5. Aula do dia: 01/03/2005 Apresentação e Discussão de textos Um ensino da matemática voltado para a vida – Cristiano Muniz Importância do uso de objetos culturais como canais de transporte de conceitos espontâneos e algoritmos alternativos; Resgate do pensamento intuitivo para a produção matemática; Necessidade de partirmos do próprio corpo para o ensino da matemática e o uso do mesmo para resolver situações-problema; O brincar como desafio matemático e social afetivo; As atividades matemáticas devem ser articuladas com as situações da vida real; “ A intervenção do adulto no jogo espontâneo da criança a fim de favorecer certas aprendizagens matemáticas pode comprometer a qualidade da experiência lúdica em favor dos objetivos educacionais.” Acredito que seja preciso utilizar a matemática com objetivos definidos para que se possa aproveitar as situações cotidianas em favor das necessidades de aprendizagens dos alunos.
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8. Estruturas Lógicas Aula do dia: 08/03/2005 “ As estruturas lógicas ajudam a desenvolver o nosso pensamento” Segundo MUNIZ, por meio dela a criança é capaz de agir sobre os objetos, organizando-os e separando-os segundo critérios estabelecidos. Classificação:
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10. Podemos explorar alguns conceitos dirigindo a classificação. Por exemplo pedindo que utilizem todos os materiais compridos para construir uma casa – percebendo a necessidade de uma referência. “Comprido em relação ao quê?”
11. Classificação com Blocos Lógicos Critérios: Cor Forma Tamanho Espessura Peso Material Sugestões de questionamentos: Quem tem mais? Quanto a mais? Quanto a menos? Quantos você tem que eu não tenho? (atividades aditivas)
12. ATIVIDADE DA CENTOPÉIA Uma determinada forma inicia e a próxima peça tem que ter apenas um critério igual.
13. Ordenação Colocar em determinada ordem, exige a definição de um critério que deve ser sempre equivalente à comparação. A posição do objeto será importante para confrontar as idéias e descentrar o pensamento das crianças. Ex: Colocar em ordem crescente:
15. Seriação É realizada a partir de uma coleção de objetos e também requer o estabelecimento de critérios para organização. Os critérios são de relações lógicas entre os objetos
16. Ou: Na seriação, não há repetição. É necessário descobrir o segredo. Segundo PIAGET, há um invariante, no caso o círculo, que não muda e os variantes
17. Conservação de quantidades Conservação Discreta Contagem um-a-um Perguntar à criança onde ela acredita que tenha mais bolinhas. Ela pode usar o recurso da contagem para descobrir!!!
18. Conservação Contínua Relaciona-se com medidas – barbantes, litros... Usar barbantes do mesmo tamanho e Pedir que pensem qual é maior Podemos utilizar copos e fazer transposição de líquidos em copos do mesmo tamanho e para copos diferentes e a partir disso pensar se o líquido cabe, se sobra ou falta.
19. Inclusão Hierárquica Segundo Piaget, a inclusão Hierárquica é a capacidade de perceber que o “um” está incluído no “dois”, o “dois” no “três”, e assim por diante. (Apud TOLEDO, 1997, p. 22) Ex: Observando os animais: O que tem mais, gatos ou galinhas? Borboletas ou gatos? Gatos ou animais? Neste momento é preciso fazer a inclusão de todos, enquanto animais para responder.
20. Construção de Número Para construir o conceito de número, a criança deve participar de várias vivências que possibilitem o contato com as relações matemáticas em geral. Atividade dos Pratos com brigadeiros Prepara-se com pratos de papel ou plástico, quantidades de cada número, mas em posições diferentes, como no exemplo ao lado
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22. Bibliografia Didática da Matemática - Marília e Mauro Toledo Matemática na Educação Infantil – Kátia S. Smole Educação Matemática na Educação Infantil – Cristiano Muniz