SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
René Descartes




        Trabalho realizado por:
        Ana Isabel nº3

        Beatriz Félix Vieira nº 5

        Juliana Rocha nº 8
Introdução
Para este trabalho no âmbito da disciplina de filosofia com a professora Maria
Luísa Valente vamos abordar o tema do racionalismo de René Descartes

Iremos falar acerca da dúvida de Descartes, os seus níveis de aplicação, as
conclusões a que Descartes chega, alcançando as suas primeiras certezas
absolutas.

Todo o nosso trabalho está estruturado de forma a dar a entender de uma forma
directa e sucinta, o tema do racionalismo de Descartes, sendo que distribuímos a
matéria por tópicos, esperando com isso facilitar a compreensão de quem
visualizar o trabalho.
René Descartes-                                           Biografia


René Descartes nasceu em La Haye em França, a 31 de Março de 1596.
Entrou num colégio jesuíta em La Flêche, aos oito anos, e até 1612 estudou lógica
e filosofia aristoteliana. Na escola, a única disciplina que satisfazia a sua
necessidade de rigor e fundamento era a matemática, e esta providenciaria os
fundamentos para o pensamento e trabalho da sua vida.
Em 1612, Descartes partiu para Paris, onde passou poucas semanas, e depois
ingressou na Universidade de Poitiers, em Direito. Graduou-se em 1616, e alistou-
se numa escola militar em Breda. Em 1618 estudou Matemática e Mecânica sob a
alçada de Isaac Beeckman, e após dois anos viajou pela Europa e juntou-se
brevemente ao exército do príncipe Maurício de Orange.
De 1620 a 1628 viajou incessantemente pela Europa fora, tendo contacto com
Mersenne e Huygens, entre outros. Depois, cansado de viajar, instalou-se na
Holanda por mais de vinte anos.
Na Holanda, Descartes escreveu o seu primeiro tratado sobre Física,“Le Monde,
ou Traité de la Lumière”. Quando estava a acabar a sua obra soube da prisão de
Galileu, e por preocupação não a publicou. Descartes também fez trabalho
filosófico importante, e publicou“Meditações sobre a Primeira Filosofia”, que
trata de variadas questões existenciais. O seu trabalho em Física mais abrangente,
“Principia Philosophiae”, no qual tentava criar fundações matemáticas para a
estrutura do Universo, foi publicado em Amsterdão em 1644.
Em 1649 partiu para Estocolmo, a convite da Rainha Cristina da Suécia, e aí
permaneceu durante 11 meses.
Morreu a 11 de Fevereiro de 1650, em Estocolmo, Suécia, com pneumonia.
O primeiro pensador moderno

Descartes é considerado o primeiro filósofo moderno. A sua contribuição à
epistemologia é essencial, assim como às ciências naturais por ter estabelecido um
método que ajudou no seu desenvolvimento.

A problemática gnosiológica

- Temos conhecimentos que nos chegam a priori, isto é, antes da experiência, e
a posteriori, ou seja, depois da experiência.

No entanto, não sabemos qual é, de facto a origem do conhecimento que
temos:
                   Os racionalistas atribuem valor superior à razão,
                   pois ela é tida como a origem do conhecimento
                       verdadeiro, que é universal e necessário.




                     Os conhecimentos verdadeiros não podem ser
                      obtidos através da razão, uma vez que esta
                         recorre aos sentidos e estes fornecem
                           informações incertas e duvidosas.




                       Os racionalistas assentam-se no modelo
                      matemático do conhecimento, pois é claro,
                           rigoroso e puramente racional.




                    Acreditam que o conhecimento da realidade se
                   pode produzir de forma racional a partir de certos
                          princípios que devem ser evidentes.




                      Critério de verdade – CLAREZA E DISTINÇÃO
Conclusão de Descartes:
Descartes verificou que tomou como verdadeiras opiniões falsas e que fundou
conhecimento sobre essas opiniões que eram na realidade subjectivas e
duvidosas.


Resolução de Descartes:
Descartes resolveu desfazer-se de todas as opiniões em que acreditara e começar
tudo de novo, de forma a encontrar algo firme e constante nas ciências.


Críticas de Descartes:
Descartes criticou o saber do seu tempo, dizendo que este assenta em bases
frágeis e que o seu edifício do conhecimento possui também ele uma base
desorganizada e desordenada.


Objectivo de Descartes:
Descartes resolveu fazer uma reforma do conhecimento humano a partir da
fundamentação de todo o conhecimento existente e organização desse mesmo
conhecimento.




                       Surgiu a DÚVIDA
A dúvida
A dúvida, segundo Descartes, surge a partir da análise de todo o conhecimento,
pois de forma a atingir a verdade, Descartes vai analisar os princípios que
apoiam as suas antigas opiniões, sendo que à menor dúvida, rejeita essa opinião.

Descartes procura encontrar o 1º princípio que será o alicerce de todo o seu
conhecimento, princípio esse que deverá ser evidente e resistente a todas as
tentativas de o colocar em causa. Assim, terá que analisar todos os
conhecimentos recebidos, tendo verificado que existiam já bases tidas como
verdadeiras:

    A experiência é a fonte do conhecimento
    Existe um mundo físico
    A razão nunca se engana

Descartes considera, então, como falso tudo aquilo de que tiver a mínima
dúvida, tendo em conta que se fomos enganados uma vez, seremos sempre
enganados.


Características da dúvida:
    Métódica: forma para alcançar a verdade.
    Provisória: mantém-se até se encontrar a verdade.
    Hiperbólica: exagerada, isto é, duvida de tudo em que suspeita a mínima
      incerteza. Chega mesmo a ser colocada a hipótese de existir um génio
      maligno que se diverte fazendo com que acreditemos naquilo que é na
      realidade falso.
    Universal
    Radical: aplicada À totalidade das coisas possíveis
    Voluntária: duvida porque assim o quer.
No entanto, Descartes, de forma a encontrar a verdade necessita de um
      método:




      Método da dúvida:
          Evidência: só se aceita como verdadeiro o que surge como
             absolutamente indubitável.
          Análise: dividir o complexo em simples, ou o conhecimento em
             parcelas.
          Síntese: fazer o percurso do simples para o complexo.
          Enumeração: repetir todo o percurso de forma a rever tudo o que
             foi feito para verificar que não houve enganos.

Ainda assim, o conhecimento verdadeiro só chega com o uso de duas operações:

    Intuição racional: acto de apreensão imediata e evidente de um
      conhecimento.
    Dedução: permite aumentar o conhecimento, a partir do encadeamento
      de intuições.
Níveis de aplicação da dúvida
1º Nível – Sentidos

Descartes constata que todo o conhecimento que recebeu vinha dos sentidos,
visto como verdadeiro e seguro.

Para se assegurar que estes factos eram seguros, experimentou alguns enganosos:
impressão que é redondo o que é quadrado, verde o que é amarelo, o partido
inteiro, entre outros.

Então, Descartes chegou à conclusão que nunca devemos acreditar em quem já
nos enganou.

2º Nível – Mundo físico existe e é objecto de conhecimento

Descartes coloca inicialmente a questão de como devemos negar a evidência de
que “estas mãos e este corpo são meus?”

Afirma que não seria sensato negar que as mãos e o corpo são dele, mas
encontra uma objecção ao raciocínio, “ Se é Homem e dorme, sonha e quando
sonha tudo parece real”, então Descartes chega à conclusão que não há forma
clara de distinguir a vigília do sonho.

3º Nível - razões para duvidar que o nosso entendimento/razão confunde
verdadeiro e falso
Descartes propõe agora duvidar dos princípios e demonstrações matemáticas.

Razão para duvidar:

Existem homens que já se enganaram nessas matérias. Não sabemos se Deus, que
nos criou pode fazer o que quiser e nos criou de forma a que sejamos
enganados, até porque permitiu que nos enganássemos algumas vezes.

Podemos desta forma cair na ilusão de estarmos certos quando estamos
enganados. É importante referir que Descartes não é céptico, pois ao contrário
dos cépticos, não permanece na dúvida.
O cogito
Descartes, ao querer duvidar que tudo quanto existe é falso, percebeu que era
necessário que o ser pensante em questão fosse alguma coisa, alcançando com
este raciocínio a sua primeira verdade (cogito):




              1ª Certeza de Descartes: PENSO, LOGO EXISTO




Esta certeza obedece às características impostas por Descartes, pois:

    É logicamente necessária e universalmente válida
    É clara e distinta
    Ao duvidar estamos a pensar, e ao pensar estamos a existir

Descartes, ao mesmo tempo que descobre a sua existência como sujeito pensante
descobre outra verdade que deduz do cogito:




                          Alma é diferente de corpo
A existência de Deus
Descartes pela utilização da dúvida metódica, assumiu a existência do cogito, isto
é, da sua existência como ser pensante. Contudo, levantava-se a questão de
existência do mundo que o rodeava.

  Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus, aceitava que, se
Deus existisse, ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades. Mas,
como saber se Deus existe ou não? Como provar a sua existência se apenas podia
ter a certeza da existência do cogito? Nas suas obras, Descartes apresentou três
provas da existência de Deus:

1º Prova – Argumento ontológico

A prova é magistralmente simples. Ela consiste em mostrar o porque de existir
em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser
necessariamente tem que existir.

2º Prova – base no princípio da causalidade

A prova consiste agora em mostrar o porque de possuirmos a ideia de Deus
como ser perfeito, somos levados a concluir que esse ser efectivamente existe
como uma ideia da sua perfeição.

  Pode-se concluir que nenhum homem possui tais perfeições, deve existir algum
ser perfeito que é a causa dessa nossa ideia de perfeição. Esse ser é Deus.

3º Prova – também com base no princípio da causalidade

Descartes demonstra agora a existência de Deus a partir do facto de que não nos
podemos conservar a nós próprios. Se não podemos garantir a nossa existência,
mas apesar disso existimos, é porque alguém nos pode garantir essa existência.
Após provar a existência de Deus, Descartes estudou ainda o papel de Deus, que
é duplo:

Em relação às ideias:

    Ideias adventícias: provenientes a partir dos sentidos.
    Ideias factícias: provenientes da imaginação.

Quando erramos é porque a nossa vontade se precipita, isto é, o erro surge do
mau uso da nossa liberdade.

Com isto, Descartes considera a existência de três substâncias:

      Res-cogitans: substância pensante, imperfeita, finita e dependente.
      Res-divina: substância eterna, perfeita, infinita, que pensa e é
           independente.
      Res-extensa: substância que não pensa, extensa, imperfeita, finita e
           dependente.
Racionalismo de Descartes – Conclusão
Descartes utilizou, na sua filosofia, um método que lhe permitiu fundamentar o
conhecimento humano, sendo que as ideias fundamentais são inatas e o sujeito
impõe-se ao objecto através das noções que traz em si.

A razão, desde que devidamente orientada, é capaz de alcançar verdades
universais, que se irão traduzir no conhecimento claro e distinto.

Assim, decorrem daqui os Princípios ou Fundamentos do Conhecimento:

    A existência do pensamento (alma)
    A existência de Deus e a consideração dos seus atributos
    A existência de corpos extensos em comprimento, largura e altura.
Conclusão

Após a realização deste trabalho sentimo-nos bastante mais aptas a falar acerca da
temática do Racionalismo.

Permitiu-nos perceber melhor as ideias de Descartes, bem como o impacto dos seus
raciocínios e ideias para o mundo de hoje em dia.

Em suma, consideramos este trabalho bastante enriquecedor, pois com ele
apreendemos realmente a matéria e todos os tópicos que esta envolve.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Conhecimento vulgar e conhecimento cientifico
Conhecimento vulgar e conhecimento cientificoConhecimento vulgar e conhecimento cientifico
Conhecimento vulgar e conhecimento cientificoanabelamatosanjos
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particularHelena Coutinho
 
Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Jorge Barbosa
 
3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvjIsabel Moura
 
Filosofia da Arte
Filosofia da Arte Filosofia da Arte
Filosofia da Arte VeraJesus14
 
Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_DeusHume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_DeusIsabel Moura
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Dylan Bonnet
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Descartes
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesTeorias Explicativas do Conhecimento - Descartes
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesJorge Barbosa
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Isabel Moura
 
Alberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhos
Alberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhosAlberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhos
Alberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhosBruno Meirim
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesvermar2010
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaDina Baptista
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeTeorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
 
Erros meus, má fortuna, amor ardente
Erros  meus, má fortuna, amor ardenteErros  meus, má fortuna, amor ardente
Erros meus, má fortuna, amor ardenteHelena Coutinho
 
Hume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoHume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoIsabel Moura
 

Mais procurados (20)

Verdes são os campos
Verdes são os camposVerdes são os campos
Verdes são os campos
 
Conhecimento vulgar e conhecimento cientifico
Conhecimento vulgar e conhecimento cientificoConhecimento vulgar e conhecimento cientifico
Conhecimento vulgar e conhecimento cientifico
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particular
 
Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1
 
3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj
 
Filosofia da Arte
Filosofia da Arte Filosofia da Arte
Filosofia da Arte
 
Descartes críticas
Descartes críticasDescartes críticas
Descartes críticas
 
Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_DeusHume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus
 
DESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANODESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANO
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11
 
Cepticismo
CepticismoCepticismo
Cepticismo
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Descartes
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesTeorias Explicativas do Conhecimento - Descartes
Teorias Explicativas do Conhecimento - Descartes
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada
 
Alberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhos
Alberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhosAlberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhos
Alberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhos
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Poemas de Alberto Caeiro
Poemas de Alberto CaeiroPoemas de Alberto Caeiro
Poemas de Alberto Caeiro
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeTeorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
 
Erros meus, má fortuna, amor ardente
Erros  meus, má fortuna, amor ardenteErros  meus, má fortuna, amor ardente
Erros meus, má fortuna, amor ardente
 
Hume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoHume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimento
 

Destaque

Descartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIIDescartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIImluisavalente
 
Descartes - Trab Grupo V
Descartes - Trab Grupo VDescartes - Trab Grupo V
Descartes - Trab Grupo Vmluisavalente
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesJoana Filipa Rodrigues
 
Descartes - Trab grupo II
Descartes - Trab grupo IIDescartes - Trab grupo II
Descartes - Trab grupo IImluisavalente
 
Princípios da Filosofia de Descartes
 Princípios da Filosofia de Descartes Princípios da Filosofia de Descartes
Princípios da Filosofia de Descartesmartinho_nuno
 
Racionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaRacionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaCarson Souza
 
Apresentação provas da existência de deus
Apresentação provas da existência de deusApresentação provas da existência de deus
Apresentação provas da existência de deuspaulomanesantos
 
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. DescartesTeoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. DescartesJorge Barbosa
 
Rene descarte
Rene descarteRene descarte
Rene descartesicassia
 
O pensamento cartesiano descartes e suas contribuições para educação
O pensamento cartesiano  descartes e suas contribuições para educaçãoO pensamento cartesiano  descartes e suas contribuições para educação
O pensamento cartesiano descartes e suas contribuições para educaçãoChris Trarbach
 
O cogito cartesiano
O cogito cartesianoO cogito cartesiano
O cogito cartesianoLídia Neves
 
David Hume - Trab Grupo VI
David Hume - Trab Grupo VIDavid Hume - Trab Grupo VI
David Hume - Trab Grupo VImluisavalente
 
Dúvida metódica
Dúvida metódicaDúvida metódica
Dúvida metódicaOzhier
 
Topic 8 multiracial society
Topic 8 multiracial societyTopic 8 multiracial society
Topic 8 multiracial societyChe Amm
 

Destaque (20)

Descartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIIDescartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo III
 
Descartes - Trab Grupo V
Descartes - Trab Grupo VDescartes - Trab Grupo V
Descartes - Trab Grupo V
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo Descartes
 
Descartes - Trab grupo II
Descartes - Trab grupo IIDescartes - Trab grupo II
Descartes - Trab grupo II
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
Princípios da Filosofia de Descartes
 Princípios da Filosofia de Descartes Princípios da Filosofia de Descartes
Princípios da Filosofia de Descartes
 
Aula 07 - Descartes e o Racionalismo
Aula 07 - Descartes e o RacionalismoAula 07 - Descartes e o Racionalismo
Aula 07 - Descartes e o Racionalismo
 
René Descartes
René DescartesRené Descartes
René Descartes
 
RENÉ DESCARTES
RENÉ DESCARTESRENÉ DESCARTES
RENÉ DESCARTES
 
Racionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaRacionalismo - Filosofia
Racionalismo - Filosofia
 
Apresentação provas da existência de deus
Apresentação provas da existência de deusApresentação provas da existência de deus
Apresentação provas da existência de deus
 
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. DescartesTeoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
 
Rene descarte
Rene descarteRene descarte
Rene descarte
 
O pensamento cartesiano descartes e suas contribuições para educação
O pensamento cartesiano  descartes e suas contribuições para educaçãoO pensamento cartesiano  descartes e suas contribuições para educação
O pensamento cartesiano descartes e suas contribuições para educação
 
Deus na filosofia de descartes
Deus na filosofia de descartesDeus na filosofia de descartes
Deus na filosofia de descartes
 
O cogito cartesiano
O cogito cartesianoO cogito cartesiano
O cogito cartesiano
 
David Hume - Trab Grupo VI
David Hume - Trab Grupo VIDavid Hume - Trab Grupo VI
David Hume - Trab Grupo VI
 
Dúvida metódica
Dúvida metódicaDúvida metódica
Dúvida metódica
 
Topic 8 multiracial society
Topic 8 multiracial societyTopic 8 multiracial society
Topic 8 multiracial society
 
O projeto de descartes – versão 2
O projeto de descartes – versão 2O projeto de descartes – versão 2
O projeto de descartes – versão 2
 

Semelhante a Descartes - Trab. Grupo IV

O racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptxO racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptxIaraCaldeira2
 
Descartes Trab. grupo I
Descartes Trab. grupo IDescartes Trab. grupo I
Descartes Trab. grupo Imluisavalente
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
RacionalismoPelo Siro
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
RacionalismoPelo Siro
 
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01gildapirescosta
 
3ano 2bi filosofia_matéria
3ano 2bi filosofia_matéria3ano 2bi filosofia_matéria
3ano 2bi filosofia_matériatakahico
 
Projeto-Fundamentação_Saber_Descartes
Projeto-Fundamentação_Saber_DescartesProjeto-Fundamentação_Saber_Descartes
Projeto-Fundamentação_Saber_DescartesIsabel Moura
 
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoResumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoAna Catarina
 
Filosofia aula 7
Filosofia aula 7Filosofia aula 7
Filosofia aula 7Erica Frau
 
Rene descartes
Rene descartesRene descartes
Rene descartesLu_ Lu
 
Resumo Descartes e David Hume - 11º Filosofia
Resumo Descartes e David Hume - 11º FilosofiaResumo Descartes e David Hume - 11º Filosofia
Resumo Descartes e David Hume - 11º FilosofiaMatilde Silva
 
Ppt o racionalismo de descartes
Ppt o racionalismo de descartesPpt o racionalismo de descartes
Ppt o racionalismo de descartesAnaKlein1
 
Ae ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacionalAe ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacionalj_sdias
 
Mapa conceitual de Rene descartes
Mapa conceitual de Rene descartesMapa conceitual de Rene descartes
Mapa conceitual de Rene descartesIsabella Silva
 
Contributo de Descartes
Contributo de DescartesContributo de Descartes
Contributo de DescartesJorge Barbosa
 

Semelhante a Descartes - Trab. Grupo IV (20)

O racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptxO racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptx
 
Descartes Trab. grupo I
Descartes Trab. grupo IDescartes Trab. grupo I
Descartes Trab. grupo I
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
Racionalismo
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
Racionalismo
 
René Descartes
René DescartesRené Descartes
René Descartes
 
Racionalismo - Descartes
Racionalismo - Descartes  Racionalismo - Descartes
Racionalismo - Descartes
 
A Dúvida Cartesiana/metódica
A Dúvida Cartesiana/metódicaA Dúvida Cartesiana/metódica
A Dúvida Cartesiana/metódica
 
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
 
3ano 2bi filosofia_matéria
3ano 2bi filosofia_matéria3ano 2bi filosofia_matéria
3ano 2bi filosofia_matéria
 
Projeto-Fundamentação_Saber_Descartes
Projeto-Fundamentação_Saber_DescartesProjeto-Fundamentação_Saber_Descartes
Projeto-Fundamentação_Saber_Descartes
 
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoResumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
 
Filosofia aula 7
Filosofia aula 7Filosofia aula 7
Filosofia aula 7
 
Rene descartes
Rene descartesRene descartes
Rene descartes
 
O racionalismo
O racionalismoO racionalismo
O racionalismo
 
Resumo Descartes e David Hume - 11º Filosofia
Resumo Descartes e David Hume - 11º FilosofiaResumo Descartes e David Hume - 11º Filosofia
Resumo Descartes e David Hume - 11º Filosofia
 
Ppt o racionalismo de descartes
Ppt o racionalismo de descartesPpt o racionalismo de descartes
Ppt o racionalismo de descartes
 
Ae ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacionalAe ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacional
 
Mapa conceitual de Rene descartes
Mapa conceitual de Rene descartesMapa conceitual de Rene descartes
Mapa conceitual de Rene descartes
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
Contributo de Descartes
Contributo de DescartesContributo de Descartes
Contributo de Descartes
 

Mais de mluisavalente

Trabalho filosofia_10ºD.pdf
Trabalho  filosofia_10ºD.pdfTrabalho  filosofia_10ºD.pdf
Trabalho filosofia_10ºD.pdfmluisavalente
 
Trab psic occipital zé
Trab psic occipital  zéTrab psic occipital  zé
Trab psic occipital zémluisavalente
 
Lana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat camposLana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat camposmluisavalente
 
Trab psicologia mar 12ºb
Trab psicologia mar  12ºbTrab psicologia mar  12ºb
Trab psicologia mar 12ºbmluisavalente
 
Sentido da existência humana 11º b andreia
Sentido da existência humana 11º b andreiaSentido da existência humana 11º b andreia
Sentido da existência humana 11º b andreiamluisavalente
 
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarFicha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarmluisavalente
 
Logica proposicional convertido
Logica proposicional convertidoLogica proposicional convertido
Logica proposicional convertidomluisavalente
 
Ficha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertidoFicha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertidomluisavalente
 
Psicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e EducacionalPsicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e Educacionalmluisavalente
 
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºanoPsicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºanomluisavalente
 
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
Trabalho  psicologia - Clínica e ForenseTrabalho  psicologia - Clínica e Forense
Trabalho psicologia - Clínica e Forensemluisavalente
 
Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência mluisavalente
 

Mais de mluisavalente (20)

Trabalho filosofia_10ºD.pdf
Trabalho  filosofia_10ºD.pdfTrabalho  filosofia_10ºD.pdf
Trabalho filosofia_10ºD.pdf
 
Texto 1
Texto 1Texto 1
Texto 1
 
A liberdade
A liberdadeA liberdade
A liberdade
 
Trab psic occipital zé
Trab psic occipital  zéTrab psic occipital  zé
Trab psic occipital zé
 
Psicologia B
Psicologia  BPsicologia  B
Psicologia B
 
Lana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat camposLana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat campos
 
Trab psicologia mar 12ºb
Trab psicologia mar  12ºbTrab psicologia mar  12ºb
Trab psicologia mar 12ºb
 
Sentido da existência humana 11º b andreia
Sentido da existência humana 11º b andreiaSentido da existência humana 11º b andreia
Sentido da existência humana 11º b andreia
 
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarFicha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
 
Logica proposicional convertido
Logica proposicional convertidoLogica proposicional convertido
Logica proposicional convertido
 
Ficha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertidoFicha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertido
 
Filosofia 11
Filosofia 11Filosofia 11
Filosofia 11
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
Tg ação humana
Tg ação humana  Tg ação humana
Tg ação humana
 
Filosofia jessica
Filosofia jessicaFilosofia jessica
Filosofia jessica
 
Psicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e EducacionalPsicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e Educacional
 
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºanoPsicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
 
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
Trabalho  psicologia - Clínica e ForenseTrabalho  psicologia - Clínica e Forense
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
 
O arauto de salazar
O arauto de salazarO arauto de salazar
O arauto de salazar
 
Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência
 

Último

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 

Último (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 

Descartes - Trab. Grupo IV

  • 1. René Descartes Trabalho realizado por: Ana Isabel nº3 Beatriz Félix Vieira nº 5 Juliana Rocha nº 8
  • 2. Introdução Para este trabalho no âmbito da disciplina de filosofia com a professora Maria Luísa Valente vamos abordar o tema do racionalismo de René Descartes Iremos falar acerca da dúvida de Descartes, os seus níveis de aplicação, as conclusões a que Descartes chega, alcançando as suas primeiras certezas absolutas. Todo o nosso trabalho está estruturado de forma a dar a entender de uma forma directa e sucinta, o tema do racionalismo de Descartes, sendo que distribuímos a matéria por tópicos, esperando com isso facilitar a compreensão de quem visualizar o trabalho.
  • 3. René Descartes- Biografia René Descartes nasceu em La Haye em França, a 31 de Março de 1596. Entrou num colégio jesuíta em La Flêche, aos oito anos, e até 1612 estudou lógica e filosofia aristoteliana. Na escola, a única disciplina que satisfazia a sua necessidade de rigor e fundamento era a matemática, e esta providenciaria os fundamentos para o pensamento e trabalho da sua vida. Em 1612, Descartes partiu para Paris, onde passou poucas semanas, e depois ingressou na Universidade de Poitiers, em Direito. Graduou-se em 1616, e alistou- se numa escola militar em Breda. Em 1618 estudou Matemática e Mecânica sob a alçada de Isaac Beeckman, e após dois anos viajou pela Europa e juntou-se brevemente ao exército do príncipe Maurício de Orange. De 1620 a 1628 viajou incessantemente pela Europa fora, tendo contacto com Mersenne e Huygens, entre outros. Depois, cansado de viajar, instalou-se na Holanda por mais de vinte anos. Na Holanda, Descartes escreveu o seu primeiro tratado sobre Física,“Le Monde, ou Traité de la Lumière”. Quando estava a acabar a sua obra soube da prisão de Galileu, e por preocupação não a publicou. Descartes também fez trabalho filosófico importante, e publicou“Meditações sobre a Primeira Filosofia”, que trata de variadas questões existenciais. O seu trabalho em Física mais abrangente, “Principia Philosophiae”, no qual tentava criar fundações matemáticas para a estrutura do Universo, foi publicado em Amsterdão em 1644. Em 1649 partiu para Estocolmo, a convite da Rainha Cristina da Suécia, e aí permaneceu durante 11 meses. Morreu a 11 de Fevereiro de 1650, em Estocolmo, Suécia, com pneumonia.
  • 4. O primeiro pensador moderno Descartes é considerado o primeiro filósofo moderno. A sua contribuição à epistemologia é essencial, assim como às ciências naturais por ter estabelecido um método que ajudou no seu desenvolvimento. A problemática gnosiológica - Temos conhecimentos que nos chegam a priori, isto é, antes da experiência, e a posteriori, ou seja, depois da experiência. No entanto, não sabemos qual é, de facto a origem do conhecimento que temos: Os racionalistas atribuem valor superior à razão, pois ela é tida como a origem do conhecimento verdadeiro, que é universal e necessário. Os conhecimentos verdadeiros não podem ser obtidos através da razão, uma vez que esta recorre aos sentidos e estes fornecem informações incertas e duvidosas. Os racionalistas assentam-se no modelo matemático do conhecimento, pois é claro, rigoroso e puramente racional. Acreditam que o conhecimento da realidade se pode produzir de forma racional a partir de certos princípios que devem ser evidentes. Critério de verdade – CLAREZA E DISTINÇÃO
  • 5. Conclusão de Descartes: Descartes verificou que tomou como verdadeiras opiniões falsas e que fundou conhecimento sobre essas opiniões que eram na realidade subjectivas e duvidosas. Resolução de Descartes: Descartes resolveu desfazer-se de todas as opiniões em que acreditara e começar tudo de novo, de forma a encontrar algo firme e constante nas ciências. Críticas de Descartes: Descartes criticou o saber do seu tempo, dizendo que este assenta em bases frágeis e que o seu edifício do conhecimento possui também ele uma base desorganizada e desordenada. Objectivo de Descartes: Descartes resolveu fazer uma reforma do conhecimento humano a partir da fundamentação de todo o conhecimento existente e organização desse mesmo conhecimento. Surgiu a DÚVIDA
  • 6. A dúvida A dúvida, segundo Descartes, surge a partir da análise de todo o conhecimento, pois de forma a atingir a verdade, Descartes vai analisar os princípios que apoiam as suas antigas opiniões, sendo que à menor dúvida, rejeita essa opinião. Descartes procura encontrar o 1º princípio que será o alicerce de todo o seu conhecimento, princípio esse que deverá ser evidente e resistente a todas as tentativas de o colocar em causa. Assim, terá que analisar todos os conhecimentos recebidos, tendo verificado que existiam já bases tidas como verdadeiras:  A experiência é a fonte do conhecimento  Existe um mundo físico  A razão nunca se engana Descartes considera, então, como falso tudo aquilo de que tiver a mínima dúvida, tendo em conta que se fomos enganados uma vez, seremos sempre enganados. Características da dúvida:  Métódica: forma para alcançar a verdade.  Provisória: mantém-se até se encontrar a verdade.  Hiperbólica: exagerada, isto é, duvida de tudo em que suspeita a mínima incerteza. Chega mesmo a ser colocada a hipótese de existir um génio maligno que se diverte fazendo com que acreditemos naquilo que é na realidade falso.  Universal  Radical: aplicada À totalidade das coisas possíveis  Voluntária: duvida porque assim o quer.
  • 7. No entanto, Descartes, de forma a encontrar a verdade necessita de um método: Método da dúvida:  Evidência: só se aceita como verdadeiro o que surge como absolutamente indubitável.  Análise: dividir o complexo em simples, ou o conhecimento em parcelas.  Síntese: fazer o percurso do simples para o complexo.  Enumeração: repetir todo o percurso de forma a rever tudo o que foi feito para verificar que não houve enganos. Ainda assim, o conhecimento verdadeiro só chega com o uso de duas operações:  Intuição racional: acto de apreensão imediata e evidente de um conhecimento.  Dedução: permite aumentar o conhecimento, a partir do encadeamento de intuições.
  • 8. Níveis de aplicação da dúvida 1º Nível – Sentidos Descartes constata que todo o conhecimento que recebeu vinha dos sentidos, visto como verdadeiro e seguro. Para se assegurar que estes factos eram seguros, experimentou alguns enganosos: impressão que é redondo o que é quadrado, verde o que é amarelo, o partido inteiro, entre outros. Então, Descartes chegou à conclusão que nunca devemos acreditar em quem já nos enganou. 2º Nível – Mundo físico existe e é objecto de conhecimento Descartes coloca inicialmente a questão de como devemos negar a evidência de que “estas mãos e este corpo são meus?” Afirma que não seria sensato negar que as mãos e o corpo são dele, mas encontra uma objecção ao raciocínio, “ Se é Homem e dorme, sonha e quando sonha tudo parece real”, então Descartes chega à conclusão que não há forma clara de distinguir a vigília do sonho. 3º Nível - razões para duvidar que o nosso entendimento/razão confunde verdadeiro e falso Descartes propõe agora duvidar dos princípios e demonstrações matemáticas. Razão para duvidar: Existem homens que já se enganaram nessas matérias. Não sabemos se Deus, que nos criou pode fazer o que quiser e nos criou de forma a que sejamos enganados, até porque permitiu que nos enganássemos algumas vezes. Podemos desta forma cair na ilusão de estarmos certos quando estamos enganados. É importante referir que Descartes não é céptico, pois ao contrário dos cépticos, não permanece na dúvida.
  • 9. O cogito Descartes, ao querer duvidar que tudo quanto existe é falso, percebeu que era necessário que o ser pensante em questão fosse alguma coisa, alcançando com este raciocínio a sua primeira verdade (cogito): 1ª Certeza de Descartes: PENSO, LOGO EXISTO Esta certeza obedece às características impostas por Descartes, pois:  É logicamente necessária e universalmente válida  É clara e distinta  Ao duvidar estamos a pensar, e ao pensar estamos a existir Descartes, ao mesmo tempo que descobre a sua existência como sujeito pensante descobre outra verdade que deduz do cogito: Alma é diferente de corpo
  • 10. A existência de Deus Descartes pela utilização da dúvida metódica, assumiu a existência do cogito, isto é, da sua existência como ser pensante. Contudo, levantava-se a questão de existência do mundo que o rodeava. Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus, aceitava que, se Deus existisse, ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades. Mas, como saber se Deus existe ou não? Como provar a sua existência se apenas podia ter a certeza da existência do cogito? Nas suas obras, Descartes apresentou três provas da existência de Deus: 1º Prova – Argumento ontológico A prova é magistralmente simples. Ela consiste em mostrar o porque de existir em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser necessariamente tem que existir. 2º Prova – base no princípio da causalidade A prova consiste agora em mostrar o porque de possuirmos a ideia de Deus como ser perfeito, somos levados a concluir que esse ser efectivamente existe como uma ideia da sua perfeição. Pode-se concluir que nenhum homem possui tais perfeições, deve existir algum ser perfeito que é a causa dessa nossa ideia de perfeição. Esse ser é Deus. 3º Prova – também com base no princípio da causalidade Descartes demonstra agora a existência de Deus a partir do facto de que não nos podemos conservar a nós próprios. Se não podemos garantir a nossa existência, mas apesar disso existimos, é porque alguém nos pode garantir essa existência.
  • 11. Após provar a existência de Deus, Descartes estudou ainda o papel de Deus, que é duplo: Em relação às ideias:  Ideias adventícias: provenientes a partir dos sentidos.  Ideias factícias: provenientes da imaginação. Quando erramos é porque a nossa vontade se precipita, isto é, o erro surge do mau uso da nossa liberdade. Com isto, Descartes considera a existência de três substâncias:  Res-cogitans: substância pensante, imperfeita, finita e dependente.  Res-divina: substância eterna, perfeita, infinita, que pensa e é independente.  Res-extensa: substância que não pensa, extensa, imperfeita, finita e dependente.
  • 12. Racionalismo de Descartes – Conclusão Descartes utilizou, na sua filosofia, um método que lhe permitiu fundamentar o conhecimento humano, sendo que as ideias fundamentais são inatas e o sujeito impõe-se ao objecto através das noções que traz em si. A razão, desde que devidamente orientada, é capaz de alcançar verdades universais, que se irão traduzir no conhecimento claro e distinto. Assim, decorrem daqui os Princípios ou Fundamentos do Conhecimento:  A existência do pensamento (alma)  A existência de Deus e a consideração dos seus atributos  A existência de corpos extensos em comprimento, largura e altura.
  • 13. Conclusão Após a realização deste trabalho sentimo-nos bastante mais aptas a falar acerca da temática do Racionalismo. Permitiu-nos perceber melhor as ideias de Descartes, bem como o impacto dos seus raciocínios e ideias para o mundo de hoje em dia. Em suma, consideramos este trabalho bastante enriquecedor, pois com ele apreendemos realmente a matéria e todos os tópicos que esta envolve.