1. Introdução a educação digital Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional PROINFO Integrado Edla Maria Faust Ramos
2. Pauta do Encontro Diretrizes teóricas e metodológicas (segunda edição dos materiais deste curso); planejar sua atuação com coerência, liberdade e criticidade. Organização do curso e metodologia; Oficinas sobre as unidades de Estudo e Prática Conteúdo (ênfases, aspectos essenciais); Sugestões para o planejamento/atividades
3. Ao elaborar o guia pretendemos estimulá-los a: Refletir e avaliar sobre o alcance dos objetivos; Superar as compreensões ingênuas e equivocadas; Planejar estratégias para orientação e apoio sistemático aos cursistas;
4. Ao elaborar o guia pretendemos estimulá-los a: refletir sobre como superar os desafios (limitações da infraestrutura técnica e pelas especificidades de cada grupo de cursistas); organizar, sistematizar e publicar seus registros pessoais em vários tipos de textualidade com vistas a promover a comunicação e a troca cooperativa entre os formadores dos diversos estados deste grande Brasil.
5. Proposta PedagógicaDiretriz Geral Não ao tecnicismo Ênfase no significado cultural e profissional do uso da tecnologia; Integração entre educação X comunicação X tecnologias;
6. Proposta Pedagógica:Qual a foco deste curso? Não é a operação e o uso do computador, embora isso seja condição necessária. O foco é a reflexão sobre o papel da escola na construção da sociedade do conhecimento, enfatizando a necessidade de cada um:
7.
8. Buscar identificar onde na escrita destes objetivos é possível perceber que o foco ultrapassa as habilidades de operação e uso.
9.
10. Projeto político-pedagógico Garantir aos professores e gestores escolares oportunidades de exercício consciente, autônomo e ativo de seu papel como protagonistas e interlocutores na construção de uma nova realidade educacional
11. Bases pedagógicas do curso: a tecnologia pode promover novos e ricos processos de ensino e de aprendizagem – autonomia - ensinar aprender - livre descoberta, cooperação - ação – a escola comunidade. é urgente que os professores assumam o seu papel na preparação das novas gerações. valorizar a diversidade e a diferença que cada cursista e formador (bagagem pessoal e contexto sociocultural e educacional)
12. Os cursistas: perfis Imigrantes digitais (alguns nativos) Contato indireto com tecnologia Relevante em termos da construção preliminar da significação cultural, mas pouco importante com relação à promoção de aprendizado consistente .. (noções ingênuas e superficiais) Levantamento do perfil (questionário no CD)
13. Papel dos formadores PROTAGONISTAS ... Recepcionar os cursistas, promover o desenvolvimento das atividades propostas, a contextualização, a orientação acadêmica. orientar, monitorar, participar e contribuir; o acompanhamento, controle, registro e avaliação da experiência
14. Formadores Desafio: Compartilharsua experiência Registrarsua experiência (plano de trabalho, planos de curso e de aulas, proposições, modificações, novas atividades e/ ou materiais) e avaliar sua contribuição à aprendizagem; Atuar de modo cooperativo. Então o formador tem também a função de autor, consolidando e socializando seus textos, propostas, materiais, atividades e dinâmicas, Construindo uma comunidadede trabalho/aprendizagememrede com os núcleos de tecnologia educacional do país.
16. Escolhas metodológicas Projetos de aprendizagem; Integração do aprendizado sobre as ferramentas através do seu uso significativo; Diálogo, reflexão e cooperação; açãoreflexãoação Análise de cenários de uso da tecnologia na escola;
17. Escolhas metodológicas Desenho das atividades buscando integração, articulação e coesão, permitindo: a retomada de atividades e produções anteriores; a integração entre aprendizado conceitual, sobre a tecnologia, de operação, de reflexãopedagógica; tarefas mais complexas e com maior significação cultural e profissional; atingir resultados significativosrapidamente.
19. Projetos de aprendizagem ?????????? O que sabemos? Que dúvidas temos? Discutir e anotar em pequenos grupos (formados entre os vizinhos?) Adaptação do texto Gestão de projetos, presente no livro Gestão da Escola, do Programa de Melhoria do Desempenho da Rede Municipal de Ensino de São Paulo; iniciativa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, em convênio com a Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo, 1999. Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/cp/texto1.htm
20. O que são projetos? a idéia de projetosestá colocada como uma nova forma de organizare realizar as atividades humanas. maior autonomia valorização do trabalho em grupo, desenvolvimento de vínculos de solidariedade(os resultados são mais importantes do que as relações hierárquicas ) e aprendizado constante.
21. Projeto é: Intenção, pretensão, sonho: doutrina, filosofia, diretriz; idéia ou concepção de produto ou serviço; esboço ou proposta; desenho para orientar construção. empreendimento com investimento; atividade organizada com o objetivo de resolver um problema; um tipo de organização temporária, criada para realizar uma atividade finita.
22. E as características? Objetivo definido em função de um problema, cuja solução é o critério para definir seu grau de sucesso. São finitos: têm começo e término programados. Solucionado o problema, o projeto termina – exigem planejamento e execução monitorada ... São “irregulares”, ou seja, fogem da rotina – são novos – genuínos .. Porque enfrentam problemas reais que não se repetem...
23. E as características? são situações que partem de um desafio, de uma situação-problema e que sempre têm como um de seus objetivos um produto final. Via de regra envolvem mais de uma área de conhecimento sendo, portanto, interdisciplinares (transdisciplinares)
24. E as características? há uma idéia, uma possibilidade de realização, uma meta, um querer que orienta e dá sentido às ações que se realizam com a intenção de transformar a meta (o sonho) em realidade. há sempre um futuro que pode tornar compreensível e dar sentidoa todo o esforço de busca de informações e construção de novos conhecimentos.
25. E as características? “... a pessoa inteligente dirige a sua conduta mediante projetos, e isso permite-lhe aceder a uma liberdade criadora.” “ Criar é submeter as operações mentais a um projeto criador.” (Teoria da Inteligência Criadora José Antonio Marina, Editorial Caminho, Lisboa, 1995, p.168.)
26. Projetos de aprendizagem Permitem superar dicotomias entre: dimensões cognitivas e afetivas, a sala de aula do cotidiano escolar, o cotidiano escolar da rede de ensino, o cotidiano escolar da comunidade. Integrar buscar as relações entre as coisas Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida
27. Organização do Curso Pg 29 – Unidades de estudo e prática - objetivos - leitura e discussão em grupossobre suas impressões iniciais a respeito: dos conteúdos abordados; do modo como os objetivos estão expressos; do sequenciamento da apresentação destes conteúdos; Etc...
28. Organização do Curso Pg 29 – Unidades de estudo e prática - objetivos - leitura e discussão em grupossobre suas impressões iniciais a respeito: dos conteúdos abordados; do modo como os objetivos estão expressos; do sequenciamento da apresentação destes conteúdos; Etc...
29. Organização do Curso Pg 26 – leitura item 1.3.1. Projeto de aprendizagem e seu vínculo com a estrutura do Curso Dúvidas ??????
30. Organização do Curso Cronograma na quinta e na última semana: desenvolvimento do projeto de aprendizagem (DP) apresentação do projetos e avaliação final do curso (AF).
32. Organização do Curso Materiais Didáticos material impresso Guia do cursista - Introdução à Educação Digital, apresentação do curso (seus objetivos, sua fundamentação pedagógica etc.), unidades de estudo e prática, contendo: textos para reflexão, atividades práticas, orientações de estudo, referências complementares (em diversos formatos). Guia do Formador visão geral do curso, sugestões para planejamento e organização das atividades e dos materiais. Para a dinâmica das interações entre os cursistas; Orientações de estudo, acompanhamento e avaliação do desempenho dos cursistas.
33. Organização do Curso Materiais Didáticos um volume de material digital apresentado em CD viabilizar a simulação de navegação nos locais em que ainda não esteja disponível a conexão à Internet Facilitar o acesso ao material complementar de estudos. Contém os materiais a seguir: a versão digital em formato Hipertexto web (html) do material do curso, com acesso facilitado e direto á todos os materiais ... todos os materiais de domínio público recomendados como complementares (páginas web, apostilas, artigos acadêmicos, filmes, apresentações de slides etc.). tutoriais em forma de animações, vídeos, ou textosque foram produzidos especialmente para este curso - parte integrante o material impresso em formato digital (arquivos em formato .pdf)
34. Organização do Curso Materiais Didáticos Em formato de hipertexto web (html) para consulta na Internet no ambiente e-ProInfo Facilitar o acesso ao material complementar de estudos - Nesse formato a leitura fica mais dinâmica e o acesso aos materiais de consulta e aprofundamento é bastante facilitado e agilizado. A um simples clique do mouse, chega-se diretamente ao conteúdo recomendado sem necessidade de atalhos ou procedimentos mais demorados (como baixar arquivos etc.). Contém os mesmos materiais incluídos no CD.
35. Organização do Curso Materiais Didáticos 1.3.4. Materiais didáticos do curso a) estrutura e classificação dos conteúdos; b) Organização e classificação das Atividades de Estudo c) Projeto gráfico 1.3.5. Referenciais e estratégias de construção do texto das unidades
36. Avaliação e certificação Para a certificação sugerimos: a frequência nos encontros presenciais de formação de no mínimo sete encontros; O desempenho nas atividades realizadas. Através das diversas produções resultantes. Segundo critérios explicitados Criação de um portfólio digital para cada cursista
37. Avaliação em processo Avaliação com caráter de instrumento mediação, de investigação e de planejamento. Nota ou conceito final? (talvez) o resultado final precisa ser compreendido por todos. Precisa uma comunicação clara que vá apontando as falhas, sugerindo como corrigi-las, indicando o que está bom, etc.
38. Avaliação mediadora Base para o processo de açãoreflexãoação Elencar quais atividades; Elencar e explicitar critérios de qualidade ou Indicadores (em conjunto com o grupo); Fazer os seus registros pessoais com cuidado e disciplina.
39. Enfim, caro colega formador peço-lhe que tenha sempre em mente o fato de que a forma como avaliamos determina e reflete a forma como educamos, e que no processo de avaliação podemos dificultar ou auxiliar a aprendizagem.