SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  12
11ºAno




René Descartes
O Racionalismo Dogmático: Teoria Cartesiana Da OrigemDo
Conhecimento (o método e a dúvida)



Trabalho realizado por:

                          - Leonardo Figueiredo nº10

                          - Mário Rui nº13

                          - Vasco Seixas nº20
Índice

Introdução....................................................................................................................................3
Biografia de René Descartes.........................................................................................................4
Origem do Conhecimento – Racionalismo vs Empirismo vs Intelectualismo................................5
Racionalismo Cartesiano..............................................................................................................7
   Método.....................................................................................................................................7
   DÚVIDA ....................................................................................................................................8
   COGITO.....................................................................................................................................9
   EXISTÊNCIA DE DEUS..............................................................................................................10
Conclusão...................................................................................................................................11
Bibliografia.................................................................................................................................12
Introdução

No âmbito da disciplina de Filosofia, foi-nos proposta a realização deste trabalho de carácter
obrigatório, que consiste na apresentação da teoria do conhecimento do filósofo francês, René
Descartes.

Este trabalho, está subdividido em três partes, em que inicialmente é apresentada a biografia
do filósofo em questão.

Nas partes seguintes, é apresentado todo o pensamento cartesiano bem como as razões que
levam Descartes a pensar de tal modo, nunca deixando esquecer a época em que se encontra
inserido, que consta ser das mais instáveis de sempre.

Com este trabalho, pretende-se compreender o problema da possibilidade do conhecimento,
bem como compreender e discutir a solução cartesiana para o problema da possibilidade do
conhecimento, abordando conceitos como: dúvida metódica, cogito, génio maligno, ideias
claras e distintas, racionalismo, entre outros.




                                Ilustração 1 - Penso, Logo Existo (1)
Biografia de René Descartes

René Descartes nasceu em França a 31 de Março de 1596 e é considerado o pai da Filosofia
Moderna. Filósofo, físico e matemático, é conhecido sobretudo, pela célebre frase: “Penso, logo
existo!”

Começou a sua formação num colégio jesuíta, sendo que em seguida estudou Direito, apesar
de nunca ter exercido.

Ao longo da sua vida, deixou uma vasta obra matemática, física e filosófica. Se na matemática
foi inovador ao lançar as bases da geometria analítica e na física defendeu o modelo
heliocêntrico, é à filosofia que ele dedica a maior parte da sua obra. Revolucionário, inaugurou
o racionalismo da Idade Moderna e são poucas as obras de epistemologia, datadas depois da
sua morte, que não o citam.

Apesar de católico e de inclusive ter apresentado a prova da existência de Deus no seu
entender, a Igreja nunca o viu com bons olhos por questionar sucessivamente a sua influência
no campo do conhecimento. Aliás, todas as suas obras, foram colocadas no seu Índice de
Livros Proibidos.

Durante a sua vida viveu na Alemanha, na Holanda e Suécia, onde morreu de pneumonia a 11
de Fevereiro de 1650.




                                    Ilustração 2 - Réne Descartes
Origem do Conhecimento – Racionalismo vs Empirismo vs
Intelectualismo

O homem sentiu, desde sempre, necessidade de explicar o mundo que o rodeia. Por isso, o
problema do conhecimento foi colocado logo desde o início da filosofia grega.


Embora o conhecimento seja, não um estado mas sim um processo e, como tal,
necessariamente relacionado com a actividade prática do homem (conhecer não é só possuir
uma representação mental do mundo, é também actuar no mundo a partir da representação
que dele temos), tradicionalmente, o conhecimento foi descrito como uma relação entre um
sujeito, enquanto agente conhecedor, e um objecto, enquanto coisa conhecida. Dois grandes
problemas se colocam:




           Qual a origem do conhecimento?


    Será que todo o conhecimento procede apenas da experiência? Será que alguns dos
    nossos conhecimentos têm a sua origem na razão? Ou será que todo o conhecimento
    resulta de uma elaboração racional a partir dos dados da experiência?


    Três respostas são possíveis a esta questão: o empirismo, o racionalismo e o empírico-
    racionalismo ou intelectualismo.


    O empirismo


    O empirismo considera como fonte de todas as nossas representações os dados
    fornecidos pelos sentidos. Assim, todo o conhecimento é «a posteriori», isto é,
    provém da experiência e à experiência se reduz. Segundo os empiristas, inclusivamente as
    noções matemáticas seriam cópias mentais estilizadas das figuras e objectos que se
    apresentam à percepção.


    " Os pontos, as linhas, os círculos que cada um tem no espírito são simples cópias dos
    pontos, linhas e círculos que conheceu na experiência"


                                                         Stuart Mill
O racionalismo


Os racionalistas consideram que só é verdadeiro conhecimento aquele que for logicamente
necessário e universalmente válido, isto é, o conhecimento matemático é o próprio modelo do
conhecimento. Assim sendo, o racionalismo tem que admitir que há determinados tipos de
conhecimento, em especial as noções matemáticas, que têm origem na razão. Não quer isso
dizer que neguem a existência do conhecimento empírico. Admitem-no. Consideram-no porém
como simples opinião, desprovido de qualquer valor científico. O conhecimento, assim
entendido, supõe a existência de ideias ou essências anteriores e independentes de toda a
experiência.


Descartes defende uma particular posição no interior do racionalismo: o racionalismo
dogmático/cartesiano.


O empírico-racionalismo ou intelectualismo


Para os defensores desta teoria, as nossas representações são construções «a posteriori»
elaboradas pela razão a partir dos dados experimentais. Assim, o conhecimento tem a sua
origem na experiência mas a sua validade só pode ser garantida pela razão.


As noções matemáticas são construções racionais a partir da observação dos objectos e
figuras que rodeiam o homem. Decorrem de processos de abstracção e regularização
relativamente à irregularidade das figuras reais.




                          Ilustração 3 - David Hume - Empirismo
Racionalismo Cartesiano

Os racionalistas procuram um conhecimento absoluto, isto é, válido universalmente, adoptam
como modelo o conhecimento matemático, duvidam da validade do conhecimento empírico e
pressupõem a existência de ideias inatas.

Descartes assume uma atitude céptica mas apenas para poder demonstrar que existe
conhecimento que resiste à dúvida mais radical e exagerada. Por isso, dizemos que a dúvida
em Descartes é metódica e que a investigação que ele realizou o levou a negar e a vencer o
cepticismo e a afirmar o dogmatismo, com base num conhecimento unicamente racional.

A dúvida metódica conduz Descartes a uma primeira ideia indubitável: a existência do eu
pensante ou cogito. Considera-a indubitável por ser captada por intuição racional de forma
clara e nítida.

Da existência indubitável do eu pensante, Descartes parte para a afirmação da existência em
nós de uma ideia de Deus, e desta para a demonstração racional da existência de Deus como
ser perfeito.

Da existência de Deus, Descartes deduz a existência do mundo físico e a possibilidade de
haver dele um conhecimento racional.

No sistema cartesiano, Deus é o fundamento e a garantia da possibilidade e da verdade de
todo o conhecimento racional.

Dos corpos materiais, só é verdadeiro o conhecimento das qualidades quantitativas. As suas
características qualitativas dependem do efeito que produzem nos nossos órgãos sensoriais,
não devendo ser consideradas como fonte de conhecimento verdadeiro.




    •                                                                              Método
O método utilizado no racionalismo dogmático é inspirado na matemática, uma vez que as
suas proposições têm uma origem exclusivamente racional.

As quatro regras que integram o método são:

  A. A evidência, nunca aceitar qualquer coisa como totalmente verdadeira.

  B. A análise, simplificar cada problema para que fosse possível uma mais fácil resolução.

  C. A síntese, estabelecer uma ordem crescente de complexidade, permitindo alcançar o
  conhecimento mais complexo

  D. A enumeração, revisão geral e completa para a certificação de que nada era omitido.


Estas regras permitirão guiar a razão orientando devidamente as operações fundamentais
do espírito:

  A intuição, apreensão directa e imediata de noções simples, evidentes e indubitáveis.

  A dedução, encadeamento das intuições, para que através dos princípios evidentes se
  pudesse cegar a consequências necessárias.



  • DÚVIDA


A dúvida é um momento fundamental, no método. Através dela, rejeitaremos tudo aquilo
que levantar a mínima suspeita de incerteza, excepto as verdades ligadas à fé e ao
sobrenatural, que não estão sujeitas a esta.

A dúvida é posta ao serviço da verdade, no processo de procura dos princípios
fundamentais e indubitáveis.

A dúvida é justificada por:

  A. Preconceitos e juízos precipitados formulados na infância.

  B. O carácter enganador dos sentidos.

  C. Não existir um critério que permite distinguir o sonho da vigília.

  D. A possibilidade de erro na formulação das demonstrações matemáticas.

  E. A existência de um deus enganar ou um génio maligno que nos engana no que toca a
  verdade, levando a que estejamos sempre enganado a respeito das verdade, das
  demonstrações matemática e da existência das coisas.
Assim, a dúvida é uma suspensão do juízo e tem uma função catártica, pois liberta-nos dos
erros que perturbam o processo de busca da verdade. Sendo um exercício voluntário
permite a eliminação de preconceitos e opiniões erradas. É fulcral para a obtenção de
princípios evidentes e universais.




  • COGITO
Sendo um acto livre, a dúvida leva-nos a uma verdade incontestável, a afirmação da minha
existência, enquanto for um ser que pensa e dúvida não deixo de existir.

A afirmação, “Penso, logo existo”, obtida por intuição, tem uma certeza inabalável, é deste
modo, o paradigma de todas as afirmações verdadeiras.

A verdade consiste na evidência, isto é, na clareza e distinção das ideias. Um conhecimento
é evidente quando as ideias são conhecidas por todas e estão separadas umas em relação
às outras.

A detenção intuitiva da existência mostra-nos como esta é inseparável do próprio
pensamento. A natureza do sujeito é o pensamento.

O pensamento é toda a actividade consciente e é equivalente à alma, que é conhecida
antes de tudo e de uma forma bastante simples.
• EXISTÊNCIA DE DEUS


Não é possível alcançar a fundamentação do conhecimento sem se descobrir o que se
encontra na base do pensamento e na origem do sujeito pensante.




Numa das ideias inatas encontra-se a noção de um ser omnisciente, omnipotente e perfeito.
Este é o ponto de partida para a investigação da existência de um ser divino.
Conclusão

 René Descartes foi um filósofo racionalista em que, o racionalismo é a doutrina
 epistemológica que defende que a razão é por direito próprio uma fonte de conhecimento,
 estando esta ideia presente em Descartes sob várias modalidades.

 Em primeiro lugar, Descartes pensava que podemos intuir a verdade de certas proposições
 por meios estritamente racionais e sem o recurso à experiência. É nesta intuição puramente
 racional que se apoia a tese de que as proposições claras e distintas têm de ser
 verdadeiras. Podemos, por exemplo, com base numa avaliação racional, determinar como
 verdadeiras as proposições básicas da Geometria e da Matemática.

 Das proposições que intuímos como verdadeiras, podemos deduzir outras proposições cuja
 verdade é também considerada à priori.

 Os fundamentos do conhecimento (o cogito e Deus) podem ser conhecidos desta forma,
 bem como a distinção entre o corpo e a mente.

 Descartes é considerado o primeiro filósofo "moderno". A sua contribuição à epistemologia
 é essencial, assim como às ciências naturais por ter estabelecido um método que ajudou o
 seu desenvolvimento. Descartes criou, nas suas obras “Discurso sobre o
 método” e “Meditações” – ambas escritas no vernáculo, ao invés do latim tradicional dos
 trabalhos de filosofia – as bases da ciência contemporânea.
Ilustração 4 - Penso, Logo Existo (2)




Bibliografia



  •   Sites:

  - pt.wikipedia.org/wiki/René_Descartes – 17/03

  - www.infopedia.pt/$rene-descartes – 17/03

  - pt.wikipedia.org/wiki/Racionalismo – 17/03

  - www.infopedia.pt/$racionalismo – 18/03

  - www.edusurfa.pt/mostra_pdf/?pdf=Modelos.conhecimento.pdf – 18/03

  - pt.wikipedia.org/wiki/Empirismo – 18/03

  - pt.wikipedia.org/wiki/Intelectualismo – 18/03

  - www.resumos.net/files/racionalismo.ppt - 19/03




  •   Livros:

  - “Contextos”; Filosofia 11ºAno; Porto Editora; Autores: Paiva, marta; Tavares,
  orlanda; Borges, josé; Revisão Científica: Carvalho, Adalberto.

Contenu connexe

Tendances

Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Isabel Moura
 
Projeto-Fundamentação_Saber_Descartes
Projeto-Fundamentação_Saber_DescartesProjeto-Fundamentação_Saber_Descartes
Projeto-Fundamentação_Saber_DescartesIsabel Moura
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesJoana Filipa Rodrigues
 
Descartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIIDescartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIImluisavalente
 
Ficha de trab + correção descartes
Ficha de trab + correção   descartesFicha de trab + correção   descartes
Ficha de trab + correção descartesmluisavalente
 
Ppt o racionalismo de descartes
Ppt o racionalismo de descartesPpt o racionalismo de descartes
Ppt o racionalismo de descartesAnaKlein1
 
Filosofia aula 7
Filosofia aula 7Filosofia aula 7
Filosofia aula 7Erica Frau
 
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoResumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoAna Catarina
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorDanilo Pires
 
11º b final
11º b   final11º b   final
11º b finalj_sdias
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
 
3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvjIsabel Moura
 

Tendances (20)

Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada
 
Projeto-Fundamentação_Saber_Descartes
Projeto-Fundamentação_Saber_DescartesProjeto-Fundamentação_Saber_Descartes
Projeto-Fundamentação_Saber_Descartes
 
Hume
HumeHume
Hume
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo Descartes
 
Descartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIIDescartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo III
 
Ficha de trab + correção descartes
Ficha de trab + correção   descartesFicha de trab + correção   descartes
Ficha de trab + correção descartes
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
Ppt o racionalismo de descartes
Ppt o racionalismo de descartesPpt o racionalismo de descartes
Ppt o racionalismo de descartes
 
Filosofia aula 7
Filosofia aula 7Filosofia aula 7
Filosofia aula 7
 
Comparação descartes hume
Comparação descartes   humeComparação descartes   hume
Comparação descartes hume
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoResumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valor
 
Cógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de DescartesCógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de Descartes
 
Aula 07 - Descartes e o Racionalismo
Aula 07 - Descartes e o RacionalismoAula 07 - Descartes e o Racionalismo
Aula 07 - Descartes e o Racionalismo
 
11º b final
11º b   final11º b   final
11º b final
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
 
Descartes críticas
Descartes críticasDescartes críticas
Descartes críticas
 
3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj
 
Popper contra o indutivismo
Popper contra o indutivismoPopper contra o indutivismo
Popper contra o indutivismo
 

En vedette

Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Dylan Bonnet
 
O racionalismo cartesiano
O racionalismo cartesianoO racionalismo cartesiano
O racionalismo cartesianoJoaquim Melro
 
Descartes - Trab grupo II
Descartes - Trab grupo IIDescartes - Trab grupo II
Descartes - Trab grupo IImluisavalente
 
O cogito cartesiano
O cogito cartesianoO cogito cartesiano
O cogito cartesianoLídia Neves
 
Racionalismo x Empirismo - Filosofia
Racionalismo x Empirismo - FilosofiaRacionalismo x Empirismo - Filosofia
Racionalismo x Empirismo - FilosofiaCarson Souza
 
Rene descarte
Rene descarteRene descarte
Rene descartesicassia
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeTeorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
 
O emprismo de David Hume
O emprismo de David HumeO emprismo de David Hume
O emprismo de David Humeguest9578d1
 
O empirismo e o racionalismo
O empirismo e o racionalismoO empirismo e o racionalismo
O empirismo e o racionalismoJoaquim Melro
 
Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Jorge Barbosa
 

En vedette (15)

Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11
 
O racionalismo cartesiano
O racionalismo cartesianoO racionalismo cartesiano
O racionalismo cartesiano
 
Da dúvida ao cogito
Da dúvida ao cogitoDa dúvida ao cogito
Da dúvida ao cogito
 
Descartes - Trab grupo II
Descartes - Trab grupo IIDescartes - Trab grupo II
Descartes - Trab grupo II
 
RENÉ DESCARTES
RENÉ DESCARTESRENÉ DESCARTES
RENÉ DESCARTES
 
O cogito cartesiano
O cogito cartesianoO cogito cartesiano
O cogito cartesiano
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
Racionalismo x Empirismo - Filosofia
Racionalismo x Empirismo - FilosofiaRacionalismo x Empirismo - Filosofia
Racionalismo x Empirismo - Filosofia
 
Rene descarte
Rene descarteRene descarte
Rene descarte
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeTeorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
O racionalismo de Descartes
O racionalismo de DescartesO racionalismo de Descartes
O racionalismo de Descartes
 
O emprismo de David Hume
O emprismo de David HumeO emprismo de David Hume
O emprismo de David Hume
 
O empirismo e o racionalismo
O empirismo e o racionalismoO empirismo e o racionalismo
O empirismo e o racionalismo
 
Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1
 

Similaire à Descartes - Trab Grupo V

3ano 2bi filosofia_matéria
3ano 2bi filosofia_matéria3ano 2bi filosofia_matéria
3ano 2bi filosofia_matériatakahico
 
Descartes Trab. grupo I
Descartes Trab. grupo IDescartes Trab. grupo I
Descartes Trab. grupo Imluisavalente
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tpRacionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tpalemisturini
 
Slide de filosofia adriele 22 mp
Slide de filosofia adriele 22 mpSlide de filosofia adriele 22 mp
Slide de filosofia adriele 22 mpalemisturini
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mpalemisturini
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoJoana Darc
 
Realismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tpRealismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tpalemisturini
 
O pensamento cartesiano descartes e suas contribuições para educação
O pensamento cartesiano  descartes e suas contribuições para educaçãoO pensamento cartesiano  descartes e suas contribuições para educação
O pensamento cartesiano descartes e suas contribuições para educaçãoChris Trarbach
 
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpTrabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpalemisturini
 
Guilherme Corrêa - A modernidade e a questão do conhecimento: racionalismo - ...
Guilherme Corrêa - A modernidade e a questão do conhecimento: racionalismo - ...Guilherme Corrêa - A modernidade e a questão do conhecimento: racionalismo - ...
Guilherme Corrêa - A modernidade e a questão do conhecimento: racionalismo - ...Guilherme Corrêa
 
Racionalismo jazmín e karen 22 m
Racionalismo jazmín e karen 22 mRacionalismo jazmín e karen 22 m
Racionalismo jazmín e karen 22 malemisturini
 
perspectivas epidemiologicas tradicionais
perspectivas epidemiologicas tradicionaisperspectivas epidemiologicas tradicionais
perspectivas epidemiologicas tradicionaisthemis dovera
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpalemisturini
 

Similaire à Descartes - Trab Grupo V (20)

3ano 2bi filosofia_matéria
3ano 2bi filosofia_matéria3ano 2bi filosofia_matéria
3ano 2bi filosofia_matéria
 
Descartes Trab. grupo I
Descartes Trab. grupo IDescartes Trab. grupo I
Descartes Trab. grupo I
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tpRacionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
 
Slide de filosofia adriele 22 mp
Slide de filosofia adriele 22 mpSlide de filosofia adriele 22 mp
Slide de filosofia adriele 22 mp
 
9
99
9
 
Apresentação- René Descartes
Apresentação- René DescartesApresentação- René Descartes
Apresentação- René Descartes
 
Apresentação3 25 t
Apresentação3 25 tApresentação3 25 t
Apresentação3 25 t
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimento
 
Três modelos de racionalismo
Três modelos de racionalismoTrês modelos de racionalismo
Três modelos de racionalismo
 
Realismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tpRealismo icriciane 24 tp
Realismo icriciane 24 tp
 
O pensamento cartesiano descartes e suas contribuições para educação
O pensamento cartesiano  descartes e suas contribuições para educaçãoO pensamento cartesiano  descartes e suas contribuições para educação
O pensamento cartesiano descartes e suas contribuições para educação
 
RENÉ DESCARTES.pdf
RENÉ DESCARTES.pdfRENÉ DESCARTES.pdf
RENÉ DESCARTES.pdf
 
O racionalismo
O racionalismoO racionalismo
O racionalismo
 
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpTrabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
 
Racionalismo 26 tp
Racionalismo 26 tpRacionalismo 26 tp
Racionalismo 26 tp
 
Guilherme Corrêa - A modernidade e a questão do conhecimento: racionalismo - ...
Guilherme Corrêa - A modernidade e a questão do conhecimento: racionalismo - ...Guilherme Corrêa - A modernidade e a questão do conhecimento: racionalismo - ...
Guilherme Corrêa - A modernidade e a questão do conhecimento: racionalismo - ...
 
Racionalismo jazmín e karen 22 m
Racionalismo jazmín e karen 22 mRacionalismo jazmín e karen 22 m
Racionalismo jazmín e karen 22 m
 
perspectivas epidemiologicas tradicionais
perspectivas epidemiologicas tradicionaisperspectivas epidemiologicas tradicionais
perspectivas epidemiologicas tradicionais
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
 

Plus de mluisavalente

Trabalho filosofia_10ºD.pdf
Trabalho  filosofia_10ºD.pdfTrabalho  filosofia_10ºD.pdf
Trabalho filosofia_10ºD.pdfmluisavalente
 
Trab psic occipital zé
Trab psic occipital  zéTrab psic occipital  zé
Trab psic occipital zémluisavalente
 
Lana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat camposLana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat camposmluisavalente
 
Trab psicologia mar 12ºb
Trab psicologia mar  12ºbTrab psicologia mar  12ºb
Trab psicologia mar 12ºbmluisavalente
 
Sentido da existência humana 11º b andreia
Sentido da existência humana 11º b andreiaSentido da existência humana 11º b andreia
Sentido da existência humana 11º b andreiamluisavalente
 
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarFicha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarmluisavalente
 
Logica proposicional convertido
Logica proposicional convertidoLogica proposicional convertido
Logica proposicional convertidomluisavalente
 
Ficha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertidoFicha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertidomluisavalente
 
Psicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e EducacionalPsicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e Educacionalmluisavalente
 
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºanoPsicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºanomluisavalente
 
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
Trabalho  psicologia - Clínica e ForenseTrabalho  psicologia - Clínica e Forense
Trabalho psicologia - Clínica e Forensemluisavalente
 
Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência mluisavalente
 

Plus de mluisavalente (20)

Trabalho filosofia_10ºD.pdf
Trabalho  filosofia_10ºD.pdfTrabalho  filosofia_10ºD.pdf
Trabalho filosofia_10ºD.pdf
 
Texto 1
Texto 1Texto 1
Texto 1
 
A liberdade
A liberdadeA liberdade
A liberdade
 
Trab psic occipital zé
Trab psic occipital  zéTrab psic occipital  zé
Trab psic occipital zé
 
Psicologia B
Psicologia  BPsicologia  B
Psicologia B
 
Lana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat camposLana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat campos
 
Trab psicologia mar 12ºb
Trab psicologia mar  12ºbTrab psicologia mar  12ºb
Trab psicologia mar 12ºb
 
Sentido da existência humana 11º b andreia
Sentido da existência humana 11º b andreiaSentido da existência humana 11º b andreia
Sentido da existência humana 11º b andreia
 
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarFicha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
 
Logica proposicional convertido
Logica proposicional convertidoLogica proposicional convertido
Logica proposicional convertido
 
Ficha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertidoFicha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertido
 
Filosofia 11
Filosofia 11Filosofia 11
Filosofia 11
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
Tg ação humana
Tg ação humana  Tg ação humana
Tg ação humana
 
Filosofia jessica
Filosofia jessicaFilosofia jessica
Filosofia jessica
 
Psicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e EducacionalPsicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e Educacional
 
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºanoPsicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
 
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
Trabalho  psicologia - Clínica e ForenseTrabalho  psicologia - Clínica e Forense
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
 
O arauto de salazar
O arauto de salazarO arauto de salazar
O arauto de salazar
 
Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência
 

Dernier

atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 

Descartes - Trab Grupo V

  • 1. 11ºAno René Descartes O Racionalismo Dogmático: Teoria Cartesiana Da OrigemDo Conhecimento (o método e a dúvida) Trabalho realizado por: - Leonardo Figueiredo nº10 - Mário Rui nº13 - Vasco Seixas nº20
  • 2. Índice Introdução....................................................................................................................................3 Biografia de René Descartes.........................................................................................................4 Origem do Conhecimento – Racionalismo vs Empirismo vs Intelectualismo................................5 Racionalismo Cartesiano..............................................................................................................7 Método.....................................................................................................................................7 DÚVIDA ....................................................................................................................................8 COGITO.....................................................................................................................................9 EXISTÊNCIA DE DEUS..............................................................................................................10 Conclusão...................................................................................................................................11 Bibliografia.................................................................................................................................12
  • 3. Introdução No âmbito da disciplina de Filosofia, foi-nos proposta a realização deste trabalho de carácter obrigatório, que consiste na apresentação da teoria do conhecimento do filósofo francês, René Descartes. Este trabalho, está subdividido em três partes, em que inicialmente é apresentada a biografia do filósofo em questão. Nas partes seguintes, é apresentado todo o pensamento cartesiano bem como as razões que levam Descartes a pensar de tal modo, nunca deixando esquecer a época em que se encontra inserido, que consta ser das mais instáveis de sempre. Com este trabalho, pretende-se compreender o problema da possibilidade do conhecimento, bem como compreender e discutir a solução cartesiana para o problema da possibilidade do conhecimento, abordando conceitos como: dúvida metódica, cogito, génio maligno, ideias claras e distintas, racionalismo, entre outros. Ilustração 1 - Penso, Logo Existo (1)
  • 4. Biografia de René Descartes René Descartes nasceu em França a 31 de Março de 1596 e é considerado o pai da Filosofia Moderna. Filósofo, físico e matemático, é conhecido sobretudo, pela célebre frase: “Penso, logo existo!” Começou a sua formação num colégio jesuíta, sendo que em seguida estudou Direito, apesar de nunca ter exercido. Ao longo da sua vida, deixou uma vasta obra matemática, física e filosófica. Se na matemática foi inovador ao lançar as bases da geometria analítica e na física defendeu o modelo heliocêntrico, é à filosofia que ele dedica a maior parte da sua obra. Revolucionário, inaugurou o racionalismo da Idade Moderna e são poucas as obras de epistemologia, datadas depois da sua morte, que não o citam. Apesar de católico e de inclusive ter apresentado a prova da existência de Deus no seu entender, a Igreja nunca o viu com bons olhos por questionar sucessivamente a sua influência no campo do conhecimento. Aliás, todas as suas obras, foram colocadas no seu Índice de Livros Proibidos. Durante a sua vida viveu na Alemanha, na Holanda e Suécia, onde morreu de pneumonia a 11 de Fevereiro de 1650. Ilustração 2 - Réne Descartes
  • 5. Origem do Conhecimento – Racionalismo vs Empirismo vs Intelectualismo O homem sentiu, desde sempre, necessidade de explicar o mundo que o rodeia. Por isso, o problema do conhecimento foi colocado logo desde o início da filosofia grega. Embora o conhecimento seja, não um estado mas sim um processo e, como tal, necessariamente relacionado com a actividade prática do homem (conhecer não é só possuir uma representação mental do mundo, é também actuar no mundo a partir da representação que dele temos), tradicionalmente, o conhecimento foi descrito como uma relação entre um sujeito, enquanto agente conhecedor, e um objecto, enquanto coisa conhecida. Dois grandes problemas se colocam:  Qual a origem do conhecimento? Será que todo o conhecimento procede apenas da experiência? Será que alguns dos nossos conhecimentos têm a sua origem na razão? Ou será que todo o conhecimento resulta de uma elaboração racional a partir dos dados da experiência? Três respostas são possíveis a esta questão: o empirismo, o racionalismo e o empírico- racionalismo ou intelectualismo. O empirismo O empirismo considera como fonte de todas as nossas representações os dados fornecidos pelos sentidos. Assim, todo o conhecimento é «a posteriori», isto é, provém da experiência e à experiência se reduz. Segundo os empiristas, inclusivamente as noções matemáticas seriam cópias mentais estilizadas das figuras e objectos que se apresentam à percepção. " Os pontos, as linhas, os círculos que cada um tem no espírito são simples cópias dos pontos, linhas e círculos que conheceu na experiência" Stuart Mill
  • 6. O racionalismo Os racionalistas consideram que só é verdadeiro conhecimento aquele que for logicamente necessário e universalmente válido, isto é, o conhecimento matemático é o próprio modelo do conhecimento. Assim sendo, o racionalismo tem que admitir que há determinados tipos de conhecimento, em especial as noções matemáticas, que têm origem na razão. Não quer isso dizer que neguem a existência do conhecimento empírico. Admitem-no. Consideram-no porém como simples opinião, desprovido de qualquer valor científico. O conhecimento, assim entendido, supõe a existência de ideias ou essências anteriores e independentes de toda a experiência. Descartes defende uma particular posição no interior do racionalismo: o racionalismo dogmático/cartesiano. O empírico-racionalismo ou intelectualismo Para os defensores desta teoria, as nossas representações são construções «a posteriori» elaboradas pela razão a partir dos dados experimentais. Assim, o conhecimento tem a sua origem na experiência mas a sua validade só pode ser garantida pela razão. As noções matemáticas são construções racionais a partir da observação dos objectos e figuras que rodeiam o homem. Decorrem de processos de abstracção e regularização relativamente à irregularidade das figuras reais. Ilustração 3 - David Hume - Empirismo
  • 7. Racionalismo Cartesiano Os racionalistas procuram um conhecimento absoluto, isto é, válido universalmente, adoptam como modelo o conhecimento matemático, duvidam da validade do conhecimento empírico e pressupõem a existência de ideias inatas. Descartes assume uma atitude céptica mas apenas para poder demonstrar que existe conhecimento que resiste à dúvida mais radical e exagerada. Por isso, dizemos que a dúvida em Descartes é metódica e que a investigação que ele realizou o levou a negar e a vencer o cepticismo e a afirmar o dogmatismo, com base num conhecimento unicamente racional. A dúvida metódica conduz Descartes a uma primeira ideia indubitável: a existência do eu pensante ou cogito. Considera-a indubitável por ser captada por intuição racional de forma clara e nítida. Da existência indubitável do eu pensante, Descartes parte para a afirmação da existência em nós de uma ideia de Deus, e desta para a demonstração racional da existência de Deus como ser perfeito. Da existência de Deus, Descartes deduz a existência do mundo físico e a possibilidade de haver dele um conhecimento racional. No sistema cartesiano, Deus é o fundamento e a garantia da possibilidade e da verdade de todo o conhecimento racional. Dos corpos materiais, só é verdadeiro o conhecimento das qualidades quantitativas. As suas características qualitativas dependem do efeito que produzem nos nossos órgãos sensoriais, não devendo ser consideradas como fonte de conhecimento verdadeiro. • Método
  • 8. O método utilizado no racionalismo dogmático é inspirado na matemática, uma vez que as suas proposições têm uma origem exclusivamente racional. As quatro regras que integram o método são: A. A evidência, nunca aceitar qualquer coisa como totalmente verdadeira. B. A análise, simplificar cada problema para que fosse possível uma mais fácil resolução. C. A síntese, estabelecer uma ordem crescente de complexidade, permitindo alcançar o conhecimento mais complexo D. A enumeração, revisão geral e completa para a certificação de que nada era omitido. Estas regras permitirão guiar a razão orientando devidamente as operações fundamentais do espírito: A intuição, apreensão directa e imediata de noções simples, evidentes e indubitáveis. A dedução, encadeamento das intuições, para que através dos princípios evidentes se pudesse cegar a consequências necessárias. • DÚVIDA A dúvida é um momento fundamental, no método. Através dela, rejeitaremos tudo aquilo que levantar a mínima suspeita de incerteza, excepto as verdades ligadas à fé e ao sobrenatural, que não estão sujeitas a esta. A dúvida é posta ao serviço da verdade, no processo de procura dos princípios fundamentais e indubitáveis. A dúvida é justificada por: A. Preconceitos e juízos precipitados formulados na infância. B. O carácter enganador dos sentidos. C. Não existir um critério que permite distinguir o sonho da vigília. D. A possibilidade de erro na formulação das demonstrações matemáticas. E. A existência de um deus enganar ou um génio maligno que nos engana no que toca a verdade, levando a que estejamos sempre enganado a respeito das verdade, das demonstrações matemática e da existência das coisas.
  • 9. Assim, a dúvida é uma suspensão do juízo e tem uma função catártica, pois liberta-nos dos erros que perturbam o processo de busca da verdade. Sendo um exercício voluntário permite a eliminação de preconceitos e opiniões erradas. É fulcral para a obtenção de princípios evidentes e universais. • COGITO Sendo um acto livre, a dúvida leva-nos a uma verdade incontestável, a afirmação da minha existência, enquanto for um ser que pensa e dúvida não deixo de existir. A afirmação, “Penso, logo existo”, obtida por intuição, tem uma certeza inabalável, é deste modo, o paradigma de todas as afirmações verdadeiras. A verdade consiste na evidência, isto é, na clareza e distinção das ideias. Um conhecimento é evidente quando as ideias são conhecidas por todas e estão separadas umas em relação às outras. A detenção intuitiva da existência mostra-nos como esta é inseparável do próprio pensamento. A natureza do sujeito é o pensamento. O pensamento é toda a actividade consciente e é equivalente à alma, que é conhecida antes de tudo e de uma forma bastante simples.
  • 10. • EXISTÊNCIA DE DEUS Não é possível alcançar a fundamentação do conhecimento sem se descobrir o que se encontra na base do pensamento e na origem do sujeito pensante. Numa das ideias inatas encontra-se a noção de um ser omnisciente, omnipotente e perfeito. Este é o ponto de partida para a investigação da existência de um ser divino.
  • 11. Conclusão René Descartes foi um filósofo racionalista em que, o racionalismo é a doutrina epistemológica que defende que a razão é por direito próprio uma fonte de conhecimento, estando esta ideia presente em Descartes sob várias modalidades. Em primeiro lugar, Descartes pensava que podemos intuir a verdade de certas proposições por meios estritamente racionais e sem o recurso à experiência. É nesta intuição puramente racional que se apoia a tese de que as proposições claras e distintas têm de ser verdadeiras. Podemos, por exemplo, com base numa avaliação racional, determinar como verdadeiras as proposições básicas da Geometria e da Matemática. Das proposições que intuímos como verdadeiras, podemos deduzir outras proposições cuja verdade é também considerada à priori. Os fundamentos do conhecimento (o cogito e Deus) podem ser conhecidos desta forma, bem como a distinção entre o corpo e a mente. Descartes é considerado o primeiro filósofo "moderno". A sua contribuição à epistemologia é essencial, assim como às ciências naturais por ter estabelecido um método que ajudou o seu desenvolvimento. Descartes criou, nas suas obras “Discurso sobre o método” e “Meditações” – ambas escritas no vernáculo, ao invés do latim tradicional dos trabalhos de filosofia – as bases da ciência contemporânea.
  • 12. Ilustração 4 - Penso, Logo Existo (2) Bibliografia • Sites: - pt.wikipedia.org/wiki/René_Descartes – 17/03 - www.infopedia.pt/$rene-descartes – 17/03 - pt.wikipedia.org/wiki/Racionalismo – 17/03 - www.infopedia.pt/$racionalismo – 18/03 - www.edusurfa.pt/mostra_pdf/?pdf=Modelos.conhecimento.pdf – 18/03 - pt.wikipedia.org/wiki/Empirismo – 18/03 - pt.wikipedia.org/wiki/Intelectualismo – 18/03 - www.resumos.net/files/racionalismo.ppt - 19/03 • Livros: - “Contextos”; Filosofia 11ºAno; Porto Editora; Autores: Paiva, marta; Tavares, orlanda; Borges, josé; Revisão Científica: Carvalho, Adalberto.