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ANÁLISE PROJETO E
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Profª. Maria Alice Jovinski
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 Utilizado para obter um entendimento do
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 Auxiliar os casos de uso;
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 Trata-se de um caso especial de diagrama de
estado no qual tudo ou a maioria dos estados é
estado de ação e a maioria das transições é
ativada por conclusão de ações nos estados
precedentes;
 É útil quando se pretende descrever um
comportamento paralelo ou mostrar como
interagem comportamentos em vários casos de
uso;
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 É fixo para uma classe, uma implementação de
operação ou um caso de uso, com o propósito de
focar em fluxos dirigidos por processamento interno
em vez de eventos externos;
 Deve ser utilizado em situações onde todos ou a
maioria dos eventos representam a conclusão de
ações geradas internamente, quer dizer, fluxo
processual de controle, bem como situações onde
acontecem eventos assíncronos;
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 Podem ser utilizados para diferentes
propósitos:
 Capturar o funcionamento interno de um objeto;
 Capturar o trabalho (ações) que será desempenhado
quando uma operação é executada;
 Mostrar como um processo de negócio funciona em
termos de atores, fluxos de trabalho, organização e
objetos;
 Mostrar como uma instância de caso de uso pode
ser realizada em termos de ações e mudanças de
estado de objetos;
 Mostrar como um conjunto de ações relacionadas
pode ser executado e como afetará objetos ao redor;
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 Permite escolher a ordem pela qual as coisas
devem ser feitas, isto é, indica meramente as
regras essenciais de seqüências que necessitam
ser seguidas – esse é um aspecto fundamental
para diferenciar um diagrama de atividade de um
fluxograma.
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 Fluxogramas normalmente são limitados a processos
seqüenciais enquanto diagramas de atividade podem
manipular processos paralelos;
 Essa característica de paralelismo é importante na
modelagem de negócios, pois nem sempre os
procedimentos se caracterizam por uma seqüência
mecânica de passos;
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 Representa o estado de execução do método, em
outras palavras, o estado do objeto que executa o
método. Sob uma perspectiva conceitual, uma
atividade é alguma tarefa que precisa ser feita,
independentemente se for um computador ou uma
pessoa; e através de uma perspectiva de
implementação, uma atividade é um método sobre
uma classe;
 Seu propósito é entender o algoritmo envolvido na
execução de um método;
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 São usados para detalhar atividade interna de um
objeto, mas eventos externos também podem
aparecer;
 Um evento externo surge quando o objeto está em
um estado de espera – durante o qual não há
qualquer atividade interna no objeto permanecendo
no aguardo de algum evento resultante de uma
atividade de outro objeto;
 Pode haver mais de um possível evento que tire o
objeto do estado de espera, o primeiro que
acontecer dispara a transição;
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
Atividade 1 Atividade 2
Atividade 3 Atividade i
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[Condição 1]
[Condição 2]
[Condição de sincronização]
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 Desvantagem é o fato de não deixar explícito quais
atividades os objetos executam e o modo como a
passagem de mensagem ocorre entre eles;
 É útil aplicá-lo no início da modelagem de um
processo para ajudar na compreensão do processo
global – diagrama de interação podem ajudar na
alocação das atividades para classes;
 Devem possuir um início e um fim;
NOTAÇÃO UML
Ligar Micro
Inicializar Jogo de Minas
Jogar
[jogo inicializado com
sucesso] [jogo com problemas]
Estado
inicial
Estado
final
Estado de
ação ou de
atividade
CONCORRÊNCIA
 Os diagramas de atividade podem modelar
atividades concorrentes. Para tal utiliza-se o
conceito de Forks e Joins
 Os Forks e os Joins devem ser estar balanceados;
 Um fork representa a transformação de um único fluxo de
controle em vários;
 Um join representa a sincronização d dois ou mais fluxos de
controles concorrentes;
CONCORRÊNCIA
 As atividades que sucedem o fork podem ser
realizadas em qualquer ordem;
 As atividades associadas após um join só serão
iniciadas quando todas as atividades antes de um
join forem concluídas;
Ligar Micro
Inicializar Jogo de Minas
Desligar computador
Inicializar Internet
Fork
Join
REPRESENTAÇÃO
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 O ponto forte do diagrama de atividade reside no
fato de suportar e encorajar comportamento
paralelo, tornando-se uma boa técnica para a
modelagem de fluxo de trabalho e programação
para multiprocessamento. Isso os torna uma
grande ferramenta para modelagem de workflow;
DIAGRAMA DE ATIVIDADE
 Como ponto fraco, os diagramas de atividade não
fazem conexões entre ações e objetos de maneira
clara. Fowler indica as seguintes situações para
uso dos diagramas de atividade:
 Análise de caso de uso;
 Compreensão de fluxo de trabalho entre vários casos de uso;
 Por outro lado, os diagramas de atividade não são
apropriados para as seguintes situações:
 Colaboração de objetos;
 Comportamento de objetos em seu ciclo de vida;
 Representando lógica condicional existente;
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 O diagrama diz que estas atividades podem ocorrer
em paralelo. Essencialmente, isso significa que a
seqüência entre elas é irrelevante;
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a ordem em que faz as coisas, ou seja, ele
simplesmente determina as regras essenciais de
seqüência que você deve seguir;
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  • 1. ANÁLISE PROJETO E PROGRAMAÇÃO PARA WEB Profª. Maria Alice Jovinski DIAGRAMA DE ATIVIDADE
  • 2. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  Utilizado para obter um entendimento do comportamento de um requisito;  Auxiliar os casos de uso;
  • 3. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  Trata-se de um caso especial de diagrama de estado no qual tudo ou a maioria dos estados é estado de ação e a maioria das transições é ativada por conclusão de ações nos estados precedentes;  É útil quando se pretende descrever um comportamento paralelo ou mostrar como interagem comportamentos em vários casos de uso;
  • 4. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  É fixo para uma classe, uma implementação de operação ou um caso de uso, com o propósito de focar em fluxos dirigidos por processamento interno em vez de eventos externos;  Deve ser utilizado em situações onde todos ou a maioria dos eventos representam a conclusão de ações geradas internamente, quer dizer, fluxo processual de controle, bem como situações onde acontecem eventos assíncronos;
  • 5. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  Podem ser utilizados para diferentes propósitos:  Capturar o funcionamento interno de um objeto;  Capturar o trabalho (ações) que será desempenhado quando uma operação é executada;  Mostrar como um processo de negócio funciona em termos de atores, fluxos de trabalho, organização e objetos;  Mostrar como uma instância de caso de uso pode ser realizada em termos de ações e mudanças de estado de objetos;  Mostrar como um conjunto de ações relacionadas pode ser executado e como afetará objetos ao redor;
  • 6. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  Permite escolher a ordem pela qual as coisas devem ser feitas, isto é, indica meramente as regras essenciais de seqüências que necessitam ser seguidas – esse é um aspecto fundamental para diferenciar um diagrama de atividade de um fluxograma.
  • 7. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  Fluxogramas normalmente são limitados a processos seqüenciais enquanto diagramas de atividade podem manipular processos paralelos;  Essa característica de paralelismo é importante na modelagem de negócios, pois nem sempre os procedimentos se caracterizam por uma seqüência mecânica de passos;
  • 8. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  Representa o estado de execução do método, em outras palavras, o estado do objeto que executa o método. Sob uma perspectiva conceitual, uma atividade é alguma tarefa que precisa ser feita, independentemente se for um computador ou uma pessoa; e através de uma perspectiva de implementação, uma atividade é um método sobre uma classe;  Seu propósito é entender o algoritmo envolvido na execução de um método;
  • 9. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  São usados para detalhar atividade interna de um objeto, mas eventos externos também podem aparecer;  Um evento externo surge quando o objeto está em um estado de espera – durante o qual não há qualquer atividade interna no objeto permanecendo no aguardo de algum evento resultante de uma atividade de outro objeto;  Pode haver mais de um possível evento que tire o objeto do estado de espera, o primeiro que acontecer dispara a transição;
  • 10. DIAGRAMA DE ATIVIDADE Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade i Atividade n [Condição 1] [Condição 2] [Condição de sincronização]
  • 11. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  Desvantagem é o fato de não deixar explícito quais atividades os objetos executam e o modo como a passagem de mensagem ocorre entre eles;  É útil aplicá-lo no início da modelagem de um processo para ajudar na compreensão do processo global – diagrama de interação podem ajudar na alocação das atividades para classes;  Devem possuir um início e um fim;
  • 12. NOTAÇÃO UML Ligar Micro Inicializar Jogo de Minas Jogar [jogo inicializado com sucesso] [jogo com problemas] Estado inicial Estado final Estado de ação ou de atividade
  • 13. CONCORRÊNCIA  Os diagramas de atividade podem modelar atividades concorrentes. Para tal utiliza-se o conceito de Forks e Joins  Os Forks e os Joins devem ser estar balanceados;  Um fork representa a transformação de um único fluxo de controle em vários;  Um join representa a sincronização d dois ou mais fluxos de controles concorrentes;
  • 14. CONCORRÊNCIA  As atividades que sucedem o fork podem ser realizadas em qualquer ordem;  As atividades associadas após um join só serão iniciadas quando todas as atividades antes de um join forem concluídas;
  • 15. Ligar Micro Inicializar Jogo de Minas Desligar computador Inicializar Internet Fork Join REPRESENTAÇÃO
  • 16. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  O ponto forte do diagrama de atividade reside no fato de suportar e encorajar comportamento paralelo, tornando-se uma boa técnica para a modelagem de fluxo de trabalho e programação para multiprocessamento. Isso os torna uma grande ferramenta para modelagem de workflow;
  • 17. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  Como ponto fraco, os diagramas de atividade não fazem conexões entre ações e objetos de maneira clara. Fowler indica as seguintes situações para uso dos diagramas de atividade:  Análise de caso de uso;  Compreensão de fluxo de trabalho entre vários casos de uso;  Por outro lado, os diagramas de atividade não são apropriados para as seguintes situações:  Colaboração de objetos;  Comportamento de objetos em seu ciclo de vida;  Representando lógica condicional existente;
  • 18. DIAGRAMA DE ATIVIDADE Cancelar Pedido Autorizar forma de pagamento Avaliar item em estoque Registrar Pedido Aceitar pedido [negado] [ok] [para cada item do pedido] [em estoque] [item existente em estoque e forma de pagamento autorizada] *
  • 19. Início Receber o Pedido Preencher Pedido Enviar Fatura Entrega durante a noite Entrega Regular Fechar o Pedido Separação Fim [pedido urgente] [senão] Intercalação Recebe pagamento Junção
  • 20. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  O diagrama diz que estas atividades podem ocorrer em paralelo. Essencialmente, isso significa que a seqüência entre elas é irrelevante;  Essas atividades também podem ser executadas intercalamente;  O diagrama de atividade permite que você escolha a ordem em que faz as coisas, ou seja, ele simplesmente determina as regras essenciais de seqüência que você deve seguir;
  • 21. DIAGRAMA DE ATIVIDADE  Isso é importante para a modelagem de negócios. Os negócios têm, freqüentemente, processos não necessariamente seqüenciais.;  Os diagramas de atividades também são úteis para os programas concorrentes, uma vez que você pode projetar graficamente quais caminhos (threads) você tem e quando eles precisam ser sincronizados;  Quando você tem comportamento paralelo, precisa sincronizar. Exemplo: “Não fechamos um pedido até que ele seja entregue e pago”;
  • 22. 22 Execução Serviço de Atendimento ao Cliente Setor Financeiro Receber o Pedido Preencher Pedido Entregar o Pedido Enviar a Fatura Receber o Pagamento Fechar Pedido