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PASTOREANDO UMA IGREJA FERIDA.
SINTOMAS DE
MALDIÇÃO
Um sintoma real de maldição é a grande premissa
para uma libertação.
Podemos definir sintoma como o efeito colateral
do problema.
É um erro interpretar o sintoma como problema.
Uma leitura correta dos sintomas é o genuíno
ponto de partida para uma libertação eficiente.
Os infortúnios escabrosos, doenças estranhas,
tentações incomuns, perturbações e perseguições
variadas de fundo espiritual, ou de caráter
hereditário, podem caracterizar o que definimos
como sintomas como de maldição.
Precisamos saber avaliar o real significado de
cada sintoma.
Todo sintoma carrega consigo uma mensagem
natural ou espiritual que deve ser discernida
corretamente.
Muitas vezes isto é algo simples de processar,
mas algumas vezes pode inspirar grandes
dúvidas.
A infiltração de maldição e a exploração
demoníaca são sintomáticas.
Cada sintoma oferece uma mensagem que deve
ser discernida espiritualmente.
A grande chave é não espiritualizar o natural, e
também, não naturalizar o espiritual.
A libertação não analfabeta, e sim, é necessário
uma leitura inteligente que nos permita discernir
os sintomas reais, bem como desconsiderar os
irreais e fantasiosos.
Ler os sintomas é o ponto de partida para o
libertador chegar ás raízes verdadeiras do
problema, desenvolvendo um processo eficaz de
libertação.
É necessário na libertação ouvir a pessoa, e,
principalmente o Espírito Santo.
Temos que entender que temos uma boca e dois
ouvidos.
Para ouvir a resposta certa é necessária a
pergunta certa.
Quando fazemos as perguntas certas,
conseguimos desenterrar as raízes e elucidar o
quadro.
É preciso tomar cuidado com o misticismo.
O misticismo sempre oferece uma visão
corrompida e exagerada na análise de sintomas, o
que compromete a verdadeira libertação.
EXTREMOS PERIGOSOS E
PERIGOS EXTREMOS.
Os maiores inimigos no campo da batalha
espiritual são os extremos que procedem de um
discernimento imaturo.
Vamos tratar dois extremos básicos.
ESPIRITUALIZAR O NATURAL.
Pessoas novas na fé ou emocionalmente imaturas
tendem a supervisionar as manifestações
demoníacas.
Elas têm uma necessidade de serem reconhecidas
espiritualmente, o que as leva ao perigo de serem
vítimas de um falso discernimento.
Com isso a pessoa desenvolve um terrorismo
espiritual, fomentado pelo exagero em mistificar
tudo, e, também infeliz de procurar problemas
onde não existe problemas.
Esse tipo de fé no inimigo tira Deus de cena e
acaba dando ao diabo um lugar perigoso de
autoridade.
O diabo dissemina medo, ansiedade e
insegurança através de sua arma favorita a
intimidação.
Sabemos sobre o poder dos fetiches e objetos de
encantamento, mas construir uma doutrina
baseando-se neles pode produzir um evangelho
legalista que se baseia muito mais no medo do
diabo do que na liberdade de servir a Deus.
Deus pode nos levar a santificar objetos pela
oração.
“Porque toda criatura de Deus é boa, e não há
nada que rejeitar, sendo recebido com ações de
graças, porque, pela palavra de Deus e pela
oração, é santificada”. I Tm 4:4-5
“Também muitos dos que seguiam artes mágicas
trouxeram os seus livros e os queimaram na
presença de todos, e, feita a conta do seu preço,
acharam q eu montava a cinquenta mil peças de
prata”. At 19:19
Existe coisas que Deus pode nos orientar a
destruir.
Esse tipo de atitude só pode ser feito com a
orientação Deus e não com a imposição de alguns
“espirituais” que acham que tem mais poder do
que os outros. Cl 2:18-23
Paulo rotula a motivação dessas pessoas que se
tornam místicas, como carnais, pessoas
desequilibradas emocionalmente.
Muitos espíritos de engano se aproveitam para
gerar religiosidade, confusão e destruição na
igreja.
NATURALIZAR O ESPIRITUAL.
Esta postura normalmente acontece como reação
ao místico.
O princípio da descrença se baseia na decepção.
O coração fecha.
Uns se tornam místicos e outros céticos. Não
existindo um equilíbrio.
O cético analisa em uma perspectiva meramente
natural e psicológica.
Esse é o sutil desequilíbrio entre a letra e o
espírito.
Paulo advertiu que a letra sem o Espírito mata, e o
conhecimento sem amor e obediência apenas
incha, ensoberbece.
Jesus alertou que as tradições humanas anulam
os mandamentos de Deus. Mc 7:1-23
Quando fazemos como os fariseus e os escribas
estamos engessando a vida espiritual,
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Sintomas de maldição - Parte 8

  • 3.
  • 4. Um sintoma real de maldição é a grande premissa para uma libertação. Podemos definir sintoma como o efeito colateral do problema. É um erro interpretar o sintoma como problema. Uma leitura correta dos sintomas é o genuíno ponto de partida para uma libertação eficiente.
  • 5. Os infortúnios escabrosos, doenças estranhas, tentações incomuns, perturbações e perseguições variadas de fundo espiritual, ou de caráter hereditário, podem caracterizar o que definimos como sintomas como de maldição. Precisamos saber avaliar o real significado de cada sintoma. Todo sintoma carrega consigo uma mensagem natural ou espiritual que deve ser discernida corretamente. Muitas vezes isto é algo simples de processar, mas algumas vezes pode inspirar grandes dúvidas.
  • 6. A infiltração de maldição e a exploração demoníaca são sintomáticas. Cada sintoma oferece uma mensagem que deve ser discernida espiritualmente. A grande chave é não espiritualizar o natural, e também, não naturalizar o espiritual. A libertação não analfabeta, e sim, é necessário uma leitura inteligente que nos permita discernir os sintomas reais, bem como desconsiderar os irreais e fantasiosos.
  • 7. Ler os sintomas é o ponto de partida para o libertador chegar ás raízes verdadeiras do problema, desenvolvendo um processo eficaz de libertação. É necessário na libertação ouvir a pessoa, e, principalmente o Espírito Santo. Temos que entender que temos uma boca e dois ouvidos. Para ouvir a resposta certa é necessária a pergunta certa.
  • 8. Quando fazemos as perguntas certas, conseguimos desenterrar as raízes e elucidar o quadro. É preciso tomar cuidado com o misticismo. O misticismo sempre oferece uma visão corrompida e exagerada na análise de sintomas, o que compromete a verdadeira libertação.
  • 10. Os maiores inimigos no campo da batalha espiritual são os extremos que procedem de um discernimento imaturo. Vamos tratar dois extremos básicos.
  • 11. ESPIRITUALIZAR O NATURAL. Pessoas novas na fé ou emocionalmente imaturas tendem a supervisionar as manifestações demoníacas. Elas têm uma necessidade de serem reconhecidas espiritualmente, o que as leva ao perigo de serem vítimas de um falso discernimento. Com isso a pessoa desenvolve um terrorismo espiritual, fomentado pelo exagero em mistificar tudo, e, também infeliz de procurar problemas onde não existe problemas.
  • 12. Esse tipo de fé no inimigo tira Deus de cena e acaba dando ao diabo um lugar perigoso de autoridade. O diabo dissemina medo, ansiedade e insegurança através de sua arma favorita a intimidação. Sabemos sobre o poder dos fetiches e objetos de encantamento, mas construir uma doutrina baseando-se neles pode produzir um evangelho legalista que se baseia muito mais no medo do diabo do que na liberdade de servir a Deus.
  • 13. Deus pode nos levar a santificar objetos pela oração. “Porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada”. I Tm 4:4-5
  • 14. “Também muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros e os queimaram na presença de todos, e, feita a conta do seu preço, acharam q eu montava a cinquenta mil peças de prata”. At 19:19 Existe coisas que Deus pode nos orientar a destruir.
  • 15. Esse tipo de atitude só pode ser feito com a orientação Deus e não com a imposição de alguns “espirituais” que acham que tem mais poder do que os outros. Cl 2:18-23 Paulo rotula a motivação dessas pessoas que se tornam místicas, como carnais, pessoas desequilibradas emocionalmente. Muitos espíritos de engano se aproveitam para gerar religiosidade, confusão e destruição na igreja.
  • 16. NATURALIZAR O ESPIRITUAL. Esta postura normalmente acontece como reação ao místico. O princípio da descrença se baseia na decepção. O coração fecha. Uns se tornam místicos e outros céticos. Não existindo um equilíbrio. O cético analisa em uma perspectiva meramente natural e psicológica. Esse é o sutil desequilíbrio entre a letra e o espírito.
  • 17. Paulo advertiu que a letra sem o Espírito mata, e o conhecimento sem amor e obediência apenas incha, ensoberbece. Jesus alertou que as tradições humanas anulam os mandamentos de Deus. Mc 7:1-23 Quando fazemos como os fariseus e os escribas estamos engessando a vida espiritual, bloqueando o discernimento.
  • 18. FIM