22. O G-INFO é uma aplicação para gestao de informações e politicas institucionais, ele possui duas versoes a academica e a empresarial.
23. Na versao academica ele é uma solução de gestão da informação para uma instituições de ensino, de forma a integrar às bases de dados da instituição, visando enfrentar as demandas de serviços corporativos nos padrões da
25. Na versao empresarial ele é uma solução de gestão da informação dos funcionarios da empresa, voltado mais para auxiliar no planejamento e organização de equipes para projetos.
26. Nesse artigo será mostrado como foi feito o desenvolvimento do G-INFO versão empresarial.
27. A aplicação G-INFO foi feita utilizando qualidade de software, mais primeiramente vamos esclarecer o que é qualidade de software.
36. A criação de um ambiente de desenvolvimento e o desenvolvimento da aplicação auxiliaram na compreensão dos conteudos vistos em sala de aula, e tambem foi importante para aprender uma nova metodologia de desenvolvimento sem ser a tradicional, alem disso foram conhecidas tecnologias e ferramentas novas como o grails, que auxiliam no desenvolvimento, tudo isso fez com que a equipe adquirisse novos conhecimentos para os integrantes da equipe e tambem experiencia para os mesmos.
38. Referencias Bibliograficas[1]BRUZAROSCO, D. C. Modelo de apoio para uma integração efetiva entre as tecnologias da Qualidade, de Gerência por Processos e da Informação, nas Organizações. 2005. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção)- Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis.<br />[2]CRUZ, T. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1997.<br />[3]Fusco. Camila - Scrum: a nova gestao de projetos disponivel em http://governaca.wordpress.com/2008/03/18/scrum-a-nova-gestao-de-projeto acessado em abril de 2010<br />[4]ISO – International Organization for Standardization. NBR ISO 9000 Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2000<br />[5]JURAN, J.M. Planejando para a qualidade. São Paulo: pioneira, 1990.<br />[6]MARANHÃO, M. ISO Série 9000: Manual de Implementação: Versão 2000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.<br />[7]MOURA, L., Taxonomia de Ambientes de Desenvolvimento de Software, Dissertação de M. Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil, 1992.<br />[8] O’LEARY, D. E., STUDER, R., “Knowledge Management: An Interdisciplinary Approach”, IEEE Intelligent Systems, v. 16, n. 1, pp. 24-25, Jan/Feb. 2001.<br /> [9] OLIVEIRA, K., Modelo para Constrição de Ambientes de Desenvolvimento de Software Orientados a Domínio, Tese de D. Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil, 1999.<br />[10] OLIVEIRA, K., ZLOT, F., ROCHA, A. R., et al., “Domain-oriented software development environment”, Journal of Systems and Software (Article in Press), 2004. In: http://authors.elsevier.com/sd/article/S0164121203002334.<br />[11] OSTERWEIL, L. J., “A Process-Object Centered View of Software Environment Architecture”. In: Advanced Programming Environments, v. 244, Lecture Notes in Computer Science, Springer- Verlag, pp. 156-174, 1986.<br />[12]PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.<br />[13]Periotto Álvaro José, Endrici. João Otavio Montanha - Gestão da Informação e Políticas Institucionais: uma solução pautada pela auto-avaliação, 2007<br />[14]. W. Harrison, H. Ossher, P. Tarr, “Software Engineering Tools and Environments: A Roadmap”, in Proc. of the Future of Software Engineering, ICSE’2000, Ireland, 2000<br />