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ARTISTAS PLÁSTICOS E MÚSICOS  DA REPÚBLICA Trabalho realizado por: Andreia Oliveira  Mariana Martins Daniela Matos 8º A
Índice -Introdução  ,[object Object]
Arlindo Rocha
Armando Alves
Júlio Pomar
Maria Keil-Abel Manta -Almada Negreiros -Escultores -Aureliano Lima -Fernando Fernandes -Músicos -José Afonso -Amália Rodrigues -Conclusão -Bibliografia
Introdução Este trabalho é sobre os “Artistas plásticos e músicos da República”, mais conhecido como o trabalho dos artistas. Nós ficámos com este tema em sorteio, mas tivemos muita sorte, porque adoramos saber mais sobre os artistas da república e as coisas que eles fizeram, que não foram poucas! Espero que gostem deste trabalho!
PINTORES
Arlindo Rocha Nasceu em 1921 e morreu em 1999. Natural do Porto, formou-se em Escultura, na Escola Superior de Belas Artes do Porto, em 1945.Em 1953, obteve uma bolsa do Instituto de Alta Cultura para Itália, uma bolsa da BCG para o Egipto e Grécia e visita os principais Museus da Europa. Foi um dos membros do Grupo portuense "Independentes" , no movimento que emancipou a escultura da sua vocação estatuária.Foi premiado com uma medalha de prata na Exposição Universal de Bruxelas (1958), com o Prémio do Salão dos Novíssimos, de 1959. Tem obras em espaços públicos – quartéis, escolas, palácios de justiça, jardins, etc, como por exemplo em Setúbal, Viseu e Porto.
Arlindo Rocha é considerado um pioneiro da escultura abstracta em Portugal, ele e Manuel Pereira da Silva, Jorge Vieira, e Fernando Fernandes são considerados muito importantes na história da arte em Portugal . As peças "Mulher e Árvore", de 1948 e "Ciência", de 1961, esta de um abstraccionismo radical, são marcos fundamentais na escultura portuguesa do século passado. A sua obra tendeu irremediavelmente para a geometrização absoluta. No entanto, nos últimos anos regressou a um figurativismo rígido, correspondendo a encomendas para locais públicos.
Armando Alves Armando Alves nasceu em 1935, em Estremoz. Frequentou o Curso de Preparação às Belas-Artes na Escola António Arroio, em Lisboa e mudou-se para o Porto onde concluiu em 1962 o Curso de Pintura da Escola de Belas-Artes do Porto com a classificação máxima.  Nesse período formou com os artistas Ângelo de Sousa, Jorge Pinheiro e José Rodrigues o grupo "Os Quatro Vintes”. Foi  professor por onze anos na Escola de Belas-Artes do Porto. Armando Alves expõe colectivamente desde 1956 e individualmente desde 1965. Ao longo do seu percurso artístico experimentou diversos períodos.
A sua obra tem sido exposta em Portugal e estrangeiro, encontrando-se representada em colecções particulares e organismos públicos. Desenvolveu diversas actividades na área das artes gráficas, contribuindo  na renovação e valorização desse campo artístico. Coordenou a direcção gráfica das editoras Editorial Nova, Editorial Limiar e Editorial Oiro do Dia. Foi responsável pelo grafismo de grande parte das obras de Eugénio de Andrade. Armando Alves foi recentemente agraciado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, com o grau de Grande Oficial da Ordem do Mérito.
Júlio Pomar Júlio Pomar nasceu em Lisboa, em 1926. Na adolescência frequenta a Escola António Arroio depois a Escola de Belas Artes de Lisboa e transfere-se para a Escola de Belas Artes do Porto. Em 1945, Pomar expõe na Sociedade Nacional de Belas Artes. Pomar assume-se então como um agitador da contestação ao regime, promovendo a 1ª Exposição da Primavera no Ateneu Comercial do Porto, onde se agrupam artistas que recusam qualquer colaboração com o regime salazarista.  Esta participação activa leva-o a integrar a comissão central do Movimento de Unidade Democrática e custa-lhe a proibição da frequência da Escola de Belas Artes do Porto. Pomar regressa então a Lisboa, onde viria a ser preso durante quatro meses e o seu quadro Resistência, é apreendido na II Exposição Geral de Artes Plásticas.
Em 1950 numa exposição individual na SNBA apresenta obras marcantes da pintura portuguesa do século XX e desloca-se a Espanha, estudando Goya, o qual marcará fortemente a sua pintura. Em 1956 com outros artistas funda a Gravura, cooperativa de produção e divulgação de obra . Em 1960 Pomar realiza trinta pequenas pinturas a preto e branco para uma versão de D. Quixote, de Aquilino Ribeiro. Em 1968, inspirado nos acontecimentos de Paris, realiza uma série com o tema da insurreição, pintando a História. Até 1975 dedica-se principalmente ao retrato. Em 1983, expõe na Galeria 111 e depois realiza a decoração da estação de metropolitano do Alto dos Moinhos, adoptando como tema quatro poetas ligados à cidade de Lisboa – Camões, Bocage, Pessoa e Almada.
Em 1988 Pomar visita o Brasil e após a convivência com a realidade dos índios dá início a uma série dedicada a esta temática. Em 1994 realiza exposições em Paris, e em Lisboa, expõe também em Paris durante1996. Em 1997 expõe trabalho e colectâneas de pintura foram apresentadas, em 1999 e 2000, em Macau e Pequim; em 2001, em Aveiro (Pinturas Recentes) e, em 2003, em Istambul.Publicou, em 2002, o volume de ensaios «Então e a Pintura?» e, em 2003, o poema «TRATA do DITO e Feito». Expôs em 2004 em Paris. No Sintra Museu de Arte Moderna – Colecção Berardo apresentou uma retrospectiva da sua obra. Ainda em 2004 expôs uma colectânea de obras recentes intitulada “Comédia Humana”.
Maria Keil Em 1937 participou na Exposition    Internationale de Paris,em 1939 com uma exposição individual em Lisboa,em 1940 na Exposição do Mundo Português. Executou nessa década - decoração mural, mobiliário, cenários e figurinos para o Grupo de Bailados Verde Gaio, cartões  para tapeçarias e ilustrações para publicidade. Ganhou em 1941 o Prémio de revelação Souza-Cardoso. Durante as décadas de 50 e 60, realizou painéis de azulejo para estações de metro, um grande painel decorativo na Avenida Infante Santo, Lisboa e para escritórios da TAP Air Portugal em Paris e Nova Iorque e o Aeroporto de Luanda.
Recuperou assim a tradição da azulejaria portuguesa e reanimou a fábrica da Viúva Lamego, praticamente desactivada, criando painéis para dezanove estações do Metro. Iniciou também por esta época o trabalho de ilustração de livros infantis: "A noite de Natal", de Sophia de Mello Breyner Andresen, e "Histórias de pretos e brancos", de Maria Cecília Correia. Ilustrou e fez desenhos para dezenas de outros livros, sobretudo de literatura infantil, de alguns dos nossos mais importantes escritores: Alice Vieira, Alexandre Honrado, Aquilino Ribeiro, Matilde Rosa Araújo, Sophia de Mello Breyner Andresen, etc.  Em 1970 esteve na exposição em Florença, Itália. Na década de 80, com uma bolsa da Fundação Gulbenkian, concretizou um projecto de estudo sobre as tendências da ilustração para crianças, para o qual visitou vários países.
Em 1989 o Museu do Azulejo fez uma retrospectiva da sua obra azulejar.Fez fotografia em 1997 com uma exposição no Museu Nacional do Traje. Participou na exposição comemorativa do 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homemcomo autora e ilustradora publicou quatro livros infantis: O Pau-de-Fileira, Os Presentes, As Três Maçãs e Árvores de Domingo. A sua característica agilidade gráfica manifestou-se, então, nas ilustrações do O Pau-de-Fileira (1977), com os seus sensíveis desenhos de gatos. Em Os Presentes (1979), a artista recorreu à colagem de motivos recortados de inúmeras revistas, num trabalho apurado e rigoroso, extraordinariamente apelativo.
Abel Manta
Abel Manta distinguiu-se pelo rasgo e vigor de seu estilo, pela densidade expressiva, subtileza do cromatismo, na interpretação de paisagens e trechos citadinos, em que tudo se reduz ao essencial, e na pintura de flores e frutos. Vindo de uma família de artistas, João Abel Manta (1928), iniciando-se no estilo figurativo moderno, migrou para o abstracto, dedicando-se à ilustração, ao cartaz, às artes gráficas, à decoração, à cerâmica, à tapeçaria, aos murais, à arquitectura e ao cartoon. Abel Manta participou em todas as importantes exposições colectivas do país entre as quais a I e II exposição de Artes Plásticas da fundação Gulbenkian, onde lhe foi conferido o prémio de pintura. Em 1958, aposentado por limite de idade das suas funções pedagógicas, passou a dedicar-se à pintura e ao desenho. Casou em 1927 com a pintora Clementina Carneiro de Moura, do qual resultou um filho, o arquitecto João Abel Manta.
Almada Negreiros Almada Negreiros nasceu em São Tomé e Príncipe a 7 de Abril de 1893.Foi um dos fundadores da revista “Orpheu” em 1915, onde conviveu com Fernando Pessoa. O pai de Almada inscreveu-o no Colégio de Campolide, onde estudou de 1900 a 1910.Em 1911 passou ainda pelo liceu de Coimbra e só em 1912 ingressa na Escola Nacional de Belas Artes, em Lisboa. Distinguiu-se essencialmente, pela caricatura. Em 1919, insatisfeito com os seus estudos em Portugal, foi para Paris estudar pintura e onde apreende novidades plásticas e literárias.Viveu em Espanha entre 1927 e 1932. Além da Literatura e da Pintura a óleo, Almada desenvolveu ainda composições coreográficas para ballet.
Ele trabalhou em tapeçaria, gravura, pintura mural, caricatura, mosaico, azulejo e vitral.As suas obras mais conhecidas são: Saltimbancos, K4 O Quadrado Azul, AEngomadeira, A Invenção do Dia Claro e Nome de Guerra. Escreveu ainda textos doutrinários, peças de teatro e organizou conferências. Almada Negreiros tinha duas orientações de busca e criação:  a beleza e a sabedoria. Almada teve como tema principal o número, a geometria e os seus significados. Foi um neopitagórico. A  pintura de Almada Negreiros é hoje unanimemente reconhecida como o verdadeiro símbolo da arte moderna portuguesa. O génio e a obra de Almada foram fruto de uma evolução  influenciada quer pelos movimentos contemporâneos quer pelo contacto com a arte e sabedoria ancestrais.
Auto-retratos de alguns pintores Abel Manta Almada Negreiros Maria Keil
ESCULTORES
Nasceu em 1916 e morreu em 1984.Escultor, desenhador, medalhista e poeta português, autodidacta, chega às artes plásticas em meados dos anos 40, depois de ter exercido as mais diferentes profissões.  Em 1939, estabelece-se em Coimbra, escreve, reúne-se em tertúlias, colabora em jornais literários e participa, pela primeira vez, na Exposição de Artistas de Coimbra, em 1948. Do mesmo ano, data a sua presença na III Exposição Geral de Artes Plásticas, organizada em Lisboa, na Sociedade Nacional de Belas-Artes. Na época, a sua primeira actividade escultórica – bustos, como o expressivo Teixeira de Pascoais, em barro – permanece vinculada aos preceitos da estatuária figurativa que, mais tarde, abandonará em favor de uma pesquisa não figurativa, interessada na exploração das qualidades poéticas dos materiais – a pedra, a madeira ou o gesso, mas também o ferro soldado ou assemblado.
Viveem Paris, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1965 e 1967. No Porto e em Gaia, associa-se a alguns projectos de divulgação cultural e literária, ilustra recolhas de poesia (por exemplo, Anjo Rebelde, de Jorge de Sampaio, 1959). Em Lisboa, participa na II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian (1961).  Enquanto poeta, Aureliano Lima viria a publicar uma primeira recolha de poesia em 1963 Ao longo das décadas seguintes, participa em algumas importantes exposições , na 3.ª Bienal de Arte de Vila Nova de Cerveira, 1984 e executa também alguns projectos de medalhista.  Em 1983, é inaugurado em Vila da Feira um grande monumento dedicado ao poeta Fernando Pessoa. Autodidacta por circunstâncias da vida, era também, por temperamento, um anti-académico. Em 2000, a Cooperativa Cultural Artistas de Gaia organizou uma homenagem ao escultor-poeta, tendo apresentado um conjunto de obras suas no certame “Prémio Nacional de Escultura”.
Fernando Fernandes        Em 1942, ingressa no Curso Especial de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes do Porto, mudando em 1945, para o Curso Especial de Escultura, concluindo três anos mais tarde. Em 1949, inscreve-se no Curso Superior de Escultura.        A Lógica e o Silogismo, apresentada em 1953, foi a primeira escultura abstracta apresentada em prova escolar, obtendo então a classificação de 19 valores. Após a conclusão do curso, Fernando Fernandes frequenta a École des Beaux-Arts, em Paris e a Slade School of Fine Art de Londres. Foi bolseiro do Instituto da Alta Cultura e da Fundação Calouste Gulbenkian.  
MÚSICOS
José Afonso        Zeca Afonso foi um notável compositor de música de intervenção, durante um dos mais conturbados períodos da história recente portuguesa. Como compositor, soube conciliar de forma notável a música popular e os temas tradicionais com a palavra de protesto.        José Afonso, de nome completo José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos, nasceu em Aveiro, a 2 de Agosto de 1929, filho de José Nepomuceno Afonso, magistrado, e de Maria das Dores, professora primária.Em 1988 Câmara Municipal da Amadora institui o Prémio José Afonso destinado a galardoar um álbum inédito de música portuguesa, cujos temas tenham como referência a cultura e História portuguesas, tal como a obra do patrono.

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Artistas Plásticos e Músicos da República

  • 1. ARTISTAS PLÁSTICOS E MÚSICOS DA REPÚBLICA Trabalho realizado por: Andreia Oliveira Mariana Martins Daniela Matos 8º A
  • 2.
  • 6. Maria Keil-Abel Manta -Almada Negreiros -Escultores -Aureliano Lima -Fernando Fernandes -Músicos -José Afonso -Amália Rodrigues -Conclusão -Bibliografia
  • 7. Introdução Este trabalho é sobre os “Artistas plásticos e músicos da República”, mais conhecido como o trabalho dos artistas. Nós ficámos com este tema em sorteio, mas tivemos muita sorte, porque adoramos saber mais sobre os artistas da república e as coisas que eles fizeram, que não foram poucas! Espero que gostem deste trabalho!
  • 9. Arlindo Rocha Nasceu em 1921 e morreu em 1999. Natural do Porto, formou-se em Escultura, na Escola Superior de Belas Artes do Porto, em 1945.Em 1953, obteve uma bolsa do Instituto de Alta Cultura para Itália, uma bolsa da BCG para o Egipto e Grécia e visita os principais Museus da Europa. Foi um dos membros do Grupo portuense "Independentes" , no movimento que emancipou a escultura da sua vocação estatuária.Foi premiado com uma medalha de prata na Exposição Universal de Bruxelas (1958), com o Prémio do Salão dos Novíssimos, de 1959. Tem obras em espaços públicos – quartéis, escolas, palácios de justiça, jardins, etc, como por exemplo em Setúbal, Viseu e Porto.
  • 10. Arlindo Rocha é considerado um pioneiro da escultura abstracta em Portugal, ele e Manuel Pereira da Silva, Jorge Vieira, e Fernando Fernandes são considerados muito importantes na história da arte em Portugal . As peças "Mulher e Árvore", de 1948 e "Ciência", de 1961, esta de um abstraccionismo radical, são marcos fundamentais na escultura portuguesa do século passado. A sua obra tendeu irremediavelmente para a geometrização absoluta. No entanto, nos últimos anos regressou a um figurativismo rígido, correspondendo a encomendas para locais públicos.
  • 11. Armando Alves Armando Alves nasceu em 1935, em Estremoz. Frequentou o Curso de Preparação às Belas-Artes na Escola António Arroio, em Lisboa e mudou-se para o Porto onde concluiu em 1962 o Curso de Pintura da Escola de Belas-Artes do Porto com a classificação máxima. Nesse período formou com os artistas Ângelo de Sousa, Jorge Pinheiro e José Rodrigues o grupo "Os Quatro Vintes”. Foi professor por onze anos na Escola de Belas-Artes do Porto. Armando Alves expõe colectivamente desde 1956 e individualmente desde 1965. Ao longo do seu percurso artístico experimentou diversos períodos.
  • 12. A sua obra tem sido exposta em Portugal e estrangeiro, encontrando-se representada em colecções particulares e organismos públicos. Desenvolveu diversas actividades na área das artes gráficas, contribuindo na renovação e valorização desse campo artístico. Coordenou a direcção gráfica das editoras Editorial Nova, Editorial Limiar e Editorial Oiro do Dia. Foi responsável pelo grafismo de grande parte das obras de Eugénio de Andrade. Armando Alves foi recentemente agraciado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, com o grau de Grande Oficial da Ordem do Mérito.
  • 13. Júlio Pomar Júlio Pomar nasceu em Lisboa, em 1926. Na adolescência frequenta a Escola António Arroio depois a Escola de Belas Artes de Lisboa e transfere-se para a Escola de Belas Artes do Porto. Em 1945, Pomar expõe na Sociedade Nacional de Belas Artes. Pomar assume-se então como um agitador da contestação ao regime, promovendo a 1ª Exposição da Primavera no Ateneu Comercial do Porto, onde se agrupam artistas que recusam qualquer colaboração com o regime salazarista. Esta participação activa leva-o a integrar a comissão central do Movimento de Unidade Democrática e custa-lhe a proibição da frequência da Escola de Belas Artes do Porto. Pomar regressa então a Lisboa, onde viria a ser preso durante quatro meses e o seu quadro Resistência, é apreendido na II Exposição Geral de Artes Plásticas.
  • 14. Em 1950 numa exposição individual na SNBA apresenta obras marcantes da pintura portuguesa do século XX e desloca-se a Espanha, estudando Goya, o qual marcará fortemente a sua pintura. Em 1956 com outros artistas funda a Gravura, cooperativa de produção e divulgação de obra . Em 1960 Pomar realiza trinta pequenas pinturas a preto e branco para uma versão de D. Quixote, de Aquilino Ribeiro. Em 1968, inspirado nos acontecimentos de Paris, realiza uma série com o tema da insurreição, pintando a História. Até 1975 dedica-se principalmente ao retrato. Em 1983, expõe na Galeria 111 e depois realiza a decoração da estação de metropolitano do Alto dos Moinhos, adoptando como tema quatro poetas ligados à cidade de Lisboa – Camões, Bocage, Pessoa e Almada.
  • 15. Em 1988 Pomar visita o Brasil e após a convivência com a realidade dos índios dá início a uma série dedicada a esta temática. Em 1994 realiza exposições em Paris, e em Lisboa, expõe também em Paris durante1996. Em 1997 expõe trabalho e colectâneas de pintura foram apresentadas, em 1999 e 2000, em Macau e Pequim; em 2001, em Aveiro (Pinturas Recentes) e, em 2003, em Istambul.Publicou, em 2002, o volume de ensaios «Então e a Pintura?» e, em 2003, o poema «TRATA do DITO e Feito». Expôs em 2004 em Paris. No Sintra Museu de Arte Moderna – Colecção Berardo apresentou uma retrospectiva da sua obra. Ainda em 2004 expôs uma colectânea de obras recentes intitulada “Comédia Humana”.
  • 16. Maria Keil Em 1937 participou na Exposition Internationale de Paris,em 1939 com uma exposição individual em Lisboa,em 1940 na Exposição do Mundo Português. Executou nessa década - decoração mural, mobiliário, cenários e figurinos para o Grupo de Bailados Verde Gaio, cartões para tapeçarias e ilustrações para publicidade. Ganhou em 1941 o Prémio de revelação Souza-Cardoso. Durante as décadas de 50 e 60, realizou painéis de azulejo para estações de metro, um grande painel decorativo na Avenida Infante Santo, Lisboa e para escritórios da TAP Air Portugal em Paris e Nova Iorque e o Aeroporto de Luanda.
  • 17. Recuperou assim a tradição da azulejaria portuguesa e reanimou a fábrica da Viúva Lamego, praticamente desactivada, criando painéis para dezanove estações do Metro. Iniciou também por esta época o trabalho de ilustração de livros infantis: "A noite de Natal", de Sophia de Mello Breyner Andresen, e "Histórias de pretos e brancos", de Maria Cecília Correia. Ilustrou e fez desenhos para dezenas de outros livros, sobretudo de literatura infantil, de alguns dos nossos mais importantes escritores: Alice Vieira, Alexandre Honrado, Aquilino Ribeiro, Matilde Rosa Araújo, Sophia de Mello Breyner Andresen, etc. Em 1970 esteve na exposição em Florença, Itália. Na década de 80, com uma bolsa da Fundação Gulbenkian, concretizou um projecto de estudo sobre as tendências da ilustração para crianças, para o qual visitou vários países.
  • 18. Em 1989 o Museu do Azulejo fez uma retrospectiva da sua obra azulejar.Fez fotografia em 1997 com uma exposição no Museu Nacional do Traje. Participou na exposição comemorativa do 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homemcomo autora e ilustradora publicou quatro livros infantis: O Pau-de-Fileira, Os Presentes, As Três Maçãs e Árvores de Domingo. A sua característica agilidade gráfica manifestou-se, então, nas ilustrações do O Pau-de-Fileira (1977), com os seus sensíveis desenhos de gatos. Em Os Presentes (1979), a artista recorreu à colagem de motivos recortados de inúmeras revistas, num trabalho apurado e rigoroso, extraordinariamente apelativo.
  • 20. Abel Manta distinguiu-se pelo rasgo e vigor de seu estilo, pela densidade expressiva, subtileza do cromatismo, na interpretação de paisagens e trechos citadinos, em que tudo se reduz ao essencial, e na pintura de flores e frutos. Vindo de uma família de artistas, João Abel Manta (1928), iniciando-se no estilo figurativo moderno, migrou para o abstracto, dedicando-se à ilustração, ao cartaz, às artes gráficas, à decoração, à cerâmica, à tapeçaria, aos murais, à arquitectura e ao cartoon. Abel Manta participou em todas as importantes exposições colectivas do país entre as quais a I e II exposição de Artes Plásticas da fundação Gulbenkian, onde lhe foi conferido o prémio de pintura. Em 1958, aposentado por limite de idade das suas funções pedagógicas, passou a dedicar-se à pintura e ao desenho. Casou em 1927 com a pintora Clementina Carneiro de Moura, do qual resultou um filho, o arquitecto João Abel Manta.
  • 21. Almada Negreiros Almada Negreiros nasceu em São Tomé e Príncipe a 7 de Abril de 1893.Foi um dos fundadores da revista “Orpheu” em 1915, onde conviveu com Fernando Pessoa. O pai de Almada inscreveu-o no Colégio de Campolide, onde estudou de 1900 a 1910.Em 1911 passou ainda pelo liceu de Coimbra e só em 1912 ingressa na Escola Nacional de Belas Artes, em Lisboa. Distinguiu-se essencialmente, pela caricatura. Em 1919, insatisfeito com os seus estudos em Portugal, foi para Paris estudar pintura e onde apreende novidades plásticas e literárias.Viveu em Espanha entre 1927 e 1932. Além da Literatura e da Pintura a óleo, Almada desenvolveu ainda composições coreográficas para ballet.
  • 22. Ele trabalhou em tapeçaria, gravura, pintura mural, caricatura, mosaico, azulejo e vitral.As suas obras mais conhecidas são: Saltimbancos, K4 O Quadrado Azul, AEngomadeira, A Invenção do Dia Claro e Nome de Guerra. Escreveu ainda textos doutrinários, peças de teatro e organizou conferências. Almada Negreiros tinha duas orientações de busca e criação: a beleza e a sabedoria. Almada teve como tema principal o número, a geometria e os seus significados. Foi um neopitagórico. A pintura de Almada Negreiros é hoje unanimemente reconhecida como o verdadeiro símbolo da arte moderna portuguesa. O génio e a obra de Almada foram fruto de uma evolução  influenciada quer pelos movimentos contemporâneos quer pelo contacto com a arte e sabedoria ancestrais.
  • 23. Auto-retratos de alguns pintores Abel Manta Almada Negreiros Maria Keil
  • 25. Nasceu em 1916 e morreu em 1984.Escultor, desenhador, medalhista e poeta português, autodidacta, chega às artes plásticas em meados dos anos 40, depois de ter exercido as mais diferentes profissões. Em 1939, estabelece-se em Coimbra, escreve, reúne-se em tertúlias, colabora em jornais literários e participa, pela primeira vez, na Exposição de Artistas de Coimbra, em 1948. Do mesmo ano, data a sua presença na III Exposição Geral de Artes Plásticas, organizada em Lisboa, na Sociedade Nacional de Belas-Artes. Na época, a sua primeira actividade escultórica – bustos, como o expressivo Teixeira de Pascoais, em barro – permanece vinculada aos preceitos da estatuária figurativa que, mais tarde, abandonará em favor de uma pesquisa não figurativa, interessada na exploração das qualidades poéticas dos materiais – a pedra, a madeira ou o gesso, mas também o ferro soldado ou assemblado.
  • 26. Viveem Paris, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1965 e 1967. No Porto e em Gaia, associa-se a alguns projectos de divulgação cultural e literária, ilustra recolhas de poesia (por exemplo, Anjo Rebelde, de Jorge de Sampaio, 1959). Em Lisboa, participa na II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian (1961). Enquanto poeta, Aureliano Lima viria a publicar uma primeira recolha de poesia em 1963 Ao longo das décadas seguintes, participa em algumas importantes exposições , na 3.ª Bienal de Arte de Vila Nova de Cerveira, 1984 e executa também alguns projectos de medalhista. Em 1983, é inaugurado em Vila da Feira um grande monumento dedicado ao poeta Fernando Pessoa. Autodidacta por circunstâncias da vida, era também, por temperamento, um anti-académico. Em 2000, a Cooperativa Cultural Artistas de Gaia organizou uma homenagem ao escultor-poeta, tendo apresentado um conjunto de obras suas no certame “Prémio Nacional de Escultura”.
  • 27. Fernando Fernandes Em 1942, ingressa no Curso Especial de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes do Porto, mudando em 1945, para o Curso Especial de Escultura, concluindo três anos mais tarde. Em 1949, inscreve-se no Curso Superior de Escultura. A Lógica e o Silogismo, apresentada em 1953, foi a primeira escultura abstracta apresentada em prova escolar, obtendo então a classificação de 19 valores. Após a conclusão do curso, Fernando Fernandes frequenta a École des Beaux-Arts, em Paris e a Slade School of Fine Art de Londres. Foi bolseiro do Instituto da Alta Cultura e da Fundação Calouste Gulbenkian.  
  • 29. José Afonso Zeca Afonso foi um notável compositor de música de intervenção, durante um dos mais conturbados períodos da história recente portuguesa. Como compositor, soube conciliar de forma notável a música popular e os temas tradicionais com a palavra de protesto. José Afonso, de nome completo José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos, nasceu em Aveiro, a 2 de Agosto de 1929, filho de José Nepomuceno Afonso, magistrado, e de Maria das Dores, professora primária.Em 1988 Câmara Municipal da Amadora institui o Prémio José Afonso destinado a galardoar um álbum inédito de música portuguesa, cujos temas tenham como referência a cultura e História portuguesas, tal como a obra do patrono.
  • 30. Amália Rodrigues Amália da Piedade Rodrigues nasceu na Rua Martim Vaz, na freguesia da Pena, próximo da Mouraria, em Lisboa. Tornou-se conhecida mundialmente como a Rainha do Fado e, por consequência, devido ao simbolismo que este género musical tem na cultura portuguesa, foi considerada por muitos como uma das suas melhores embaixadoras no mundo. Aparecia em vários programas de televisão pelo mundo fora, onde não só cantava fados e outras músicas de tradição popular portuguesa, como ainda canções contemporâneas (iniciando o chamado fado-canção) e mesmo alguma música de origem estrangeira (francesa, americana, espanhola, italiana, brasileira).
  • 31. Marcante contribuição sua para a história do Fado, foi a novidade que introduziu de cantar poemas de grandes autores portugueses consagrados, depois de musicados Teve ainda ao serviço da sua voz a pena de alguns dos maiores poetas e letristas seus contemporâneos, como David Mourão Ferreira, Pedro Homem de Mello, etc. Sabe-se então que Amália, vista por muitos como um dos Fs da ditadura ("Fado, Fátima e Futebol"), colaborara economicamente com o Partido Comunista Português quando este era clandestino. Amália Rodrigues representou Portugal em todo o mundo, de Lisboa ao Rio de Janeiro, de Nova Iorque a Roma, de Tóquio à União Soviética, do México a Londres, de Madrid a Paris.Propagou a cultura portuguesa, a língua portuguesa e o fado.
  • 32. Conclusão Após este trabalho ficámos a conhecer muito melhor a grande importância dos movimentos artísticos em várias áreas que foram desenvolvidos por muitas figuras importantes em Portugal após da República. Estes artistas ficaram conhecidos também internacionalmente devido às suas grandes obras , a Implantação da República foi importantíssima devido à liberdade e à acção que os artistas portugueses desenvolveram.
  • 33. Bibliografia http://pereira-da-silva.blogspot.com/2009/02/arlindo-rocha.html http://www.eccn.edu.pt/alunos/joanaq_elisa/abel_manta.htm http://www.eccn.edu.pt/alunos/joanaq_elisa/almada_negreiros.htm http://www.camjap.gulbenkian.pt/l1/ar%7BD2B27546-03B0-4185-A5F8-0B5ACC3E203C%7D/c%7Bec045d0b-c265-4540-9ea8-163a0296ebbf%7D/m1/T1.aspx