SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  4
Télécharger pour lire hors ligne
LISTA DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS DA MATA ATLÂNTICA
Viveiro Plant’Art
# NOME POPULAR FAMÍLIA
1
NOME CIENTÍFICO GRUPO SUCESSIONAL
12 cambucá -- -- --
23 canharana -- -- --
29 aroeira Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi Pioneira
2
26 fruta do conde Annonaceae Annona spp. --
4 perovana Annonaceae cf Duguetia lanceolata A.St.-Hil. Clímax
3
14 araticum Annonaceae Rolinia spp. --
1 Circunscrição de famílias e gêneros de acordo com o APG III (2009)
2 Schorn (2005)
3 Schorn (2005)
# NOME POPULAR FAMÍLIA
1
NOME CIENTÍFICO GRUPO SUCESSIONAL
11 palmito juçara Arecaceae Euterpe edulis Mart. Clímax
4
37 jerivá Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Secundária
5
9 ipê roxo Bignoniaceae Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos Secundária tardia
6
8 ipê amarelo Bignoniaceae Handroanthus spp. --
33 caroba Bignoniaceae Jacaranda puberula Cham. Secundária inicial
7
1 jacarandá do litoral Bignoniaceae Jacaranda spp. --
3 olandi Callophylaceae Calophyllum brasiliense Cambess. Pioneira
8
; secundária tardia
9
; clímax tolerante a sombra
10
31 bacupari Clusiaceae Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi Secundária tardia
11
28 tanheiro Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll.Arg. Secundária inicial
12
30 araribá Fabaceae Centrolobium microchaete (Mart. ex Benth.) H.C.Lima Secundária inicial
13
36 flamboyant Fabaceae Delonix regia Raf. Espécie exótica
7 ingá feijão Fabaceae Inga marginata Willd. Secundária tardia
14
15 cabreúva Fabaceae Myrocarpus frondosus Allemão Secundária inicial
15
; secundária tardia
16
38 angelim Fabaceae Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan Pioneira
17
; secundária inicial
18
18 pau jacaré Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr. Pioneira
19
; secundária inicial
20
19 loro Lauraceae Ocotea spp. --
34 canelinha Lauraceae Ocotea spp. --
16 baguaçu Magnoliaceae Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng. Secundária
21
4 Durigan & Nogueira (1990)
5 Schorn (2005)
6 IPEF (2013)
7 IPEF (2013)
8 Carvalho (1996)
9 Durigan & Nogueira (1990); Vilela et al. (1993)
10 Rondon Neto et al. (1999)
11 Lopes et al. (2008)
12 Vilela et al. (1993); Vaccaro et al. (1999)
13 Carvalho (2006)
14 Lopes et al. (2008)
15 Vaccaro et al. (1999)
16 Durigan & Nogueira (1990)
17 Klein (1965); Siqueira & Figliolia (1998)
18 Durigan & Nogueira (1990); Vaccaro et al. (1999)
19 Davide & Faria (1997); Nave et al. (1997); Rondon Neto et al. (1999)
20 Leite & Takaki (1994)
21 IPEF (2013)
# NOME POPULAR FAMÍLIA
1
NOME CIENTÍFICO GRUPO SUCESSIONAL
6 embiruçu Malvaceae Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A.Robyns Pioneira a secundária inicial
22
35 jacatirão de joinville Melastomataceae Tibouchina pilosa Cogn. Pioneira a secundária inicial
23
27 cedro Meliaceae Cedrela fissilis Vell. Secundária inicial
24
; secundária tardia
25
; clímax exigente de luz
26
20 catiguá Meliaceae Guarea macrophylla Vahl Clímax
27
17 baga de morcego Meliaceae Trichilia spp. --
5 grumixama Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. Clímax
28
13 pitanga Myrtaceae Eugenia uniflora L. Secundária inicial
29
32 guamirim Myrtaceae Myrcia spp. --
2 araçá vermelho Myrtaceae Psidium cattleianum Sabine Secundária tardia
30
22 licurana Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão Secundária inicial ou clímax exigente em luz
31
21 capororoca Primulaceae Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. & Schult. Pioneira
32
25 camboatá Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. Secundária tardia
33
10 tucaneiro Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cham. Pioneira
34
, secundária inicial
35
REFERÊNCIAS
APG III ‒ Angiosperm Phylogeny Group. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants:
APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 161: 105-121. 2009.
CARVALHO, P.E.R. Araribá-Amarelo. Circular Técnica 124. EMBRAPA - Florestas. Colombo/PR. 2006.
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2006. v. 2.
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2008. v. 3.
22 Carvalho (2006)
23 Observações de campo (STCP, 2013)
24 Vaccaro et al. (1999)
25 Nave et al. (1997)
26 Motta et al. (1997); Pinto (1997)
27 Schorn (2005)
28 IPEF (2013)
29 Vaccaro et al. (1999)
30 IPEF (2013)
31 Carvalho (2008)
32 Schorn (2005)
33 Vaccaro et al. (1999)
34 Reitz et al. (1978)
35 Durigan & Nogueira (1990)
CARVALHO, P.E.R. Influência da intensidade luminosa e do substrato no crescimento, no conteúdo de clorofila e na fotossíntese de Cabralea
canjerana (Vell.) Mart. subsp. canjerana, Calophyllum brasiliense Camb. e Centrolobium robustum (Vell.) Mart. ex Benth., na fase juvenil. Curitiba:
Universidade Federal do Paraná, 1996. 157p. Tese Doutorado.
DURIGAN, G. & DIAS, H.C. de S. Abundância e diversidade da regeneração natural sob mata ciliar implantada. In: Congresso Florestal Brasileiro,
6., 1990, Campos do Jordão. Anais. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 1990. v.3, p.308-312. Publicado na Silvicultura, n.42, 1990.
IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. (Disponível em http://www.ipef.br/sementes/. Acesso em 31/04/2013).
LEITE, I.T. de A. & TAKAKI, M. Análise da germinação de sementes de Piptadenia gonoacantha (Mart.) Macbr. (Leguminosae - Mimosoideae).
Arquivos de Biologia e Tecnologia, Curitiba, v.37, n.3, p.587-595, 1994.
SIQUEIRA, A.C.M.F. & FIGLIOLIA, M.B. Conservação genética, produção e intercâmbio de sementes de espécies tropicais. In: GALVÃO, A.P.M.,
coord. Espécies não tradicionais para plantios com finalidades produtivas e ambientais. Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1998. p.7-22. Não publicado.
LOPES, G. de O., et al. Estrutura e grupos ecológicos em uma Floresta Estacional Semidecidual em Uberlândia/MG. In: II Simpósio Internacional de
Savanas Tropicais. Brasília/DF. 2008.
KLEIN, R.M. Sugestões e dados ecológicos de algumas árvores nativas próprias a serem empregadas no reflorestamento norte e oeste paranaense.
In: Simpósio de Reflorestamento da Região da Araucária, 1., 1963, Curitiba. Anais. Curitiba: FIEP, 1965. p.157-174.
MOTTA, M.L.; BENVENUTTI, R.D. & ANTUNES, E.C. Aplicação dos estudos fitossociológicos ao reflorestamento ciliar do Vale do Rio Turvo-GO. In:
SIMPÓSIO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 3., 1997, Ouro Preto. Do substrato ao solo: trabalhos voluntários.
Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1997. p.558-571.
NAVE, A.G.; RODRIGUES, R.R. & GANDOLFI, S. Planejamento e recuperação ambiental da Fazenda São Pedro da Mata Município de Riolândia –
SP. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 3., 1997, Ouro Preto. Do substrato ao solo: trabalhos
voluntários. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1997. p.67-77.
PINTO, J.R.R. Levantamento florístico, estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva e suas correlações com variáveis ambientais em uma floresta de
vale no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 1997. 85p. Dissertação Mestrado.
REITZ, R.; KLEIN, R.M. & REIS, A. Projeto madeira de Santa Catarina. Sellowia, Itajaí, n.28/30, p.3-320, 1978.
RONDON NETO, R.M.; BOTELHO, S.A.; DAVIDE, A.C.; FONTES, M.A.L. & FARIA, J.M.R. Estudos básicos para propostas de tratamentos
silviculturais para acelerar o processo de recomposição da vegetação de uma clareira de formação antrópica, em Lavras, MG - Brasil. In: CICLO
DE ATUALIZAÇÃO FLORESTAL DO CONE-SUL, 1999, Santa Maria. Anais. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1999. p.165-176.
SCHORN, L. A. Estrutura e dinâmica de estágios sucessionais de uma Floresta Ombrófila Densa em Blumenau, Santa Catarina. Tese de Doutorado.
Ciências Florestais. UFPR. Curitiba. 2005.
VACCARO, S.; LONGHI, S.J. & BRENA, D.A. Aspectos da composição florística e categorias sucessionais do estrato arbóreo de três subseres de
uma floresta estacional decidual, no Município de Santa Tereza - RS. Ciência Florestal, Santa Maria, v.9, n.1, p.1-18, 1999.
VILELA, E. de A.; OLIVEIRA FILHO, A.T. de.; GAVILANES, M.L. & CARVALHO, D.A. de. Espécies de matas ciliares com potencial para estudos de
revegetação no alto Rio Grande, sul de Minas. Revista Árvore, Viçosa, v.17, n.2, p.117-128, 1993.

Contenu connexe

Tendances

PLANTAS APÍCOLAS EM SANTA CATARINA, BRASIL
PLANTAS APÍCOLAS EM SANTA CATARINA, BRASILPLANTAS APÍCOLAS EM SANTA CATARINA, BRASIL
PLANTAS APÍCOLAS EM SANTA CATARINA, BRASILLabel-ha
 
Ci nat a06_raar_gr_250510
Ci nat a06_raar_gr_250510Ci nat a06_raar_gr_250510
Ci nat a06_raar_gr_250510Saulo Gomes
 
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...Label-ha
 
Diversidade ecologia lagartos mata atlantica rn
Diversidade ecologia lagartos mata atlantica rnDiversidade ecologia lagartos mata atlantica rn
Diversidade ecologia lagartos mata atlantica rnMiguel Rocha Neto
 
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...Label-ha
 
Coleção do Label
Coleção do LabelColeção do Label
Coleção do LabelLabel-ha
 
ESPÉCIES APÍCOLAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE MARTINOV
ESPÉCIES APÍCOLAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE MARTINOVESPÉCIES APÍCOLAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE MARTINOV
ESPÉCIES APÍCOLAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE MARTINOVLabel-ha
 
Principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de são paulo ...
Principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de são paulo ...Principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de são paulo ...
Principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de são paulo ...Rural Pecuária
 
Composição química e decomposição de resíduos vegetais da macaúba luciane qui...
Composição química e decomposição de resíduos vegetais da macaúba luciane qui...Composição química e decomposição de resíduos vegetais da macaúba luciane qui...
Composição química e decomposição de resíduos vegetais da macaúba luciane qui...AcessoMacauba
 
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...Marcos Paulo Machado Thome
 
Seminário cbab avanços em biotecnologia de flores e plantas ornamentais_2006 ...
Seminário cbab avanços em biotecnologia de flores e plantas ornamentais_2006 ...Seminário cbab avanços em biotecnologia de flores e plantas ornamentais_2006 ...
Seminário cbab avanços em biotecnologia de flores e plantas ornamentais_2006 ...Lucila K. Felix L. de Brito
 

Tendances (19)

Eapt 2012-903
Eapt 2012-903Eapt 2012-903
Eapt 2012-903
 
PLANTAS APÍCOLAS EM SANTA CATARINA, BRASIL
PLANTAS APÍCOLAS EM SANTA CATARINA, BRASILPLANTAS APÍCOLAS EM SANTA CATARINA, BRASIL
PLANTAS APÍCOLAS EM SANTA CATARINA, BRASIL
 
11628 37607-1-pb
11628 37607-1-pb11628 37607-1-pb
11628 37607-1-pb
 
Ci nat a06_raar_gr_250510
Ci nat a06_raar_gr_250510Ci nat a06_raar_gr_250510
Ci nat a06_raar_gr_250510
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...
 
Diversidade ecologia lagartos mata atlantica rn
Diversidade ecologia lagartos mata atlantica rnDiversidade ecologia lagartos mata atlantica rn
Diversidade ecologia lagartos mata atlantica rn
 
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...
Fauna de abelhas associada a plantas de manguezal na região da Baía da Babito...
 
Coleção do Label
Coleção do LabelColeção do Label
Coleção do Label
 
832 3044-1-pb
832 3044-1-pb832 3044-1-pb
832 3044-1-pb
 
ESPÉCIES APÍCOLAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE MARTINOV
ESPÉCIES APÍCOLAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE MARTINOVESPÉCIES APÍCOLAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE MARTINOV
ESPÉCIES APÍCOLAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE MARTINOV
 
Principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de são paulo ...
Principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de são paulo ...Principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de são paulo ...
Principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de são paulo ...
 
Composição química e decomposição de resíduos vegetais da macaúba luciane qui...
Composição química e decomposição de resíduos vegetais da macaúba luciane qui...Composição química e decomposição de resíduos vegetais da macaúba luciane qui...
Composição química e decomposição de resíduos vegetais da macaúba luciane qui...
 
Manicoba
ManicobaManicoba
Manicoba
 
Macroalgas i comprida xiii simbiomar 2010
Macroalgas i comprida xiii simbiomar 2010Macroalgas i comprida xiii simbiomar 2010
Macroalgas i comprida xiii simbiomar 2010
 
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...
 
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...
 
Seminário cbab avanços em biotecnologia de flores e plantas ornamentais_2006 ...
Seminário cbab avanços em biotecnologia de flores e plantas ornamentais_2006 ...Seminário cbab avanços em biotecnologia de flores e plantas ornamentais_2006 ...
Seminário cbab avanços em biotecnologia de flores e plantas ornamentais_2006 ...
 
Itapua tripes artigo
Itapua tripes artigoItapua tripes artigo
Itapua tripes artigo
 

En vedette

Glossário de jardinagem plantas - arbustos
Glossário de jardinagem    plantas - arbustosGlossário de jardinagem    plantas - arbustos
Glossário de jardinagem plantas - arbustosJosé Palma
 
2014 setembro - curso mudas teresina - 5 instalações
2014   setembro - curso mudas teresina - 5 instalações2014   setembro - curso mudas teresina - 5 instalações
2014 setembro - curso mudas teresina - 5 instalaçõesEduardo Abreu
 
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemiDocumentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemiBruno Rodrigues
 
sementes de vários tipos.
sementes de vários tipos.sementes de vários tipos.
sementes de vários tipos.claumarolla
 
Cartilha - Curso de Sementes Florestais
Cartilha - Curso de Sementes FlorestaisCartilha - Curso de Sementes Florestais
Cartilha - Curso de Sementes FlorestaisElaine Dutra
 
Banco de sementes
Banco de sementesBanco de sementes
Banco de sementesluiscoentro
 
Florestando matogrossoembrapaestado
Florestando matogrossoembrapaestadoFlorestando matogrossoembrapaestado
Florestando matogrossoembrapaestadoMoacir Medrado
 
Aprestação política nacional de educação 2 conjutura atual da educação (1)
Aprestação política nacional de educação 2   conjutura atual da educação (1)Aprestação política nacional de educação 2   conjutura atual da educação (1)
Aprestação política nacional de educação 2 conjutura atual da educação (1)Rozivaldo de Souza
 
Jardinagem para leigos e experts
Jardinagem para leigos e expertsJardinagem para leigos e experts
Jardinagem para leigos e expertsSheila E Joe Tome
 
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoViveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoBruno Rodrigues
 
Unidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesUnidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesBruno Rodrigues
 
Guia para Germinação de 100 Sementes Nativas
Guia para Germinação de 100 Sementes NativasGuia para Germinação de 100 Sementes Nativas
Guia para Germinação de 100 Sementes NativasGuellity Marcel
 
Manual de análise de sementes
Manual de análise de sementesManual de análise de sementes
Manual de análise de sementesBruno Rodrigues
 
Guia prático para quebra de dormência de sementes florestais de espécies nat...
 Guia prático para quebra de dormência de sementes florestais de espécies nat... Guia prático para quebra de dormência de sementes florestais de espécies nat...
Guia prático para quebra de dormência de sementes florestais de espécies nat...Rural Pecuária
 
Cultivo agroecologico de Plantas Medicinais
Cultivo agroecologico de Plantas MedicinaisCultivo agroecologico de Plantas Medicinais
Cultivo agroecologico de Plantas MedicinaisDiogo Silva
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferaspaisagista
 

En vedette (20)

Visita ao viveiro municipal
Visita ao viveiro municipalVisita ao viveiro municipal
Visita ao viveiro municipal
 
Glossário de jardinagem plantas - arbustos
Glossário de jardinagem    plantas - arbustosGlossário de jardinagem    plantas - arbustos
Glossário de jardinagem plantas - arbustos
 
ApresentaçãO Univap Reflo. E Viveiro
ApresentaçãO Univap Reflo. E ViveiroApresentaçãO Univap Reflo. E Viveiro
ApresentaçãO Univap Reflo. E Viveiro
 
2014 setembro - curso mudas teresina - 5 instalações
2014   setembro - curso mudas teresina - 5 instalações2014   setembro - curso mudas teresina - 5 instalações
2014 setembro - curso mudas teresina - 5 instalações
 
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemiDocumentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
 
sementes de vários tipos.
sementes de vários tipos.sementes de vários tipos.
sementes de vários tipos.
 
Cartilha - Curso de Sementes Florestais
Cartilha - Curso de Sementes FlorestaisCartilha - Curso de Sementes Florestais
Cartilha - Curso de Sementes Florestais
 
2 okviveiro
2 okviveiro2 okviveiro
2 okviveiro
 
Banco de sementes
Banco de sementesBanco de sementes
Banco de sementes
 
Florestando matogrossoembrapaestado
Florestando matogrossoembrapaestadoFlorestando matogrossoembrapaestado
Florestando matogrossoembrapaestado
 
Aprestação política nacional de educação 2 conjutura atual da educação (1)
Aprestação política nacional de educação 2   conjutura atual da educação (1)Aprestação política nacional de educação 2   conjutura atual da educação (1)
Aprestação política nacional de educação 2 conjutura atual da educação (1)
 
Jardinagem para leigos e experts
Jardinagem para leigos e expertsJardinagem para leigos e experts
Jardinagem para leigos e experts
 
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoViveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
 
Unidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesUnidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementes
 
Guia para Germinação de 100 Sementes Nativas
Guia para Germinação de 100 Sementes NativasGuia para Germinação de 100 Sementes Nativas
Guia para Germinação de 100 Sementes Nativas
 
Manual de análise de sementes
Manual de análise de sementesManual de análise de sementes
Manual de análise de sementes
 
Guia prático para quebra de dormência de sementes florestais de espécies nat...
 Guia prático para quebra de dormência de sementes florestais de espécies nat... Guia prático para quebra de dormência de sementes florestais de espécies nat...
Guia prático para quebra de dormência de sementes florestais de espécies nat...
 
Tabelas de vacinação aviária
Tabelas de vacinação aviáriaTabelas de vacinação aviária
Tabelas de vacinação aviária
 
Cultivo agroecologico de Plantas Medicinais
Cultivo agroecologico de Plantas MedicinaisCultivo agroecologico de Plantas Medicinais
Cultivo agroecologico de Plantas Medicinais
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferas
 

Similaire à Lista de mudas nativas da Mata Atlântica

índices Faunísticos e grau de infestação por Scolytidae em madeira de Pinnus ...
índices Faunísticos e grau de infestação por Scolytidae em madeira de Pinnus ...índices Faunísticos e grau de infestação por Scolytidae em madeira de Pinnus ...
índices Faunísticos e grau de infestação por Scolytidae em madeira de Pinnus ...Carlos Alberto Monteiro
 
Catálogo polínico das plantas usadas por abelhas no campus da usp de ribeirão...
Catálogo polínico das plantas usadas por abelhas no campus da usp de ribeirão...Catálogo polínico das plantas usadas por abelhas no campus da usp de ribeirão...
Catálogo polínico das plantas usadas por abelhas no campus da usp de ribeirão...Jorge Luiz Wolff
 
Rotacao de culturas
Rotacao de culturasRotacao de culturas
Rotacao de culturasmvezzone
 
Priorização de regiões do cerrado brasileiro para o monitoramento de helicove...
Priorização de regiões do cerrado brasileiro para o monitoramento de helicove...Priorização de regiões do cerrado brasileiro para o monitoramento de helicove...
Priorização de regiões do cerrado brasileiro para o monitoramento de helicove...Cristiane Assis
 
Artigo sobre a flora em Mucugê
Artigo sobre a flora em MucugêArtigo sobre a flora em Mucugê
Artigo sobre a flora em MucugêMário Bittencourt
 
Rdf 9 supl1_p23-24
Rdf 9 supl1_p23-24Rdf 9 supl1_p23-24
Rdf 9 supl1_p23-24vanaclocha
 
Plantas Medicinais da Amazônia e Mata Atlântica
Plantas Medicinais da Amazônia e Mata AtlânticaPlantas Medicinais da Amazônia e Mata Atlântica
Plantas Medicinais da Amazônia e Mata AtlânticaSafia Naser
 
Efeito da adubação verde sobre o crescimento de kalanchoe pinnata (LAM.) PERS.
Efeito da adubação verde sobre o crescimento de kalanchoe pinnata (LAM.) PERS.Efeito da adubação verde sobre o crescimento de kalanchoe pinnata (LAM.) PERS.
Efeito da adubação verde sobre o crescimento de kalanchoe pinnata (LAM.) PERS.Jose Carvalho
 
Itapua bromelias microbiologia_landell_dissertação
Itapua bromelias microbiologia_landell_dissertaçãoItapua bromelias microbiologia_landell_dissertação
Itapua bromelias microbiologia_landell_dissertaçãoavisaassociacao
 
DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO
DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃODIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO
DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃOAna Aguiar
 
Erva-de-passarinho
Erva-de-passarinhoErva-de-passarinho
Erva-de-passarinhoarboreo.net
 
Elementos da Natureza e Propriedades do Solo 6
Elementos da Natureza e Propriedades do Solo 6Elementos da Natureza e Propriedades do Solo 6
Elementos da Natureza e Propriedades do Solo 6Atena Editora
 
Manejo-do-bicudo-do-algodoeiro.pdf
Manejo-do-bicudo-do-algodoeiro.pdfManejo-do-bicudo-do-algodoeiro.pdf
Manejo-do-bicudo-do-algodoeiro.pdfFernando186673
 

Similaire à Lista de mudas nativas da Mata Atlântica (20)

Artigo_Bioterra_V23_N2_01
Artigo_Bioterra_V23_N2_01Artigo_Bioterra_V23_N2_01
Artigo_Bioterra_V23_N2_01
 
índices Faunísticos e grau de infestação por Scolytidae em madeira de Pinnus ...
índices Faunísticos e grau de infestação por Scolytidae em madeira de Pinnus ...índices Faunísticos e grau de infestação por Scolytidae em madeira de Pinnus ...
índices Faunísticos e grau de infestação por Scolytidae em madeira de Pinnus ...
 
Laercio Tarde
Laercio   TardeLaercio   Tarde
Laercio Tarde
 
Referencias agro.docx
Referencias agro.docxReferencias agro.docx
Referencias agro.docx
 
Catálogo polínico das plantas usadas por abelhas no campus da usp de ribeirão...
Catálogo polínico das plantas usadas por abelhas no campus da usp de ribeirão...Catálogo polínico das plantas usadas por abelhas no campus da usp de ribeirão...
Catálogo polínico das plantas usadas por abelhas no campus da usp de ribeirão...
 
Rotacao de culturas
Rotacao de culturasRotacao de culturas
Rotacao de culturas
 
Família eriocaulaceae
Família eriocaulaceaeFamília eriocaulaceae
Família eriocaulaceae
 
Priorização de regiões do cerrado brasileiro para o monitoramento de helicove...
Priorização de regiões do cerrado brasileiro para o monitoramento de helicove...Priorização de regiões do cerrado brasileiro para o monitoramento de helicove...
Priorização de regiões do cerrado brasileiro para o monitoramento de helicove...
 
Artigo sobre a flora em Mucugê
Artigo sobre a flora em MucugêArtigo sobre a flora em Mucugê
Artigo sobre a flora em Mucugê
 
abc23
abc23abc23
abc23
 
Rdf 9 supl1_p23-24
Rdf 9 supl1_p23-24Rdf 9 supl1_p23-24
Rdf 9 supl1_p23-24
 
Apresentação1.pptx
Apresentação1.pptxApresentação1.pptx
Apresentação1.pptx
 
Plantas Medicinais da Amazônia e Mata Atlântica
Plantas Medicinais da Amazônia e Mata AtlânticaPlantas Medicinais da Amazônia e Mata Atlântica
Plantas Medicinais da Amazônia e Mata Atlântica
 
Efeito da adubação verde sobre o crescimento de kalanchoe pinnata (LAM.) PERS.
Efeito da adubação verde sobre o crescimento de kalanchoe pinnata (LAM.) PERS.Efeito da adubação verde sobre o crescimento de kalanchoe pinnata (LAM.) PERS.
Efeito da adubação verde sobre o crescimento de kalanchoe pinnata (LAM.) PERS.
 
Itapua bromelias microbiologia_landell_dissertação
Itapua bromelias microbiologia_landell_dissertaçãoItapua bromelias microbiologia_landell_dissertação
Itapua bromelias microbiologia_landell_dissertação
 
DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO
DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃODIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO
DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO
 
Erva-de-passarinho
Erva-de-passarinhoErva-de-passarinho
Erva-de-passarinho
 
Elementos da Natureza e Propriedades do Solo 6
Elementos da Natureza e Propriedades do Solo 6Elementos da Natureza e Propriedades do Solo 6
Elementos da Natureza e Propriedades do Solo 6
 
Artigo bioterra v21_n1_08
Artigo bioterra v21_n1_08Artigo bioterra v21_n1_08
Artigo bioterra v21_n1_08
 
Manejo-do-bicudo-do-algodoeiro.pdf
Manejo-do-bicudo-do-algodoeiro.pdfManejo-do-bicudo-do-algodoeiro.pdf
Manejo-do-bicudo-do-algodoeiro.pdf
 

Plus de Mirian Schattschneider (18)

Carater conta (1)
Carater conta (1)Carater conta (1)
Carater conta (1)
 
Alan e gabriel
Alan e gabrielAlan e gabriel
Alan e gabriel
 
Alan e Gabriel
Alan e GabrielAlan e Gabriel
Alan e Gabriel
 
Ualace e Vinicius
Ualace e Vinicius Ualace e Vinicius
Ualace e Vinicius
 
Pablo e Renan
Pablo e RenanPablo e Renan
Pablo e Renan
 
Lucas e apolo 4 c
Lucas e apolo  4 cLucas e apolo  4 c
Lucas e apolo 4 c
 
Luana e Angelica
Luana  e Angelica Luana  e Angelica
Luana e Angelica
 
Leticia e karol
Leticia e karolLeticia e karol
Leticia e karol
 
Giovana e Erica
Giovana e Erica Giovana e Erica
Giovana e Erica
 
Emily e Lara
Emily e Lara  Emily e Lara
Emily e Lara
 
Alan e gabriel
Alan e gabrielAlan e gabriel
Alan e gabriel
 
Poesia 4 ano
Poesia 4 anoPoesia 4 ano
Poesia 4 ano
 
Trabalho suzana 4 ano
Trabalho suzana 4 anoTrabalho suzana 4 ano
Trabalho suzana 4 ano
 
Reunião pedagógica
Reunião pedagógicaReunião pedagógica
Reunião pedagógica
 
Reunião pedagógica
Reunião pedagógicaReunião pedagógica
Reunião pedagógica
 
Trabalho para colocar no blog ensino religioso
Trabalho para colocar no blog ensino religiosoTrabalho para colocar no blog ensino religioso
Trabalho para colocar no blog ensino religioso
 
Fazendo e Aprendendo
Fazendo e AprendendoFazendo e Aprendendo
Fazendo e Aprendendo
 
Criando histórias
Criando históriasCriando histórias
Criando histórias
 

Lista de mudas nativas da Mata Atlântica

  • 1. LISTA DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS DA MATA ATLÂNTICA Viveiro Plant’Art # NOME POPULAR FAMÍLIA 1 NOME CIENTÍFICO GRUPO SUCESSIONAL 12 cambucá -- -- -- 23 canharana -- -- -- 29 aroeira Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi Pioneira 2 26 fruta do conde Annonaceae Annona spp. -- 4 perovana Annonaceae cf Duguetia lanceolata A.St.-Hil. Clímax 3 14 araticum Annonaceae Rolinia spp. -- 1 Circunscrição de famílias e gêneros de acordo com o APG III (2009) 2 Schorn (2005) 3 Schorn (2005)
  • 2. # NOME POPULAR FAMÍLIA 1 NOME CIENTÍFICO GRUPO SUCESSIONAL 11 palmito juçara Arecaceae Euterpe edulis Mart. Clímax 4 37 jerivá Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Secundária 5 9 ipê roxo Bignoniaceae Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos Secundária tardia 6 8 ipê amarelo Bignoniaceae Handroanthus spp. -- 33 caroba Bignoniaceae Jacaranda puberula Cham. Secundária inicial 7 1 jacarandá do litoral Bignoniaceae Jacaranda spp. -- 3 olandi Callophylaceae Calophyllum brasiliense Cambess. Pioneira 8 ; secundária tardia 9 ; clímax tolerante a sombra 10 31 bacupari Clusiaceae Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi Secundária tardia 11 28 tanheiro Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll.Arg. Secundária inicial 12 30 araribá Fabaceae Centrolobium microchaete (Mart. ex Benth.) H.C.Lima Secundária inicial 13 36 flamboyant Fabaceae Delonix regia Raf. Espécie exótica 7 ingá feijão Fabaceae Inga marginata Willd. Secundária tardia 14 15 cabreúva Fabaceae Myrocarpus frondosus Allemão Secundária inicial 15 ; secundária tardia 16 38 angelim Fabaceae Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan Pioneira 17 ; secundária inicial 18 18 pau jacaré Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr. Pioneira 19 ; secundária inicial 20 19 loro Lauraceae Ocotea spp. -- 34 canelinha Lauraceae Ocotea spp. -- 16 baguaçu Magnoliaceae Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng. Secundária 21 4 Durigan & Nogueira (1990) 5 Schorn (2005) 6 IPEF (2013) 7 IPEF (2013) 8 Carvalho (1996) 9 Durigan & Nogueira (1990); Vilela et al. (1993) 10 Rondon Neto et al. (1999) 11 Lopes et al. (2008) 12 Vilela et al. (1993); Vaccaro et al. (1999) 13 Carvalho (2006) 14 Lopes et al. (2008) 15 Vaccaro et al. (1999) 16 Durigan & Nogueira (1990) 17 Klein (1965); Siqueira & Figliolia (1998) 18 Durigan & Nogueira (1990); Vaccaro et al. (1999) 19 Davide & Faria (1997); Nave et al. (1997); Rondon Neto et al. (1999) 20 Leite & Takaki (1994) 21 IPEF (2013)
  • 3. # NOME POPULAR FAMÍLIA 1 NOME CIENTÍFICO GRUPO SUCESSIONAL 6 embiruçu Malvaceae Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A.Robyns Pioneira a secundária inicial 22 35 jacatirão de joinville Melastomataceae Tibouchina pilosa Cogn. Pioneira a secundária inicial 23 27 cedro Meliaceae Cedrela fissilis Vell. Secundária inicial 24 ; secundária tardia 25 ; clímax exigente de luz 26 20 catiguá Meliaceae Guarea macrophylla Vahl Clímax 27 17 baga de morcego Meliaceae Trichilia spp. -- 5 grumixama Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. Clímax 28 13 pitanga Myrtaceae Eugenia uniflora L. Secundária inicial 29 32 guamirim Myrtaceae Myrcia spp. -- 2 araçá vermelho Myrtaceae Psidium cattleianum Sabine Secundária tardia 30 22 licurana Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão Secundária inicial ou clímax exigente em luz 31 21 capororoca Primulaceae Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. & Schult. Pioneira 32 25 camboatá Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. Secundária tardia 33 10 tucaneiro Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cham. Pioneira 34 , secundária inicial 35 REFERÊNCIAS APG III ‒ Angiosperm Phylogeny Group. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 161: 105-121. 2009. CARVALHO, P.E.R. Araribá-Amarelo. Circular Técnica 124. EMBRAPA - Florestas. Colombo/PR. 2006. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2006. v. 2. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2008. v. 3. 22 Carvalho (2006) 23 Observações de campo (STCP, 2013) 24 Vaccaro et al. (1999) 25 Nave et al. (1997) 26 Motta et al. (1997); Pinto (1997) 27 Schorn (2005) 28 IPEF (2013) 29 Vaccaro et al. (1999) 30 IPEF (2013) 31 Carvalho (2008) 32 Schorn (2005) 33 Vaccaro et al. (1999) 34 Reitz et al. (1978) 35 Durigan & Nogueira (1990)
  • 4. CARVALHO, P.E.R. Influência da intensidade luminosa e do substrato no crescimento, no conteúdo de clorofila e na fotossíntese de Cabralea canjerana (Vell.) Mart. subsp. canjerana, Calophyllum brasiliense Camb. e Centrolobium robustum (Vell.) Mart. ex Benth., na fase juvenil. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1996. 157p. Tese Doutorado. DURIGAN, G. & DIAS, H.C. de S. Abundância e diversidade da regeneração natural sob mata ciliar implantada. In: Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão. Anais. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 1990. v.3, p.308-312. Publicado na Silvicultura, n.42, 1990. IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. (Disponível em http://www.ipef.br/sementes/. Acesso em 31/04/2013). LEITE, I.T. de A. & TAKAKI, M. Análise da germinação de sementes de Piptadenia gonoacantha (Mart.) Macbr. (Leguminosae - Mimosoideae). Arquivos de Biologia e Tecnologia, Curitiba, v.37, n.3, p.587-595, 1994. SIQUEIRA, A.C.M.F. & FIGLIOLIA, M.B. Conservação genética, produção e intercâmbio de sementes de espécies tropicais. In: GALVÃO, A.P.M., coord. Espécies não tradicionais para plantios com finalidades produtivas e ambientais. Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1998. p.7-22. Não publicado. LOPES, G. de O., et al. Estrutura e grupos ecológicos em uma Floresta Estacional Semidecidual em Uberlândia/MG. In: II Simpósio Internacional de Savanas Tropicais. Brasília/DF. 2008. KLEIN, R.M. Sugestões e dados ecológicos de algumas árvores nativas próprias a serem empregadas no reflorestamento norte e oeste paranaense. In: Simpósio de Reflorestamento da Região da Araucária, 1., 1963, Curitiba. Anais. Curitiba: FIEP, 1965. p.157-174. MOTTA, M.L.; BENVENUTTI, R.D. & ANTUNES, E.C. Aplicação dos estudos fitossociológicos ao reflorestamento ciliar do Vale do Rio Turvo-GO. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 3., 1997, Ouro Preto. Do substrato ao solo: trabalhos voluntários. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1997. p.558-571. NAVE, A.G.; RODRIGUES, R.R. & GANDOLFI, S. Planejamento e recuperação ambiental da Fazenda São Pedro da Mata Município de Riolândia – SP. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 3., 1997, Ouro Preto. Do substrato ao solo: trabalhos voluntários. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1997. p.67-77. PINTO, J.R.R. Levantamento florístico, estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva e suas correlações com variáveis ambientais em uma floresta de vale no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 1997. 85p. Dissertação Mestrado. REITZ, R.; KLEIN, R.M. & REIS, A. Projeto madeira de Santa Catarina. Sellowia, Itajaí, n.28/30, p.3-320, 1978. RONDON NETO, R.M.; BOTELHO, S.A.; DAVIDE, A.C.; FONTES, M.A.L. & FARIA, J.M.R. Estudos básicos para propostas de tratamentos silviculturais para acelerar o processo de recomposição da vegetação de uma clareira de formação antrópica, em Lavras, MG - Brasil. In: CICLO DE ATUALIZAÇÃO FLORESTAL DO CONE-SUL, 1999, Santa Maria. Anais. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1999. p.165-176. SCHORN, L. A. Estrutura e dinâmica de estágios sucessionais de uma Floresta Ombrófila Densa em Blumenau, Santa Catarina. Tese de Doutorado. Ciências Florestais. UFPR. Curitiba. 2005. VACCARO, S.; LONGHI, S.J. & BRENA, D.A. Aspectos da composição florística e categorias sucessionais do estrato arbóreo de três subseres de uma floresta estacional decidual, no Município de Santa Tereza - RS. Ciência Florestal, Santa Maria, v.9, n.1, p.1-18, 1999. VILELA, E. de A.; OLIVEIRA FILHO, A.T. de.; GAVILANES, M.L. & CARVALHO, D.A. de. Espécies de matas ciliares com potencial para estudos de revegetação no alto Rio Grande, sul de Minas. Revista Árvore, Viçosa, v.17, n.2, p.117-128, 1993.