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CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM
ESPAÇO URBANO
MCAP - BGC
Mário Miranda
N.º 900680
COMO PLANEAR ESPAÇOS URBANOS EM BENEFICIO
DOS MORADORES E BIODIVERSIDADE
 O estudo colaborativo e comparativo através do mundo do
ambiente urbano, dos desafios e consequências, devem ser
estudados de modo a informar os tomadores de decisão para o
desenvolvimento sustentável das suas cidades.
 A diversidade e qualidade dos espaços verdes urbanos estão
interligados e fornecem uma série de serviços ecossistemicos para os
seres humanos (Niemelä, 2014).
 Os espaços verdes quando usados melhoram em muito a qualidade
de vida e saúde dos seus ocupantes, criam um maior sentido de
comunidade, combate a exclusão social e o isolamento (Comissão
Europeia, 2013).
QUE MEDIDAS DE MITIGAÇÃO NOS ESPAÇOS URBANOS
PARA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
 O clima afeta elementos bióticos e abióticos, mas as questões
de mitigação e adaptação das alterações climáticas são um
problema para a governança das cidades (Niemelä, 2014).
 As infraestruturas de zonas verdes, de arvoredo de rua e outros
espaços verdes, têm uma função significativa nas medidas de
adaptação de mudança do clima (Yrjölä e Viinanen, 2012).
 Árvores no sombreamento dos edifícios também reduzem as
emissões de gases poluentes e atenuam as temperaturas,
reduzindo com isso a utilização de ar condicionado e outro
tipo de aquecimentos (McPherson, 1994).
QUE TIPO DE INFRAESTRUTURA VERDE PODE APOIAR A
BIODIVERSIDADE NAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NAS CIDADES
 Algumas das situações que podem ser consideradas segundo
Niemelä, 2014:
 A restruturação e gestão de resíduos pluviais e chuva intensa;
 A restruturação das zonas húmidas e reintegração das zonas
desertas;
 A construção de telhados verdes como forma de mitigação e
conservação da biodiversidade nas cidades (e.g. Helsínquia).
QUAL A RELAÇÃO ENTRE O ESPAÇO VERDE URBANO E
O BEM ESTAR HUMANO
 O mesmo inclui uma multiplicidade de dimensões, entre elas:
 Questões de saúde, igualdade social e acessibilidade ao
espaço verde;
 Status sócio económico, pois moradores abastados podem - se
dar ao luxo de viajar e ir para outros espaços em contato com a
natureza;
 Qualidade e configuração de espaços verdes onde por
questões demográficos de envelhecimento da população, os
mesmos possam obter benefícios;
QUE ESTRATÉGIA DE INFRAESTRUTURA VERDE NA
UNIÃO EUROPEIA
 O que é a Infraestrutura verde?
 É uma rede estrategicamente planeada de zonas naturais e
seminaturais, com outras características ambientais, concebida
e gerida para prestar uma ampla gama de serviços
ecossistemicos. Incorpora espaços verdes (ou azuis, se envolver
ecossistemas aquáticos) e outras características físicas em
zonas terrestres (incluindo as costeiras) e marinhas. Em terra, a
infraestrutura verde está presente em meios rurais e urbanos.
PRINCIPAIS DOMÍNIOS ESTRATÉGICOS DA PROMOÇÃO
DA INFRAESTRUTURA VERDE NA U.E.
 As políticas regional e de coesão, a política relativa às
alterações climáticas e ao ambiente;
 As políticas relativas à gestão do risco de catástrofes, à saúde e
aos consumidores;
 Os mecanismos de financiamento, serão os principais domínios
estratégicos através dos quais se promoverá a infraestrutura
verde.
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ESPAÇO
URBANO
 A maioria dos estudos ecológicos e ambientais das cidades
das últimas décadas tem tentado avaliar como a
urbanização afeta a biodiversidade e condições ecológicas
(Wu, 2014).
 Principais espécies estudadas: plantas, aves, artrópodes.
 Espécies menos estudadas: répteis, anfíbios, mamíferos,
peixes e invertebrados aquáticos.
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ESPAÇO
URBANO
 O desenvolvimento urbano diminui a quantidade de habitat para
espécies nativas e aumenta a fragmentação para espécies mais
nativas e exóticas (Wu, 2014).
 Com a crescente urbanização a riqueza de espécies de plantas
tende a aumentar devido ao aumento das espécies exóticas.
 Riqueza de espécies de aves tende a ser constante ou aumentar
moderadamente, nomeadamente as espécies aviárias ou exóticas.
 E a diversidade e abundância de micróbios e fungos de solo tende a
diminuir.
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ESPAÇO
URBANO
 As cidades compartilham algumas espécies comuns e as urbanizações
são consideradas das principais causas para a homogeneização
biótica (Wu, 2014).
 Os espaços verdes urbanos podem purificar o ar e água, moderar o
clima local, sequestrar o CO2, reduzir a erosão do solo, aliviar a
poluição sonora, proporcionar habitat para plantas e animais,
aumentar o valor dos imóveis, melhorar a paisagem estética e
aumentar o bem estar humano.
 Vários estudos tem demonstrado que o verde urbano (vegetação) e
espaços de azul (água) fornecem vários benefícios ecológicos
ambientais, económicos e sócio culturais.
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ESPAÇO
URBANO
 Segundo Wu (2014).
 O estudo da ecologia urbana e sustentabilidade, vai ficar “quente”
porque o presente e o futuro do ser humano depende disso.
 A sustentabilidade urbana é um processo dinâmico em vez de um
objetivo fixo.
 Ecologia urbana tem que abraçar a sustentabilidade em seu núcleo
científico, como seu objetivo final.
 McPherson, (1994) E.G. McPherson Energy-saving potential of trees in Chicago E.G. McPherson, D.J. Nowak, R.A. Rowntree (Eds.),
Chicago's urban forest ecosystem: Results of the Chicago Urban Forest Climate Project, Gen. Tech. Rep. NE_186, U.S. Department
of Agriculture, Forest Service, Northeastern Forest Experiment Station, Radnor, PA (1994), pp. 95–113
 Niemelä, J. (2014). Ecology of urban green spaces: The way forward in answering major research questions. Department of
Environmental Sciences, University of Helsinki, P.O. Box 65, FI-00014 Finland. doi:10.1016/j.landurbplan.2013.07.014
 Yrjölä and Viinanen, (2012). T. Yrjölä, J. Viinanen Keinoja ilmastonmuutokseen sopeutumiseksi Helsingin kaupungissa [Climate
change adaptation practices in the City of Helsinki, in Finnish, with English summary] Helsingin kaupungin ympäristökeskuksen
julkaisuja (2012) 52 pp.
 Wu, J, (2014). Urban ecology and sustainability: The state-of-the-science and future directions. School of Life Sciences & Global
Institute of Sustainability, Arizona State University, Tempe, AZ 85287-4501, USA b Center for Human- Environment System Sustainability
(CHESS), State Key Laboratory of Earth Surface Processes and Resource Ecology (ESPRE), Beijing Normal University, Beijing 100875,
China
 http://eur-lex.europa.eu/resource.html?uri=cellar:d41348f2-01d5-4abe-b817-4c73e6f1b2df.0009.03/DOC_1&format=PDF
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Conservação biodiversidade espaço urbano

  • 1. CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ESPAÇO URBANO MCAP - BGC Mário Miranda N.º 900680
  • 2. COMO PLANEAR ESPAÇOS URBANOS EM BENEFICIO DOS MORADORES E BIODIVERSIDADE  O estudo colaborativo e comparativo através do mundo do ambiente urbano, dos desafios e consequências, devem ser estudados de modo a informar os tomadores de decisão para o desenvolvimento sustentável das suas cidades.  A diversidade e qualidade dos espaços verdes urbanos estão interligados e fornecem uma série de serviços ecossistemicos para os seres humanos (Niemelä, 2014).  Os espaços verdes quando usados melhoram em muito a qualidade de vida e saúde dos seus ocupantes, criam um maior sentido de comunidade, combate a exclusão social e o isolamento (Comissão Europeia, 2013).
  • 3. QUE MEDIDAS DE MITIGAÇÃO NOS ESPAÇOS URBANOS PARA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS  O clima afeta elementos bióticos e abióticos, mas as questões de mitigação e adaptação das alterações climáticas são um problema para a governança das cidades (Niemelä, 2014).  As infraestruturas de zonas verdes, de arvoredo de rua e outros espaços verdes, têm uma função significativa nas medidas de adaptação de mudança do clima (Yrjölä e Viinanen, 2012).  Árvores no sombreamento dos edifícios também reduzem as emissões de gases poluentes e atenuam as temperaturas, reduzindo com isso a utilização de ar condicionado e outro tipo de aquecimentos (McPherson, 1994).
  • 4. QUE TIPO DE INFRAESTRUTURA VERDE PODE APOIAR A BIODIVERSIDADE NAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NAS CIDADES  Algumas das situações que podem ser consideradas segundo Niemelä, 2014:  A restruturação e gestão de resíduos pluviais e chuva intensa;  A restruturação das zonas húmidas e reintegração das zonas desertas;  A construção de telhados verdes como forma de mitigação e conservação da biodiversidade nas cidades (e.g. Helsínquia).
  • 5. QUAL A RELAÇÃO ENTRE O ESPAÇO VERDE URBANO E O BEM ESTAR HUMANO  O mesmo inclui uma multiplicidade de dimensões, entre elas:  Questões de saúde, igualdade social e acessibilidade ao espaço verde;  Status sócio económico, pois moradores abastados podem - se dar ao luxo de viajar e ir para outros espaços em contato com a natureza;  Qualidade e configuração de espaços verdes onde por questões demográficos de envelhecimento da população, os mesmos possam obter benefícios;
  • 6. QUE ESTRATÉGIA DE INFRAESTRUTURA VERDE NA UNIÃO EUROPEIA  O que é a Infraestrutura verde?  É uma rede estrategicamente planeada de zonas naturais e seminaturais, com outras características ambientais, concebida e gerida para prestar uma ampla gama de serviços ecossistemicos. Incorpora espaços verdes (ou azuis, se envolver ecossistemas aquáticos) e outras características físicas em zonas terrestres (incluindo as costeiras) e marinhas. Em terra, a infraestrutura verde está presente em meios rurais e urbanos.
  • 7. PRINCIPAIS DOMÍNIOS ESTRATÉGICOS DA PROMOÇÃO DA INFRAESTRUTURA VERDE NA U.E.  As políticas regional e de coesão, a política relativa às alterações climáticas e ao ambiente;  As políticas relativas à gestão do risco de catástrofes, à saúde e aos consumidores;  Os mecanismos de financiamento, serão os principais domínios estratégicos através dos quais se promoverá a infraestrutura verde.
  • 8. CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ESPAÇO URBANO  A maioria dos estudos ecológicos e ambientais das cidades das últimas décadas tem tentado avaliar como a urbanização afeta a biodiversidade e condições ecológicas (Wu, 2014).  Principais espécies estudadas: plantas, aves, artrópodes.  Espécies menos estudadas: répteis, anfíbios, mamíferos, peixes e invertebrados aquáticos.
  • 9. CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ESPAÇO URBANO  O desenvolvimento urbano diminui a quantidade de habitat para espécies nativas e aumenta a fragmentação para espécies mais nativas e exóticas (Wu, 2014).  Com a crescente urbanização a riqueza de espécies de plantas tende a aumentar devido ao aumento das espécies exóticas.  Riqueza de espécies de aves tende a ser constante ou aumentar moderadamente, nomeadamente as espécies aviárias ou exóticas.  E a diversidade e abundância de micróbios e fungos de solo tende a diminuir.
  • 10. CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ESPAÇO URBANO  As cidades compartilham algumas espécies comuns e as urbanizações são consideradas das principais causas para a homogeneização biótica (Wu, 2014).  Os espaços verdes urbanos podem purificar o ar e água, moderar o clima local, sequestrar o CO2, reduzir a erosão do solo, aliviar a poluição sonora, proporcionar habitat para plantas e animais, aumentar o valor dos imóveis, melhorar a paisagem estética e aumentar o bem estar humano.  Vários estudos tem demonstrado que o verde urbano (vegetação) e espaços de azul (água) fornecem vários benefícios ecológicos ambientais, económicos e sócio culturais.
  • 11. CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ESPAÇO URBANO  Segundo Wu (2014).  O estudo da ecologia urbana e sustentabilidade, vai ficar “quente” porque o presente e o futuro do ser humano depende disso.  A sustentabilidade urbana é um processo dinâmico em vez de um objetivo fixo.  Ecologia urbana tem que abraçar a sustentabilidade em seu núcleo científico, como seu objetivo final.
  • 12.  McPherson, (1994) E.G. McPherson Energy-saving potential of trees in Chicago E.G. McPherson, D.J. Nowak, R.A. Rowntree (Eds.), Chicago's urban forest ecosystem: Results of the Chicago Urban Forest Climate Project, Gen. Tech. Rep. NE_186, U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Northeastern Forest Experiment Station, Radnor, PA (1994), pp. 95–113  Niemelä, J. (2014). Ecology of urban green spaces: The way forward in answering major research questions. Department of Environmental Sciences, University of Helsinki, P.O. Box 65, FI-00014 Finland. doi:10.1016/j.landurbplan.2013.07.014  Yrjölä and Viinanen, (2012). T. Yrjölä, J. Viinanen Keinoja ilmastonmuutokseen sopeutumiseksi Helsingin kaupungissa [Climate change adaptation practices in the City of Helsinki, in Finnish, with English summary] Helsingin kaupungin ympäristökeskuksen julkaisuja (2012) 52 pp.  Wu, J, (2014). Urban ecology and sustainability: The state-of-the-science and future directions. School of Life Sciences & Global Institute of Sustainability, Arizona State University, Tempe, AZ 85287-4501, USA b Center for Human- Environment System Sustainability (CHESS), State Key Laboratory of Earth Surface Processes and Resource Ecology (ESPRE), Beijing Normal University, Beijing 100875, China  http://eur-lex.europa.eu/resource.html?uri=cellar:d41348f2-01d5-4abe-b817-4c73e6f1b2df.0009.03/DOC_1&format=PDF REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS