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UNIMEUNIME
UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURAUNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDEFACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE
CURSO DE ODONTOLOGIACURSO DE ODONTOLOGIA
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA 3ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA 3
MARCELO H. L. MONTERIOMARCELO H. L. MONTERIO
NÁDIA MORAIS TONUSSINÁDIA MORAIS TONUSSI
SAÚDE DA MULHER, DASAÚDE DA MULHER, DA
MULHER GESTANTE EMULHER GESTANTE E
DO BÊBEDO BÊBE
(GUY, 2005)
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
 A gestação é um período de muitas transformações: noA gestação é um período de muitas transformações: no
corpo, no bebê em formação, nas emoções, nacorpo, no bebê em formação, nas emoções, na
alimentação, na vida conjugal, social e profissional.alimentação, na vida conjugal, social e profissional.
 Expectativas, ansiedades, inseguranças e tensões sãoExpectativas, ansiedades, inseguranças e tensões são
sentimentos comuns na maioria das gravidas.sentimentos comuns na maioria das gravidas.
 Durante o período gestacional, a mãe e a criançaDurante o período gestacional, a mãe e a criança
apresentam um íntimo e inseparável relacionamento.apresentam um íntimo e inseparável relacionamento.
Portanto, a saúde física, bucal e mental da mãe, antes ePortanto, a saúde física, bucal e mental da mãe, antes e
durante a gestação, tem um profundo efeito no estadodurante a gestação, tem um profundo efeito no estado
de saúde do seu filho no período pré e pós-partode saúde do seu filho no período pré e pós-parto
(PEREIRA, 2003).(PEREIRA, 2003).
http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp?
id_secao=4&id_noticia=394
HÁBITOS SAUDÁVEIS EHÁBITOS SAUDÁVEIS E
HÁBITOS DELETÉRIOSHÁBITOS DELETÉRIOS
Alimentação da gestanteAlimentação da gestante
 A alimentação correta = bom estado de saúde e oA alimentação correta = bom estado de saúde e o
desenvolvimento normal do bebê.desenvolvimento normal do bebê.
 Várias refeições durante o dia (diminui as náuseas,Várias refeições durante o dia (diminui as náuseas,
vômitos e azia).vômitos e azia).

café da manhã;café da manhã;

fruta (no meio da manhã);fruta (no meio da manhã);

almoço;almoço;

lanche da tardelanche da tarde

jantar;jantar;

lanche noturno;lanche noturno;
(Estoy embarazada...,2007)
Alimentação da gestanteAlimentação da gestante
 Proteínas: carnes, ovos,Proteínas: carnes, ovos,
legumes,legumes,
 Carboidratos: açúcares,Carboidratos: açúcares,
massas, arroz, batatas,massas, arroz, batatas,
mandioca.mandioca.
 Gorduras: leite (integral),Gorduras: leite (integral),
óleo, manteiga, margarinaóleo, manteiga, margarina
e carnes.e carnes.
 Ferro: carnesFerro: carnes
(principalmente vermelhas(principalmente vermelhas
e fígado), feijão, vageme fígado), feijão, vagem
ervilhas, folhas verdes.ervilhas, folhas verdes.
 Cálcio: leite (derivados) eCálcio: leite (derivados) e
folhas verdes.folhas verdes.
 Fibras: frutas, verduras eFibras: frutas, verduras e
grãos.grãos.
 Vitamina A: peixes, fígado,Vitamina A: peixes, fígado,
folhas verdes-escuras efolhas verdes-escuras e
vegetais alaranjados.vegetais alaranjados.
 Vitamina C: frutas cítricasVitamina C: frutas cítricas
(laranja, limão, caju, acerola) e(laranja, limão, caju, acerola) e
folhas verdes.folhas verdes.
 Vitamina D: leite e clara deVitamina D: leite e clara de
ovo.ovo.
 Vitamina B1: carnes, cereais,Vitamina B1: carnes, cereais,
feijão e levedura de cerveja.feijão e levedura de cerveja.
 Vitamina 812: carnesVitamina 812: carnes
(principalmente fígado), ovos e(principalmente fígado), ovos e
leite.leite.
(SANTOS,2008)
 Não pode comer por dois;Não pode comer por dois;
 Colocar algumas gotas de limão no feijão, ou tomar umColocar algumas gotas de limão no feijão, ou tomar um
pouco de suco de laranja ou limonada durante aspouco de suco de laranja ou limonada durante as
refeições, faz com que o organismo absorva melhor orefeições, faz com que o organismo absorva melhor o
ferro;ferro;
 Evite frituras;Evite frituras;
 Procure consumir pelo menos uma fonte de cálcio e duasProcure consumir pelo menos uma fonte de cálcio e duas
fontes de vitamina C por dia;fontes de vitamina C por dia;
 Beba pelo menos de 6 a 8 copos de água por dia,Beba pelo menos de 6 a 8 copos de água por dia,
principalmente entre as refeições;principalmente entre as refeições;
 Em casos de necessidade de dieta especial (gastrite,Em casos de necessidade de dieta especial (gastrite,
obesidade, anemia, etc.),obesidade, anemia, etc.), procure orientação do médico ouprocure orientação do médico ou
da nutricionistada nutricionista..
Alimentação da gestanteAlimentação da gestante
Saúde mental da mulherSaúde mental da mulher
gestantegestante
 TransformaçõesTransformações

organismo,organismo,

psíquicaspsíquicas

sócio-familiarsócio-familiar
 Benignas ou Situações GravesBenignas ou Situações Graves

prematuridade,prematuridade,

baixo peso ao nascer,baixo peso ao nascer,

irritabilidade do bebê,irritabilidade do bebê,

distúrbios afetivos na idade adulta,distúrbios afetivos na idade adulta,

ou mesmo a mortalidade neonatal.ou mesmo a mortalidade neonatal.
(OLIVEIRA;LOPES,2005)
 Multiprofissional e grupos de gestantesMultiprofissional e grupos de gestantes
 Relaxamento, a massagem e a musicaRelaxamento, a massagem e a musica
 Vínculo mãe-feto no período intra-uterinoVínculo mãe-feto no período intra-uterino
< morbi-mortalidade< morbi-mortalidade
Saúde mental da mulherSaúde mental da mulher
gestantegestante
(Relaxareexercitar...2001)
Fumo durante a gravidezFumo durante a gravidez
 Baixo peso fetalBaixo peso fetal

150 e 250 g150 e 250 g

distúrbios neurológicos e dedistúrbios neurológicos e de
desenvolvimentodesenvolvimento
 Descolamento prematuro da placentaDescolamento prematuro da placenta

Separação da placenta da parede uterinaSeparação da placenta da parede uterina
antes de o feto ter sido expulsoantes de o feto ter sido expulso

Maior freqüência de necroseMaior freqüência de necrose
(TANDAI, 2007)
 Placenta préviaPlacenta prévia

placenta implantada no óstio cervical ou muito pertoplacenta implantada no óstio cervical ou muito perto
do mesmodo mesmo

aumento direto na resistência vascular da placenta doaumento direto na resistência vascular da placenta do
lado fetal dificultando a troca de oxigênio.lado fetal dificultando a troca de oxigênio.
 Gravidez tubáriaGravidez tubária
 Mortalidade fetal.Mortalidade fetal.
Fumo durante a gravidezFumo durante a gravidez
(PLACENTA...2008)
 NicotinaNicotina

vasoconstrição dos vasos uterinos - redução da disponibilidadevasoconstrição dos vasos uterinos - redução da disponibilidade
de oxigênio para o feto;de oxigênio para o feto;
 Monóxido de carbono (CO)Monóxido de carbono (CO)

hemoglobina - privando o sangue da sua capacidade dehemoglobina - privando o sangue da sua capacidade de
transporte de oxigênio.transporte de oxigênio.

diminuição do peso fetal;diminuição do peso fetal;
 Anidrase carbônica:Anidrase carbônica:

No feto - sistema respiratório afetado e a hípóxia tissular eNo feto - sistema respiratório afetado e a hípóxia tissular e
acidóse resultantes podem afetar o crescimento fetal.acidóse resultantes podem afetar o crescimento fetal.
Fumo durante a gravidezFumo durante a gravidez
(ADTUDO,2008)
Atividade FísicaAtividade Física
 Menor ganho de peso e adiposidadeMenor ganho de peso e adiposidade
maternamaterna
 Diminuição do risco de diabetesDiminuição do risco de diabetes
 Menor risco de parto prematuroMenor risco de parto prematuro
 Diminuição de complicações obstétricasDiminuição de complicações obstétricas
 Diminuição na incidência de cesáreaDiminuição na incidência de cesárea
 Menor duração do partoMenor duração do parto
 Menor hospitalizaçãoMenor hospitalização
(Modificações...,2007)
Atividade FísicaAtividade Física
 Baixo RiscoBaixo Risco

nataçãonatação

hidroginástica levehidroginástica leve

caminharcaminhar

bicicleta ergométricabicicleta ergométrica..

yogayoga

tai-chi-chuantai-chi-chuan
 Médio RiscoMédio Risco

ginástica aeróbica,ginástica aeróbica,

musculação,musculação,

esportes de raqueteesportes de raquete
(tênis)(tênis)

patinarpatinar
 DesfavoráveisDesfavoráveis

voleibolvoleibol

basquetebolbasquetebol

esqui aquáticoesqui aquático

ginástica de alto impactoginástica de alto impacto

hipismohipismo

mergulhomergulho
http://www.nominuto.com/_resources/_circui
ts/files/files_2443.jpg
 Mais segura e menos ansiosaMais segura e menos ansiosa
 Útero volta mais rápido ao normal –Útero volta mais rápido ao normal –
menor chance de hemorragiamenor chance de hemorragia
 Menor risco de câncer de mamaMenor risco de câncer de mama
 Proteção contra anemiaProteção contra anemia
 Menor risco de osteoporoseMenor risco de osteoporose
 Peso normal mais rápidoPeso normal mais rápido
 Transmissão de carinho e afeto.Transmissão de carinho e afeto.
AmamentaçãoAmamentação
http://searadecores.no.sapo.pt/
amamentar.jpg
AmamentaçãoAmamentação
 Primeiro contatoPrimeiro contato

Colostro – Mais anti-corpo, estímulo para o intestinoColostro – Mais anti-corpo, estímulo para o intestino
imaturo, auxilia na eliminação do mecônioimaturo, auxilia na eliminação do mecônio
 Depois de Duas SemanasDepois de Duas Semanas

Leite maduro – Nutrientes, Vitaminas e Proteínas emLeite maduro – Nutrientes, Vitaminas e Proteínas em
quantidade exata; endorfina; anti-corpos.quantidade exata; endorfina; anti-corpos.
 SucçãoSucção
(GUY,2005)
Alimentação do recém-nascidoAlimentação do recém-nascido
 Depois do 4° mêsDepois do 4° mês

sucossucos

frutas amassadasfrutas amassadas

cereais.cereais.
 Ao 6° mêsAo 6° mês

alimentos peneirados e amassados com garfoalimentos peneirados e amassados com garfo
 DesmameDesmame
 Primeiros dentinhosPrimeiros dentinhos

alimentos com mais textura, como: vegetais na formaalimentos com mais textura, como: vegetais na forma
de purê ou amassados, além de bolachas e pães quede purê ou amassados, além de bolachas e pães que
estimulem a dentição.estimulem a dentição.
http://gracewalk.files.wordpress.com/2007/07/
baby-eating.jpg
 Ao 9° meses em dianteAo 9° meses em diante

legumes, vegetais e carnes da papinhalegumes, vegetais e carnes da papinha
podem já ser servidos em grãos ou empodem já ser servidos em grãos ou em
pequenos pedaços, sendo aumentadospequenos pedaços, sendo aumentados
conforme a idade.conforme a idade.
Alimentação do recém-nascidoAlimentação do recém-nascido
http://enfermped.files.wordpress.com/2008/02/sopa
crianca-a-comer.jpg
Cuidados com a Saúde Bucal doCuidados com a Saúde Bucal do
BebêBebê
 EdentulosEdentulos

Após todas as mamadasApós todas as mamadas
 Com dentesCom dentes

Escova sem pastaEscova sem pasta

Visita ao odontopediatraVisita ao odontopediatra
http://pessoal.sercomtel.com.br/bebeclinica/imagens
/higienizando.jpg
http://thumbnails.buscape.com.br/offerimg/t/o/toymania/feb/34a/
f5760btm%252D14732313.jpg
ANALISANDO MITOS ACERCA DA SAÚDEANALISANDO MITOS ACERCA DA SAÚDE
BUCAL, ALTERAÇÕESBUCAL, ALTERAÇÕES
MORFOFISIOLÓGICAS E POSSÍVEISMORFOFISIOLÓGICAS E POSSÍVEIS
SITUAÇÕES DE AGRAVOS A SAÚDESITUAÇÕES DE AGRAVOS A SAÚDE
A gravidez compromete osA gravidez compromete os
dentes da gestante?dentes da gestante?
- Alterações associadas a maus hábitos;Alterações associadas a maus hábitos;
- Atenção maior aos bebês;Atenção maior aos bebês;
- Higiene deficiente;Higiene deficiente;
http://bijumanias.files.wordpress.com/2008/04/sorris
o-bonito1.jpg
A gestante pode ser submetida aA gestante pode ser submetida a
tratamento odontológico?tratamento odontológico?
- 3º mês: período mais indicado;3º mês: período mais indicado;
- Pós-parto: proc. cirúrgicos bucais ePós-parto: proc. cirúrgicos bucais e
periodontais extensos e para grandesperiodontais extensos e para grandes
reabilitações bucais;reabilitações bucais;
- Urgências: qualquer período.Urgências: qualquer período.
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/
foto/0,,14438729,00.jpg
Gestantes submetidas a raio-X causam algumGestantes submetidas a raio-X causam algum
risco a saúde do bebês?risco a saúde do bebês?
- Evitar no 1º trimestre;Evitar no 1º trimestre;
- Avaliar a real necessidade do exame;- Avaliar a real necessidade do exame;
- Proteção do avental de chumbo e do colarProteção do avental de chumbo e do colar
cervical;cervical;
- Uso de filmes ultra-rápidos;Uso de filmes ultra-rápidos;
- Evitar repetições;Evitar repetições;
http://img210.imageshack.us/img210/4342/gravida19ir.jpg
Problemas ortodônticos podemProblemas ortodônticos podem
ser causados por chupetas?ser causados por chupetas?
- Causadoras de mal posicionamento;Causadoras de mal posicionamento;
- Discutível;Discutível;
- Recomendável: bico consistente e deRecomendável: bico consistente e de
forma ortodôntica;forma ortodôntica;
http://www.zaroio.com.br/i/o/200710300250281
6.jpg
Comida ingerida pela mãe podeComida ingerida pela mãe pode
afetar os dentes do feto?afetar os dentes do feto?
 Cálcio, fósforo e outras vitaminas;Cálcio, fósforo e outras vitaminas;
 Deficiência: hipoplasia -> risco de cárieDeficiência: hipoplasia -> risco de cárie
http://www.pitoquinho.blogger.com.br/043101_%20021.jpg
Quanto ao uso deQuanto ao uso de
medicamentos, quais a gestantemedicamentos, quais a gestante
pode utilizar?pode utilizar?
 Antibióticos:Antibióticos:
- penicilina V e amoxicilina;penicilina V e amoxicilina;
- eritromicina e clindamicina;eritromicina e clindamicina;
 Analgésico:Analgésico:
- Acetoaminofeno (gestação e lactação)- Acetoaminofeno (gestação e lactação)
- A. opióides: depressão do sist.nervoso- A. opióides: depressão do sist.nervoso
fetal e vício no feto;fetal e vício no feto;
 Medicamentos e lactação: não afetam oMedicamentos e lactação: não afetam o
lactente em doses terapêuticaslactente em doses terapêuticas
LombalgiaLombalgia
 Dor lombarDor lombar: toda condição de dor: toda condição de dor
localizada na região inferior do dorso, emlocalizada na região inferior do dorso, em
uma área situada entre o último arcouma área situada entre o último arco
costal e a prega glútea.costal e a prega glútea.
 3º trimestre: maior ocorrência;3º trimestre: maior ocorrência;
 50% já sentiram algum tipo de dor lombar50% já sentiram algum tipo de dor lombar
ou pélvica durante gestação;ou pélvica durante gestação;
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/foto/0,,14398015,00.jpg
 EtiologiaEtiologia: multifatorial e varia conforme a: multifatorial e varia conforme a
idade gestacional;idade gestacional;
 CausasCausas: mecânica, vasculares e: mecânica, vasculares e
hormonais;hormonais;
 50% a 70% não conseguem realizar50% a 70% não conseguem realizar
atividades diária ou ausentam do trabalho.atividades diária ou ausentam do trabalho.
LombalgiaLombalgia
http://images1.jacotei.com.br/grd/417679.jpg
SífilisSífilis
 Agente etiológicoAgente etiológico:: Treponema pallidum;Treponema pallidum;
 TransmissãoTransmissão: sexual ou materno-fetal;: sexual ou materno-fetal;
 FormaForma: adquirida e congênita;: adquirida e congênita;
 Infecção do feto depende do estágio daInfecção do feto depende do estágio da
doença na gestante;doença na gestante;
http://www.aids.gov.br/
SífilisSífilis
 ConseqüênciasConseqüências::
- Abortamento precoce;Abortamento precoce;
- Abortamento tardio (a partir do 4º mês);Abortamento tardio (a partir do 4º mês);
- Natimortos;Natimortos;
- Hidropisia fetal;Hidropisia fetal;
- Parto prematuro;Parto prematuro;
http://iuhs-isa.org/blog/aborto.JPG
SífilisSífilis
 Diagnóstico ClínicoDiagnóstico Clínico::

Fase primária:Fase primária: Cancro duro (vagina,útero,coloCancro duro (vagina,útero,colo
uterino).uterino).

Fase secundária:Fase secundária: erupções cutâneaserupções cutâneas
generalizadas,alopecia e placas úmidas na regiãogeneralizadas,alopecia e placas úmidas na região
vulvar.vulvar.

Fase terciária:Fase terciária: goma sifilíticagoma sifilítica
(pele,ossos,cérebro,etc.).(pele,ossos,cérebro,etc.).
 SorológicoSorológico: VDRL, FTA-abs,: VDRL, FTA-abs,
MHATp ou Elisa.MHATp ou Elisa.
http://www.saberweb.com.br/do
encas/images/sifilis01.jpg
http://www.saberweb.com.br/doencas/images/sifilis
SífilisSífilis
 TratamentoTratamento::

S. Primária:S. Primária: penicilina benzatina 2,4 milhõespenicilina benzatina 2,4 milhões
UI, VI, em dose única (1,2 milhões, IM, emUI, VI, em dose única (1,2 milhões, IM, em
cada glúteo);cada glúteo);

S. Secundária e latente recente:S. Secundária e latente recente: (menos de(menos de
um ano de evolução): penicilina benzatina 2,4um ano de evolução): penicilina benzatina 2,4
milhões UI, VI, repetida após uma semana.milhões UI, VI, repetida após uma semana.
Dose total de 4,8 milhões UI;Dose total de 4,8 milhões UI;

S. Terciária ou latente tardia:S. Terciária ou latente tardia: penicilinapenicilina
benzatina 2,4 milhões UI, VI, semanal, porbenzatina 2,4 milhões UI, VI, semanal, por
três semanas. Dose total de 7,2 milhões UItrês semanas. Dose total de 7,2 milhões UI
Doenças PeriodontaisDoenças Periodontais
 São infecções causadas por MOS queSão infecções causadas por MOS que
colonizam as superfícies dos dentes, vivendocolonizam as superfícies dos dentes, vivendo
em simbiose com os indivíduos.em simbiose com os indivíduos.
 Fator etiológico: presença e o acúmulo doFator etiológico: presença e o acúmulo do
biofilme bacteriano;biofilme bacteriano;
 Gengivite: é a inflamação do tec. gengival queGengivite: é a inflamação do tec. gengival que
não resulta em perda de inserção clínica;não resulta em perda de inserção clínica;
 Periodontite: é a inflamação do tec. gengival ePeriodontite: é a inflamação do tec. gengival e
do aparato de inserção adjacente, caracterizadado aparato de inserção adjacente, caracterizada
pela perda de inserção do tec. conjuntivo e depela perda de inserção do tec. conjuntivo e de
osso alveolar.osso alveolar.
 Diagnóstico:Diagnóstico:
- vermelhidão- vermelhidão
- edema do tecido gengival- edema do tecido gengival
- sangramento- sangramento
- perda do contorno superficial- perda do contorno superficial
- formação e maturação do biofilme- formação e maturação do biofilme
- sinais de dor (casos avançados de periodontite)- sinais de dor (casos avançados de periodontite)
 Tratamento:Tratamento:
- Controle mecânico: eliminação dos fatores- Controle mecânico: eliminação dos fatores
etiológicosetiológicos
- Controle químico: enxaguatórios (triclosan)- Controle químico: enxaguatórios (triclosan)
- Outros casos: raspagem- Outros casos: raspagem
PeriodontitePeriodontite XX gravidezgravidez
 A resposta inflamatória materna diante deA resposta inflamatória materna diante de
uma infecção é considerada comouma infecção é considerada como
potencial ativadora do mecanismo depotencial ativadora do mecanismo de
retardo do crescimento intra-uterino;retardo do crescimento intra-uterino;
 Hormônios:Hormônios:
- alterando a resposta tecidual à placa e- alterando a resposta tecidual à placa e
influenciando a composição da microbiotainfluenciando a composição da microbiota
(citocinas = prostaglandina);(citocinas = prostaglandina);
http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp?id_secao=4&id_noticia=470
 H. maternos + citocinas (ação local):H. maternos + citocinas (ação local):
- regulação do início do trabalho de parto- regulação do início do trabalho de parto
- modificações do colo uterino;- modificações do colo uterino;
- contrações uterinas e da própria expulsão;- contrações uterinas e da própria expulsão;
 Infecções maternas -> podem perturbarInfecções maternas -> podem perturbar
esses mecanismos de regulação:esses mecanismos de regulação:
- parto prematuro- parto prematuro
- ruptura prematura de membranas;- ruptura prematura de membranas;
- parto prematuro c/ baixo peso ao nascer.- parto prematuro c/ baixo peso ao nascer.
AÇÕES DO GOVERNO EM SAÚDE DAAÇÕES DO GOVERNO EM SAÚDE DA
MULHER, DA MELHER GESTANTEMULHER, DA MELHER GESTANTE
E DO RECÉM-NASCIDOE DO RECÉM-NASCIDO
Programa de Humanização noPrograma de Humanização no
pré-natal e nascimentopré-natal e nascimento
 Instituído pelo M.S em 1 de junho de 2000Instituído pelo M.S em 1 de junho de 2000
(Portaria 569, publicada no Diário Oficial(Portaria 569, publicada no Diário Oficial
da União em oito de junho de 2000, nada União em oito de junho de 2000, na
seção 1, página 4)seção 1, página 4)
(cuidados...2007)
Programa de Humanização noPrograma de Humanização no
pré-natal e nascimentopré-natal e nascimento
 OBJETIVOOBJETIVO

Garantir o acesso e melhorar a cobertura e aGarantir o acesso e melhorar a cobertura e a
qualidade do acompanhamento pré-natal, daqualidade do acompanhamento pré-natal, da
assistência ao parto, puerpério e daassistência ao parto, puerpério e da
assistência neonatal.assistência neonatal.
http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp?id_secao=4&id_noticia=470
 OBJETIVOS ESPECÍFICOSOBJETIVOS ESPECÍFICOS

Captar precocemente a gestante.Captar precocemente a gestante.

Garantir o acesso da gestante aos diferentes níveisGarantir o acesso da gestante aos diferentes níveis
de complexidade da assistência.de complexidade da assistência.

Estabelecer o vínculo entre o pré-natal e parto.Estabelecer o vínculo entre o pré-natal e parto.

Garantir a qualidade da assistênciaGarantir a qualidade da assistência
ao pré-natal, ao parto e ao recém nascido.ao pré-natal, ao parto e ao recém nascido.
Programa de Humanização noPrograma de Humanização no
pré-natal e nascimentopré-natal e nascimento
(placenta...2007)
PAISM – Programa dePAISM – Programa de
Assistência Integral à SaúdeAssistência Integral à Saúde
da Mulherda Mulher
 ObjetivoObjetivo

Diminuir a morbi-mortalidade feminina porDiminuir a morbi-mortalidade feminina por
causas preveníveis e controláveis.causas preveníveis e controláveis.

Melhorar a qualidade assistencial doMelhorar a qualidade assistencial do
atendimento à mulher em todasatendimento à mulher em todas
as fases do seu ciclo vital.as fases do seu ciclo vital.
(placenta...2007)
 Específicos:Específicos:

Detecção precoce das patologias sistêmicas do aparelho reprodutivo e DSTDetecção precoce das patologias sistêmicas do aparelho reprodutivo e DST
(Doenças Sexualmente Transmissíveis), assegurando o tratamento.(Doenças Sexualmente Transmissíveis), assegurando o tratamento.

Detecção e prevenção do câncer cervico-uterino e de mamas.Detecção e prevenção do câncer cervico-uterino e de mamas.

Orientação sobre planejamento familiar para a escolha e uso do métodoOrientação sobre planejamento familiar para a escolha e uso do método
contraceptivo adequado.contraceptivo adequado.

Assegurar o encaminhamento aos níveis de maior complexidade de atenção, viaAssegurar o encaminhamento aos níveis de maior complexidade de atenção, via
sistema de referência e contra-referência.sistema de referência e contra-referência.

Diminuir a mortalidade perinatal com o cuidado à gestante, de risco.Diminuir a mortalidade perinatal com o cuidado à gestante, de risco.

Orientar a mulher na sua fase climatérica.Orientar a mulher na sua fase climatérica.

Contribuir para a participação da idosa em sua comunidade através deContribuir para a participação da idosa em sua comunidade através de
democratização do controle dos serviços de saúde.democratização do controle dos serviços de saúde.
PAISM – Programa dePAISM – Programa de
Assistência Integral à SaúdeAssistência Integral à Saúde
da Mulherda Mulher
Lembre-se!!!Lembre-se!!!
 Mães devem ser educada antes do nascimento do bebê;Mães devem ser educada antes do nascimento do bebê;
 Orientar quanto aos hábitos de vida:Orientar quanto aos hábitos de vida:

Dieta balanceada;Dieta balanceada;

Momento de higienização (agradável e carinhoso);Momento de higienização (agradável e carinhoso);
 Profilaxia;Profilaxia;
 Limpar os roletes gengivais(fraldas ou gazes);Limpar os roletes gengivais(fraldas ou gazes);
 Não introduzir nenhum tipo de adoçante emNão introduzir nenhum tipo de adoçante em
mamadeiras.mamadeiras.
 Após a erupção dentária, iniciar escovação (estimulandoApós a erupção dentária, iniciar escovação (estimulando
o lúdico).o lúdico).
 Amamentação natural: fonte de alimentação – 6º mêsAmamentação natural: fonte de alimentação – 6º mês
 O conhecimento por parte do cirurgião-O conhecimento por parte do cirurgião-
dentista sobre as principais característicasdentista sobre as principais características
de cada trimestre gestacional e sobre asde cada trimestre gestacional e sobre as
recomendações e cuidados a seremrecomendações e cuidados a serem
tomados durante os procedimentos,tomados durante os procedimentos,
prescrição de medicamentos, examesprescrição de medicamentos, exames
radiográficos, etc . São importantes pararadiográficos, etc . São importantes para
possibilitar o tratamento da gestante compossibilitar o tratamento da gestante com
segurança e com menorsegurança e com menor
risco de complicações pararisco de complicações para
o bebê.o bebê.
(cuidados...2006)
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
REFERÉNCIASREFERÉNCIAS
 ARTAL R, GARDIN SK. Perspectiva histórica. In: Artal R, Wiswell AR,
Drinkwater LR. O exercício na gravidez. São Paulo: Manole; 1999. p.1-7.
 ADTUDO; disponível em:
http://adtudo.wordpress.com/2008/03/31/campanha-usando-sms-pense-bem/
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Apresenta[1]..

  • 1. UNIMEUNIME UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURAUNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDEFACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIACURSO DE ODONTOLOGIA ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA 3ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA 3 MARCELO H. L. MONTERIOMARCELO H. L. MONTERIO NÁDIA MORAIS TONUSSINÁDIA MORAIS TONUSSI
  • 2. SAÚDE DA MULHER, DASAÚDE DA MULHER, DA MULHER GESTANTE EMULHER GESTANTE E DO BÊBEDO BÊBE (GUY, 2005)
  • 3. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO  A gestação é um período de muitas transformações: noA gestação é um período de muitas transformações: no corpo, no bebê em formação, nas emoções, nacorpo, no bebê em formação, nas emoções, na alimentação, na vida conjugal, social e profissional.alimentação, na vida conjugal, social e profissional.  Expectativas, ansiedades, inseguranças e tensões sãoExpectativas, ansiedades, inseguranças e tensões são sentimentos comuns na maioria das gravidas.sentimentos comuns na maioria das gravidas.  Durante o período gestacional, a mãe e a criançaDurante o período gestacional, a mãe e a criança apresentam um íntimo e inseparável relacionamento.apresentam um íntimo e inseparável relacionamento. Portanto, a saúde física, bucal e mental da mãe, antes ePortanto, a saúde física, bucal e mental da mãe, antes e durante a gestação, tem um profundo efeito no estadodurante a gestação, tem um profundo efeito no estado de saúde do seu filho no período pré e pós-partode saúde do seu filho no período pré e pós-parto (PEREIRA, 2003).(PEREIRA, 2003). http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp? id_secao=4&id_noticia=394
  • 4. HÁBITOS SAUDÁVEIS EHÁBITOS SAUDÁVEIS E HÁBITOS DELETÉRIOSHÁBITOS DELETÉRIOS
  • 5. Alimentação da gestanteAlimentação da gestante  A alimentação correta = bom estado de saúde e oA alimentação correta = bom estado de saúde e o desenvolvimento normal do bebê.desenvolvimento normal do bebê.  Várias refeições durante o dia (diminui as náuseas,Várias refeições durante o dia (diminui as náuseas, vômitos e azia).vômitos e azia).  café da manhã;café da manhã;  fruta (no meio da manhã);fruta (no meio da manhã);  almoço;almoço;  lanche da tardelanche da tarde  jantar;jantar;  lanche noturno;lanche noturno; (Estoy embarazada...,2007)
  • 6. Alimentação da gestanteAlimentação da gestante  Proteínas: carnes, ovos,Proteínas: carnes, ovos, legumes,legumes,  Carboidratos: açúcares,Carboidratos: açúcares, massas, arroz, batatas,massas, arroz, batatas, mandioca.mandioca.  Gorduras: leite (integral),Gorduras: leite (integral), óleo, manteiga, margarinaóleo, manteiga, margarina e carnes.e carnes.  Ferro: carnesFerro: carnes (principalmente vermelhas(principalmente vermelhas e fígado), feijão, vageme fígado), feijão, vagem ervilhas, folhas verdes.ervilhas, folhas verdes.  Cálcio: leite (derivados) eCálcio: leite (derivados) e folhas verdes.folhas verdes.  Fibras: frutas, verduras eFibras: frutas, verduras e grãos.grãos.  Vitamina A: peixes, fígado,Vitamina A: peixes, fígado, folhas verdes-escuras efolhas verdes-escuras e vegetais alaranjados.vegetais alaranjados.  Vitamina C: frutas cítricasVitamina C: frutas cítricas (laranja, limão, caju, acerola) e(laranja, limão, caju, acerola) e folhas verdes.folhas verdes.  Vitamina D: leite e clara deVitamina D: leite e clara de ovo.ovo.  Vitamina B1: carnes, cereais,Vitamina B1: carnes, cereais, feijão e levedura de cerveja.feijão e levedura de cerveja.  Vitamina 812: carnesVitamina 812: carnes (principalmente fígado), ovos e(principalmente fígado), ovos e leite.leite. (SANTOS,2008)
  • 7.  Não pode comer por dois;Não pode comer por dois;  Colocar algumas gotas de limão no feijão, ou tomar umColocar algumas gotas de limão no feijão, ou tomar um pouco de suco de laranja ou limonada durante aspouco de suco de laranja ou limonada durante as refeições, faz com que o organismo absorva melhor orefeições, faz com que o organismo absorva melhor o ferro;ferro;  Evite frituras;Evite frituras;  Procure consumir pelo menos uma fonte de cálcio e duasProcure consumir pelo menos uma fonte de cálcio e duas fontes de vitamina C por dia;fontes de vitamina C por dia;  Beba pelo menos de 6 a 8 copos de água por dia,Beba pelo menos de 6 a 8 copos de água por dia, principalmente entre as refeições;principalmente entre as refeições;  Em casos de necessidade de dieta especial (gastrite,Em casos de necessidade de dieta especial (gastrite, obesidade, anemia, etc.),obesidade, anemia, etc.), procure orientação do médico ouprocure orientação do médico ou da nutricionistada nutricionista.. Alimentação da gestanteAlimentação da gestante
  • 8. Saúde mental da mulherSaúde mental da mulher gestantegestante  TransformaçõesTransformações  organismo,organismo,  psíquicaspsíquicas  sócio-familiarsócio-familiar  Benignas ou Situações GravesBenignas ou Situações Graves  prematuridade,prematuridade,  baixo peso ao nascer,baixo peso ao nascer,  irritabilidade do bebê,irritabilidade do bebê,  distúrbios afetivos na idade adulta,distúrbios afetivos na idade adulta,  ou mesmo a mortalidade neonatal.ou mesmo a mortalidade neonatal. (OLIVEIRA;LOPES,2005)
  • 9.  Multiprofissional e grupos de gestantesMultiprofissional e grupos de gestantes  Relaxamento, a massagem e a musicaRelaxamento, a massagem e a musica  Vínculo mãe-feto no período intra-uterinoVínculo mãe-feto no período intra-uterino < morbi-mortalidade< morbi-mortalidade Saúde mental da mulherSaúde mental da mulher gestantegestante (Relaxareexercitar...2001)
  • 10. Fumo durante a gravidezFumo durante a gravidez  Baixo peso fetalBaixo peso fetal  150 e 250 g150 e 250 g  distúrbios neurológicos e dedistúrbios neurológicos e de desenvolvimentodesenvolvimento  Descolamento prematuro da placentaDescolamento prematuro da placenta  Separação da placenta da parede uterinaSeparação da placenta da parede uterina antes de o feto ter sido expulsoantes de o feto ter sido expulso  Maior freqüência de necroseMaior freqüência de necrose (TANDAI, 2007)
  • 11.  Placenta préviaPlacenta prévia  placenta implantada no óstio cervical ou muito pertoplacenta implantada no óstio cervical ou muito perto do mesmodo mesmo  aumento direto na resistência vascular da placenta doaumento direto na resistência vascular da placenta do lado fetal dificultando a troca de oxigênio.lado fetal dificultando a troca de oxigênio.  Gravidez tubáriaGravidez tubária  Mortalidade fetal.Mortalidade fetal. Fumo durante a gravidezFumo durante a gravidez (PLACENTA...2008)
  • 12.  NicotinaNicotina  vasoconstrição dos vasos uterinos - redução da disponibilidadevasoconstrição dos vasos uterinos - redução da disponibilidade de oxigênio para o feto;de oxigênio para o feto;  Monóxido de carbono (CO)Monóxido de carbono (CO)  hemoglobina - privando o sangue da sua capacidade dehemoglobina - privando o sangue da sua capacidade de transporte de oxigênio.transporte de oxigênio.  diminuição do peso fetal;diminuição do peso fetal;  Anidrase carbônica:Anidrase carbônica:  No feto - sistema respiratório afetado e a hípóxia tissular eNo feto - sistema respiratório afetado e a hípóxia tissular e acidóse resultantes podem afetar o crescimento fetal.acidóse resultantes podem afetar o crescimento fetal. Fumo durante a gravidezFumo durante a gravidez (ADTUDO,2008)
  • 13. Atividade FísicaAtividade Física  Menor ganho de peso e adiposidadeMenor ganho de peso e adiposidade maternamaterna  Diminuição do risco de diabetesDiminuição do risco de diabetes  Menor risco de parto prematuroMenor risco de parto prematuro  Diminuição de complicações obstétricasDiminuição de complicações obstétricas  Diminuição na incidência de cesáreaDiminuição na incidência de cesárea  Menor duração do partoMenor duração do parto  Menor hospitalizaçãoMenor hospitalização (Modificações...,2007)
  • 14. Atividade FísicaAtividade Física  Baixo RiscoBaixo Risco  nataçãonatação  hidroginástica levehidroginástica leve  caminharcaminhar  bicicleta ergométricabicicleta ergométrica..  yogayoga  tai-chi-chuantai-chi-chuan  Médio RiscoMédio Risco  ginástica aeróbica,ginástica aeróbica,  musculação,musculação,  esportes de raqueteesportes de raquete (tênis)(tênis)  patinarpatinar  DesfavoráveisDesfavoráveis  voleibolvoleibol  basquetebolbasquetebol  esqui aquáticoesqui aquático  ginástica de alto impactoginástica de alto impacto  hipismohipismo  mergulhomergulho http://www.nominuto.com/_resources/_circui ts/files/files_2443.jpg
  • 15.  Mais segura e menos ansiosaMais segura e menos ansiosa  Útero volta mais rápido ao normal –Útero volta mais rápido ao normal – menor chance de hemorragiamenor chance de hemorragia  Menor risco de câncer de mamaMenor risco de câncer de mama  Proteção contra anemiaProteção contra anemia  Menor risco de osteoporoseMenor risco de osteoporose  Peso normal mais rápidoPeso normal mais rápido  Transmissão de carinho e afeto.Transmissão de carinho e afeto. AmamentaçãoAmamentação http://searadecores.no.sapo.pt/ amamentar.jpg
  • 16. AmamentaçãoAmamentação  Primeiro contatoPrimeiro contato  Colostro – Mais anti-corpo, estímulo para o intestinoColostro – Mais anti-corpo, estímulo para o intestino imaturo, auxilia na eliminação do mecônioimaturo, auxilia na eliminação do mecônio  Depois de Duas SemanasDepois de Duas Semanas  Leite maduro – Nutrientes, Vitaminas e Proteínas emLeite maduro – Nutrientes, Vitaminas e Proteínas em quantidade exata; endorfina; anti-corpos.quantidade exata; endorfina; anti-corpos.  SucçãoSucção (GUY,2005)
  • 17. Alimentação do recém-nascidoAlimentação do recém-nascido  Depois do 4° mêsDepois do 4° mês  sucossucos  frutas amassadasfrutas amassadas  cereais.cereais.  Ao 6° mêsAo 6° mês  alimentos peneirados e amassados com garfoalimentos peneirados e amassados com garfo  DesmameDesmame  Primeiros dentinhosPrimeiros dentinhos  alimentos com mais textura, como: vegetais na formaalimentos com mais textura, como: vegetais na forma de purê ou amassados, além de bolachas e pães quede purê ou amassados, além de bolachas e pães que estimulem a dentição.estimulem a dentição. http://gracewalk.files.wordpress.com/2007/07/ baby-eating.jpg
  • 18.  Ao 9° meses em dianteAo 9° meses em diante  legumes, vegetais e carnes da papinhalegumes, vegetais e carnes da papinha podem já ser servidos em grãos ou empodem já ser servidos em grãos ou em pequenos pedaços, sendo aumentadospequenos pedaços, sendo aumentados conforme a idade.conforme a idade. Alimentação do recém-nascidoAlimentação do recém-nascido http://enfermped.files.wordpress.com/2008/02/sopa crianca-a-comer.jpg
  • 19. Cuidados com a Saúde Bucal doCuidados com a Saúde Bucal do BebêBebê  EdentulosEdentulos  Após todas as mamadasApós todas as mamadas  Com dentesCom dentes  Escova sem pastaEscova sem pasta  Visita ao odontopediatraVisita ao odontopediatra http://pessoal.sercomtel.com.br/bebeclinica/imagens /higienizando.jpg http://thumbnails.buscape.com.br/offerimg/t/o/toymania/feb/34a/ f5760btm%252D14732313.jpg
  • 20. ANALISANDO MITOS ACERCA DA SAÚDEANALISANDO MITOS ACERCA DA SAÚDE BUCAL, ALTERAÇÕESBUCAL, ALTERAÇÕES MORFOFISIOLÓGICAS E POSSÍVEISMORFOFISIOLÓGICAS E POSSÍVEIS SITUAÇÕES DE AGRAVOS A SAÚDESITUAÇÕES DE AGRAVOS A SAÚDE
  • 21. A gravidez compromete osA gravidez compromete os dentes da gestante?dentes da gestante? - Alterações associadas a maus hábitos;Alterações associadas a maus hábitos; - Atenção maior aos bebês;Atenção maior aos bebês; - Higiene deficiente;Higiene deficiente; http://bijumanias.files.wordpress.com/2008/04/sorris o-bonito1.jpg
  • 22. A gestante pode ser submetida aA gestante pode ser submetida a tratamento odontológico?tratamento odontológico? - 3º mês: período mais indicado;3º mês: período mais indicado; - Pós-parto: proc. cirúrgicos bucais ePós-parto: proc. cirúrgicos bucais e periodontais extensos e para grandesperiodontais extensos e para grandes reabilitações bucais;reabilitações bucais; - Urgências: qualquer período.Urgências: qualquer período. http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/ foto/0,,14438729,00.jpg
  • 23. Gestantes submetidas a raio-X causam algumGestantes submetidas a raio-X causam algum risco a saúde do bebês?risco a saúde do bebês? - Evitar no 1º trimestre;Evitar no 1º trimestre; - Avaliar a real necessidade do exame;- Avaliar a real necessidade do exame; - Proteção do avental de chumbo e do colarProteção do avental de chumbo e do colar cervical;cervical; - Uso de filmes ultra-rápidos;Uso de filmes ultra-rápidos; - Evitar repetições;Evitar repetições; http://img210.imageshack.us/img210/4342/gravida19ir.jpg
  • 24. Problemas ortodônticos podemProblemas ortodônticos podem ser causados por chupetas?ser causados por chupetas? - Causadoras de mal posicionamento;Causadoras de mal posicionamento; - Discutível;Discutível; - Recomendável: bico consistente e deRecomendável: bico consistente e de forma ortodôntica;forma ortodôntica; http://www.zaroio.com.br/i/o/200710300250281 6.jpg
  • 25. Comida ingerida pela mãe podeComida ingerida pela mãe pode afetar os dentes do feto?afetar os dentes do feto?  Cálcio, fósforo e outras vitaminas;Cálcio, fósforo e outras vitaminas;  Deficiência: hipoplasia -> risco de cárieDeficiência: hipoplasia -> risco de cárie http://www.pitoquinho.blogger.com.br/043101_%20021.jpg
  • 26. Quanto ao uso deQuanto ao uso de medicamentos, quais a gestantemedicamentos, quais a gestante pode utilizar?pode utilizar?  Antibióticos:Antibióticos: - penicilina V e amoxicilina;penicilina V e amoxicilina; - eritromicina e clindamicina;eritromicina e clindamicina;  Analgésico:Analgésico: - Acetoaminofeno (gestação e lactação)- Acetoaminofeno (gestação e lactação) - A. opióides: depressão do sist.nervoso- A. opióides: depressão do sist.nervoso fetal e vício no feto;fetal e vício no feto;  Medicamentos e lactação: não afetam oMedicamentos e lactação: não afetam o lactente em doses terapêuticaslactente em doses terapêuticas
  • 27. LombalgiaLombalgia  Dor lombarDor lombar: toda condição de dor: toda condição de dor localizada na região inferior do dorso, emlocalizada na região inferior do dorso, em uma área situada entre o último arcouma área situada entre o último arco costal e a prega glútea.costal e a prega glútea.  3º trimestre: maior ocorrência;3º trimestre: maior ocorrência;  50% já sentiram algum tipo de dor lombar50% já sentiram algum tipo de dor lombar ou pélvica durante gestação;ou pélvica durante gestação; http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/foto/0,,14398015,00.jpg
  • 28.  EtiologiaEtiologia: multifatorial e varia conforme a: multifatorial e varia conforme a idade gestacional;idade gestacional;  CausasCausas: mecânica, vasculares e: mecânica, vasculares e hormonais;hormonais;  50% a 70% não conseguem realizar50% a 70% não conseguem realizar atividades diária ou ausentam do trabalho.atividades diária ou ausentam do trabalho. LombalgiaLombalgia http://images1.jacotei.com.br/grd/417679.jpg
  • 29. SífilisSífilis  Agente etiológicoAgente etiológico:: Treponema pallidum;Treponema pallidum;  TransmissãoTransmissão: sexual ou materno-fetal;: sexual ou materno-fetal;  FormaForma: adquirida e congênita;: adquirida e congênita;  Infecção do feto depende do estágio daInfecção do feto depende do estágio da doença na gestante;doença na gestante; http://www.aids.gov.br/
  • 30. SífilisSífilis  ConseqüênciasConseqüências:: - Abortamento precoce;Abortamento precoce; - Abortamento tardio (a partir do 4º mês);Abortamento tardio (a partir do 4º mês); - Natimortos;Natimortos; - Hidropisia fetal;Hidropisia fetal; - Parto prematuro;Parto prematuro; http://iuhs-isa.org/blog/aborto.JPG
  • 31. SífilisSífilis  Diagnóstico ClínicoDiagnóstico Clínico::  Fase primária:Fase primária: Cancro duro (vagina,útero,coloCancro duro (vagina,útero,colo uterino).uterino).  Fase secundária:Fase secundária: erupções cutâneaserupções cutâneas generalizadas,alopecia e placas úmidas na regiãogeneralizadas,alopecia e placas úmidas na região vulvar.vulvar.  Fase terciária:Fase terciária: goma sifilíticagoma sifilítica (pele,ossos,cérebro,etc.).(pele,ossos,cérebro,etc.).  SorológicoSorológico: VDRL, FTA-abs,: VDRL, FTA-abs, MHATp ou Elisa.MHATp ou Elisa. http://www.saberweb.com.br/do encas/images/sifilis01.jpg http://www.saberweb.com.br/doencas/images/sifilis
  • 32. SífilisSífilis  TratamentoTratamento::  S. Primária:S. Primária: penicilina benzatina 2,4 milhõespenicilina benzatina 2,4 milhões UI, VI, em dose única (1,2 milhões, IM, emUI, VI, em dose única (1,2 milhões, IM, em cada glúteo);cada glúteo);  S. Secundária e latente recente:S. Secundária e latente recente: (menos de(menos de um ano de evolução): penicilina benzatina 2,4um ano de evolução): penicilina benzatina 2,4 milhões UI, VI, repetida após uma semana.milhões UI, VI, repetida após uma semana. Dose total de 4,8 milhões UI;Dose total de 4,8 milhões UI;  S. Terciária ou latente tardia:S. Terciária ou latente tardia: penicilinapenicilina benzatina 2,4 milhões UI, VI, semanal, porbenzatina 2,4 milhões UI, VI, semanal, por três semanas. Dose total de 7,2 milhões UItrês semanas. Dose total de 7,2 milhões UI
  • 33. Doenças PeriodontaisDoenças Periodontais  São infecções causadas por MOS queSão infecções causadas por MOS que colonizam as superfícies dos dentes, vivendocolonizam as superfícies dos dentes, vivendo em simbiose com os indivíduos.em simbiose com os indivíduos.  Fator etiológico: presença e o acúmulo doFator etiológico: presença e o acúmulo do biofilme bacteriano;biofilme bacteriano;  Gengivite: é a inflamação do tec. gengival queGengivite: é a inflamação do tec. gengival que não resulta em perda de inserção clínica;não resulta em perda de inserção clínica;  Periodontite: é a inflamação do tec. gengival ePeriodontite: é a inflamação do tec. gengival e do aparato de inserção adjacente, caracterizadado aparato de inserção adjacente, caracterizada pela perda de inserção do tec. conjuntivo e depela perda de inserção do tec. conjuntivo e de osso alveolar.osso alveolar.
  • 34.  Diagnóstico:Diagnóstico: - vermelhidão- vermelhidão - edema do tecido gengival- edema do tecido gengival - sangramento- sangramento - perda do contorno superficial- perda do contorno superficial - formação e maturação do biofilme- formação e maturação do biofilme - sinais de dor (casos avançados de periodontite)- sinais de dor (casos avançados de periodontite)  Tratamento:Tratamento: - Controle mecânico: eliminação dos fatores- Controle mecânico: eliminação dos fatores etiológicosetiológicos - Controle químico: enxaguatórios (triclosan)- Controle químico: enxaguatórios (triclosan) - Outros casos: raspagem- Outros casos: raspagem
  • 35. PeriodontitePeriodontite XX gravidezgravidez  A resposta inflamatória materna diante deA resposta inflamatória materna diante de uma infecção é considerada comouma infecção é considerada como potencial ativadora do mecanismo depotencial ativadora do mecanismo de retardo do crescimento intra-uterino;retardo do crescimento intra-uterino;  Hormônios:Hormônios: - alterando a resposta tecidual à placa e- alterando a resposta tecidual à placa e influenciando a composição da microbiotainfluenciando a composição da microbiota (citocinas = prostaglandina);(citocinas = prostaglandina); http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp?id_secao=4&id_noticia=470
  • 36.  H. maternos + citocinas (ação local):H. maternos + citocinas (ação local): - regulação do início do trabalho de parto- regulação do início do trabalho de parto - modificações do colo uterino;- modificações do colo uterino; - contrações uterinas e da própria expulsão;- contrações uterinas e da própria expulsão;  Infecções maternas -> podem perturbarInfecções maternas -> podem perturbar esses mecanismos de regulação:esses mecanismos de regulação: - parto prematuro- parto prematuro - ruptura prematura de membranas;- ruptura prematura de membranas; - parto prematuro c/ baixo peso ao nascer.- parto prematuro c/ baixo peso ao nascer.
  • 37. AÇÕES DO GOVERNO EM SAÚDE DAAÇÕES DO GOVERNO EM SAÚDE DA MULHER, DA MELHER GESTANTEMULHER, DA MELHER GESTANTE E DO RECÉM-NASCIDOE DO RECÉM-NASCIDO
  • 38. Programa de Humanização noPrograma de Humanização no pré-natal e nascimentopré-natal e nascimento  Instituído pelo M.S em 1 de junho de 2000Instituído pelo M.S em 1 de junho de 2000 (Portaria 569, publicada no Diário Oficial(Portaria 569, publicada no Diário Oficial da União em oito de junho de 2000, nada União em oito de junho de 2000, na seção 1, página 4)seção 1, página 4) (cuidados...2007)
  • 39. Programa de Humanização noPrograma de Humanização no pré-natal e nascimentopré-natal e nascimento  OBJETIVOOBJETIVO  Garantir o acesso e melhorar a cobertura e aGarantir o acesso e melhorar a cobertura e a qualidade do acompanhamento pré-natal, daqualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto, puerpério e daassistência ao parto, puerpério e da assistência neonatal.assistência neonatal. http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp?id_secao=4&id_noticia=470
  • 40.  OBJETIVOS ESPECÍFICOSOBJETIVOS ESPECÍFICOS  Captar precocemente a gestante.Captar precocemente a gestante.  Garantir o acesso da gestante aos diferentes níveisGarantir o acesso da gestante aos diferentes níveis de complexidade da assistência.de complexidade da assistência.  Estabelecer o vínculo entre o pré-natal e parto.Estabelecer o vínculo entre o pré-natal e parto.  Garantir a qualidade da assistênciaGarantir a qualidade da assistência ao pré-natal, ao parto e ao recém nascido.ao pré-natal, ao parto e ao recém nascido. Programa de Humanização noPrograma de Humanização no pré-natal e nascimentopré-natal e nascimento (placenta...2007)
  • 41. PAISM – Programa dePAISM – Programa de Assistência Integral à SaúdeAssistência Integral à Saúde da Mulherda Mulher  ObjetivoObjetivo  Diminuir a morbi-mortalidade feminina porDiminuir a morbi-mortalidade feminina por causas preveníveis e controláveis.causas preveníveis e controláveis.  Melhorar a qualidade assistencial doMelhorar a qualidade assistencial do atendimento à mulher em todasatendimento à mulher em todas as fases do seu ciclo vital.as fases do seu ciclo vital. (placenta...2007)
  • 42.  Específicos:Específicos:  Detecção precoce das patologias sistêmicas do aparelho reprodutivo e DSTDetecção precoce das patologias sistêmicas do aparelho reprodutivo e DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), assegurando o tratamento.(Doenças Sexualmente Transmissíveis), assegurando o tratamento.  Detecção e prevenção do câncer cervico-uterino e de mamas.Detecção e prevenção do câncer cervico-uterino e de mamas.  Orientação sobre planejamento familiar para a escolha e uso do métodoOrientação sobre planejamento familiar para a escolha e uso do método contraceptivo adequado.contraceptivo adequado.  Assegurar o encaminhamento aos níveis de maior complexidade de atenção, viaAssegurar o encaminhamento aos níveis de maior complexidade de atenção, via sistema de referência e contra-referência.sistema de referência e contra-referência.  Diminuir a mortalidade perinatal com o cuidado à gestante, de risco.Diminuir a mortalidade perinatal com o cuidado à gestante, de risco.  Orientar a mulher na sua fase climatérica.Orientar a mulher na sua fase climatérica.  Contribuir para a participação da idosa em sua comunidade através deContribuir para a participação da idosa em sua comunidade através de democratização do controle dos serviços de saúde.democratização do controle dos serviços de saúde. PAISM – Programa dePAISM – Programa de Assistência Integral à SaúdeAssistência Integral à Saúde da Mulherda Mulher
  • 43. Lembre-se!!!Lembre-se!!!  Mães devem ser educada antes do nascimento do bebê;Mães devem ser educada antes do nascimento do bebê;  Orientar quanto aos hábitos de vida:Orientar quanto aos hábitos de vida:  Dieta balanceada;Dieta balanceada;  Momento de higienização (agradável e carinhoso);Momento de higienização (agradável e carinhoso);  Profilaxia;Profilaxia;  Limpar os roletes gengivais(fraldas ou gazes);Limpar os roletes gengivais(fraldas ou gazes);  Não introduzir nenhum tipo de adoçante emNão introduzir nenhum tipo de adoçante em mamadeiras.mamadeiras.  Após a erupção dentária, iniciar escovação (estimulandoApós a erupção dentária, iniciar escovação (estimulando o lúdico).o lúdico).  Amamentação natural: fonte de alimentação – 6º mêsAmamentação natural: fonte de alimentação – 6º mês
  • 44.  O conhecimento por parte do cirurgião-O conhecimento por parte do cirurgião- dentista sobre as principais característicasdentista sobre as principais características de cada trimestre gestacional e sobre asde cada trimestre gestacional e sobre as recomendações e cuidados a seremrecomendações e cuidados a serem tomados durante os procedimentos,tomados durante os procedimentos, prescrição de medicamentos, examesprescrição de medicamentos, exames radiográficos, etc . São importantes pararadiográficos, etc . São importantes para possibilitar o tratamento da gestante compossibilitar o tratamento da gestante com segurança e com menorsegurança e com menor risco de complicações pararisco de complicações para o bebê.o bebê. (cuidados...2006) CONCLUSÃOCONCLUSÃO
  • 45. REFERÉNCIASREFERÉNCIAS  ARTAL R, GARDIN SK. Perspectiva histórica. In: Artal R, Wiswell AR, Drinkwater LR. O exercício na gravidez. São Paulo: Manole; 1999. p.1-7.  ADTUDO; disponível em: http://adtudo.wordpress.com/2008/03/31/campanha-usando-sms-pense-bem/ acessado em: 20-08-08  ASSIS, Rafaela Guimarães de; TIBÚRCIO, Roberta Espírito Santo. Prevalência e características da lombalgia na gestação: um estudo entre gestantes assistidas no programa de pré-natal da maternidade Dona Íris em Goiânia. 2004. 24 f. Dissertação (Conclusão de Curso II em Fisioterapia) – Universidade Católica de Goiás, Goiânia.  BARBANTI, A. et al. Esportes e Atividades Físicas. São Paulo, SP: VIVA, 2002.  BECK Jr., W. W. Obstetrics and gynecology. New York, John Wiley, 1988.  CAMPADELLO, Píer; Dra. Diniz, Terezinha. Terapia Nutricional pela Reeducação Alimentar e Atividades Físicas. São Paulo: Madras, 2006.  CARDOSO, A.M.R; SANTOS, S.M.dos; MENDES, V.B; Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher; diálogos possíveis janeiro/junho 2007; disponível em: www.fsba.edu.br/dialogospossiveis; acessado em 20-08- 08  CHOW, W. H.; DALING, J. R.; WEISS, N. S.; VOIGT, L. F. Maternal cigarette
  • 46.  Cuidados a serem tomados; disponível em: http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp?id_secao=4&id_noticia=238; acessado em: 19-08-08  Cuidados no pré-natal; disponível em: http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp?id_secao=4&id_noticia=394, acessado em: 20-08-08  De CAMARGO, Elaine Catarina; SOIBELMAN, Mauro. Prevalência da doença periodontal na gravidez e sua influência na saúde do recém-nascido. Revista AMRIGS, Porto Alegre, v. 49, n. 1, p. 11- 15, jan./mar. 2005.  DIWAN, V. K.; VAUGHAN, T. L; YANG, C. Y. Maternal smoking in relation to the incidence of Early Neonatal Jaundice. Gynec. Obstet. Invest., 27: 22-5, 1989.  DOUGHERTY, R.; BUTLER, N. R.; GOLDSTEIN, H.; ROSS, E. M. Cigarette smoking in pregnancy: its influence on birth weight and perinatal mortality. Brit. med. J., 12: 127-34, 1982.
  • 47.  Estoy embarazada, ¿qué puedo comer?; disponivel em: http://www.hola.com/ninos/2007/01/11/dieta-embarazada/; acessado em: 19-08-08  FALCONE V.M. et al. Atuação multiprofissional e a saúde mental de gestantes. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 39(4):612-8, março de 2005  LACERDA E.M.A. et al.. Consumo alimentar na gestação e no pós-parto segundo cor da pele no município do Rio de Janeiro. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 41(6):985-94, Julho de 2007  MARSH, G. N. Modern obstetrics in general practice. New York, Oxford Medical Publ., 1985.  MINISTÉRIO DA SAÚDE. Áreas técnicas. Projetos de promoção a saúde. Disponível em: www.saude.gov.br. [2008 31 set]  Modificações no organismo materno e Cuidados a serem tomados, disponíveis em: http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp?id_secao=4& id_noticia=410; acessado em: 20-08-08
  • 48.  MOREIRA, P.V. Leitão; CHAVES, A. M. Barros; NÓBREGA, M. do Socorro Gadelha. Uma atuação multidisciplinar relacionada à promoção de saúde oral materno-infantil. João Pessoa, v. 4, n. 3, p. 259-264, set./dez. 2004.  MORROW, R. J.; RITCHIE, J. K.; BULL, S. B. Maternal cigarette smoking: the effects on umbilical and uterine blood flow velocity. Amer. J. Obstet. Gynec., 158: 1069-71, 1988.  NAEYE, R. L. & TAFARI, N. Risk factors in pregnancy and diseases of the fetus and newborn. Baltimore, Williams & Wilkins, 1983  OLIVEIRA Cristiane Alves; LOPES Laudelino Marques; disponível em: http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp?id_secao=4&id_noticia=355; acessado em: 19-08-08  PEREIRA, C. Antônio. et al. Odontologia em saúde bucal: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003.  PIERRE GUY; disponível em: http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp? id_secao=4&id_noticia=470; acessado em: 19-08-08.  PLACENTA PREVIA, disponível em: http://www.duncanregional.com/body. cfm?xyzpdqabc=0&id=11&action=detail&AEProductIDSRC =Adam2004_105&AEArticleID=17122&AEProductID=Adam2004_105& AEProjectTypeIDURL=APT_2; acessado em: 20-08-08
  • 49.  Placenta, disponível em: http://www.cpdt.com.br/sys/interna.asp?id_secao =4&id_noticia=243 acessado em: 19-08-08  POLEMAN Charlotte M.; PECHENPAUGH Nancy J. Nutrição essência e dietoterapia: 7.ed. São Paulo: Roca, 1997. 589p.  RAMOS AT. Atividade física: diabéticos, gestantes, terceira idade, crianças e obesos. Rio de Janeiro: Sprint; 1999.  Relaxar e exercitar o corpo durante a gravidez; disponivel em: http://www.avidadobebe.net/exercitar.php; acessado em: 19-08-08  SANTOS Tiago Pacheco, disponível em: http://www.labiska.net/materias/imagens/piramide_alimentar_old.jpg; acessado em: 19-08-08.  SILVA, Adélia Delfina da Motta. Saúde bucal de gestantes: uma abordagem de gênero. 2001. 175 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.  SILVA, F. W. G. de Paula; STUANI, A. SASSO. Atendimento odontológico à gestante – parte 2: cuidados durante a consulta. Porto Alegre, v. 47, n. 3, p. 5-9, dez. 2006.  TANDAI, disponível em: http://brasilcontraapedofilia.0freehosting.com/2007/11/25/mae-que-fuma-na-gravid ; acessado em: 19-08-08