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DOCENTE: Profª. Ana Carvalho
DISCENTES: Bogdan Bodyanchuk
Miguel Cruz Bugalho
Dinâmicas, política organizacional e lógicas
de ação, na constituição e funcionamento de
um agrupamento horizontal de escolas
Margarida Mateus
Seminário de Integração Profissional V
Análise da Tese de Mestrado
 Fundamente a escolha temática deste relatório
 A introdução da tese e os pontos que aborda
 Contexto institucional, o enquadramento, as etapas do projeto e a
estruturação do relatório.
 Objetivos do projeto de intervenção?
 Metodologia
 Conclusões do trabalho
 Dificuldades e constrangimentos
 Balanço pessoal sobre a tese
A escolha da temática desta tese com o título de “ Dinâmicas, política
organizacional e lógicas de ação, na constituição e funcionamento de
um agrupamento horizontal de escolas” da autora Margarida Mateus
recai pela “importância que autonomia e territorialização das políticas
educativas têm nos contextos educativos”, em particular, nos
agrupamentos escolares.
Relaciona-se com o facto de a “ autonomia e a territorialização das
políticas educativas sejam aqui um fator fundamental, determinante,
que condiciona as orientações destas políticas, uma vez que este
decreto configura a possibilidade da criação de Agrupamentos
horizontais de escolas do 1º ciclo de uma determinada área escolar que
assim passariam a funcionar como unidades organizacionais, sendo aí
também incluídos os jardins-de infância da rede pública estatal do
Ministério da Educação.”
 Breve introdução sobre:
◦ Tema/Problemática (Dinâmica política organizacional e lógica da ação
na constituição e funcionamento de um agrupamento horizontal de
escolas)
◦ Objeto de estudo (Agrupamento Horizontal de Escolas de Carvalhais)
◦ Objetivos de estudo e eixos de análise (*)
◦ Justificação do estudo (*)
◦ Organização da dissertação (*)
 Contexto Institucional
“O território escolar do Agrupamento Horizontal de Escolas de
Carvalhais, é situado a 3 quilómetros a Norte de Mirandela, formado
por oito jardins-de-infância e 27 escolas do 1º ciclo do ensino básico.
A sede do agrupamento escolar situa-se em Carvalhais e funciona nas
antigas instalações da Escola Profissional Agrícola de Mirandela e,
depois, Escola Secundária de Carvalhais.”
 Enquadramento
Apresenta-se o Decreto-Lei Nº 115 – A/98, que veio consagrar a criação
dos Agrupamentos de Escolas.
As razões que levam a análise desta lei são:
 Atualidade científica da temática no âmbito da administração
educacional.
 Facto de a investigação poder contribuir para a compreensão da
constituição dos agrupamentos de escolas como processo de mudança
Questão de estudo:
Que dinâmicas políticas e lógicas de ação podem ser identificadas e
caracterizadas para explicar a constituição, organização e manutenção em
funcionamento do Agrupamento Horizontal de Escolas de Carvalhais?
Etapas do projeto
Primeiro eixo de análise: caracterização do território e das escolas antes do
início do processo da constituição do agrupamento horizontal.
Segundo eixo de análise: descrição do processo político que levou à
constituição do agrupamento.
Terceiro eixo de análise: descrição da estrutura e do funcionamento do
agrupamento.
Quarto eixo de análise: atitudes e representações dos professores sobre a
mudança.
Quinto eixo de análise: interpretação do processo (como se explica a
sobrevivência do agrupamento e como se interpretam as atitudes e
representações dos professores sobre o processo e situação atual).
Estrutura relatório
Introdução
Capítulo I – Evolução das políticas educativas
Capítulo II – Regulação e autonomia das escolas
Capítulo III – Metodologia
Capítulo IV – O Agrupamento Horizontal de Escolas de Carvalhais – contexto e
organização
Capítulo V – Dinâmicas e lógicas de ação no Agrupamento Horizontal de Escolas de
Carvalhais
Conclusão
Bibliografia
Anexos
 Descrever e compreender o processo de instituição, em 2001, e de manutenção,
em 2003, do Agrupamento Horizontal de Escolas de Carvalhais, no concelho de
Mirandela
 Descrever a organização do agrupamento, tanto em termos de estruturas
institucionais como intermédias como ainda operacionais e também em termos de
coordenação curricular.
 Identificar e descrever a perceção e avaliação que os professores fazem sobre a
mudança do modelo de escolas isoladas para o modelo de escolas agrupadas.
 Analisar estas perceções e avaliações em termos de lógicas de ação
 Opção metodológica: metodologia Interpretativa –
Descritiva.
 Tipos de Estudo: Estudo de caso.
 Técnicas de recolha de dados: Entrevista; Pesquisa
Documental.
 Análise e tratamento dos dados: Análise de conteúdo
No trabalho é visível a sequência
Elaboração
dos
instrumentos
de recolha de
dados
Aplicação
dos
instrumentos
Análise dos
dados
 O processo de constituição dos agrupamentos surge por força da
regulação burocrática ou normativa do Estado, em que este
exerce o papel “dominador”.
 Agrupamentos foram criados numa lógica de reordenamento da
rede escolar, que procurava uma maior articulação e
sequencialidade
 No agrupamento verifica-se uma maior articulação entre os
professores e entre as escolas, pois o Projeto Educativo é
comum.
 Não se verifica a sequencialidade do ensino escolar (Não há 3º
ciclo)
 Professores não resistiram à esta mudança.
 Dificuldades:
“a nível dos procedimentos legais e principalmente das infraestruturas
de apoio da Administração.”
“A nível financeiro notou-se uma grande falta de apoio do poder
central, uma vez que foi a própria presidente da comissão executiva
instaladora que assumiu a instalação do telefone e do fax.”
 Constrangimentos e limites do projeto:
“A nível do pessoal administrativo, o Agrupamento iniciou sem nenhum
funcionário.”
“A presidente do Conselho Executivo, a professora Laura, salientou ter-
se candidatado por propostas de colegas, acabando por ser eleita,
apesar de surgirem três listas para a Comissão Executiva Instaladora.
(CEI).”
 Curiosidades/Inovações:
Destacamos a gestão articulada de recursos e a descentralização e
inserção territorial dos projetos educativos como os objetivos
fundamentais doo Decreto-Lei 115 – A/98, que propõe novas linhas
de ação na gestão e administração escolar.
Outra curiosidade que destacamos é a atualidade científica da
temática, no âmbito da administração educacional, foi uma das
razões justificativas da pertinência deste estudo.
E, por último, o facto da atualidade da investigação permitir ajudar
à compreensão da constituição dos agrupamentos de escolas, num
processo de mudança, que procura o reforço da autonomia das
escolas.
 Aprendizagens mais significativas decorrentes da leitura:
O papel que os agrupamentos têm no meio escolar e a diferença da
teoria e da prática, ou seja, quando falamos no papel do gestor nos
decretos-lei o mesmo não é aplicável, em algumas situações, no
dia-a-dia.
Esta situação decorre pelo facto de que um diretor de uma escola
por vezes tem que gerir não só os professores, bem como os alunos
e também a restante rede escolar.

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Dinâmicas políticas e lógicas de ação na constituição de um agrupamento escolar

  • 1. DOCENTE: Profª. Ana Carvalho DISCENTES: Bogdan Bodyanchuk Miguel Cruz Bugalho Dinâmicas, política organizacional e lógicas de ação, na constituição e funcionamento de um agrupamento horizontal de escolas Margarida Mateus Seminário de Integração Profissional V Análise da Tese de Mestrado
  • 2.  Fundamente a escolha temática deste relatório  A introdução da tese e os pontos que aborda  Contexto institucional, o enquadramento, as etapas do projeto e a estruturação do relatório.  Objetivos do projeto de intervenção?  Metodologia  Conclusões do trabalho  Dificuldades e constrangimentos  Balanço pessoal sobre a tese
  • 3. A escolha da temática desta tese com o título de “ Dinâmicas, política organizacional e lógicas de ação, na constituição e funcionamento de um agrupamento horizontal de escolas” da autora Margarida Mateus recai pela “importância que autonomia e territorialização das políticas educativas têm nos contextos educativos”, em particular, nos agrupamentos escolares. Relaciona-se com o facto de a “ autonomia e a territorialização das políticas educativas sejam aqui um fator fundamental, determinante, que condiciona as orientações destas políticas, uma vez que este decreto configura a possibilidade da criação de Agrupamentos horizontais de escolas do 1º ciclo de uma determinada área escolar que assim passariam a funcionar como unidades organizacionais, sendo aí também incluídos os jardins-de infância da rede pública estatal do Ministério da Educação.”
  • 4.  Breve introdução sobre: ◦ Tema/Problemática (Dinâmica política organizacional e lógica da ação na constituição e funcionamento de um agrupamento horizontal de escolas) ◦ Objeto de estudo (Agrupamento Horizontal de Escolas de Carvalhais) ◦ Objetivos de estudo e eixos de análise (*) ◦ Justificação do estudo (*) ◦ Organização da dissertação (*)
  • 5.  Contexto Institucional “O território escolar do Agrupamento Horizontal de Escolas de Carvalhais, é situado a 3 quilómetros a Norte de Mirandela, formado por oito jardins-de-infância e 27 escolas do 1º ciclo do ensino básico. A sede do agrupamento escolar situa-se em Carvalhais e funciona nas antigas instalações da Escola Profissional Agrícola de Mirandela e, depois, Escola Secundária de Carvalhais.”
  • 6.  Enquadramento Apresenta-se o Decreto-Lei Nº 115 – A/98, que veio consagrar a criação dos Agrupamentos de Escolas. As razões que levam a análise desta lei são:  Atualidade científica da temática no âmbito da administração educacional.  Facto de a investigação poder contribuir para a compreensão da constituição dos agrupamentos de escolas como processo de mudança
  • 7. Questão de estudo: Que dinâmicas políticas e lógicas de ação podem ser identificadas e caracterizadas para explicar a constituição, organização e manutenção em funcionamento do Agrupamento Horizontal de Escolas de Carvalhais? Etapas do projeto Primeiro eixo de análise: caracterização do território e das escolas antes do início do processo da constituição do agrupamento horizontal. Segundo eixo de análise: descrição do processo político que levou à constituição do agrupamento. Terceiro eixo de análise: descrição da estrutura e do funcionamento do agrupamento. Quarto eixo de análise: atitudes e representações dos professores sobre a mudança. Quinto eixo de análise: interpretação do processo (como se explica a sobrevivência do agrupamento e como se interpretam as atitudes e representações dos professores sobre o processo e situação atual).
  • 8. Estrutura relatório Introdução Capítulo I – Evolução das políticas educativas Capítulo II – Regulação e autonomia das escolas Capítulo III – Metodologia Capítulo IV – O Agrupamento Horizontal de Escolas de Carvalhais – contexto e organização Capítulo V – Dinâmicas e lógicas de ação no Agrupamento Horizontal de Escolas de Carvalhais Conclusão Bibliografia Anexos
  • 9.  Descrever e compreender o processo de instituição, em 2001, e de manutenção, em 2003, do Agrupamento Horizontal de Escolas de Carvalhais, no concelho de Mirandela  Descrever a organização do agrupamento, tanto em termos de estruturas institucionais como intermédias como ainda operacionais e também em termos de coordenação curricular.  Identificar e descrever a perceção e avaliação que os professores fazem sobre a mudança do modelo de escolas isoladas para o modelo de escolas agrupadas.  Analisar estas perceções e avaliações em termos de lógicas de ação
  • 10.  Opção metodológica: metodologia Interpretativa – Descritiva.  Tipos de Estudo: Estudo de caso.  Técnicas de recolha de dados: Entrevista; Pesquisa Documental.  Análise e tratamento dos dados: Análise de conteúdo
  • 11. No trabalho é visível a sequência Elaboração dos instrumentos de recolha de dados Aplicação dos instrumentos Análise dos dados
  • 12.  O processo de constituição dos agrupamentos surge por força da regulação burocrática ou normativa do Estado, em que este exerce o papel “dominador”.  Agrupamentos foram criados numa lógica de reordenamento da rede escolar, que procurava uma maior articulação e sequencialidade  No agrupamento verifica-se uma maior articulação entre os professores e entre as escolas, pois o Projeto Educativo é comum.  Não se verifica a sequencialidade do ensino escolar (Não há 3º ciclo)  Professores não resistiram à esta mudança.
  • 13.  Dificuldades: “a nível dos procedimentos legais e principalmente das infraestruturas de apoio da Administração.” “A nível financeiro notou-se uma grande falta de apoio do poder central, uma vez que foi a própria presidente da comissão executiva instaladora que assumiu a instalação do telefone e do fax.”  Constrangimentos e limites do projeto: “A nível do pessoal administrativo, o Agrupamento iniciou sem nenhum funcionário.” “A presidente do Conselho Executivo, a professora Laura, salientou ter- se candidatado por propostas de colegas, acabando por ser eleita, apesar de surgirem três listas para a Comissão Executiva Instaladora. (CEI).”
  • 14.  Curiosidades/Inovações: Destacamos a gestão articulada de recursos e a descentralização e inserção territorial dos projetos educativos como os objetivos fundamentais doo Decreto-Lei 115 – A/98, que propõe novas linhas de ação na gestão e administração escolar. Outra curiosidade que destacamos é a atualidade científica da temática, no âmbito da administração educacional, foi uma das razões justificativas da pertinência deste estudo. E, por último, o facto da atualidade da investigação permitir ajudar à compreensão da constituição dos agrupamentos de escolas, num processo de mudança, que procura o reforço da autonomia das escolas.  Aprendizagens mais significativas decorrentes da leitura: O papel que os agrupamentos têm no meio escolar e a diferença da teoria e da prática, ou seja, quando falamos no papel do gestor nos decretos-lei o mesmo não é aplicável, em algumas situações, no dia-a-dia. Esta situação decorre pelo facto de que um diretor de uma escola por vezes tem que gerir não só os professores, bem como os alunos e também a restante rede escolar.