SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
Conceitos básicos em análise semântica
Ms. Miquéias Vitorino (UFPB)
Apresentação
Este slide tem como objetivo apresentar
conceitos básicos utilizados nos diversos
estudos semânticos.
Não adotamos aqui nenhuma postura teórica ou
corrente semântica específica, mas colocamos
em evidência algumas terminologias usadas na
Semântica.
Menção
Menção é a ênfase ou destaque de uma palavra,
expressão ou enunciado que está sob análise
linguística. O destaque fica por conta do uso de
aspas simples („‟) ou qualquer outro tipo de
destaque tipográfico que realce a palavra em
análise.
Exemplos:
• A palavra ‘singular’ (adj.), dentro de determinados
contextos, pode ser sinônimo de ‘único’ (adj.).
• A expressão ‘deixar de’ aciona a pressuposição de
repetição de uma ação.
Uso
Uso é definido como a mesma expressão está em
situação de uso comum e real, sem estar sob
análise linguística ou destaque.
Exemplos:
• Este artefato é singular.
• Pedro deixou de fumar.
Linguagem-objeto
Observe os exemplos:
• ‘Show’ é uma palavra de origem inglesa.
• ‘Oxente’ é uma expressão nordestina.
Linguagem-objeto (em destaque) é definido
como termo ou enunciado que está sendo
analisado através de estudos da linguagem. É a
“linguagem
sobre
a
qual
se
fala”
(parafraseando Mortari, 2001, p. 39)
Metalinguagem
Observe os exemplos:
• ‘Show’ é uma palavra de origem inglesa.
• ‘Oxente’ é uma expressão nordestina.
Metalinguagem (em destaque) é definido como
termo ou enunciado que explica o que está
sendo analisado através de estudos da
linguagem. É a “linguagem com a qual se fala”
sobre a linguagem (MORTARI, 2001, p. 39).
Explícito
Quando o significado de uma expressão depende
unicamente do que está no plano superficial da
linguagem (escrito ou falado) para ser
interpretado, então o sentido é explícito. É
explícito o sentido quando as palavras de um
enunciado significam aquilo que é previsto em
dicionário.
Ex.: João brigou com o barbeiro
(João agrediu o barbeiro de verdade)
Implícito
Quando o significado de uma expressão ou palavra depende do
contexto de produção, pressupõe ou deixa algo
subentendido, é um implícito.
Os implícitos podem ser percebidos através de marcas
linguísticas (acionadores de pressuposição) ou contexto de
produção (implicaturas)
Ex.:
1) João brigou com o barbeiro (sabendo que João está
barbudo e cabeludo e faz tempo que ele não se barbeia ou
corta o cabelo).
2) João deixou de se barbear (o uso da expressão deixar de
faz com que entendamos que antes disso, o João se
barbeava).
Negação
Fenômeno semântico-discursivo que transforma um
enunciado, conferindo-lhe um sentido inverso ou
negativo, acrescentando advérbio de negação, como
„não‟, prefixos negativos (in-, des-) ou qualquer outro
termo de valor semelhante. O estudo da negação
analisa o alcance do que está sendo negado e
desmitifica a ideia de que o advérbio de negação
transforma apenas o verbo (cf. ILARI & GERALDI, 2006,
p.30)

1. Os prefeitos não compareceram à reunião.
2. A minha mãe jamais teve 3 filhos homens.
3. Despreocupe-se de tudo.
Ambiguidade
Quando uma enunciação pode significar, por ausência de
contexto, posição inadequada de um termo ou por
falha na estrutura sintática mais de uma coisa.
1) João viu o incêndio do prédio do lado
2) João não foi ao médico por pressão da mulher
Leituras possíveis
Em 1), João estava no prédio do lado ou era o prédio do
lado que estava pegando fogo (e foi visto por João)?
Em 2), João deixou de ir para o médico por culpa da
mulher ou ele foi ao médico por outro motivo que
não o da pressão da mulher?
Vagueza
Um termo é vago quando não há um valor de
referência para tomar como base e ser
comparado.
1) João é alto
que/quem?)

e

forte.

(em

relação

a
Aprofundando o estudo
Faz-se
necessário
ampliar
os
conceitos
apresentados nesse slide introdutório pela ótica
das diversas correntes semânticas. Há muito a
ser explorado sobre esses conceitos e sobre
outras terminologias, que são mais específicas
à cada vertente.
Referências bibliográficas
BASSO, Renato Miguel et alli. Semântica e
pragmática: delimitando os campos. In: Semântica.
Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2009.
ILARI, Rodofo; GERALDI, João. Semântica. São Paulo:
Ática, 2006.

MORTARI, Cezar. Uso e menção. Linguagem e
metalinguagem. In: Introdução à Lógica. São Paulo:
Editora Unesp, Imprensa Oficial do Estado, 2001.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Conceito de coerência
Conceito de coerênciaConceito de coerência
Conceito de coerênciaManuel Bohn
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidadelisiane23
 
Semântica sinonímia e paráfrase
Semântica   sinonímia e paráfraseSemântica   sinonímia e paráfrase
Semântica sinonímia e paráfrasevinivs
 
Fatores de Coerência - Linguística Textual
Fatores de Coerência - Linguística Textual Fatores de Coerência - Linguística Textual
Fatores de Coerência - Linguística Textual Talita Schweig
 
O emprego da vírgula
O emprego da vírgulaO emprego da vírgula
O emprego da vírgulaRita Cunha
 
Semântica implicações
Semântica   implicaçõesSemântica   implicações
Semântica implicaçõesvinivs
 
Conjunções coordenativas
Conjunções coordenativasConjunções coordenativas
Conjunções coordenativasBlog Estudo
 
Conjunções coordenadas
Conjunções coordenadasConjunções coordenadas
Conjunções coordenadasAldo Socram
 
Curso de Redação - Parte 1/4
Curso de Redação - Parte 1/4Curso de Redação - Parte 1/4
Curso de Redação - Parte 1/4ABCursos OnLine
 
Período Composto por Coordenação e Subordinação
Período Composto por Coordenação e SubordinaçãoPeríodo Composto por Coordenação e Subordinação
Período Composto por Coordenação e SubordinaçãoJoyce de Oliveira
 
Coesão e coerencia
Coesão e coerenciaCoesão e coerencia
Coesão e coerenciasilnog
 

Mais procurados (20)

Texto e textualidade
Texto e textualidadeTexto e textualidade
Texto e textualidade
 
Polissemia
PolissemiaPolissemia
Polissemia
 
Conceito de coerência
Conceito de coerênciaConceito de coerência
Conceito de coerência
 
Figuras de som
Figuras de somFiguras de som
Figuras de som
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Conectivos
ConectivosConectivos
Conectivos
 
Semântica sinonímia e paráfrase
Semântica   sinonímia e paráfraseSemântica   sinonímia e paráfrase
Semântica sinonímia e paráfrase
 
Fatores de Coerência - Linguística Textual
Fatores de Coerência - Linguística Textual Fatores de Coerência - Linguística Textual
Fatores de Coerência - Linguística Textual
 
Semântica pragmática
Semântica pragmáticaSemântica pragmática
Semântica pragmática
 
O emprego da vírgula
O emprego da vírgulaO emprego da vírgula
O emprego da vírgula
 
Semântica implicações
Semântica   implicaçõesSemântica   implicações
Semântica implicações
 
Slide implicito e explicito
Slide implicito e explicitoSlide implicito e explicito
Slide implicito e explicito
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Conjunções coordenativas
Conjunções coordenativasConjunções coordenativas
Conjunções coordenativas
 
Conjunções coordenadas
Conjunções coordenadasConjunções coordenadas
Conjunções coordenadas
 
Curso de Redação - Parte 1/4
Curso de Redação - Parte 1/4Curso de Redação - Parte 1/4
Curso de Redação - Parte 1/4
 
Coerência textual
Coerência textualCoerência textual
Coerência textual
 
Período Composto por Coordenação e Subordinação
Período Composto por Coordenação e SubordinaçãoPeríodo Composto por Coordenação e Subordinação
Período Composto por Coordenação e Subordinação
 
Morfossintaxe
MorfossintaxeMorfossintaxe
Morfossintaxe
 
Coesão e coerencia
Coesão e coerenciaCoesão e coerencia
Coesão e coerencia
 

Semelhante a Conceitos básicos em análise semântica

Cefet/Coltec - Aula 19 Pontuação
Cefet/Coltec - Aula 19  PontuaçãoCefet/Coltec - Aula 19  Pontuação
Cefet/Coltec - Aula 19 PontuaçãoProfFernandaBraga
 
1) a linguagem forense aula para inicio
1) a linguagem forense aula para inicio1) a linguagem forense aula para inicio
1) a linguagem forense aula para inicioAgassis Rodrigues
 
1) a linguagem forense aula para inicio
1) a linguagem forense aula para inicio1) a linguagem forense aula para inicio
1) a linguagem forense aula para inicioAgassis Rodrigues
 
PORTUGUÊS - MULTIBANCAS.pdf concurso pbh
PORTUGUÊS - MULTIBANCAS.pdf concurso pbhPORTUGUÊS - MULTIBANCAS.pdf concurso pbh
PORTUGUÊS - MULTIBANCAS.pdf concurso pbhFernandaCosta740762
 
O que é discurso helena brandão
O que é discurso helena brandãoO que é discurso helena brandão
O que é discurso helena brandãoRose Moraes
 
Realização desviante das tipologias frásicas no Português falado em Moçambique
Realização desviante das tipologias frásicas no Português falado em MoçambiqueRealização desviante das tipologias frásicas no Português falado em Moçambique
Realização desviante das tipologias frásicas no Português falado em MoçambiqueEdy Mandlate
 
Para o slide share
Para o slide sharePara o slide share
Para o slide shareEdy Mandlate
 
Gramática - Sujeito I
Gramática - Sujeito IGramática - Sujeito I
Gramática - Sujeito ICarson Souza
 
MÓDULO-20-I SINTAXE DO PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO.pptx
MÓDULO-20-I SINTAXE DO PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO.pptxMÓDULO-20-I SINTAXE DO PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO.pptx
MÓDULO-20-I SINTAXE DO PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO.pptxWilmaDeMouraDaSilva
 
Pontuação.slide.pptx
Pontuação.slide.pptxPontuação.slide.pptx
Pontuação.slide.pptxSamiNz1
 
Discursos direto, indireto e indireto livre.ppt
Discursos direto, indireto e indireto livre.pptDiscursos direto, indireto e indireto livre.ppt
Discursos direto, indireto e indireto livre.pptErickNaldimar
 
A sintaxe da gramatica normativa ii
A sintaxe da gramatica normativa iiA sintaxe da gramatica normativa ii
A sintaxe da gramatica normativa iiIury Alberth
 
Portugues Plano de Aula Ortografia Acentuando 4º ano.pdf
Portugues Plano de Aula Ortografia Acentuando 4º ano.pdfPortugues Plano de Aula Ortografia Acentuando 4º ano.pdf
Portugues Plano de Aula Ortografia Acentuando 4º ano.pdfAdryasophiaRochapied
 

Semelhante a Conceitos básicos em análise semântica (20)

Cefet/Coltec - Aula 19 Pontuação
Cefet/Coltec - Aula 19  PontuaçãoCefet/Coltec - Aula 19  Pontuação
Cefet/Coltec - Aula 19 Pontuação
 
1) a linguagem forense aula para inicio
1) a linguagem forense aula para inicio1) a linguagem forense aula para inicio
1) a linguagem forense aula para inicio
 
1) a linguagem forense aula para inicio
1) a linguagem forense aula para inicio1) a linguagem forense aula para inicio
1) a linguagem forense aula para inicio
 
PORTUGUÊS - MULTIBANCAS.pdf concurso pbh
PORTUGUÊS - MULTIBANCAS.pdf concurso pbhPORTUGUÊS - MULTIBANCAS.pdf concurso pbh
PORTUGUÊS - MULTIBANCAS.pdf concurso pbh
 
O que é discurso helena brandão
O que é discurso helena brandãoO que é discurso helena brandão
O que é discurso helena brandão
 
Gramática - módulo 1.pdf
Gramática - módulo 1.pdfGramática - módulo 1.pdf
Gramática - módulo 1.pdf
 
Realização desviante das tipologias frásicas no Português falado em Moçambique
Realização desviante das tipologias frásicas no Português falado em MoçambiqueRealização desviante das tipologias frásicas no Português falado em Moçambique
Realização desviante das tipologias frásicas no Português falado em Moçambique
 
Para o slide share
Para o slide sharePara o slide share
Para o slide share
 
Tipos de Sujeito
Tipos de SujeitoTipos de Sujeito
Tipos de Sujeito
 
Aula 3 lp em
Aula 3   lp emAula 3   lp em
Aula 3 lp em
 
Wittgenstein_
Wittgenstein_Wittgenstein_
Wittgenstein_
 
Gramática - Sujeito I
Gramática - Sujeito IGramática - Sujeito I
Gramática - Sujeito I
 
MÓDULO-20-I SINTAXE DO PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO.pptx
MÓDULO-20-I SINTAXE DO PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO.pptxMÓDULO-20-I SINTAXE DO PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO.pptx
MÓDULO-20-I SINTAXE DO PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO.pptx
 
Pontuação.slide.pptx
Pontuação.slide.pptxPontuação.slide.pptx
Pontuação.slide.pptx
 
Discursos direto, indireto e indireto livre.ppt
Discursos direto, indireto e indireto livre.pptDiscursos direto, indireto e indireto livre.ppt
Discursos direto, indireto e indireto livre.ppt
 
A sintaxe da gramatica normativa ii
A sintaxe da gramatica normativa iiA sintaxe da gramatica normativa ii
A sintaxe da gramatica normativa ii
 
Portugues Plano de Aula Ortografia Acentuando 4º ano.pdf
Portugues Plano de Aula Ortografia Acentuando 4º ano.pdfPortugues Plano de Aula Ortografia Acentuando 4º ano.pdf
Portugues Plano de Aula Ortografia Acentuando 4º ano.pdf
 
Português.pdf
Português.pdfPortuguês.pdf
Português.pdf
 
Artigo sobre sociolinguistica
Artigo sobre sociolinguisticaArtigo sobre sociolinguistica
Artigo sobre sociolinguistica
 
O que é texto
O que é textoO que é texto
O que é texto
 

Mais de Miquéias Vitorino

Relações lexicais e coesão textual
Relações lexicais e coesão textualRelações lexicais e coesão textual
Relações lexicais e coesão textualMiquéias Vitorino
 
Argumentação em redações do enem
Argumentação em redações do enemArgumentação em redações do enem
Argumentação em redações do enemMiquéias Vitorino
 
Breve exposição sobre a coesão textual e seus elementos
Breve exposição sobre a coesão textual e seus elementosBreve exposição sobre a coesão textual e seus elementos
Breve exposição sobre a coesão textual e seus elementosMiquéias Vitorino
 
Melhores Redações da etapa escolar da OLP 2014
Melhores Redações da etapa escolar da OLP 2014Melhores Redações da etapa escolar da OLP 2014
Melhores Redações da etapa escolar da OLP 2014Miquéias Vitorino
 
Proposta de redação - REPENSAR O PAPEL DO TORCEDOR: LIMITES ENTRE A PAIXÃO E ...
Proposta de redação - REPENSAR O PAPEL DO TORCEDOR: LIMITES ENTRE A PAIXÃO E ...Proposta de redação - REPENSAR O PAPEL DO TORCEDOR: LIMITES ENTRE A PAIXÃO E ...
Proposta de redação - REPENSAR O PAPEL DO TORCEDOR: LIMITES ENTRE A PAIXÃO E ...Miquéias Vitorino
 
Principais obras e autores do modernismo
Principais obras e autores do modernismoPrincipais obras e autores do modernismo
Principais obras e autores do modernismoMiquéias Vitorino
 
Algumas dicas básicas para a redação do enem
Algumas dicas básicas para a redação do enemAlgumas dicas básicas para a redação do enem
Algumas dicas básicas para a redação do enemMiquéias Vitorino
 
Anáfora, contexto e coesão textual
Anáfora, contexto e coesão textualAnáfora, contexto e coesão textual
Anáfora, contexto e coesão textualMiquéias Vitorino
 

Mais de Miquéias Vitorino (20)

A redação do enem hoje
A redação do enem hojeA redação do enem hoje
A redação do enem hoje
 
Relações lexicais e coesão textual
Relações lexicais e coesão textualRelações lexicais e coesão textual
Relações lexicais e coesão textual
 
Argumentação em redações do enem
Argumentação em redações do enemArgumentação em redações do enem
Argumentação em redações do enem
 
Paráfrase
ParáfraseParáfrase
Paráfrase
 
Breve exposição sobre a coesão textual e seus elementos
Breve exposição sobre a coesão textual e seus elementosBreve exposição sobre a coesão textual e seus elementos
Breve exposição sobre a coesão textual e seus elementos
 
Melhores Redações da etapa escolar da OLP 2014
Melhores Redações da etapa escolar da OLP 2014Melhores Redações da etapa escolar da OLP 2014
Melhores Redações da etapa escolar da OLP 2014
 
Proposta de redação - REPENSAR O PAPEL DO TORCEDOR: LIMITES ENTRE A PAIXÃO E ...
Proposta de redação - REPENSAR O PAPEL DO TORCEDOR: LIMITES ENTRE A PAIXÃO E ...Proposta de redação - REPENSAR O PAPEL DO TORCEDOR: LIMITES ENTRE A PAIXÃO E ...
Proposta de redação - REPENSAR O PAPEL DO TORCEDOR: LIMITES ENTRE A PAIXÃO E ...
 
Principais obras e autores do modernismo
Principais obras e autores do modernismoPrincipais obras e autores do modernismo
Principais obras e autores do modernismo
 
Quinhentismo no brasil
Quinhentismo no brasilQuinhentismo no brasil
Quinhentismo no brasil
 
Modernismo no brasil
Modernismo no brasilModernismo no brasil
Modernismo no brasil
 
Modernismo fases
Modernismo fasesModernismo fases
Modernismo fases
 
Barroco no brasil
Barroco no brasilBarroco no brasil
Barroco no brasil
 
Arcadismo no brasil
Arcadismo no brasilArcadismo no brasil
Arcadismo no brasil
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagemFiguras de linguagem
Figuras de linguagem
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
Arcadismo no brasil
Arcadismo no brasilArcadismo no brasil
Arcadismo no brasil
 
Arcadismo no brasil
Arcadismo no brasilArcadismo no brasil
Arcadismo no brasil
 
Algumas dicas básicas para a redação do enem
Algumas dicas básicas para a redação do enemAlgumas dicas básicas para a redação do enem
Algumas dicas básicas para a redação do enem
 
Anáfora, contexto e coesão textual
Anáfora, contexto e coesão textualAnáfora, contexto e coesão textual
Anáfora, contexto e coesão textual
 
Barroco no brasil
Barroco no brasilBarroco no brasil
Barroco no brasil
 

Último

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Conceitos básicos em análise semântica

  • 1. Conceitos básicos em análise semântica Ms. Miquéias Vitorino (UFPB)
  • 2. Apresentação Este slide tem como objetivo apresentar conceitos básicos utilizados nos diversos estudos semânticos. Não adotamos aqui nenhuma postura teórica ou corrente semântica específica, mas colocamos em evidência algumas terminologias usadas na Semântica.
  • 3. Menção Menção é a ênfase ou destaque de uma palavra, expressão ou enunciado que está sob análise linguística. O destaque fica por conta do uso de aspas simples („‟) ou qualquer outro tipo de destaque tipográfico que realce a palavra em análise. Exemplos: • A palavra ‘singular’ (adj.), dentro de determinados contextos, pode ser sinônimo de ‘único’ (adj.). • A expressão ‘deixar de’ aciona a pressuposição de repetição de uma ação.
  • 4. Uso Uso é definido como a mesma expressão está em situação de uso comum e real, sem estar sob análise linguística ou destaque. Exemplos: • Este artefato é singular. • Pedro deixou de fumar.
  • 5. Linguagem-objeto Observe os exemplos: • ‘Show’ é uma palavra de origem inglesa. • ‘Oxente’ é uma expressão nordestina. Linguagem-objeto (em destaque) é definido como termo ou enunciado que está sendo analisado através de estudos da linguagem. É a “linguagem sobre a qual se fala” (parafraseando Mortari, 2001, p. 39)
  • 6. Metalinguagem Observe os exemplos: • ‘Show’ é uma palavra de origem inglesa. • ‘Oxente’ é uma expressão nordestina. Metalinguagem (em destaque) é definido como termo ou enunciado que explica o que está sendo analisado através de estudos da linguagem. É a “linguagem com a qual se fala” sobre a linguagem (MORTARI, 2001, p. 39).
  • 7. Explícito Quando o significado de uma expressão depende unicamente do que está no plano superficial da linguagem (escrito ou falado) para ser interpretado, então o sentido é explícito. É explícito o sentido quando as palavras de um enunciado significam aquilo que é previsto em dicionário. Ex.: João brigou com o barbeiro (João agrediu o barbeiro de verdade)
  • 8. Implícito Quando o significado de uma expressão ou palavra depende do contexto de produção, pressupõe ou deixa algo subentendido, é um implícito. Os implícitos podem ser percebidos através de marcas linguísticas (acionadores de pressuposição) ou contexto de produção (implicaturas) Ex.: 1) João brigou com o barbeiro (sabendo que João está barbudo e cabeludo e faz tempo que ele não se barbeia ou corta o cabelo). 2) João deixou de se barbear (o uso da expressão deixar de faz com que entendamos que antes disso, o João se barbeava).
  • 9. Negação Fenômeno semântico-discursivo que transforma um enunciado, conferindo-lhe um sentido inverso ou negativo, acrescentando advérbio de negação, como „não‟, prefixos negativos (in-, des-) ou qualquer outro termo de valor semelhante. O estudo da negação analisa o alcance do que está sendo negado e desmitifica a ideia de que o advérbio de negação transforma apenas o verbo (cf. ILARI & GERALDI, 2006, p.30) 1. Os prefeitos não compareceram à reunião. 2. A minha mãe jamais teve 3 filhos homens. 3. Despreocupe-se de tudo.
  • 10. Ambiguidade Quando uma enunciação pode significar, por ausência de contexto, posição inadequada de um termo ou por falha na estrutura sintática mais de uma coisa. 1) João viu o incêndio do prédio do lado 2) João não foi ao médico por pressão da mulher Leituras possíveis Em 1), João estava no prédio do lado ou era o prédio do lado que estava pegando fogo (e foi visto por João)? Em 2), João deixou de ir para o médico por culpa da mulher ou ele foi ao médico por outro motivo que não o da pressão da mulher?
  • 11. Vagueza Um termo é vago quando não há um valor de referência para tomar como base e ser comparado. 1) João é alto que/quem?) e forte. (em relação a
  • 12. Aprofundando o estudo Faz-se necessário ampliar os conceitos apresentados nesse slide introdutório pela ótica das diversas correntes semânticas. Há muito a ser explorado sobre esses conceitos e sobre outras terminologias, que são mais específicas à cada vertente.
  • 13. Referências bibliográficas BASSO, Renato Miguel et alli. Semântica e pragmática: delimitando os campos. In: Semântica. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2009. ILARI, Rodofo; GERALDI, João. Semântica. São Paulo: Ática, 2006. MORTARI, Cezar. Uso e menção. Linguagem e metalinguagem. In: Introdução à Lógica. São Paulo: Editora Unesp, Imprensa Oficial do Estado, 2001.