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PL_iDRYAS JAN’13
Plenário de laboratório
iDRYAS_OBJECTIVOS 2013
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA iDRYAS

 Aplicar na iDryas os processos e procedimentos administrativos
 definidos para a Dryas no âmbito do SGQ


    Iniciar o processo de certificação SGDi
CONSOLIDAR A CAPACIDADE DE I&DT DA iDRYAS

  Soluções de financiamento para projectos a nível nacional e internacional
  Construir e equipar os laboratórios:

 Arqueologia; Geociências (Sedimentologia, Geoquímica e
 Micromorfologia); Geofísica; Geomática; Fotogrametria; Fotografia; e
 Luminescência
CONSOLIDAR A CAPACIDADE DE I&DT DA iDRYAS
    Reforço das equipas técnicas: bolseiros; técnicos de nível VIII
  Conclusão das teses de doutoramento em curso;
  Início de novas teses de doutoramento;

  Fortalecimento da estratégia de colaboração nos mestrados com o DCV e

 alargamento a outros departamentos e universidades
CONSOLIDAR A CAPACIDADE DE I&DT DA iDRYAS
  Publicação em revistas indexadas de resultados obtidos em projectos de cariz
 científico, tecnológico ou comercial;
  Publicação regular em revistas portuguesas;

  Comunicações em congressos nacionais e internacionais.
Tipo de trabalho                                       2011   2012R

A – Publicações

Livros

Capítulo de livros                                      2       1
Artigos em revistas internacionais                      3       2

Artigos em revistas nacionais                                   2

Artigos em actas                                        1       0

B – Comunicações

Comunicações em encontros científicos internacionais    7      8
Comunicações em encontros científicos nacionais         5      7
Outras apresentações públicas                           5      10

C – Relatórios

Relatórios de projectos                                 4       5
D - Organização de seminários e conferências            1       0

E - Formação avançada

Teses de Doutoramento                                           1

Teses de Mestrado                                               2

Outras orientações                                      3       9

F – Modelos

Divulgação on-line

M– Projectos

Execução de projectos                                   5       5
Candidatura a projectos                                 4       5
Participação em projectos                               0       1



CONSOLIDAR A CAPACIDADE DE I&DT DA iDRYAS
PLANO DE DIVULGAÇÃO E MARKETING CIENTÍFICO DA iDRYAS
 Participação regular em congressos e conferências, organização de sessões e
 participação em stands de promoção
 Página no novo site – definição de conteúdos e actualização constante da página em
 português e inglês (2013).
 Participação em projectos co-promovidos e aceitação de estudantes estrangeiros
 para integração das equipas de I&DT
VENDER SERVIÇOS iDRYAS NO MERCADO INTERNO E EXTERNO
 Formalização   e implementação do e-commerce
 Venda de serviços laboratoriais face2face em congressos e conferências
 nacionais e internacionais
 Venda   de serviços laboratoriais a clientes nacionais e internacionais nos
 diferentes âmbitos de acção do laboratório
MODELOS CRANIANOS TRIDIMENSIONAIS:
FERRAMENTAS PARA UMA NOVA
ABORDAGEM CRANIOMÉTRICA
CRANIOMETRIA TRADICIONAL

      Sexo
                          Insuficiente
      Ancestralidade
      Variação humana
DIGITALIZAÇÃO COM LUZ ESTRUTURADA

     Medidas
     Volumes cranianos
     Formas da face
   Preservação
   Circulação da informação
OBJECTIVOS

      Craniometria digital → digitalização com fotogrametria de luz estruturada

      I&D Craniometria → desenvolvimento de software
AMOSTRA

     N=64
     Adultos
     Diagnose sexual
     Preservação
METODOLOGIA

   Hardware utilizado:
        Breuckmann SmartScan 3d HE

        Lentes 250 mm → Prof. Campo = 6 cm


   Software utilizado:
        OPTOCAT 2011 → Aquisição, Processamento
METODOLOGIA

   Estratégia aquisição:
           Iluminação consistente

           Colocação dos dentes
METODOLOGIA

   Estratégia aquisição:
        Rotação regular do crânio em vista inferior (8 varrimentos com ângulo

         baixo, 6 com ângulo elevado)
        Rotação regular do crânio em vista superior (5 – 6 varrimentos)

        Varrimentos adicionais para preenchimento de falhas
METODOLOGIA

   Processamento
       Alinhamento (precisão ~15 – 20

         µm)
       Edição (limpeza)
METODOLOGIA

   Processamento
         Fusão
         Compressão (erro de compressão = precisão) → 50% - 70%
METODOLOGIA

   Desenvolvimento da aplicação
         Ferramenta de desenvolvimento VTK, Qt
         Importação
         Visualização
METODOLOGIA

   Desenvolvimento da aplicação
       Alinhamento (definição (semi)automática) dos 3 planos

        cranianos
       Identificação (semi)automática de pontos craniométricos)

       Medições

       Volumes craniométricos, perfis
RESULTADOS PROVISÓRIOS

    Crânios

          Digitalizados: 24
          Processados: 11
RESULTADOS PROVISÓRIOS

    Crânios
          A digitalizar:
              2ª fase (5 completos)
              3ª fase: 6 (parcialmente

              fragmentados)
                 4ª fase: 32 (fragmentados /
                 incompletos)
RESULTADOS PROVISÓRIOS
    Aplicaçã
    o
                  Visualização: concluída
                  Alinhamento: em curso
                  Identificação de pontos: em curso
PROGRAMA DE INVESTIGAÇÃO -
ARQUEOLOGIA DO EDIFICADO
ARQUEOLOGIA DO EDIFICADO
    leitura estratigráfica das estruturas construídas
    caracterização do processo de construção
    história da construção/ ocupação dos edifícios
história do edifício                                                    Reabilitação




                       História do urbanismo   História da construção
 1. testar, avaliar o impacto efectivo e sistematizar a utilização de novos
equipamentos, tecnologias e recursos humanos especializados no processo
de registo e caracterização de edifícios históricos em contextos de
intervenção de Arqueologia preventiva e de projectos de reabilitação;

2.contribuir para uma intervenção eficaz da Arqueologia num processo de
reabilitação de edifícios históricos que promova o desenho de soluções com
qualidade histórica e patrimonial;

3.contribuir para o desenvolvimento da história da construção, da
arquitectura, do urbanismo e das cidades;

4. contribuir para a disseminação de conhecimento e a salvaguarda
patrimonial.
a) integração de recursos tecnológicos nos processos de registo e
caracterização do edificado histórico

b)   definição e implementação de protocolos de Arqueologia do edificado;

c)   caracterização e proveniência de materiais de construção;

d)   datação de materiais de construção;

e)caracterização, tipificação e integração cronológica de técnicas de
construção;

f)   gestão e divulgação do património histórico construído;

g)   reabilitação urbana;

h)   história da construção, da arquitectura e do urbanismo;
GEOMÁTICA
    levantamento
    divulgação patrimonial
GEOFÍSICA
    caracterização de técnicas e materiais de construção
    identificação de descontinuidades estratigráficas
CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
    caracterização de argamassas
Pl i dryas_20130118
Analytical protocol
Analytical protocol




           Bulk
 Composition            .
                   Calcite:
                   Cement
                     vs.
                  Aggregate
                              Comprehensive
                                Aggregate
                                Grain-size
The classical analytical problem of merging grain-size data from different
methods is addressed by using a computer application to combine laser and
sieving results, developed in the University of Coimbra:

                Exel© spreadsheet SLCombo_0.5phi.xls




      INTEGRATING SIEVING AND LASER DATA TO OBTAIN BULK GRAIN-SIZE DISTRIBUTIONS
                                                 PEDRO DINIS1 AND ANA CASTILHO2
        1 - IMAR-CMA, Department of Earth Sciences, University of Coimbra, Largo Marquês de Pombal, 3000-272, Coimbra, Portugal
        2 - Geosciences Centre, Department of Earth Sciences, University of Coimbra, Largo Marquês de Pombal, 3000-272, Coimbra, Portugal
Pl i dryas_20130118
Amostra   %bulk %<125 % DRX <125-bulk 125/bulk ClastCalc   CimntCarb
  16         18,4  9,8     10     -8,6      0,53 menor     pobre        mp
   8         39,1 30,6     24     -8,5      0,78 menor     médio         mm
  1b         13,7  7,3      4     -6,4      0,53 menor     > pobre      m>p
  10         32,4 27,1     20     -5,3      0,84 menor     médio        mm
   6         18,4 13,6     10     -4,8      0,74 menor     pobre        mp
   7         15,6 11,6     13       -4      0,74 menor     pobre        mp
   3         28,8 26,1     20     -2,7      0,91 raro      médio        rm
  11         28,5 26,2     17     -2,3      0,92 raro      médio        rm
  15         25,6 23,7     11     -1,9      0,93 raro      médio        rm
  2b         22,8 21,2     11     -1,6      0,93 raro      médio        rm
  14         21,8 20,9     13     -0,9      0,96 raro      médio        rm
   9         20,9 20,8     12     -0,1      1,00 raro      médio        rm
   4           2,3 8,5      1      6,2      3,70 s/        > pobre      s>p
  12         21,0 50,5     19     29,5      2,40 s/        rico         sr
   5         35,8 83,5     14     47,7      2,33 s/        muito rico   sR
  13         28,9 89,1     26     60,2      3,08 s/        muito rico   sR




                                                                                   4cimento muito pobre, sem clastos carbonatados
                                                                                  1bcimento muito pobre, alguns clastos carbonatados
                                                                            16, 6, 7cimento pobre, alguns clastos carbonatados
                                                                               8, 10cimento médio, alguns clastos carbonatados
                                                                2b, 3, 9, 11, 14, 15cimento médio, raros clastos carbonatados
                                                                                  12cimento rico, sem clastos carbonatados
                                                                               5,13 cimento muito rico, sem clastos carbonatados
Group I




                             Group II




                                     Group III




                                          Group IV




                                                                                          Agregados               Ratio                Agregados
Amostras Quartzo K-Feldspato Plagioclase Calcite     Dolomite Filossilicatos Outros          (A)    Ligante (B)   (A/B)     Amostras      (A)
  1b       78         8           1         4        vestigial      9                        87               4      21,8      8          59
  2b       73        13           1        11        vestigial      2                        87              11       7,9     10          63
   3       51        15           1        20           2          11                        67              20       3,4     11          67
   4       47        32           4         1           1          15                        83               1      83,0      3          67
   5       73         5           2        14        vestigial      6                        80              14       5,7     13          68
   6       69         7           2        10        vestigial     11                        78              10       7,8     12          74
   7       72         5           1        13        vestigial      8       Portlandite      78              13       6,0      9          76
   8       30        10          19        24           1          15            -           59              24       2,5      6          78
   9       59        15           2        12        vestigial     12                        76              12       6,3      7          78
  10       56         6           1        20        vestigial     17            -           63              20       3,2     15          79
  11       56        10           1        17           1          15                        67              17       3,9      5          80
  12       63         9           2        19        vestigial      7            -           74              19       3,9     16          83
  13       60         7           1        26        vestigial      6                        68              26       2,6      4          83
  14       73        10           1        13           1           2                        84              13       6,5     14          84
  15       60        17           2        11           1           9                        79              11       7,2     1b          87
  16       79         4       vestigial    10        vestigial      7                        83              10       8,3     2b          87
 artigos :
Stella G. et al., Historical mortars dating from OSL signals of fine grain fraction enriched in
quartz, GEOCHRONOMETRIA-D-12-00007 , in press.

Stella G. et al., Historical building dating: the multidisciplinary study of the Convento de
São Francisco (Coimbra, Portugal), in progress…..

Reuniões cientificas:

ISA 2012, International meeting of Archeometry , Leuven, Belgium
SIF 2012, Società Italiana di Fisica, Napoli, Italy



DATAÇÃO DE EDIFÍCIOS HISTÓRICOS
    técnicas: OSL, TL, Gamma Spectrometry, Alpha Counting, XRD, Microscopy, ICPMass,
    Colorimetry , Porosimetry

     investigação:
    1) Caracterização e tipolgia das argamassas
    2) Problemas com desequilibrio radioactivo                Diferentes áreas/ projectos
    3) Medição de dose ambiental in situ e extra-situ         de investigação
    4) Medição de “single grain”
    5) Conteúdo de água

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Pl i dryas_20130118

  • 3. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA iDRYAS Aplicar na iDryas os processos e procedimentos administrativos definidos para a Dryas no âmbito do SGQ  Iniciar o processo de certificação SGDi
  • 4. CONSOLIDAR A CAPACIDADE DE I&DT DA iDRYAS  Soluções de financiamento para projectos a nível nacional e internacional  Construir e equipar os laboratórios: Arqueologia; Geociências (Sedimentologia, Geoquímica e Micromorfologia); Geofísica; Geomática; Fotogrametria; Fotografia; e Luminescência
  • 5. CONSOLIDAR A CAPACIDADE DE I&DT DA iDRYAS  Reforço das equipas técnicas: bolseiros; técnicos de nível VIII  Conclusão das teses de doutoramento em curso;  Início de novas teses de doutoramento;  Fortalecimento da estratégia de colaboração nos mestrados com o DCV e alargamento a outros departamentos e universidades
  • 6. CONSOLIDAR A CAPACIDADE DE I&DT DA iDRYAS  Publicação em revistas indexadas de resultados obtidos em projectos de cariz científico, tecnológico ou comercial;  Publicação regular em revistas portuguesas;  Comunicações em congressos nacionais e internacionais.
  • 7. Tipo de trabalho 2011 2012R A – Publicações Livros Capítulo de livros 2 1 Artigos em revistas internacionais 3 2 Artigos em revistas nacionais 2 Artigos em actas 1 0 B – Comunicações Comunicações em encontros científicos internacionais 7 8 Comunicações em encontros científicos nacionais 5 7 Outras apresentações públicas 5 10 C – Relatórios Relatórios de projectos 4 5 D - Organização de seminários e conferências 1 0 E - Formação avançada Teses de Doutoramento 1 Teses de Mestrado 2 Outras orientações 3 9 F – Modelos Divulgação on-line M– Projectos Execução de projectos 5 5 Candidatura a projectos 4 5 Participação em projectos 0 1 CONSOLIDAR A CAPACIDADE DE I&DT DA iDRYAS
  • 8. PLANO DE DIVULGAÇÃO E MARKETING CIENTÍFICO DA iDRYAS Participação regular em congressos e conferências, organização de sessões e participação em stands de promoção Página no novo site – definição de conteúdos e actualização constante da página em português e inglês (2013). Participação em projectos co-promovidos e aceitação de estudantes estrangeiros para integração das equipas de I&DT
  • 9. VENDER SERVIÇOS iDRYAS NO MERCADO INTERNO E EXTERNO Formalização e implementação do e-commerce Venda de serviços laboratoriais face2face em congressos e conferências nacionais e internacionais Venda de serviços laboratoriais a clientes nacionais e internacionais nos diferentes âmbitos de acção do laboratório
  • 10. MODELOS CRANIANOS TRIDIMENSIONAIS: FERRAMENTAS PARA UMA NOVA ABORDAGEM CRANIOMÉTRICA
  • 11. CRANIOMETRIA TRADICIONAL  Sexo  Insuficiente  Ancestralidade  Variação humana
  • 12. DIGITALIZAÇÃO COM LUZ ESTRUTURADA  Medidas  Volumes cranianos  Formas da face
  • 13. Preservação  Circulação da informação
  • 14. OBJECTIVOS  Craniometria digital → digitalização com fotogrametria de luz estruturada  I&D Craniometria → desenvolvimento de software
  • 15. AMOSTRA  N=64  Adultos  Diagnose sexual  Preservação
  • 16. METODOLOGIA Hardware utilizado:  Breuckmann SmartScan 3d HE  Lentes 250 mm → Prof. Campo = 6 cm Software utilizado:  OPTOCAT 2011 → Aquisição, Processamento
  • 17. METODOLOGIA Estratégia aquisição:  Iluminação consistente  Colocação dos dentes
  • 18. METODOLOGIA Estratégia aquisição:  Rotação regular do crânio em vista inferior (8 varrimentos com ângulo baixo, 6 com ângulo elevado)  Rotação regular do crânio em vista superior (5 – 6 varrimentos)  Varrimentos adicionais para preenchimento de falhas
  • 19. METODOLOGIA Processamento  Alinhamento (precisão ~15 – 20 µm)  Edição (limpeza)
  • 20. METODOLOGIA Processamento  Fusão  Compressão (erro de compressão = precisão) → 50% - 70%
  • 21. METODOLOGIA Desenvolvimento da aplicação  Ferramenta de desenvolvimento VTK, Qt  Importação  Visualização
  • 22. METODOLOGIA Desenvolvimento da aplicação  Alinhamento (definição (semi)automática) dos 3 planos cranianos  Identificação (semi)automática de pontos craniométricos)  Medições  Volumes craniométricos, perfis
  • 23. RESULTADOS PROVISÓRIOS Crânios  Digitalizados: 24  Processados: 11
  • 24. RESULTADOS PROVISÓRIOS Crânios A digitalizar:  2ª fase (5 completos)  3ª fase: 6 (parcialmente  fragmentados) 4ª fase: 32 (fragmentados / incompletos)
  • 25. RESULTADOS PROVISÓRIOS Aplicaçã o  Visualização: concluída  Alinhamento: em curso  Identificação de pontos: em curso
  • 26. PROGRAMA DE INVESTIGAÇÃO - ARQUEOLOGIA DO EDIFICADO
  • 27. ARQUEOLOGIA DO EDIFICADO  leitura estratigráfica das estruturas construídas  caracterização do processo de construção  história da construção/ ocupação dos edifícios
  • 28. história do edifício Reabilitação História do urbanismo História da construção
  • 29.  1. testar, avaliar o impacto efectivo e sistematizar a utilização de novos equipamentos, tecnologias e recursos humanos especializados no processo de registo e caracterização de edifícios históricos em contextos de intervenção de Arqueologia preventiva e de projectos de reabilitação; 2.contribuir para uma intervenção eficaz da Arqueologia num processo de reabilitação de edifícios históricos que promova o desenho de soluções com qualidade histórica e patrimonial; 3.contribuir para o desenvolvimento da história da construção, da arquitectura, do urbanismo e das cidades; 4. contribuir para a disseminação de conhecimento e a salvaguarda patrimonial.
  • 30. a) integração de recursos tecnológicos nos processos de registo e caracterização do edificado histórico b) definição e implementação de protocolos de Arqueologia do edificado; c) caracterização e proveniência de materiais de construção; d) datação de materiais de construção; e)caracterização, tipificação e integração cronológica de técnicas de construção; f) gestão e divulgação do património histórico construído; g) reabilitação urbana; h) história da construção, da arquitectura e do urbanismo;
  • 31. GEOMÁTICA  levantamento  divulgação patrimonial
  • 32. GEOFÍSICA  caracterização de técnicas e materiais de construção  identificação de descontinuidades estratigráficas
  • 33. CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS  caracterização de argamassas
  • 35. Analytical protocol Analytical protocol Bulk Composition . Calcite: Cement vs. Aggregate Comprehensive Aggregate Grain-size
  • 36. The classical analytical problem of merging grain-size data from different methods is addressed by using a computer application to combine laser and sieving results, developed in the University of Coimbra: Exel© spreadsheet SLCombo_0.5phi.xls INTEGRATING SIEVING AND LASER DATA TO OBTAIN BULK GRAIN-SIZE DISTRIBUTIONS PEDRO DINIS1 AND ANA CASTILHO2 1 - IMAR-CMA, Department of Earth Sciences, University of Coimbra, Largo Marquês de Pombal, 3000-272, Coimbra, Portugal 2 - Geosciences Centre, Department of Earth Sciences, University of Coimbra, Largo Marquês de Pombal, 3000-272, Coimbra, Portugal
  • 38. Amostra %bulk %<125 % DRX <125-bulk 125/bulk ClastCalc CimntCarb 16 18,4 9,8 10 -8,6 0,53 menor pobre mp 8 39,1 30,6 24 -8,5 0,78 menor médio mm 1b 13,7 7,3 4 -6,4 0,53 menor > pobre m>p 10 32,4 27,1 20 -5,3 0,84 menor médio mm 6 18,4 13,6 10 -4,8 0,74 menor pobre mp 7 15,6 11,6 13 -4 0,74 menor pobre mp 3 28,8 26,1 20 -2,7 0,91 raro médio rm 11 28,5 26,2 17 -2,3 0,92 raro médio rm 15 25,6 23,7 11 -1,9 0,93 raro médio rm 2b 22,8 21,2 11 -1,6 0,93 raro médio rm 14 21,8 20,9 13 -0,9 0,96 raro médio rm 9 20,9 20,8 12 -0,1 1,00 raro médio rm 4 2,3 8,5 1 6,2 3,70 s/ > pobre s>p 12 21,0 50,5 19 29,5 2,40 s/ rico sr 5 35,8 83,5 14 47,7 2,33 s/ muito rico sR 13 28,9 89,1 26 60,2 3,08 s/ muito rico sR 4cimento muito pobre, sem clastos carbonatados 1bcimento muito pobre, alguns clastos carbonatados 16, 6, 7cimento pobre, alguns clastos carbonatados 8, 10cimento médio, alguns clastos carbonatados 2b, 3, 9, 11, 14, 15cimento médio, raros clastos carbonatados 12cimento rico, sem clastos carbonatados 5,13 cimento muito rico, sem clastos carbonatados
  • 39. Group I Group II Group III Group IV Agregados Ratio Agregados Amostras Quartzo K-Feldspato Plagioclase Calcite Dolomite Filossilicatos Outros (A) Ligante (B) (A/B) Amostras (A) 1b 78 8 1 4 vestigial 9 87 4 21,8 8 59 2b 73 13 1 11 vestigial 2 87 11 7,9 10 63 3 51 15 1 20 2 11 67 20 3,4 11 67 4 47 32 4 1 1 15 83 1 83,0 3 67 5 73 5 2 14 vestigial 6 80 14 5,7 13 68 6 69 7 2 10 vestigial 11 78 10 7,8 12 74 7 72 5 1 13 vestigial 8 Portlandite 78 13 6,0 9 76 8 30 10 19 24 1 15 - 59 24 2,5 6 78 9 59 15 2 12 vestigial 12 76 12 6,3 7 78 10 56 6 1 20 vestigial 17 - 63 20 3,2 15 79 11 56 10 1 17 1 15 67 17 3,9 5 80 12 63 9 2 19 vestigial 7 - 74 19 3,9 16 83 13 60 7 1 26 vestigial 6 68 26 2,6 4 83 14 73 10 1 13 1 2 84 13 6,5 14 84 15 60 17 2 11 1 9 79 11 7,2 1b 87 16 79 4 vestigial 10 vestigial 7 83 10 8,3 2b 87
  • 40.  artigos : Stella G. et al., Historical mortars dating from OSL signals of fine grain fraction enriched in quartz, GEOCHRONOMETRIA-D-12-00007 , in press. Stella G. et al., Historical building dating: the multidisciplinary study of the Convento de São Francisco (Coimbra, Portugal), in progress….. Reuniões cientificas: ISA 2012, International meeting of Archeometry , Leuven, Belgium SIF 2012, Società Italiana di Fisica, Napoli, Italy DATAÇÃO DE EDIFÍCIOS HISTÓRICOS técnicas: OSL, TL, Gamma Spectrometry, Alpha Counting, XRD, Microscopy, ICPMass, Colorimetry , Porosimetry  investigação: 1) Caracterização e tipolgia das argamassas 2) Problemas com desequilibrio radioactivo Diferentes áreas/ projectos 3) Medição de dose ambiental in situ e extra-situ de investigação 4) Medição de “single grain” 5) Conteúdo de água

Notes de l'éditeur

  1. objectivos
  2. Âmbito dos projectos