SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
 
pa'ra  = "mar“  +  nã  = "semelhante, parecido". PARANÁ = Parecido com o Mar, Mar grande... Paranaense; Pé vermelho
O território é povoado desde +ou- 10 mil anos a.e.c. Diversas localizações no estado do PR têm pinturas rupestres (Ex.: Tibagi – Cânion Guartelá) Carijós, Jês, Tupis e Caingangues são algumas das etnias indígenas que ocupavam a região na chegada dos europeus. Os carijós habitavam o litoral paranaense, e assim, acabaram sendo um dos primeiros povos a se encontrarem com os invasores
PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  Em 1554 é criada a primeira povoação européia em território paranaense, a vila de Ontiveros, às margens do rio Paraná, perto da foz do rio Ivaí.  Dois anos depois, o povoamento se transfere para perto da foz do rio Piquiri, recebendo o nome de Cuidad Real del Guairá - hoje município de Terra Roxa.
PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  POVOAMENTO - PORTUGUESES NO LITORAL E ESPANHÓIS COM AS MISSÕES JESUÍTICAS (ALDEAMENTOS) NAS MARGENS DO RIO PARANAPANEMA REGIÃO DESPERTAVA POUCO INTERESSE AO IMPÉRIO PORTUGUÊS TERRITÓRIO PARANAENSE FICOU DIVIDIDO ENTRE DUAS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS: AS PERTENCENTES A MARTIN AFONSO DE SOUZA E A PERO LOPES DE SOUZA. 
Ocupação ,[object Object],[object Object],[object Object]
Ocupação ,[object Object]
 
 
PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  EXPEDIÇÕES BANDEIRANTES COMEÇAM A CRUZAR A REGIÃO DO  PARANÁ  RUMO AO SUL DESCOBERTA DE OURO EM PARANAGUÁ, por Gabriel de Lara em 1646. POVOAMENTO SE INTENSIFICA OESTE = espanhóis em busca de madeira e índios LITORAL = fundação da capital Paranaguá (ouro) Nesta época muitos moradores abandonaram a lida com a terra para procurar ouro. Isso provocou uma situação de extrema pobreza em toda a região persistindo apenas a lavoura de subsistência.
PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  O gênero de subsistência manteve um fraco comércio em Paranaguá. A produção e o comércio de farinha de mandioca possibilitou a importação de produtos básicos como o sal, ferragens e peças de algodão vindos da sede da Capitania. Ainda no século XVII iniciou-se no litoral outra atividade produtiva como o plantio de arroz e cana-de-açúcar; este último com a finalidade de produzir  aguardente e açúcar.
Com a abertura do caminho de Viamão, em 1731, a criação e a invernagem de gado dá-se início a principal atividade econômica paranaense do século XVIII, o tropeirismo. Ao longo do caminho do Viamão, ou caminho das tropas organizaram-se pousos, invernadas e freguesias, como as de Sant’Ana do Iapó e de Santo Antônio da Lapa. Ajudou na origem de vilas e futuras cidades do Paraná Tradicional.  Com base nessa atividade foram ocupados os Campos de Curitiba, os Campos Gerais.  CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII 
PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII  EXPLORAÇÃO DO OURO NAS MINAS GERAIS; O OURO DE PARANAGUÁ ENTRA EM DECADÊNCIA; AS FAMÍLIAS RICAS, QUE POSSUÍAM GRANDES EXTENSÕES DE TERRA, PASSARAM A SE DEDICAR À CRIAÇÃO DE GADO CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO.
 
SEC. XIX -   Política de "branqueamento" do Brasil Decreto n o  528 de 1890 (Deodoro da Fonseca) restringia a entrada de africanos e asiáticos; ao mesmo tempo potencializava a entrada de europeus.  Em 1902 a Itália emite o decreto Prinetti, que proíbe a entrada de italianos no Brasil subsidiada por fazendeiros e governo brasileiros. O Brasil apela para a imigração japonesa.  Em 1946 a emenda n o  3165 proposta pelo deputado carioca Miguel Couto Filho que dizia apenas:  "É proibida a entrada no país de imigrantes japoneses de qualquer idade e de qualquer procedência" . Na votação final, houve um empate com 99 votos contra e 99 a favor.
Mesmo em crise, o Tropeirismo será responsável, no século XIX, pelo surgimento dos Campos de Guarapuava e Palmas. O Tropeirismo irá se esgotar na década de 1870 pelo aparecimento das estradas de ferro as quais fizeram com que os animais de carga perdessem sua função econômica. SEC. XIX – Crise da Atividade Tropeira
SEC. XIX -   Economia No início do século XIX a erva mate abriu o comércio de exportação para os mercados do Rio da Prata e do Chile. O Paraguai se isola e proíbe a exportação de erva-mate.  Isto faz a Argentina e o Uruguai substituírem a erva-mate paraguaia pela brasileira, desenvolvendo o seu cultivo no Paraná e em Santa Catarina, regiões outrora despovoadas. É o chamado Ciclo da Erva-Mate. Esse ciclo vai tornar o Paraná forte o suficiente para se emancipar de SP em 1853.  Transformou-se no esteio econômico paranaense até os anos de 1930 quando a concorrência argentina encerrará a predominância da erva-mate paranaense.
Emancipação – PR x SP A indústria madeireira desenvolveu-se com o aparecimento de outras ferrovias, ligando as regiões das Mata de Araucárias aos portos, principalmente de Paranaguá, e à São Paulo. Em 29 de agosto de 1853, foi aprovado o projeto de criação da província do Paraná por força da lei imperial nº 704, assinada por Dom Pedro II.
Erva Mate Até o início da Primeira Guerra Mundial, o mate manteve-se como o esteio econômico do Paraná, sendo após superado pela madeira que assume a condição de principal produto comercializado no Estado. Na época, o Paraná contava com mais de 90 engenhos destinados ao beneficiamento da erva-mate, sendo exportado sobretudo para o mercado platino. Atualmente, o Estado do Paraná apresenta 176 municípios ervateiros, distribuídos em 11 núcleos regionais de administração. São eles: Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Ivaiporã, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo e União da Vitória.
O café entrou no Paraná definitivamente no final do século XIX pelas mãos de migrantes mineiros e paulistas. A ocupação acontece em três zonas sucessivas: OCUPAÇÃO CONTEMPORÂNEA Norte Velho    desde a divisa Nordeste com São Paulo até Cornélio Procópio, colonizada entre 1860 e 1925. Norte Novo    desde Cornélio Procópio até Londrina, prolongando-se até o rio Ivaí, colonizada entre 1920 e 1950 Norte Novíssimo    entre os rios Ivaí e Piquiri, colonizada de 1940 até 1960. Esta última chegando às barrancas do rio Paraná, fronteira com o Estado do Mato Grosso.
Contestado: 1912-1916 A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul (Brasil Railway) Os construtores ganharam 15 quilômetros de cada lado da ferrovia para explorar madeira e erva-mate. Muitos moradores foram progressivamente desalojados, à força, durante anos. Paraná ficou com 20 mil quilômetros quadrados da área contestada e Santa Catarina com 28 mil quilômetros quadrados.  D urante os quatro anos que durou a Guerra do Contestado morreram cerca de 20 mil pessoas - equivalente a um terço da população de Santa Catarina, à época
 

Contenu connexe

Tendances

Pré-história na América
Pré-história na AméricaPré-história na América
Pré-história na AméricaAlan
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALIsabel Aguiar
 
Descobrimento do brasil
Descobrimento do brasilDescobrimento do brasil
Descobrimento do brasilMarco Santos
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpPéricles Penuel
 
Historia Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoHistoria Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoLeonardo Caputo
 
Simulado de história do brasil república
Simulado de história do brasil repúblicaSimulado de história do brasil república
Simulado de história do brasil repúblicaRicardo Jorge
 
Africanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaAfricanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaEdvaldo S. Júnior
 
Brasil república 9º ano
Brasil república 9º anoBrasil república 9º ano
Brasil república 9º anoEloy Souza
 
Invasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilInvasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilThiago Leal
 
Origem do homem americano
Origem do homem americanoOrigem do homem americano
Origem do homem americanoFabiana Tonsis
 
Vinda Da Familia Real Para O Brasil
Vinda Da Familia Real Para O BrasilVinda Da Familia Real Para O Brasil
Vinda Da Familia Real Para O Brasilhenrique.jay
 

Tendances (20)

Pré-história na América
Pré-história na AméricaPré-história na América
Pré-história na América
 
Conjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e BaianaConjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e Baiana
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
A Comuna de Paris (1871)
A Comuna de Paris (1871)A Comuna de Paris (1871)
A Comuna de Paris (1871)
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 
Descobrimento do brasil
Descobrimento do brasilDescobrimento do brasil
Descobrimento do brasil
 
13 colônias inglesas
13 colônias inglesas13 colônias inglesas
13 colônias inglesas
 
Mapa Conceitual Revoltas Regenciais
Mapa Conceitual Revoltas Regenciais  Mapa Conceitual Revoltas Regenciais
Mapa Conceitual Revoltas Regenciais
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmp
 
Historia Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoHistoria Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8ano
 
O imperialismo na àfrica e na ásia
O imperialismo na àfrica e na ásiaO imperialismo na àfrica e na ásia
O imperialismo na àfrica e na ásia
 
Simulado de história do brasil república
Simulado de história do brasil repúblicaSimulado de história do brasil república
Simulado de história do brasil república
 
Africanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaAfricanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistência
 
Brasil república 9º ano
Brasil república 9º anoBrasil república 9º ano
Brasil república 9º ano
 
O que é historia
O que é historiaO que é historia
O que é historia
 
Invasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilInvasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no Brasil
 
Origem do homem americano
Origem do homem americanoOrigem do homem americano
Origem do homem americano
 
Vinda Da Familia Real Para O Brasil
Vinda Da Familia Real Para O BrasilVinda Da Familia Real Para O Brasil
Vinda Da Familia Real Para O Brasil
 

En vedette

História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paranásissapb
 
Plano Agache em Curitiba
Plano Agache em CuritibaPlano Agache em Curitiba
Plano Agache em CuritibaCarolvlb
 
Soja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
Soja, Produto que gera lucro a economia do ParanáSoja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
Soja, Produto que gera lucro a economia do Paranáditeixeira77
 
Patrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De BrasilPatrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De Brasilguest06a4c
 
Slide Monumentos Naturais do Brasil
Slide Monumentos Naturais do Brasil Slide Monumentos Naturais do Brasil
Slide Monumentos Naturais do Brasil Marlene Lopes
 
Poesias de Inverno
Poesias de InvernoPoesias de Inverno
Poesias de Invernomariadurao
 
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Tom Lima
 
Imigrantes
ImigrantesImigrantes
Imigranteseloifc
 
Avaliação de história 4º ano negros imigrantes
Avaliação de história   4º ano negros imigrantesAvaliação de história   4º ano negros imigrantes
Avaliação de história 4º ano negros imigrantesShirley Braga
 
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdfAtividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdfAndré Moraes
 
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Fellipe Prado
 
Dies al camp Arantxa O.
Dies al camp   Arantxa O.Dies al camp   Arantxa O.
Dies al camp Arantxa O.mlope657
 
Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.Tânia Maria
 
Geografia do Paraná
Geografia do Paraná Geografia do Paraná
Geografia do Paraná aroudus
 
Avaliação diagnostica 4º ano c.c matematica 2013
Avaliação  diagnostica 4º ano c.c   matematica 2013Avaliação  diagnostica 4º ano c.c   matematica 2013
Avaliação diagnostica 4º ano c.c matematica 2013Silvânia Silveira
 
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da InfânciaCaderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da InfânciaJairo Felipe
 

En vedette (19)

História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
 
Plano Agache em Curitiba
Plano Agache em CuritibaPlano Agache em Curitiba
Plano Agache em Curitiba
 
Soja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
Soja, Produto que gera lucro a economia do ParanáSoja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
Soja, Produto que gera lucro a economia do Paraná
 
Patrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De BrasilPatrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De Brasil
 
Patrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De BrasilPatrimonio Cultural De Brasil
Patrimonio Cultural De Brasil
 
Slide Monumentos Naturais do Brasil
Slide Monumentos Naturais do Brasil Slide Monumentos Naturais do Brasil
Slide Monumentos Naturais do Brasil
 
Poesias de Inverno
Poesias de InvernoPoesias de Inverno
Poesias de Inverno
 
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
 
Imigrantes
ImigrantesImigrantes
Imigrantes
 
La cultura de brasil
La cultura de brasil La cultura de brasil
La cultura de brasil
 
Avaliação de história 4º ano negros imigrantes
Avaliação de história   4º ano negros imigrantesAvaliação de história   4º ano negros imigrantes
Avaliação de história 4º ano negros imigrantes
 
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdfAtividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
Atividade avaliatíva de geo e hist 3º ano pdf
 
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
 
Dies al camp Arantxa O.
Dies al camp   Arantxa O.Dies al camp   Arantxa O.
Dies al camp Arantxa O.
 
Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.Geografia do Paraná.
Geografia do Paraná.
 
Geografia do Paraná
Geografia do Paraná Geografia do Paraná
Geografia do Paraná
 
Avaliação diagnostica 4º ano c.c matematica 2013
Avaliação  diagnostica 4º ano c.c   matematica 2013Avaliação  diagnostica 4º ano c.c   matematica 2013
Avaliação diagnostica 4º ano c.c matematica 2013
 
Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5
Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5
Avaliacao bimestral-de-lingua-portuguesa 5
 
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da InfânciaCaderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
 

Similaire à Paraná

HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁHISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁamiltonp
 
Paraty 2009 Dados E InformaçõEs
Paraty 2009   Dados E InformaçõEsParaty 2009   Dados E InformaçõEs
Paraty 2009 Dados E InformaçõEsNelson Silva
 
Expansão e ocupação territorial
Expansão e ocupação territorialExpansão e ocupação territorial
Expansão e ocupação territorialPatrícia Sanches
 
Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Kamila Brito
 
Região sudeste parte 1
Região sudeste parte 1Região sudeste parte 1
Região sudeste parte 1flaviocosac
 
Mato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa genteMato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa genteJanicélia Feijó Garcia
 
3 ano história de santa catarina -parte 01
3 ano   história de santa catarina -parte 013 ano   história de santa catarina -parte 01
3 ano história de santa catarina -parte 01Daniel Alves Bronstrup
 
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do BrasilSistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do BrasilValeria Kosicki
 
Expansão territorial e t. de limites tmp
Expansão territorial e t. de limites tmpExpansão territorial e t. de limites tmp
Expansão territorial e t. de limites tmpPéricles Penuel
 
Resumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa CatarinaResumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa CatarinaElton Zanoni
 
História do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesaHistória do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesaÓcio do Ofício
 
Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império Salageo Cristina
 
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
 
História de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialHistória de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialJoão Pereira
 
[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudesteflaviocosac
 

Similaire à Paraná (20)

HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁHISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
 
Paraty 2009 Dados E InformaçõEs
Paraty 2009   Dados E InformaçõEsParaty 2009   Dados E InformaçõEs
Paraty 2009 Dados E InformaçõEs
 
Expansão e ocupação territorial
Expansão e ocupação territorialExpansão e ocupação territorial
Expansão e ocupação territorial
 
Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo
 
Região sudeste parte 1
Região sudeste parte 1Região sudeste parte 1
Região sudeste parte 1
 
Mato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa genteMato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa gente
 
3 ano história de santa catarina -parte 01
3 ano   história de santa catarina -parte 013 ano   história de santa catarina -parte 01
3 ano história de santa catarina -parte 01
 
Capitulo 7
Capitulo 7Capitulo 7
Capitulo 7
 
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do BrasilSistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil
 
Expansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesaExpansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesa
 
Expansão territorial e t. de limites tmp
Expansão territorial e t. de limites tmpExpansão territorial e t. de limites tmp
Expansão territorial e t. de limites tmp
 
Resumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa CatarinaResumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa Catarina
 
História do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesaHistória do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesa
 
Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império
 
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
 
Mato grosso
Mato grossoMato grosso
Mato grosso
 
História de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialHistória de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período Colonial
 
Le revista appers
Le revista appersLe revista appers
Le revista appers
 
O escravo gaúcho
O escravo gaúchoO escravo gaúcho
O escravo gaúcho
 
[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste
 

Plus de Dênis Valério Martins (20)

Instituições sociais
Instituições sociaisInstituições sociais
Instituições sociais
 
Guerra de secessão
Guerra de secessão Guerra de secessão
Guerra de secessão
 
Enem 2011
Enem 2011Enem 2011
Enem 2011
 
República do Brasil
República do BrasilRepública do Brasil
República do Brasil
 
Congresso de viena
Congresso de vienaCongresso de viena
Congresso de viena
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
Origem do conflito - Israel x Palestina
Origem do conflito - Israel x PalestinaOrigem do conflito - Israel x Palestina
Origem do conflito - Israel x Palestina
 
2ª guerra mundial
2ª guerra mundial2ª guerra mundial
2ª guerra mundial
 
Condições Pós Secessão (EUA)
Condições Pós Secessão (EUA)Condições Pós Secessão (EUA)
Condições Pós Secessão (EUA)
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
 
Classes Sociais (Surgimento)
Classes Sociais (Surgimento)Classes Sociais (Surgimento)
Classes Sociais (Surgimento)
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Rev russa
Rev russaRev russa
Rev russa
 
Agua
AguaAgua
Agua
 
Entreguerras
EntreguerrasEntreguerras
Entreguerras
 
Monarquias
MonarquiasMonarquias
Monarquias
 
A igreja medieval
A igreja medievalA igreja medieval
A igreja medieval
 
Arabia
ArabiaArabia
Arabia
 
1ª guerra mundial
1ª guerra mundial1ª guerra mundial
1ª guerra mundial
 

Dernier

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 

Dernier (20)

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 

Paraná

  • 1.  
  • 2. pa'ra = "mar“ + nã = "semelhante, parecido". PARANÁ = Parecido com o Mar, Mar grande... Paranaense; Pé vermelho
  • 3. O território é povoado desde +ou- 10 mil anos a.e.c. Diversas localizações no estado do PR têm pinturas rupestres (Ex.: Tibagi – Cânion Guartelá) Carijós, Jês, Tupis e Caingangues são algumas das etnias indígenas que ocupavam a região na chegada dos europeus. Os carijós habitavam o litoral paranaense, e assim, acabaram sendo um dos primeiros povos a se encontrarem com os invasores
  • 4. PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  Em 1554 é criada a primeira povoação européia em território paranaense, a vila de Ontiveros, às margens do rio Paraná, perto da foz do rio Ivaí. Dois anos depois, o povoamento se transfere para perto da foz do rio Piquiri, recebendo o nome de Cuidad Real del Guairá - hoje município de Terra Roxa.
  • 5. PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  POVOAMENTO - PORTUGUESES NO LITORAL E ESPANHÓIS COM AS MISSÕES JESUÍTICAS (ALDEAMENTOS) NAS MARGENS DO RIO PARANAPANEMA REGIÃO DESPERTAVA POUCO INTERESSE AO IMPÉRIO PORTUGUÊS TERRITÓRIO PARANAENSE FICOU DIVIDIDO ENTRE DUAS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS: AS PERTENCENTES A MARTIN AFONSO DE SOUZA E A PERO LOPES DE SOUZA. 
  • 6.
  • 7.
  • 8.  
  • 9.  
  • 10. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  EXPEDIÇÕES BANDEIRANTES COMEÇAM A CRUZAR A REGIÃO DO PARANÁ  RUMO AO SUL DESCOBERTA DE OURO EM PARANAGUÁ, por Gabriel de Lara em 1646. POVOAMENTO SE INTENSIFICA OESTE = espanhóis em busca de madeira e índios LITORAL = fundação da capital Paranaguá (ouro) Nesta época muitos moradores abandonaram a lida com a terra para procurar ouro. Isso provocou uma situação de extrema pobreza em toda a região persistindo apenas a lavoura de subsistência.
  • 11. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  O gênero de subsistência manteve um fraco comércio em Paranaguá. A produção e o comércio de farinha de mandioca possibilitou a importação de produtos básicos como o sal, ferragens e peças de algodão vindos da sede da Capitania. Ainda no século XVII iniciou-se no litoral outra atividade produtiva como o plantio de arroz e cana-de-açúcar; este último com a finalidade de produzir aguardente e açúcar.
  • 12. Com a abertura do caminho de Viamão, em 1731, a criação e a invernagem de gado dá-se início a principal atividade econômica paranaense do século XVIII, o tropeirismo. Ao longo do caminho do Viamão, ou caminho das tropas organizaram-se pousos, invernadas e freguesias, como as de Sant’Ana do Iapó e de Santo Antônio da Lapa. Ajudou na origem de vilas e futuras cidades do Paraná Tradicional. Com base nessa atividade foram ocupados os Campos de Curitiba, os Campos Gerais. CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII 
  • 13. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII  EXPLORAÇÃO DO OURO NAS MINAS GERAIS; O OURO DE PARANAGUÁ ENTRA EM DECADÊNCIA; AS FAMÍLIAS RICAS, QUE POSSUÍAM GRANDES EXTENSÕES DE TERRA, PASSARAM A SE DEDICAR À CRIAÇÃO DE GADO CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO.
  • 14.  
  • 15. SEC. XIX -   Política de "branqueamento" do Brasil Decreto n o 528 de 1890 (Deodoro da Fonseca) restringia a entrada de africanos e asiáticos; ao mesmo tempo potencializava a entrada de europeus. Em 1902 a Itália emite o decreto Prinetti, que proíbe a entrada de italianos no Brasil subsidiada por fazendeiros e governo brasileiros. O Brasil apela para a imigração japonesa. Em 1946 a emenda n o 3165 proposta pelo deputado carioca Miguel Couto Filho que dizia apenas: "É proibida a entrada no país de imigrantes japoneses de qualquer idade e de qualquer procedência" . Na votação final, houve um empate com 99 votos contra e 99 a favor.
  • 16. Mesmo em crise, o Tropeirismo será responsável, no século XIX, pelo surgimento dos Campos de Guarapuava e Palmas. O Tropeirismo irá se esgotar na década de 1870 pelo aparecimento das estradas de ferro as quais fizeram com que os animais de carga perdessem sua função econômica. SEC. XIX – Crise da Atividade Tropeira
  • 17. SEC. XIX -   Economia No início do século XIX a erva mate abriu o comércio de exportação para os mercados do Rio da Prata e do Chile. O Paraguai se isola e proíbe a exportação de erva-mate. Isto faz a Argentina e o Uruguai substituírem a erva-mate paraguaia pela brasileira, desenvolvendo o seu cultivo no Paraná e em Santa Catarina, regiões outrora despovoadas. É o chamado Ciclo da Erva-Mate. Esse ciclo vai tornar o Paraná forte o suficiente para se emancipar de SP em 1853. Transformou-se no esteio econômico paranaense até os anos de 1930 quando a concorrência argentina encerrará a predominância da erva-mate paranaense.
  • 18. Emancipação – PR x SP A indústria madeireira desenvolveu-se com o aparecimento de outras ferrovias, ligando as regiões das Mata de Araucárias aos portos, principalmente de Paranaguá, e à São Paulo. Em 29 de agosto de 1853, foi aprovado o projeto de criação da província do Paraná por força da lei imperial nº 704, assinada por Dom Pedro II.
  • 19. Erva Mate Até o início da Primeira Guerra Mundial, o mate manteve-se como o esteio econômico do Paraná, sendo após superado pela madeira que assume a condição de principal produto comercializado no Estado. Na época, o Paraná contava com mais de 90 engenhos destinados ao beneficiamento da erva-mate, sendo exportado sobretudo para o mercado platino. Atualmente, o Estado do Paraná apresenta 176 municípios ervateiros, distribuídos em 11 núcleos regionais de administração. São eles: Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Ivaiporã, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo e União da Vitória.
  • 20. O café entrou no Paraná definitivamente no final do século XIX pelas mãos de migrantes mineiros e paulistas. A ocupação acontece em três zonas sucessivas: OCUPAÇÃO CONTEMPORÂNEA Norte Velho  desde a divisa Nordeste com São Paulo até Cornélio Procópio, colonizada entre 1860 e 1925. Norte Novo  desde Cornélio Procópio até Londrina, prolongando-se até o rio Ivaí, colonizada entre 1920 e 1950 Norte Novíssimo  entre os rios Ivaí e Piquiri, colonizada de 1940 até 1960. Esta última chegando às barrancas do rio Paraná, fronteira com o Estado do Mato Grosso.
  • 21. Contestado: 1912-1916 A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul (Brasil Railway) Os construtores ganharam 15 quilômetros de cada lado da ferrovia para explorar madeira e erva-mate. Muitos moradores foram progressivamente desalojados, à força, durante anos. Paraná ficou com 20 mil quilômetros quadrados da área contestada e Santa Catarina com 28 mil quilômetros quadrados. D urante os quatro anos que durou a Guerra do Contestado morreram cerca de 20 mil pessoas - equivalente a um terço da população de Santa Catarina, à época
  • 22.