1. ROMA ANTIGA
A História da Roma Antiga é marcada pelas conquistas e avanços na literatura e política. A
civilização romana deixou uma herança para o Mundo Ocidental que ultrapassa os campos da literatura,
arquitetura e direito. De uma pequena aldeia, virou um grande Império (um dos maiores da antiguidade).
Conquistando territórios importantes, abriu caminho para seu crescimento e ascensão.
A Política de Roma
No início era uma monarquia, e durante esse período (753 a.C. a 509 a.C.), teve sete reis. O
monarca acumulava os poderes executivo, judicial e religioso. O poder legislativo ficava nas mãos do
senado (ou conselho de anciãos) que decidia a aprovar, ou não, as leis criadas pelo rei.
Com o fim da monarquia, veio a República (509 a.C. a 27 a.C.). Nesse período, o senado ganhou
mais poder: cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. O poder executivo era
exercido pelos cônsules e pelos tribunos da plebe (os plebeus lutaram por uma maior participação política e
melhores condições de vida).
O Império começou em 27 a.C. e durou até 476 d.C., os principais nomes deste período foram: Julio
César e Augusto. O primeiro, Julio César, tornou-se ditador e foi apoiado pelo exército e pela plebe urbana.
Colecionava títulos (como Ditador Perpétuo, Censor e Cônsul vitalício). Seus feitos e conquistas
conquistaram o apoio popular. Porém, os ricos conspiraram e Julio César foi assassinado. Augusto foi
escolhido para ocupar seu posto e iniciou-se um período de calma e prosperidade.
A Economia Romana
Antes era essencialmente agrícola, com base na produção de cereais, vinho, frutos, legumes e
criação de gado. Não utilizavam moedas e o artesanato e comércio não eram tão bem explorados. Mas tudo
mudou: com o avanço e expansão do território, veio o crescimento progressivo do comércio, baseado nas
trocas, importação e exportação de produtos. Tudo facilitado pelas estradas romanas e pelo trabalho dos
escravos.
História da Sociedade e Cultura da Roma Antiga
A sociedade romana era dividida em cinco grupos sociais: Patrícios, que eram descendentes das
primeiras famílias que povoaram Roma. Eram ricos (grandes proprietários de terras) e ocupavam cargos
públicos importantes; Plebeus, que formavam a maioria da população. Eram pequenos comerciantes,
artesãos e outros trabalhadores livres, possuindo bem menos direitos que os patrícios; Clientes, estrangeiros
ou refugiados pobres que eram dependentes dos patrícios (recebiam o apoio deles em troca de trabalhos e
ajuda em questões militares); Escravos, em sua maioria prisioneiros de guerra, eram vendidos como
mercadoria e não possuíam direitos sociais. Por último, os Libertos. Eram ex-escravos que conseguiram a
liberdade.
A Roma antiga deu muitas contribuições duradouras para a cultura mundial, mas também absorveu o
conhecimento dos povos que conquistou. Assim, por exemplo, muitas das suas ideias sobre arte foram
tomadas dos gregos antigos. Muitos dos deuses cultuados pelos romanos eram divindades gregas que eles
renomeavam. Mais tarde, Roma adotou o cristianismo, religião vinda do Oriente Médio.
A pintura, a escultura e outras formas de arte foram importantes para os romanos. Seus arquitetos
construíram prédios enormes, como o Coliseu, fundamentais para a vida romana.
Os escritores romanos dedicaram-se à história, ao teatro e à poesia. Do latim, que era a antiga língua
romana, muitos outros idiomas derivaram. Conhecidos como línguas latinas, eles compreendem o francês,
o espanhol, o português, o italiano e o romeno, além de outros menos falados. Hoje em dia, é com o
alfabeto latino que escrevemos, não só nos idiomas derivados do latim mas em muitas outras línguas, como
o finlandês, o inglês e o turco.Principais imperadores romanos : Augusto (27 a.C. - 14 d.C), Tibério (14-
37), Caligula (37-41), Nero (54-68), Marco Aurelio (161-180), Comodus (180-192).
2. CRISTIANISMO
Introdução
A religião cristã surgiu na região da atual Palestina no século I. Essa região estava sob domínio do Império
Romano neste período. Criada por Jesus, espalhou-se rapidamente pelos quatro cantos do mundo, se
transformando atualmente na religião mais difundida.
Jesus foi perseguido pelo Império Romano, a pedido do imperador Otávio Augusto (Caio Júlio César
Otaviano Augusto), pois defendia ideias muito contrárias aos interesses vigentes. Defendia a paz, a
harmonia, o respeito um único Deus, o amor entre os homens e era contrário à escravidão. Enquanto isso,
os interesses do império eram totalmente contrários. Os cristãos foram muito perseguidos durante o
Império Romano e para continuarem com a prática religiosa, usavam as catacumbas para encontros e
realização de cultos.
Doutrina Cristã
De acordo com a fé cristã, Deus mandou ao mundo seu filho para ser o salvador (Messias) dos homens.
Este, seria o responsável por divulgar a palavra de Deus entre os homens. Foi perseguido, porém deu sua
vida pelos homens. Ressuscitou e foi par o céu. Ofereceu a possibilidade da salvação e da vida eterna após
a morte, a todos aqueles que acreditam em Deus e seguem seus mandamentos.
A principal ideia, ou mensagem, da religião cristã é a importância do amor divino sobre todas as coisas.
Para os cristãos, Deus é uma trindade formada por : pai (Deus), filho (Jesus) e o Espírito Santo.
O Messias ( Salvador )
Jesus nasceu na cidade de Belém, na região da Judéia. Sua família era muito simples e humilde. Por volta
dos 30 anos de idade começa a difundir as ideias do cristianismo na região onde vivia. Desperta a atenção
do imperador romano Julio César , que temia o aparecimento de um novo líder numa das regiões
dominadas pelo Império Romano.
Em suas peregrinações, começa a realizar milagres e reúne discípulos e apóstolos por onde passa.
Perseguido e preso pelos soldados romanos, foi condenado a morte por não reconhecer a autoridade divina
do imperador. Aos 33 anos, morreu na cruz e foi sepultado. Ressuscitou no terceiro dia e apareceu aos
discípulos dando a eles a missão de continuar os ensinamentos.
Difusão do cristianismo
Os ideais de Jesus espalharam-se rapidamente pela Ásia, Europa e África, principalmente entre a população
mais carente, pois eram mensagens de paz, amor e respeito. Os apóstolos se encarregaram de tal tarefa.
A religião fez tantos seguidores que no ano de 313, da nossa era, o imperador Constantino concedeu
liberdade de culto. No ano de 392, o cristianismo é transformado na religião oficial do Império Romano.
Na época das grandes navegações (séculos XV e XVI), a religião chega até a América através dos
padres jesuítas, cuja missão era catequizar os indígenas.
A Bíblia
O livro sagrado dos cristãos pode ser dividido em duas partes: Antigo e Novo Testamento. A primeira parte
conta a criação do mundo, a história, as tradições judaicas, as leis, a vida dos profetas e a vinda do Messias.
No Novo Testamento, escrito após a morte de Jesus, fala sobre a vida do Messias, principalmente.
Principais festas religiosas
Natal : celebra o nascimento de Jesus Cristo (comemorado todo 25 de dezembro).
Páscoa : celebra a ressurreição de Cristo.
Pentecostes : celebra os 50 dias após a Páscoa e recorda a descida e a unção do Espírito Santo aos
apóstolos.
3. Os Dez Mandamentos
De acordo com o cristianismo, Moisés recebeu Deus duas tábuas de pedra onde continham os Dez
Mandamentos:
1. Não terás outros deuses diante de mim.
2. Não farás para ti imagem de escultura, não te curvarás a elas, nem as servirás.
3. Não pronunciarás o nome do Senhor teu Deus em vão.
4. Lembra-te do dia do sábado para o santificar. Seis dias trabalharás, mas o sétimo dia é o sábado do seu
Senhor teu Deus, não farás nenhuma obra.
5. Honra o teu pai e tua mãe.
6. Não matarás.
7. Não adulterarás.
8. Não furtarás.
9. Não dirás falso testemunho, não mentirás.
10. Não cobiçarás a mulher do próximo, nem a sua casa e seus bens.
Atualmente, encontramos três principais ramos do cristianismo: catolicismo, protestantismo e Igreja
Ortodoxa.
REINO FRANCO
A Tribo dos Francos deu origem ao Reino Franco que se desenvolveu sob duas
dinastias: Merovíngios (século V ao VII) e Carolíngios(século VII ao IX).
Merovíngios
Clóvis, neto de Meroveu (quem dá o nome à dinastia), foi o unificador das tribos francesas. Em seu
reinado, houve uma expansão territorial e a conversão dos Francos ao cristianismo. Essa conversão foi
extremamente importante aos Francos, pois passaram a receber apoio da Igreja Católica. Para a Igreja, os
benefícios foram os seguintes: aumentou o número de adeptos e reforçou o apoio militar dos Francos.
Um período de enfraquecimento do poder real começou após a morte de Clóvis. Esse momento recebeu o
nome de Período dos Reis Indolentes. Depois disso ocorreu o fortalecimento do Mordomo do Paço
ou Major Domus(Ministros do Rei). Alguns Mordomos do Paço conhecidos:
Pepino d' Herstal - transformou a função em um cargo hereditário.
Carlos Martel “O salvador da cristandade ocidental” – venceu os árabes na Batalha de Poitiers, em 732
(vitória cristã sobre os muçulmanos na Europa).
Pepino, O Breve – criador da dinastia Carolíngia.
Carolíngios
Pepino, O Breve, foi o precursor dessa dinastia. Legitimado pela Igreja, o poder real de Pepino iniciou-se
pela aliança desta com o Estado. Essa forma de legitimação era muito comum na Idade Média,
transformando a Igreja em um personagem ativo nos assuntos políticos.
Depois disso, Pepino ajudou a Igreja no combate contra os Lombardos, povo bárbaro que invadiu a Itália.
Tais terras conquistadas foram entregues aos religiosos, constituindo o donativo conhecido
como Patrimônio de São Pedro. Devido o aumento da prática de doações de terras à Igreja, ela se tornou a
maior proprietária de terrenos da Idade Média.
4. Após a morte de Pepino, o Breve, e seu filho mais velho Carlomano, o poder foi deixado nas mãos
de Carlos Magno, sendo construído o Império Carolíngio.
Origem e Apogeu do Império Carolíngio
Também conhecido como Império de Carlos Magno, nome de seu fundador, o Império Carolíngio foi o
período de maior notoriedade do Reino Franco. Durando de 768 a 814 d.C, esse Império possuía uma
política direcionada para o expansionismo militar. Carlos Magno expandiu seus domínios além dos limites
conquistados por seu pai, compreendendo os atuais países da França, Holanda, Bélgica, Suíça, Alemanha,
República Tcheca, Eslovênia, parte da Espanha, da Áustria e Itália.
A Igreja Católica, representada pelo Papa Leão I, coroou Carlos Magno Imperador do Sacro Império
Romano, no natal do ano 800. O mesmo Papa foi responsável pela não destruição de Roma, pois propôs
a Átila, bárbaro líder dos Hunos, um pagamento em ouro para que a cidade não fosse invadida.
A parte administrativa do Império Carolíngio ficará por conta das Capitulares, um conjunto de leis imposto
a todo o Império, que foi dividido nas seguintes províncias:
Os Condados – sob a responsabilidade dos Condes;
Ducados – sob a responsabilidade dos Duques;
Marcas – sob a tutela dos Marqueses.
Todos esses administradores estavam sob supervisão dos Missi Dominici, funcionários do Rei que
inspecionavam e controlavam as províncias. Um leigo e um clérigo exerciam o cargo.
Uma prática bastante difundida no reinado foi o beneficium (benefício). Este ampliava o poder real e
consistia na doação de terras a quem prestasse serviços ao Rei, mantendo com ele uma relação de
fidelidade. Os Feudos(fragmentação do poder nas mãos dos nobres ligados à terra em troca de prestação de
serviços) tem origem a partir disso.
Outra preocupação de Carlos Magno foi a preservação da cultura greco-romana. Investiu na construção de
escolas, estimulou o desenvolvimento das artes e criou um novo sistema monetário. Esse período de
avanços ficou conhecido como Renascimento Carolíngio.
O Renascimento Carolíngio foi caracterizado por atividades culturais e a chegada de sábios como Paulo
Diácono, Eginardo e Alcuíno, vindos de diversas partes da Europa. O monge inglês Alcuíno desenvolveu o
projeto escolar de Carlos Magno na área educacional. As escolas ficavam próximas aos mosteiros, bispados
ou cortes e prezavam pelos conhecimentos clássicos (gregos e romanos) e ensino das sete artes liberais:
aritmética, geometria, astronomia, música, gramática, retórica e dialética.
5. IMPÉRIO BIZANTINO
No século IV o Império Romano dava sinais claros da queda de seu poder no ocidente, principalmente em
função da invasão dos bárbaros (povos germânicos) através de suas fronteiras. Diante disso, o Imperador
Constantino transferiu a capital do Império Romano para a cidade oriental de Bizâncio, que passou a ser
chamada de Constantinopla. Esta mudança, ao mesmo tempo em que significava a queda do poder no
ocidente, tinha o seu lado positivo, pois a localização de Constantinopla, entre o mar Negro e o mar
Mármara, facilitava muito o comércio na região, fato que favoreceu enormemente a restauração da cidade,
transformando-a em uma Nova Roma.
Reinado de Justiniano
O auge deste império foi atingido durante o reinado do imperador Justiniano (527-565), que visava
reconquistar o poder que o Império Romano havia perdido no ocidente. Com este objetivo, ele buscou uma
relação pacífica com os persas, retomou o norte da África, a Itália e a Espanha. Durante seu governo,
Justiniano recuperou grande parte daquele que foi o Império Romano do Ocidente.
Religião
A religião foi fundamental para a manutenção do Império Bizantino, pois as doutrinas dirigidas a esta
sociedade eram as mesmas da sociedade romana. O cristianismo ocupava um lugar de destaque na vida dos
bizantinos e podia ser observado, inclusive, nas mais diferentes manifestações artísticas. As catedrais e os
mosaicos bizantino estão entre as obras de arte e arquitetura mais belos do mundo.
Os monges, além de ganhar muito dinheiro com a venda de ícones, também tinham forte poder de
manipulação sobre sociedade. Entretanto, incomodado com este poder, o governo proibiu a veneração de
imagens, a não ser a de Jesus Cristo, e decretou pena de morte a todos aqueles que as adorassem. Esta
guerra contra as imagens ficou conhecida como A Questão Iconoclasta.
Sociedade bizantina
A sociedade bizantina era totalmente hierarquizada. No topo da sociedade encontrava-se o imperador e sua
família. Logo abaixo vinha a nobreza formada pelos assessores do rei. Abaixo destes estava o alto clero. A
elite era composta por ricos fazendeiros, comerciantes e donos de oficinas artesanais. Uma camada média
da sociedade era formada por pequenos agricultores, trabalhadores das oficinas de artesanato e pelo baixo
claro. Grande parte da população era formada por pobres camponeses que trabalhavam muito, ganhavam
pouco e pagavam altas taxas de impostos.
Crise e Tomada de Constantinopla
Após a morte de Justiniano, o Império Bizantino ficou a mercê de diversas invasões, e, a partir daí, deu-se
início a queda de Constantinopla. Com seu enfraquecimento, o império foi divido entre diferentes realezas
feudais. Constantinopla teve sua queda definitiva no ano de 1453, após ser tomada pelos turcos.
Atualidade
Atualmente, Constantinopla é conhecida como Istambul e pertence à Turquia. Apesar de um passado
turbulento, seu centro histórico encanta e impressiona muitos turistas devido à riquíssima variedade
cultural que dá mostras dos diferentes povos e culturas que por lá passaram.
6. CONCLUSÃO
A Roma Antiga era uma aldeia e virou monarquia e depois virou império, a civilização deixou ao mundo
uma herança que ultrapassa os campos da literatura, arquitetura e direito a historia da Roma antiga é um
dos maiores impérios da antiguidade, teve sete reis, os monarcas acumulavam os poderes executivo,
judicial e religioso, o poder legislativo ficava nas mãos do senado que decidia aprovar ou não as leis
criadas pelos reis e uns dos principais nomes deste período foram Júlio Cezar e Augusto. Júlio se tornou
um ditador e teve vários apoios como o exército e a plebe urbana, mas depois foi assassinado pelos ricos,
depois disso foi a vez de Augusto assumi, e iniciou um período de calma e prosperidade.
Já o Cristianismo surgiu na Palestina no século I, criada por Jesus espalhou-se rapidamente pelos quatro
cantos do mundo e nesse tempo era dominada pelo império romano, os cristãos foram muito perseguidos
durante o império romano, e para continuarem com a pratica religiosa, usavam catacumbas para encontros
e a realização de cultos.
Jesus foi perseguido por realizar milagres e por reunir discípulos e apóstolos, aos trinta e três anos foi
morto por não reconhecer a autoridade divina do imperador romano, ressuscitou e foi para o céu, mas
ofereceu a possibilidade da salvação e da vida eterna após a morte, a todos aqueles que acreditam em Deus
e seguem seus mandamentos.
A bíblia e um livro sagrado dos cristãos, e é dividida em duas partes, velho e novo testamento, o velho fala
sobre a criação do mundo e das tradições judaicas e a vida dos profetas, os três principais ramos do
cristianismo são: catolicismo, protestantismo e a igreja ortodoxa.
O Reino Franco era uma tribo, a Tribo dos Francos que deu origem ao Reino Franco que se desenvolveu
sob duas dinastias: Merovíngios e Carolíngios.
Pepino, O Breve, foi o criador dessa dinastia, Corolingio ambém foi percursos desta dinastia legitimado
pela Igreja essa forma de legitimação era muito comum na Idade Média, transformando a Igreja em um
personagem ativo nos assuntos políticos. E ajudou a Igreja no combate contra os Lombardos, povo bárbaro
que invadiu a Itália. Tais terras conquistadas foram entregues aos religiosos, constituindo o donativo
conhecido como Patrimônio de São Pedro.
O Império bizantino no século IV dava sinais claros da queda de seu poder no ocidente, em função da
invasão dos bárbaros, o Imperador Constantino transferiu a capital do Império Romano para a cidade
oriental de Bizâncio, que passou a ser chamada de Constantinopla, estas mudanças, ao mesmo tempo em
que significava a queda do poder no ocidente, tinha o seu lado positivo, pois a localização de
Constantinopla, entre o mar Negro e o mar Mármara, facilitava muito o comércio na região, fato que
favoreceu enormemente a restauração da cidade, transformando-a em uma Nova Roma.
7. TEMA
ROMA ANTIGA
CRISTIANISMO
REINO FRANCO
IMPÉRIO BIZANTINO
ESCOLA: RAIMUNDO RIBEIRO DE SOUZA
PROFESSOR: JOSIVALDO
SÉRIE: 1º EG TURMA: 05
ALUNO: MARIA DINOELMA VIEIRA SERRAO Nº: 25