O documento discute a proteção do planeta Terra e as consequências da ação humana no meio ambiente, mencionando conferências internacionais sobre o tema como as de Estocolmo, Rio e Quioto.
19. A Terra, um planeta a proteger
Biologia e Geologia – 10º ano
Maria João Drumond / outubro 2012
20. Maria João Drumond / outubro 2012
Biologia e Geologia – 10º ano
A Terra, um planeta a proteger
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21. A Terra, um planeta a proteger
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23. 1972 – Conferência de Estocolmo
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24. Conferência de Estocolmo (1972) –
Foi a primeira conferência da
Organização das Nações Unidas
(ONU) sobre a relação entre o
Homem e o meio ambiental que o
rodeia; Nesta conferência, onde se
reuniram 114 representantes de
diferentes países, foram definidas
cerca de 110 recomendações a ter 1972
em conta para evitar a rutura Conferência de
(através de ações governamentais) Estocolmo
do equilíbrio existente entre o ser
humano e o meio ecológico. Alguns
dos temas centrais discutidos nesta
conferência de Estocolmo foram a
energia e a escassez de recursos
naturais.
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25. 1992 – Rio de Janeiro (Cimeira da Terra)
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26. A Conferência das Nações Unidas
sobre o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento (CNUMAD) realizou-
se no Rio de Janeiro, no ano de 1992.
Também denominada ECO-92, tinha
como principal finalidade o
desenvolvimento socioeconómico sem
impactos ecológicos negativos. Aqui foi
criada a chamada “Agenda 21”, que
consistia na apresentação de medidas
que permitiam a resolução de 1992
problemas sociais e ambientais, sem Rio de Janeiro
prejudicar qualquer um dos setores. Um (Cimeira
dos acontecimentos mais polémicos foi da Terra)
a oposição da Administração dos
Estados Unidos da América ao
cumprimento destas medidas, alegando
possíveis consequências económicas.
Por esta razão, a “Agenda 21” ficou
reduzida a uma mera recomendação
para os países industrializados.
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28. Outra conferência mundial realizada
pela ONU, tratou novamente das
emissões de CO2, o efeito de estufa e
consequente aquecimento global. Para
fazer frente a este problema, foi
redigido e assinado por 175 países o
Protocolo de Quioto, que determinava
a redução de GEE’s em 5% (valor
médio) a nível global, até 2012.
Relativamente a Portugal, a nossa
nação só aderiu ao Protocolo em 2002, 1997
ficando comprometido a não Quioto
ultrapassar 27% das emissões
efetuadas na década de 90, até 2012.
Infelizmente, os resultados não têm
sido alcançados. Por exemplo, em
2002, o valor da emissão de GEE foi
de cerca de 41% (14 pontos
percentuais acima do valor acordado).
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30. Foi realizada a fim de promover o
equilíbrio do planeta, (isto é, recorrendo
às energias renováveis e à “atitude
verde”, na qual os custos do impacto
ambiental causado por uma
determinada atividade económica são
pagos pelos cidadãos). Aqui foram
gerados dois importantes documentos:
a Declaração de Joanesburgo do
Desenvolvimento Sustentável
2002
(incentivando ao desenvolvimento
Joanesburgo
sustentável) e o Plano de
Implementação (onde os países se
comprometiam a alcançar numerosos
objetivos, entre os quais a erradicação
da pobreza, a modificação dos modelos
de consumo e produção e a proteção
dos recursos naturais).
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32. Representantes de ONG’s e
de governos de cerca de 189
países reuniram-se, sendo o
principal ponto desta
Conferência a consolidação do
Protocolo de Quioto, para a
2005
sua progressão até 2012. Os
Montreal
EUA continuaram a recusar
em aceder ao Protocolo,
concordando apenas em
deliberar e manter o contacto
com os países signatários.
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34. Também conhecida como
Conferência das Partes da
Convenção das Nações Unidas
sobre Alterações Climáticas.
Nesta conferência, os principais
temas debatidos foram o
prolongamento do acordo 2006
estabelecido no Protocolo de Nairobi
Quioto até depois da meta
acordada (2012), a redução de
GEE’s e o incentivo particular aos
desenvolvimento países africanos
com impactos ambientais
mínimos.
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36. Na reunião da ONU dos ministros do
Ambiente, o principal objetivo a alcançar
era a preparação de um acordo que viesse
substituir o Protocolo de Quioto, quando
este atingisse o seu limite (2012). Uma das
principais polémicas nesta conferência foi o
facto de países em desenvolvimento, como
a China ou a Índia, reclamarem o direito a
uma menor redução de GEE’s (devido ao
seu crescimento económico) e países 2009
desenvolvidos, como os EUA, instalarem Copenhaga
as suas indústrias em países
subdesenvolvidos (pelo que, tecnicamente,
as emissões pertencem a esses países
pobres). Neste Acordo de Copenhaga
definiu-se um limite de 2 graus Celsius no
máximo para o aumento da temperatura
média do planeta Terra.
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37. Recuperação de áreas degradadas
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38. Geossítios / Geomonumentos
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