) × (2N + 1), uc como valor central da amostra e uy o conjunto com os valores da amostra com y = {1, . . . , W }, definiremos o conjunto de diferenças absolutas x como: x = dc,y = |uc − uy |. Além disso, definiremos um operador r que ordena de forma crescente os valores do conjunto x, assim teremos: ROADm(x) = m i=1 ri(x), 2 m 7 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 133. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) A métrica provê uma medida de quão próximo o valor de um pixel está dos seus vizinhos. Assumindo uma amostra de tamanho W = (2N + 1) × (2N + 1), uc como valor central da amostra e uy o conjunto com os valores da amostra com y = {1, . . . , W }, definiremos o conjunto de diferenças absolutas x como: x = dc,y = |uc − uy |. Além disso, definiremos um operador r que ordena de forma crescente os valores do conjunto x, assim teremos: ROADm(x) = m i=1 ri(x), 2 m 7 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 134. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) A métrica provê uma medida de quão próximo o valor de um pixel está dos seus vizinhos. Assumindo uma amostra de tamanho W = (2N + 1) × (2N + 1), uc como valor central da amostra e uy o conjunto com os valores da amostra com y = {1, . . . , W }, definiremos o conjunto de diferenças absolutas x como: x = dc,y = |uc − uy |. Além disso, definiremos um operador r que ordena de forma crescente os valores do conjunto x, assim teremos: ROADm(x) = m i=1 ri(x), 2 m 7 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 135. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Estágio de Detecção do Ruído Primeiro Estágio - Detecção do Ruído. Seja X uma imagem corrompida de tamanho M × N e X(i, j) o nível de cinza na localidade (i, j) Tomemos S como uma janela de detecção de tamanho W × W centralizada em X(i, j), onde W = 2LD + 1 e inicialmente LD = 1. Os pixels na janela de detecção serão definidos por: S = X(i + k, j + l), −LD k, l LD Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 136. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Estágio de Detecção do Ruído Primeiro Estágio - Detecção do Ruído. Seja X uma imagem corrompida de tamanho M × N e X(i, j) o nível de cinza na localidade (i, j) Tomemos S como uma janela de detecção de tamanho W × W centralizada em X(i, j), onde W = 2LD + 1 e inicialmente LD = 1. Os pixels na janela de detecção serão definidos por: S = X(i + k, j + l), −LD k, l LD Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 137. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Estágio de Detecção do Ruído Primeiro Estágio - Detecção do Ruído. Seja X uma imagem corrompida de tamanho M × N e X(i, j) o nível de cinza na localidade (i, j) Tomemos S como uma janela de detecção de tamanho W × W centralizada em X(i, j), onde W = 2LD + 1 e inicialmente LD = 1. Os pixels na janela de detecção serão definidos por: S = X(i + k, j + l), −LD k, l LD Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 138. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Estágio de Detecção do Ruído Primeiro Estágio - Detecção do Ruído. Seja X uma imagem corrompida de tamanho M × N e X(i, j) o nível de cinza na localidade (i, j) Tomemos S como uma janela de detecção de tamanho W × W centralizada em X(i, j), onde W = 2LD + 1 e inicialmente LD = 1. Os pixels na janela de detecção serão definidos por: S = X(i + k, j + l), −LD k, l LD Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 139. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Estágio de Detecção do Ruído Primeiro Estágio - Detecção do Ruído. Seja X uma imagem corrompida de tamanho M × N e X(i, j) o nível de cinza na localidade (i, j) Tomemos S como uma janela de detecção de tamanho W × W centralizada em X(i, j), onde W = 2LD + 1 e inicialmente LD = 1. Os pixels na janela de detecção serão definidos por: S = X(i + k, j + l), −LD k, l LD Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 140. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Fluxograma - Estágio de Detecção do Ruído Primeiro Estágio - Detecção do Ruído. Figura: Fluxograma da primeira fase do método proposto. Nesta fase ocorre a obtenção do ROAD(Rank Ordered Absolute Difference) e da imagem binária que será utilizada na segunda fase do algoritmo proposto. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 141. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Estágio de Filtragem do Ruído Segundo Estágio - Filtragem do Ruído. Tomemos uma janela de correção de tamanho W × W centralizada em B(i, j), onde W = 2LC + 1 e inicialmente LC = 1. Se B(i, j) = 0 então o segmento resultante R será obtido através da multiplicação do segmento binário pelo segmento correspondente na imagem corrompida: R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC Se o número de pixels não-nulos em R for maior que 2 então X(i, j) terá seu valor substituído pela mediana dos valores não-nulos de R, caso contrário LC será incrementado e os passos anteriores serão repetidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 142. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Estágio de Filtragem do Ruído Segundo Estágio - Filtragem do Ruído. Tomemos uma janela de correção de tamanho W × W centralizada em B(i, j), onde W = 2LC + 1 e inicialmente LC = 1. Se B(i, j) = 0 então o segmento resultante R será obtido através da multiplicação do segmento binário pelo segmento correspondente na imagem corrompida: R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC Se o número de pixels não-nulos em R for maior que 2 então X(i, j) terá seu valor substituído pela mediana dos valores não-nulos de R, caso contrário LC será incrementado e os passos anteriores serão repetidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 143. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Estágio de Filtragem do Ruído Segundo Estágio - Filtragem do Ruído. Tomemos uma janela de correção de tamanho W × W centralizada em B(i, j), onde W = 2LC + 1 e inicialmente LC = 1. Se B(i, j) = 0 então o segmento resultante R será obtido através da multiplicação do segmento binário pelo segmento correspondente na imagem corrompida: R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC Se o número de pixels não-nulos em R for maior que 2 então X(i, j) terá seu valor substituído pela mediana dos valores não-nulos de R, caso contrário LC será incrementado e os passos anteriores serão repetidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 144. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Estágio de Filtragem do Ruído Segundo Estágio - Filtragem do Ruído. Tomemos uma janela de correção de tamanho W × W centralizada em B(i, j), onde W = 2LC + 1 e inicialmente LC = 1. Se B(i, j) = 0 então o segmento resultante R será obtido através da multiplicação do segmento binário pelo segmento correspondente na imagem corrompida: R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC Se o número de pixels não-nulos em R for maior que 2 então X(i, j) terá seu valor substituído pela mediana dos valores não-nulos de R, caso contrário LC será incrementado e os passos anteriores serão repetidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 145. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Estágio de Filtragem do Ruído Segundo Estágio - Filtragem do Ruído. Tomemos uma janela de correção de tamanho W × W centralizada em B(i, j), onde W = 2LC + 1 e inicialmente LC = 1. Se B(i, j) = 0 então o segmento resultante R será obtido através da multiplicação do segmento binário pelo segmento correspondente na imagem corrompida: R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC Se o número de pixels não-nulos em R for maior que 2 então X(i, j) terá seu valor substituído pela mediana dos valores não-nulos de R, caso contrário LC será incrementado e os passos anteriores serão repetidos. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 146. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Fluxograma - Estágio de Filtragem do Ruído Segundo Estágio - Filtragem do Ruído. Figura: Fluxograma da segunda fase do método proposto. Nesta fase ocorre a filtragem do ruído que foi previamente classificado. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 147. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Usando a abordagem de janelas deslizantes! Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem com uma janela deslizante de tamanho 3 × 3. Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e vertical através de todas as linhas e colunas da imagem até alcançar o canto inferior da mesma. A cada passo computamos as matrizes necessárias levando em consideração apenas os valores internos da janela. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 148. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Usando a abordagem de janelas deslizantes! Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem com uma janela deslizante de tamanho 3 × 3. Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e vertical através de todas as linhas e colunas da imagem até alcançar o canto inferior da mesma. A cada passo computamos as matrizes necessárias levando em consideração apenas os valores internos da janela. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 149. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Usando a abordagem de janelas deslizantes! Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem com uma janela deslizante de tamanho 3 × 3. Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e vertical através de todas as linhas e colunas da imagem até alcançar o canto inferior da mesma. A cada passo computamos as matrizes necessárias levando em consideração apenas os valores internos da janela. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 150. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Usando a abordagem de janelas deslizantes! Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem com uma janela deslizante de tamanho 3 × 3. Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e vertical através de todas as linhas e colunas da imagem até alcançar o canto inferior da mesma. A cada passo computamos as matrizes necessárias levando em consideração apenas os valores internos da janela. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 151. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Finalmente... Como Funciona o Algoritmo? Usando a abordagem de janelas deslizantes! Começamos pelo canto superior esquerdo da imagem com uma janela deslizante de tamanho 3 × 3. Movemos a janela pixel a pixel, de maneira horizontal e vertical através de todas as linhas e colunas da imagem até alcançar o canto inferior da mesma. A cada passo computamos as matrizes necessárias levando em consideração apenas os valores internos da janela. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 152. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... Passo 1 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 153. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... Passo 2 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 154. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... Passo 3 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 155. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... Passo 20 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 156. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... Passo 21 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 157. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustrando... N-ésimo Passo Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 158. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Para ilustrar o algoritmo proposto iremos utlizar um segmento 3x3 da imagem “Lena”, corrompido por 40% de ruído impulsivo. Chamaremos o segmento original de P. Chamaremos o segmento contaminado de X. Chamaremos a Matriz de Diferenças Absolutas de D. Chamaremos a Matriz Binária de B. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 159. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Para ilustrar o algoritmo proposto iremos utlizar um segmento 3x3 da imagem “Lena”, corrompido por 40% de ruído impulsivo. Chamaremos o segmento original de P. Chamaremos o segmento contaminado de X. Chamaremos a Matriz de Diferenças Absolutas de D. Chamaremos a Matriz Binária de B. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 160. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Para ilustrar o algoritmo proposto iremos utlizar um segmento 3x3 da imagem “Lena”, corrompido por 40% de ruído impulsivo. Chamaremos o segmento original de P. Chamaremos o segmento contaminado de X. Chamaremos a Matriz de Diferenças Absolutas de D. Chamaremos a Matriz Binária de B. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 161. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Para ilustrar o algoritmo proposto iremos utlizar um segmento 3x3 da imagem “Lena”, corrompido por 40% de ruído impulsivo. Chamaremos o segmento original de P. Chamaremos o segmento contaminado de X. Chamaremos a Matriz de Diferenças Absolutas de D. Chamaremos a Matriz Binária de B. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 162. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Para ilustrar o algoritmo proposto iremos utlizar um segmento 3x3 da imagem “Lena”, corrompido por 40% de ruído impulsivo. Chamaremos o segmento original de P. Chamaremos o segmento contaminado de X. Chamaremos a Matriz de Diferenças Absolutas de D. Chamaremos a Matriz Binária de B. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 163. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Matrizes que Compõem o Exemplo. Segmento Original P    166 168 167 163 173 157 164 168 159    Diferenças Absolutas D    086 040 028 024 000 018 049 012 020    Segmento Contaminado X    225 099 167 163 139 157 090 151 159    Segmento Binário B    000 000 001 001 000 001 000 001 001    Como obter a Matriz de Diferenças Absolutas? Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 164. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Matrizes que Compõem o Exemplo. Segmento Original P    166 168 167 163 173 157 164 168 159    Diferenças Absolutas D    086 040 028 024 000 018 049 012 020    Segmento Contaminado X    225 099 167 163 139 157 090 151 159    Segmento Binário B    000 000 001 001 000 001 000 001 001    Como obter a Matriz de Diferenças Absolutas? Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 165. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Matrizes que Compõem o Exemplo. Segmento Original P    166 168 167 163 173 157 164 168 159    Diferenças Absolutas D    086 040 028 024 000 018 049 012 020    Segmento Contaminado X    225 099 167 163 139 157 090 151 159    Segmento Binário B    000 000 001 001 000 001 000 001 001    Através do valor do pixel central do segmento contaminado! Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 166. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Matrizes que Compõem o Exemplo. Segmento Original P    166 168 167 163 173 157 164 168 159    Diferenças Absolutas D    086 040 028 024 000 018 049 012 020    Segmento Contaminado X    225 099 167 163 139 157 090 151 159    Segmento Binário B    000 000 001 001 000 001 000 001 001    Através do valor do pixel central do segmento contaminado! Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 167. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Cálculo da Matriz de Diferenças Absolutas.      225 099 167 163 139 157 090 151 159      − 139 =      086 040 028 024 000 018 049 012 020      Ordenando os valores da matriz D teremos: Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86} De posse desses valores obteremos o ROAD Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 168. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Cálculo da Matriz de Diferenças Absolutas.      225 099 167 163 139 157 090 151 159      − 139 =      086 040 028 024 000 018 049 012 020      Ordenando os valores da matriz D teremos: Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86} De posse desses valores obteremos o ROAD Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 169. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Cálculo da Matriz de Diferenças Absolutas.      225 099 167 163 139 157 090 151 159      − 139 =      086 040 028 024 000 018 049 012 020      Ordenando os valores da matriz D teremos: Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86} De posse desses valores obteremos o ROAD Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 170. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Cálculo da Matriz de Diferenças Absolutas.      225 099 167 163 139 157 090 151 159      − 139 =      086 040 028 024 000 018 049 012 020      Ordenando os valores da matriz D teremos: Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86} De posse desses valores obteremos o ROAD Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 171. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Cálculo da Matriz de Diferenças Absolutas.      225 099 167 163 139 157 090 151 159      − 139 =      086 040 028 024 000 018 049 012 020      Ordenando os valores da matriz D teremos: Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86} De posse desses valores obteremos o ROAD Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 172. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Os 5 primeiros valores da lista ordenada são usados para encontrar o valor do ROAD. Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86} ROAD = 0 + 12 + 18 + 20 + 24 = 74 Como o valor do ROAD encontrado é maior que o valor de threshold predefinido (T = 40) então o pixel central é considerado um “noisy candidate” e B(i,j) receberá 0. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 173. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Os 5 primeiros valores da lista ordenada são usados para encontrar o valor do ROAD. Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86} ROAD = 0 + 12 + 18 + 20 + 24 = 74 Como o valor do ROAD encontrado é maior que o valor de threshold predefinido (T = 40) então o pixel central é considerado um “noisy candidate” e B(i,j) receberá 0. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 174. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Os 5 primeiros valores da lista ordenada são usados para encontrar o valor do ROAD. Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86} ROAD = 0 + 12 + 18 + 20 + 24 = 74 Como o valor do ROAD encontrado é maior que o valor de threshold predefinido (T = 40) então o pixel central é considerado um “noisy candidate” e B(i,j) receberá 0. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 175. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Os 5 primeiros valores da lista ordenada são usados para encontrar o valor do ROAD. Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86} ROAD = 0 + 12 + 18 + 20 + 24 = 74 Como o valor do ROAD encontrado é maior que o valor de threshold predefinido (T = 40) então o pixel central é considerado um “noisy candidate” e B(i,j) receberá 0. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 176. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto Rank Ordered Absolute Difference (ROAD) Os 5 primeiros valores da lista ordenada são usados para encontrar o valor do ROAD. Sort(D) = {0, 12, 18, 20, 24, 28, 40, 49, 86} ROAD = 0 + 12 + 18 + 20 + 24 = 74 Como o valor do ROAD encontrado é maior que o valor de threshold predefinido (T = 40) então o pixel central é considerado um “noisy candidate” e B(i,j) receberá 0. Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 177. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto O Segmento Resultante R O segmento resultante R é obtido através da multiplicação do segmento da imagem binária B pelo segmento correspondente da imagem ruidosa X. Segmento Contaminado X    225 099 167 163 139 157 090 151 159    Segmento Binário B    000 000 001 001 000 001 000 001 001    R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 178. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto O Segmento Resultante R O segmento resultante R é obtido através da multiplicação do segmento da imagem binária B pelo segmento correspondente da imagem ruidosa X. Segmento Contaminado X    225 099 167 163 139 157 090 151 159    Segmento Binário B    000 000 001 001 000 001 000 001 001    R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 179. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto O Segmento Resultante R O segmento resultante R é obtido através da multiplicação do segmento da imagem binária B pelo segmento correspondente da imagem ruidosa X. Segmento Contaminado X    225 099 167 163 139 157 090 151 159    Segmento Binário B    000 000 001 001 000 001 000 001 001    R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 180. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto O Segmento Resultante R O segmento resultante R é obtido através da multiplicação do segmento da imagem binária B pelo segmento correspondente da imagem ruidosa X. Segmento Contaminado X    225 099 167 163 139 157 090 151 159    Segmento Binário B    000 000 001 001 000 001 000 001 001    R = X(i + k, j + l) · B(i + k, j + l), −LC k, l LC Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens
  • 181. Universidade Federal do Estado de Alagoas Instituto de Computação - Campus A. C. Simões Ilustração do Algoritmo Proposto O Segmento Resultante R R =    225 099 167 163 139 157 090 151 159    ·    000 000 001 001 000 001 000 001 001    R =    000 000 167 163 000 157 000 151 159    Como o pixel central do segmento B é nulo e o número de pixels não corrompidos em R é maior que 2 então esse pixel será substituído pelo valor mediano dos pixels não nulos contidos em R, X(i, j) = Median(NotNull(R)) = Median(167, 163, 157, 151, 159) = 159 Bacharelado em Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens