Este documento apresenta uma lição bíblica sobre a Epístola aos Filipenses 1:12-26. A lição destaca que: 1) A prisão de Paulo contribuiu para a propagação do evangelho; 2) Paulo usou sua própria situação para motivar outros a pregar com coragem; 3) Embora houvesse motivações positivas e negativas para pregar, Paulo se alegrava que Cristo era anunciado de qualquer forma.
2013 3 tri - lição 2 - esperança em meio à adversidade
1. LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD
3º TRIMESTRE DE 2013
Lição 2
14 de Julho de 2013
ESPERANÇA EM MEIO À ADVERSIDADE
Prof. Ms. Natalino das Neves
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SUGESTÃO:
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3) Assista novamente o vídeo
acompanhando com este arquivo de slides.
3. Tema: Alegria de viver por Cristo.
Propósitos: Agradecer aos filipenses por suas ofertas generosas; informar o seu estado pessoal na prisão;
transmitir à congregação a certeza do triunfo do propósito de Deus na sua prisão para levar os membros da
igreja de Filipos a se esforçarem em conhecer melhor o Senhor, conservando a unidade, a humildade, a
comunhão e a paz.
Introdução (1.1-11)
• Saudações.
• Ação de graças e oração pelos Filipenses.
I. As circunstâncias em que Paulo se encontrava (1.12-26)
• A prisão de Paulo contribuiu para o avanço do Evangelho.
• A proclamação de Cristo de todas as formas.
• A disposição de Paulo para viver ou morrer.
II. Assuntos de Interesse da Igreja (1.27–4.9)
• Exortação de Paulo aos filipenses.
• Os mensageiros de Paulo à Igreja.
• Advertência de Paulo a respeito de falsos ensinos.
• Conselhos finais de Paulo.
Conclusão (4.10-23)
• Reconhecimento e gratidão pelas ofertas recebidas.
• Saudações finais e bênção.
Fonte: Lições Bíblicas do Professor, 2013, p. 5 (adaptado)
ESBOÇO DA EPÍSTOLA AOS FILIPENSES
4. LEITURA BÍBLICA – Filipenses 1:12-21
12 - E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do
evangelho.
13 - De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana e por todos
os demais lugares;
14 - e muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais
confiadamente, sem temor.
15 - Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente;
16 - uns por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho;
17 - mas outros, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição
às minhas prisões.
18 - Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento, ou em
verdade, nisto me regozijo e me regozijarei ainda.
19 - Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo,
20 - segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a
confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela
morte.
21 - Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
5. REFERÊNCIA TEXTO/TEMA
Texto áureo
(Lições bíblicas do professor, p. 9)
"Porque para mim o viver é
Cristo, e o morrer é ganho"
(Fp 1.21).
Verdade prática
(Lições bíblicas do professor, p. 9)
Nenhuma adversidade poderá
reter a graça e o poder do
Evangelho
6. OBJETIVOS PROPOSTOS*
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Explicar as motivações de Paulo para a pregação do
Evangelho.*
2. Compreender que o significado da vida consiste em
vivermos para o Evangelho.*
3. Aplicar na sua prática diária o conteúdo aprendido.
* Objetivos propostos na revista Lições Bíblicas da CPAD.
7. INTRODUÇÃO
• A salvação das pessoas era prioridade para o apóstolo
Paulo.
• Embora preso, o apóstolo, mantinha sua paixão pelo
evangelho e a motivação pela sua disseminação.
• Demonstra como o mal que planejaram contra ele, Deus
tornava em bênçãos para o progresso de seu reino (Deus).
9. I. ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A
PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
1. Paulo na prisão.
• Paulo preso: uma boca a menos para anunciar o
evangelho e comunidades cristãs silenciadas pelo
medo?
• Encarcerado em uma prisão, entretanto não estava
desanimado. Pelo contrário, visualizava oportunidades
de propagar o evangelho.
• Notícias de Paulo se espalhava “por toda a guarda
pretoriana” ou palaciana (1:13), encarregada de
proteger os representantes do Império Romano.
10. I. ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A
PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
1. Paulo na prisão.
• Guarda pretoriana não era uma corporação específica
de Roma. Existiam também nos lugares onde residia
um governador (Mt 27:27), como em cada capital de
província, inclusive em Éfeso.
• A guarda pretoriana foi impactada ao saber que Paulo
estava preso por amor a Jesus.
• Como alguém poderia colocar sua vida em jogo por
uma causa, se não tivesse tanta certeza de sua
verdade.
AP: Não desanime! O mal que tramaram contra ti,
Deus pode transformar em bênçãos?
11. I. ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A
PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
2. Uma porta se abre através da adversidade.
• Nos momentos de adversidades temos a tendência de
perder a autoestima e desanimar.
• Deus, em Paulo, inverteu as perspectivas humanas e abriu
portas para propagação do evangelho. “E eu, quando for
levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo” (Jo 12:32)
• Não há portas, humanas ou sobrenaturais, que possam
impedir o poder de Deus na vida de quem serve a Ele.
AP: Confie em Deus, Ele pode abrir as portas para
você, mesmo na adversidade?
12. Sinopse do tópico
“A prisão de Paulo foi uma porta aberta para a
proclamação do Evangelho.”
(L.B.*, p. 11)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
14. II. O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13)
1. O poder do Evangelho.
• Nenhuma cadeia é capaz de impor limites ao Evangelho de
Cristo. Não é possível aprisionar o evangelho.
• A própria fundação da comunidade cristã em Filipos está
relacionada à prisão de Paulo. Eles tinham experiência (veja
o vídeo da lição 1 – Paulo e a igreja em Filipos).
• O Evangelho é o poder de Deus para salvação de todo
aquele que crê (Rm 1:16).
AP: Você tem crido no poder do evangelho?
15. II. O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13)
2. A preocupação dos filipenses com Paulo.
• Na lição 1 foi evidenciado o amor e afeição entre os
filipenses e o apóstolo Paulo. Provavelmente estavam
sofrendo e preocupados com a prisão do apóstolo.
• Paulo poderia “se fazer de vítima”, ganhar mais ainda a
atenção, mas prefere encorajar seus destinatários,
demonstrando que Deus estava no controle de tudo.
AP: Não se faça de vítima, mas anime-se e
encoraje os demais irmãos e irmãs!
16. II. O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13)
3. Paulo rejeita a autopiedade.
• Paulo tinha consciência de que seu sofrimento era
circunstancial e estava sob os cuidados de Deus (v.19).
• “[...] todas as coisas contribuem juntamente para o
bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são
chamados por seu decreto" (Rm 8.28).
AP: Você tem se achado o mais sofredor do
mundo ou tem enfrentado as adversidades?
17. Sinopse do tópico
“O testemunho de Paulo na adversidade pode ser
observado pela sua rejeição a autopiedade e a sua
fé no poder do Evangelho.”
(L.B.*, p. 12)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
19. III. MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO
(1.14-18)
1. A motivação positiva.
• O exemplo de Paulo motivou os salvos a proclamarem
o evangelho sem medo – líder que “motiva”.
• Os cristãos filipenses foram estimulados par fazer o
mesmo. Pregar o evangelho de "boa mente" e "por
amor".
• O evangelho é um precioso tesouro guardado e
transportado em vaso de Barro (2 Co 4:7).
AP: Você está motivado a pregar o evangelho
que mudou sua vida?
20. III. MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO
(1.14-18)
2. A motivação negativa.
• O apóstolo Paulo não esconde o fato de ter adversários,
bem como a constatação que continuavam pregando a
Cristo.
• Entretanto, afirma que pregavam o evangelho
buscando benefício próprio.
• “Dominados pela inveja e pela teimosia, agiam por
motivos errados” (LIÇÕES BÍBLICAS, 2013, p. 12).
• Evidencia que rivalidades e divergências já existiam nos
tempos apostólicos.
21. III. MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO
(1.14-18)
2. A motivação negativa.
• Interessante, que mesmo que Paulo não aprovava tal
atitude, ficava feliz ao ver que o Cristo estava sendo
anunciado. “[...] pensando que podem me causar
sofrimento enquanto estou preso” (1:17).
• Paulo não os critica pela sua doutrina, mas espírito de
rivalidade e inveja.
• Observação: vários manuscritos apresentam os
versículos 16 e 17 em ordem inversa.
• Todas pessoas darão conta de seus atos (Mt 7:21-23).
AP: Qual tem sido sua motivação?
22. Sinopse do tópico
“Infelizmente eram duas as motivações que
predominavam na igreja de Filipos: 1) a positiva
(pregação com destemor e coragem) e 2) a
negativa (pregação pelo interesse pessoal).”
(L.B.*, p. 12) – Falha na revista digital!
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
24. III. O DILEMA DE PAULO (1.19-22ss.)
1. Viver para Cristo.
• Alegria de Paulo: “"Nisto me regozijo e me regozijarei
ainda" (v.18).”
• Paulo entendia que deveria viver enquanto estivesse
dando fruto para o evangelho (1:21-22; Gl 2:20).
• A morte não assustava o apóstolo (1:21; 2 Tm 4:6-8).
AP: Qual tem sido o sentido de sua vida?
A morte assusta você?
25. “Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de
sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo.
Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a
fé. Desde agora, a coroa da justiça me está
guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará
naquele Dia; e não somente a mim, mas também a
todos os que amarem a sua vinda.”
(2 Tm 4:6-8)
26. III. O DILEMA DE PAULO (1.19-22ss.)
2. Paulo supera o dilema.
• Dilema do apóstolo: “estar com Cristo" Vs "viver na
carne“ (1:23-24).
• O amor pelas almas prendia Paulo fisicamente na terra
(1:24-26).
• Entretanto, sua vontade era estar definitivamente com
Cristo (1:23).
• As experiências de Paulo com Deus o colocava em
outro estágio!
AP: Você tem pensado na vida eterna?
O que você tem desejado?
27. “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é
ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da
minha obra, não sei, então, o que deva escolher.
Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo
desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é
ainda muito melhor.
Mas julgo mais necessário, por amor de vós, ficar na
carne. E, tendo esta confiança, sei que ficarei e
permanecerei com todos vós para proveito vosso e
gozo da fé, para que a vossa glória aumente por mim
em Cristo Jesus.”
(Fp 1:23-26)
28. Sinopse do tópico
“O dilema de Paulo era, imediatamente, "estar com
Cristo" ou "viver na carne" para edificar os filipenses.”
(L.B.*, p. 13)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
30. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Nesta lição aprendemos que:
1. A paixão pelas almas era o grande motivador de Paulo.
2. Por isso, a prisão não tirava seu ânimo, mas pelo
contrário aproveitava as oportunidades para pregar o
evangelho
3. Paulo usava seu exemplo para motivar os demais.
4. Paulo não temia a morte. A experiência que tinha com
Deus condizia sua vontade para estar com ele, o
quanto antes.
31. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário
Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 4ª edição. Vol. 2. Rio
de Janeiro: CPAD, 2009.
CABRAL, Elienai. FILIPENSES: a humildade de cristo como
exemplo para a Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
CALVINO, João. Gálatas, Efésios, Filipenses e Colossenses.
São José dos Campos – SP: Editora Fiel, 2010.
COMBLIN, José. Epístola aos Filipenses. 2ª edição. Petrópolis
– RJ, VOZES/SINODAL, 1992.
32. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIÇÕES BÍBLICAS. Filipenses: a humildade de cristo como
exemplo para a Igreja. 3º trimestre de 2013. Edição do
professor. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
WEINGÄRTNER, Lindolfo. A Carta de Paulo aos Filipenses.
Curitiba e Belo Horizonte: Editora Encontrão e Missão
Editora, 1992.
33. IEADSJP – Igreja Evangélica Assembleia de
Deus de São José dos Pinhais
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Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-pastor da sede: Josué Barros Abreu
Sup. da EBD: Ev. Ismael Nascimento Oliveira
Comentários: Ev. Natalino das Neves
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