SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  4
Télécharger pour lire hors ligne
Teoria dos Grafos - Exercícios do Capítulo 9
Michel Alves dos Santos ∗
Junho de 2011
Conteúdo
Lista de Figuras 1
1 Construa um grafo com a sequência de graus (4,4,3,3,3,3): (a) que seja planar,
(b) que não seja planar. 1
2 Um grafo é autodual se GD
é isomorfo a G. 2
3 Mostre que um grafo planar é bipartido se e só se GD
for euleriano. 2
4 A cintura de um grafo, notação g(G) é o comprimento do seu menor ciclo.
Mostre que em um grafo planar temos: m [(n − 2)g]/(g − 2) 2
5 (a) Seja G um grafo maximal planar com n > 4. Mostre que os vértices de grau
3, se existirem, formam um subconjunto independente dos vértices de G. (b)
Seja G um grafo maximal planar com 5 vértices. Quantas faces triangulares
tem G. (c) Seja G no item b. Produzimos um grafo G’, incluindo um vértice de
grau 3 em cada face triangular, como sugere a figura a seguir. Quantos vértices
tem G’? Quantos vértices de grau 3 tem G’? Mostre que G’ não é hamiltoniano.
(d) Adapte a construção mostrada acima e construa um grafo planar maximal
sem vértices de grau 3. 4
Lista de Figuras
1 A esquerda grafo planar, a direita grafo não planar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2 Grafo planar maximal sem vértices de grau 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1 Construa um grafo com a sequência de graus (4,4,3,3,3,3):
(a) que seja planar, (b) que não seja planar.
Ver figura 1.
∗Bacharelando em Ciência da Computação, Universidade Federal do Estado de Alagoas(UFAL). E-mails: mi-
chel.mas@gmail.com, michelalavessantos@hotmail.com. Disciplina: Teoria dos Grafos. Docente Responsável: Leo-
nardo Viana Pereira.
1
Figura 1: A esquerda grafo planar, a direita grafo não planar.
2 Um grafo é autodual se GD
é isomorfo a G.
a) Mostre que se G é autodual então 2n = m + 2
b) Mostre que os grafos roda Rn são autoduais.
• a)
Se G é autodual, então GD
é isomorfo a G, pelo Teorema de Euler, temos que se um grafo
G é planar, então f − m + n = 2. Reformulando temos que o número de faces desse grafo é
f = m − n + 2. Analisando agora o grafo dual de G, GD
, pela definição de dualidade, possui
um vértice associado para cada face de G, logo o numero de vértices de GD
será igual ao
numero de faces de G, como pela hipótese os dois são isomorfos (então possuem o mesmo
número de arestas e vértices), se substituirmos f = n em f = m − n + 2, temos 2n = m + 2.
Provando o que queríamos.
• b)
Sabemos que o número de faces de uma Roda Rn será igual ao número de vértices, logo pela
definição de dualidade, o grafo GD
dual a roda, será também uma roda, pois ela possui o
número de faces de uma roda é o seu número de vértices. Dessa forma, o grafo dual da roda
é isomórfico à ela, mostrando então que qualquer roda é autodual.
3 Mostre que um grafo planar é bipartido se e só se GD
for
euleriano.
Se GD
é euleriano então ele só terá ciclos pares, cada ciclo par corresponde à uma face par em
um grafo planar. Se cada face é par no dual de G, então em G cada vértice terá grau par, o que
corresponde à todos os ciclos de G serem pares. Pelo teorema de grafo bipartido: um grafo G é
bipartido se e somente se não possuir ciclos impares. Como G possui apenas ciclos pares então ele
é bipartido.
4 A cintura de um grafo, notação g(G) é o comprimento do
seu menor ciclo. Mostre que em um grafo planar temos:
m [(n − 2)g]/(g − 2)
Para demonstrar tal propriedade devemos recorrer ao conceito de gêneros de superfícies e
grafos. O gênero de uma superfície é o número de alças e furos que ela possui; por exemplo, o
plano e a esfera têm gênero zero e o toro, gênero 1.
O gênero l(G) de um grafo é o da superfície de menor gênero que admita uma imersão de G.
Os grafos planares tem portanto gênero zero. A discussão sobre gênero de superfícies e de grafos
permite a generalização de diversos resultados de grafos planares para grafos quaisquer. Um desses
resultados é exibido a seguir:
Teorema 1. (Relação entre Cintura e Gênero) Se a cintura (comprimento do menor ciclo)
2
de um grafo G for g(G), então
l(G)
m
2
1 −
2
g(G)
−
n
2
+ 1
Executando as devidas transformações teremos:
l(G)
m
2
1 −
2
g(G)
−
n
2
+ 1
l(G)
m
2
g(G)
g(G)
−
2
g(G)
−
n
2
+ 1
l(G)
m
2
g(G) − 2
g(G)
−
n
2
+ 1
l(G)
m
2
g(G) − 2
g(G)
−
n
2
+
2
2
l(G)
m
2
g(G) − 2
g(G)
+
2 − n
2
l(G)
m
2
·
[g(G) − 2]
g(G)
+
2 − n
2
l(G)
m
2
·
[g(G) − 2]
g(G)
+
g(G)
g(G)
·
[2 − n]
2
l(G)
m · [g(G) − 2]
2 · g(G)
+
g(G) · [2 − n]
2 · g(G)
l(G)
m · [g(G) − 2] + g(G) · [2 − n]
2 · g(G)
l(G) · 2 · g(G) m · [g(G) − 2] + g(G) · [2 − n]
2 · l(G) · g(G) m · [g(G) − 2] + g(G) · [2 − n]
2 · l(G) · g(G) m · [g(G) − 2] − g(G) · [n − 2]
Como os grafos planares possuem gênero zero, logo:
2 · l(G) · g(G) m · [g(G) − 2] − g(G) · [n − 2]
2 · 0 · g(G) m · [g(G) − 2] − g(G) · [n − 2]
0 m · [g(G) − 2] − g(G) · [n − 2]
−m · [g(G) − 2] −g(G) · [n − 2]
−m · [g(G) − 2] −g(G) · [n − 2] × (−1)
m · [g(G) − 2] g(G) · [n − 2]
m (g(G) · [n − 2])/[g(G) − 2]
Executando as devidas substituições, que nesse caso seria apenas a troca de notação de g(G) por
apenas g, teremos finalmente:
m [(n − 2) · g]/(g − 2)
3
5 (a) Seja G um grafo maximal planar com n > 4. Mos-
tre que os vértices de grau 3, se existirem, formam um
subconjunto independente dos vértices de G. (b) Seja G
um grafo maximal planar com 5 vértices. Quantas faces
triangulares tem G. (c) Seja G no item b. Produzimos
um grafo G’, incluindo um vértice de grau 3 em cada face
triangular, como sugere a figura a seguir. Quantos vér-
tices tem G’? Quantos vértices de grau 3 tem G’? Mos-
tre que G’ não é hamiltoniano. (d) Adapte a construção
mostrada acima e construa um grafo planar maximal sem
vértices de grau 3.
a)
b) Para grafo planar maximal temos: m=3n-6, com n=5, temos m=9, aplicando o teorema de
euler temos f-m+n=2, substituindo m e n, temos f=6.
c) 11 vértices. 6 vértices de grau 3. Ao tentar construir um ciclo hamiltoniano, veremos que
sempre vai sobrar ao menos um vértice. Dessa forma, o grafo G’ é não hamiltoniano.
d) Solução deste quesito:
Figura 2: Grafo planar maximal sem vértices de grau 3.
4

Contenu connexe

Tendances

Exercícios de revisão.geometria analítica do ponto
Exercícios de revisão.geometria analítica do pontoExercícios de revisão.geometria analítica do ponto
Exercícios de revisão.geometria analítica do pontoiran rodrigues
 
Exercícios pontos no plano
Exercícios pontos no planoExercícios pontos no plano
Exercícios pontos no planolejairo
 
Progressão geométrica
Progressão geométricaProgressão geométrica
Progressão geométricaleilamaluf
 
Matemática - PA e PG
Matemática - PA e PGMatemática - PA e PG
Matemática - PA e PGLeandro Euler
 
Progressao Aritmetica (PA)
Progressao Aritmetica (PA)Progressao Aritmetica (PA)
Progressao Aritmetica (PA)Cristina Neves
 
Mat estudo do ponto resolvidos
Mat estudo do ponto resolvidosMat estudo do ponto resolvidos
Mat estudo do ponto resolvidostrigono_metrico
 
PARTE 3 - Progressao Geometrica
PARTE 3 - Progressao GeometricaPARTE 3 - Progressao Geometrica
PARTE 3 - Progressao GeometricaEstatisticas Ciepe
 
Introdução a Teoria dos Grafos
Introdução a Teoria dos GrafosIntrodução a Teoria dos Grafos
Introdução a Teoria dos GrafosChromus Master
 
Exercícios Resolvidos: Aplicação da integral
Exercícios Resolvidos: Aplicação da integralExercícios Resolvidos: Aplicação da integral
Exercícios Resolvidos: Aplicação da integralDiego Oliveira
 
Estudo das funções trigonométricas básicas
Estudo das funções trigonométricas básicasEstudo das funções trigonométricas básicas
Estudo das funções trigonométricas básicasDalila Silva
 
Introdução à Teoria dos Grafos
Introdução à Teoria dos GrafosIntrodução à Teoria dos Grafos
Introdução à Teoria dos GrafosBianca Dantas
 

Tendances (20)

P.a e p.g.
P.a e p.g.P.a e p.g.
P.a e p.g.
 
Exercícios de revisão.geometria analítica do ponto
Exercícios de revisão.geometria analítica do pontoExercícios de revisão.geometria analítica do ponto
Exercícios de revisão.geometria analítica do ponto
 
Exercícios pontos no plano
Exercícios pontos no planoExercícios pontos no plano
Exercícios pontos no plano
 
Progressão geométrica
Progressão geométricaProgressão geométrica
Progressão geométrica
 
P.a. e p.g.
P.a. e p.g.P.a. e p.g.
P.a. e p.g.
 
Matemática - PA e PG
Matemática - PA e PGMatemática - PA e PG
Matemática - PA e PG
 
Pg
PgPg
Pg
 
A Utilização da Operação Módulo
A Utilização da Operação MóduloA Utilização da Operação Módulo
A Utilização da Operação Módulo
 
Progressao Aritmetica (PA)
Progressao Aritmetica (PA)Progressao Aritmetica (PA)
Progressao Aritmetica (PA)
 
Mat estudo do ponto resolvidos
Mat estudo do ponto resolvidosMat estudo do ponto resolvidos
Mat estudo do ponto resolvidos
 
Terceira parte
Terceira parteTerceira parte
Terceira parte
 
PARTE 3 - Progressao Geometrica
PARTE 3 - Progressao GeometricaPARTE 3 - Progressao Geometrica
PARTE 3 - Progressao Geometrica
 
Ep3 gai aluno
Ep3 gai alunoEp3 gai aluno
Ep3 gai aluno
 
Introdução a Teoria dos Grafos
Introdução a Teoria dos GrafosIntrodução a Teoria dos Grafos
Introdução a Teoria dos Grafos
 
Exercícios Resolvidos: Aplicação da integral
Exercícios Resolvidos: Aplicação da integralExercícios Resolvidos: Aplicação da integral
Exercícios Resolvidos: Aplicação da integral
 
Estudo das funções trigonométricas básicas
Estudo das funções trigonométricas básicasEstudo das funções trigonométricas básicas
Estudo das funções trigonométricas básicas
 
PA e PG 2015 termo geral e soma
PA e PG 2015 termo geral e somaPA e PG 2015 termo geral e soma
PA e PG 2015 termo geral e soma
 
Teoria dos Grafos
Teoria dos GrafosTeoria dos Grafos
Teoria dos Grafos
 
Introdução à Teoria dos Grafos
Introdução à Teoria dos GrafosIntrodução à Teoria dos Grafos
Introdução à Teoria dos Grafos
 
PA e PG
PA e PGPA e PG
PA e PG
 

En vedette

Graph Theory - Exercises - Chapter 6
Graph Theory - Exercises - Chapter 6Graph Theory - Exercises - Chapter 6
Graph Theory - Exercises - Chapter 6Michel Alves
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 3
Graph Theory - Exercises - Chapter 3Graph Theory - Exercises - Chapter 3
Graph Theory - Exercises - Chapter 3Michel Alves
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 4
Graph Theory - Exercises - Chapter 4Graph Theory - Exercises - Chapter 4
Graph Theory - Exercises - Chapter 4Michel Alves
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 5
Graph Theory - Exercises - Chapter 5Graph Theory - Exercises - Chapter 5
Graph Theory - Exercises - Chapter 5Michel Alves
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 3 - Algorithms of Dijkstra and Bellman-Ford
Graph Theory - Exercises - Chapter 3 - Algorithms of Dijkstra and Bellman-FordGraph Theory - Exercises - Chapter 3 - Algorithms of Dijkstra and Bellman-Ford
Graph Theory - Exercises - Chapter 3 - Algorithms of Dijkstra and Bellman-FordMichel Alves
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 2
Graph Theory - Exercises - Chapter 2Graph Theory - Exercises - Chapter 2
Graph Theory - Exercises - Chapter 2Michel Alves
 
Graph Theory - Exercises - Chapters 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, and 9
Graph Theory - Exercises - Chapters 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, and 9Graph Theory - Exercises - Chapters 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, and 9
Graph Theory - Exercises - Chapters 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, and 9Michel Alves
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 4 - Part II
Graph Theory - Exercises - Chapter 4 - Part IIGraph Theory - Exercises - Chapter 4 - Part II
Graph Theory - Exercises - Chapter 4 - Part IIMichel Alves
 

En vedette (9)

Graph Theory - Exercises - Chapter 6
Graph Theory - Exercises - Chapter 6Graph Theory - Exercises - Chapter 6
Graph Theory - Exercises - Chapter 6
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 3
Graph Theory - Exercises - Chapter 3Graph Theory - Exercises - Chapter 3
Graph Theory - Exercises - Chapter 3
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 4
Graph Theory - Exercises - Chapter 4Graph Theory - Exercises - Chapter 4
Graph Theory - Exercises - Chapter 4
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 5
Graph Theory - Exercises - Chapter 5Graph Theory - Exercises - Chapter 5
Graph Theory - Exercises - Chapter 5
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 3 - Algorithms of Dijkstra and Bellman-Ford
Graph Theory - Exercises - Chapter 3 - Algorithms of Dijkstra and Bellman-FordGraph Theory - Exercises - Chapter 3 - Algorithms of Dijkstra and Bellman-Ford
Graph Theory - Exercises - Chapter 3 - Algorithms of Dijkstra and Bellman-Ford
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 2
Graph Theory - Exercises - Chapter 2Graph Theory - Exercises - Chapter 2
Graph Theory - Exercises - Chapter 2
 
Graph Theory - Exercises - Chapters 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, and 9
Graph Theory - Exercises - Chapters 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, and 9Graph Theory - Exercises - Chapters 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, and 9
Graph Theory - Exercises - Chapters 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, and 9
 
Graph Theory - Exercises - Chapter 4 - Part II
Graph Theory - Exercises - Chapter 4 - Part IIGraph Theory - Exercises - Chapter 4 - Part II
Graph Theory - Exercises - Chapter 4 - Part II
 
Cap1 limites e continuidade
Cap1   limites e continuidadeCap1   limites e continuidade
Cap1 limites e continuidade
 

Similaire à Graph Theory - Exercises - Chapter 9

2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabaritoprofzwipp
 
(Curso extensivo) números complexos 01.08 e 02.08
(Curso extensivo) números complexos  01.08 e 02.08(Curso extensivo) números complexos  01.08 e 02.08
(Curso extensivo) números complexos 01.08 e 02.08GuiVogt
 
Mat trigonometria exercicios
Mat trigonometria exerciciosMat trigonometria exercicios
Mat trigonometria exerciciostrigono_metrico
 
96166676 introd-algebra-exercicios-resolvidos-3-lenimar-n-andrade
96166676 introd-algebra-exercicios-resolvidos-3-lenimar-n-andrade96166676 introd-algebra-exercicios-resolvidos-3-lenimar-n-andrade
96166676 introd-algebra-exercicios-resolvidos-3-lenimar-n-andradeJosé Aldanilo Paraiba
 
Números complexos
Números complexosNúmeros complexos
Números complexosDaniel Muniz
 
Funções de várias variáveis.pptx
Funções de várias variáveis.pptxFunções de várias variáveis.pptx
Funções de várias variáveis.pptxCristianoTaty
 
Gabarito
GabaritoGabarito
Gabaritoedmildo
 
Composição de Funções
Composição de FunçõesComposição de Funções
Composição de FunçõesCarlos Campani
 
2010 volume1 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
2010 volume1 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito2010 volume1 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
2010 volume1 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabaritoprofzwipp
 

Similaire à Graph Theory - Exercises - Chapter 9 (15)

2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
 
(Curso extensivo) números complexos 01.08 e 02.08
(Curso extensivo) números complexos  01.08 e 02.08(Curso extensivo) números complexos  01.08 e 02.08
(Curso extensivo) números complexos 01.08 e 02.08
 
Mat trigonometria exercicios
Mat trigonometria exerciciosMat trigonometria exercicios
Mat trigonometria exercicios
 
96166676 introd-algebra-exercicios-resolvidos-3-lenimar-n-andrade
96166676 introd-algebra-exercicios-resolvidos-3-lenimar-n-andrade96166676 introd-algebra-exercicios-resolvidos-3-lenimar-n-andrade
96166676 introd-algebra-exercicios-resolvidos-3-lenimar-n-andrade
 
Metricas riemannianas
Metricas riemannianasMetricas riemannianas
Metricas riemannianas
 
Números complexos
Números complexosNúmeros complexos
Números complexos
 
Trigonometria básica
Trigonometria básicaTrigonometria básica
Trigonometria básica
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
Funções de várias variáveis.pptx
Funções de várias variáveis.pptxFunções de várias variáveis.pptx
Funções de várias variáveis.pptx
 
Gabarito
GabaritoGabarito
Gabarito
 
Composição de Funções
Composição de FunçõesComposição de Funções
Composição de Funções
 
2010 volume1 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
2010 volume1 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito2010 volume1 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
2010 volume1 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
 
Ficha nº18 trigonometria
Ficha nº18 trigonometriaFicha nº18 trigonometria
Ficha nº18 trigonometria
 
Ficha nº18 trigonometria
Ficha nº18 trigonometriaFicha nº18 trigonometria
Ficha nº18 trigonometria
 

Plus de Michel Alves

Texture Synthesis: An Approach Based on GPU Use
Texture Synthesis: An Approach Based on GPU UseTexture Synthesis: An Approach Based on GPU Use
Texture Synthesis: An Approach Based on GPU UseMichel Alves
 
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color Palettes
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color PalettesIntelligent Transfer of Thematic Harmonic Color Palettes
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color PalettesMichel Alves
 
A Framework for Harmonic Color Measures
A Framework for Harmonic Color MeasuresA Framework for Harmonic Color Measures
A Framework for Harmonic Color MeasuresMichel Alves
 
Effectiveness of Image Quality Assessment Indexes
Effectiveness of Image Quality Assessment IndexesEffectiveness of Image Quality Assessment Indexes
Effectiveness of Image Quality Assessment IndexesMichel Alves
 
Introduction to Kernel Functions
Introduction to Kernel FunctionsIntroduction to Kernel Functions
Introduction to Kernel FunctionsMichel Alves
 
About Perception and Hue Histograms in HSV Space
About Perception and Hue Histograms in HSV SpaceAbout Perception and Hue Histograms in HSV Space
About Perception and Hue Histograms in HSV SpaceMichel Alves
 
Color Harmonization - Results
Color Harmonization - ResultsColor Harmonization - Results
Color Harmonization - ResultsMichel Alves
 
Wave Simulation Using Perlin Noise
Wave Simulation Using Perlin NoiseWave Simulation Using Perlin Noise
Wave Simulation Using Perlin NoiseMichel Alves
 
Similarity Maps Using SSIM Index
Similarity Maps Using SSIM IndexSimilarity Maps Using SSIM Index
Similarity Maps Using SSIM IndexMichel Alves
 
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color Harmonization
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color HarmonizationQualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color Harmonization
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color HarmonizationMichel Alves
 
TMS - Schedule of Presentations and Reports
TMS - Schedule of Presentations and ReportsTMS - Schedule of Presentations and Reports
TMS - Schedule of Presentations and ReportsMichel Alves
 
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJ
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJMonth Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJ
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJMichel Alves
 
Color Palettes in R
Color Palettes in RColor Palettes in R
Color Palettes in RMichel Alves
 
Hue Wheel Prototype
Hue Wheel PrototypeHue Wheel Prototype
Hue Wheel PrototypeMichel Alves
 
Triangle Mesh Plot
Triangle Mesh PlotTriangle Mesh Plot
Triangle Mesh PlotMichel Alves
 
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video Slides
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video SlidesCapacity-Constrained Point Distributions :: Video Slides
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video SlidesMichel Alves
 
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function Catalog
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function CatalogCapacity-Constrained Point Distributions :: Density Function Catalog
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function CatalogMichel Alves
 

Plus de Michel Alves (20)

Texture Synthesis: An Approach Based on GPU Use
Texture Synthesis: An Approach Based on GPU UseTexture Synthesis: An Approach Based on GPU Use
Texture Synthesis: An Approach Based on GPU Use
 
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color Palettes
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color PalettesIntelligent Transfer of Thematic Harmonic Color Palettes
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color Palettes
 
A Framework for Harmonic Color Measures
A Framework for Harmonic Color MeasuresA Framework for Harmonic Color Measures
A Framework for Harmonic Color Measures
 
Effectiveness of Image Quality Assessment Indexes
Effectiveness of Image Quality Assessment IndexesEffectiveness of Image Quality Assessment Indexes
Effectiveness of Image Quality Assessment Indexes
 
Introduction to Kernel Functions
Introduction to Kernel FunctionsIntroduction to Kernel Functions
Introduction to Kernel Functions
 
About Perception and Hue Histograms in HSV Space
About Perception and Hue Histograms in HSV SpaceAbout Perception and Hue Histograms in HSV Space
About Perception and Hue Histograms in HSV Space
 
Color Harmonization - Results
Color Harmonization - ResultsColor Harmonization - Results
Color Harmonization - Results
 
Wave Simulation Using Perlin Noise
Wave Simulation Using Perlin NoiseWave Simulation Using Perlin Noise
Wave Simulation Using Perlin Noise
 
Similarity Maps Using SSIM Index
Similarity Maps Using SSIM IndexSimilarity Maps Using SSIM Index
Similarity Maps Using SSIM Index
 
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color Harmonization
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color HarmonizationQualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color Harmonization
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color Harmonization
 
TMS - Schedule of Presentations and Reports
TMS - Schedule of Presentations and ReportsTMS - Schedule of Presentations and Reports
TMS - Schedule of Presentations and Reports
 
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJ
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJMonth Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJ
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJ
 
Color Palettes in R
Color Palettes in RColor Palettes in R
Color Palettes in R
 
Sigmoid Curve Erf
Sigmoid Curve ErfSigmoid Curve Erf
Sigmoid Curve Erf
 
Hue Wheel Prototype
Hue Wheel PrototypeHue Wheel Prototype
Hue Wheel Prototype
 
Cosine Curve
Cosine CurveCosine Curve
Cosine Curve
 
Triangle Mesh Plot
Triangle Mesh PlotTriangle Mesh Plot
Triangle Mesh Plot
 
Triangle Plot
Triangle PlotTriangle Plot
Triangle Plot
 
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video Slides
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video SlidesCapacity-Constrained Point Distributions :: Video Slides
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video Slides
 
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function Catalog
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function CatalogCapacity-Constrained Point Distributions :: Density Function Catalog
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function Catalog
 

Dernier

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Dernier (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Graph Theory - Exercises - Chapter 9

  • 1. Teoria dos Grafos - Exercícios do Capítulo 9 Michel Alves dos Santos ∗ Junho de 2011 Conteúdo Lista de Figuras 1 1 Construa um grafo com a sequência de graus (4,4,3,3,3,3): (a) que seja planar, (b) que não seja planar. 1 2 Um grafo é autodual se GD é isomorfo a G. 2 3 Mostre que um grafo planar é bipartido se e só se GD for euleriano. 2 4 A cintura de um grafo, notação g(G) é o comprimento do seu menor ciclo. Mostre que em um grafo planar temos: m [(n − 2)g]/(g − 2) 2 5 (a) Seja G um grafo maximal planar com n > 4. Mostre que os vértices de grau 3, se existirem, formam um subconjunto independente dos vértices de G. (b) Seja G um grafo maximal planar com 5 vértices. Quantas faces triangulares tem G. (c) Seja G no item b. Produzimos um grafo G’, incluindo um vértice de grau 3 em cada face triangular, como sugere a figura a seguir. Quantos vértices tem G’? Quantos vértices de grau 3 tem G’? Mostre que G’ não é hamiltoniano. (d) Adapte a construção mostrada acima e construa um grafo planar maximal sem vértices de grau 3. 4 Lista de Figuras 1 A esquerda grafo planar, a direita grafo não planar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 Grafo planar maximal sem vértices de grau 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1 Construa um grafo com a sequência de graus (4,4,3,3,3,3): (a) que seja planar, (b) que não seja planar. Ver figura 1. ∗Bacharelando em Ciência da Computação, Universidade Federal do Estado de Alagoas(UFAL). E-mails: mi- chel.mas@gmail.com, michelalavessantos@hotmail.com. Disciplina: Teoria dos Grafos. Docente Responsável: Leo- nardo Viana Pereira. 1
  • 2. Figura 1: A esquerda grafo planar, a direita grafo não planar. 2 Um grafo é autodual se GD é isomorfo a G. a) Mostre que se G é autodual então 2n = m + 2 b) Mostre que os grafos roda Rn são autoduais. • a) Se G é autodual, então GD é isomorfo a G, pelo Teorema de Euler, temos que se um grafo G é planar, então f − m + n = 2. Reformulando temos que o número de faces desse grafo é f = m − n + 2. Analisando agora o grafo dual de G, GD , pela definição de dualidade, possui um vértice associado para cada face de G, logo o numero de vértices de GD será igual ao numero de faces de G, como pela hipótese os dois são isomorfos (então possuem o mesmo número de arestas e vértices), se substituirmos f = n em f = m − n + 2, temos 2n = m + 2. Provando o que queríamos. • b) Sabemos que o número de faces de uma Roda Rn será igual ao número de vértices, logo pela definição de dualidade, o grafo GD dual a roda, será também uma roda, pois ela possui o número de faces de uma roda é o seu número de vértices. Dessa forma, o grafo dual da roda é isomórfico à ela, mostrando então que qualquer roda é autodual. 3 Mostre que um grafo planar é bipartido se e só se GD for euleriano. Se GD é euleriano então ele só terá ciclos pares, cada ciclo par corresponde à uma face par em um grafo planar. Se cada face é par no dual de G, então em G cada vértice terá grau par, o que corresponde à todos os ciclos de G serem pares. Pelo teorema de grafo bipartido: um grafo G é bipartido se e somente se não possuir ciclos impares. Como G possui apenas ciclos pares então ele é bipartido. 4 A cintura de um grafo, notação g(G) é o comprimento do seu menor ciclo. Mostre que em um grafo planar temos: m [(n − 2)g]/(g − 2) Para demonstrar tal propriedade devemos recorrer ao conceito de gêneros de superfícies e grafos. O gênero de uma superfície é o número de alças e furos que ela possui; por exemplo, o plano e a esfera têm gênero zero e o toro, gênero 1. O gênero l(G) de um grafo é o da superfície de menor gênero que admita uma imersão de G. Os grafos planares tem portanto gênero zero. A discussão sobre gênero de superfícies e de grafos permite a generalização de diversos resultados de grafos planares para grafos quaisquer. Um desses resultados é exibido a seguir: Teorema 1. (Relação entre Cintura e Gênero) Se a cintura (comprimento do menor ciclo) 2
  • 3. de um grafo G for g(G), então l(G) m 2 1 − 2 g(G) − n 2 + 1 Executando as devidas transformações teremos: l(G) m 2 1 − 2 g(G) − n 2 + 1 l(G) m 2 g(G) g(G) − 2 g(G) − n 2 + 1 l(G) m 2 g(G) − 2 g(G) − n 2 + 1 l(G) m 2 g(G) − 2 g(G) − n 2 + 2 2 l(G) m 2 g(G) − 2 g(G) + 2 − n 2 l(G) m 2 · [g(G) − 2] g(G) + 2 − n 2 l(G) m 2 · [g(G) − 2] g(G) + g(G) g(G) · [2 − n] 2 l(G) m · [g(G) − 2] 2 · g(G) + g(G) · [2 − n] 2 · g(G) l(G) m · [g(G) − 2] + g(G) · [2 − n] 2 · g(G) l(G) · 2 · g(G) m · [g(G) − 2] + g(G) · [2 − n] 2 · l(G) · g(G) m · [g(G) − 2] + g(G) · [2 − n] 2 · l(G) · g(G) m · [g(G) − 2] − g(G) · [n − 2] Como os grafos planares possuem gênero zero, logo: 2 · l(G) · g(G) m · [g(G) − 2] − g(G) · [n − 2] 2 · 0 · g(G) m · [g(G) − 2] − g(G) · [n − 2] 0 m · [g(G) − 2] − g(G) · [n − 2] −m · [g(G) − 2] −g(G) · [n − 2] −m · [g(G) − 2] −g(G) · [n − 2] × (−1) m · [g(G) − 2] g(G) · [n − 2] m (g(G) · [n − 2])/[g(G) − 2] Executando as devidas substituições, que nesse caso seria apenas a troca de notação de g(G) por apenas g, teremos finalmente: m [(n − 2) · g]/(g − 2) 3
  • 4. 5 (a) Seja G um grafo maximal planar com n > 4. Mos- tre que os vértices de grau 3, se existirem, formam um subconjunto independente dos vértices de G. (b) Seja G um grafo maximal planar com 5 vértices. Quantas faces triangulares tem G. (c) Seja G no item b. Produzimos um grafo G’, incluindo um vértice de grau 3 em cada face triangular, como sugere a figura a seguir. Quantos vér- tices tem G’? Quantos vértices de grau 3 tem G’? Mos- tre que G’ não é hamiltoniano. (d) Adapte a construção mostrada acima e construa um grafo planar maximal sem vértices de grau 3. a) b) Para grafo planar maximal temos: m=3n-6, com n=5, temos m=9, aplicando o teorema de euler temos f-m+n=2, substituindo m e n, temos f=6. c) 11 vértices. 6 vértices de grau 3. Ao tentar construir um ciclo hamiltoniano, veremos que sempre vai sobrar ao menos um vértice. Dessa forma, o grafo G’ é não hamiltoniano. d) Solução deste quesito: Figura 2: Grafo planar maximal sem vértices de grau 3. 4