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ESCATOLOGIA:
ESTUDO DAS ÚLTIMAS COISAS
PARTE 1
Prof. Ms. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
ESCATOLOGIA
ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
E
ESTADO INTERMEDIÁRIO
Prof. Ms. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
INTRODUÇÃO
• Escatologia= Estudo/tratado das últimas
coisas.
• A humanidade sempre se preocupou com o
seu futuro e o futuro das coisas:
• O mundo vai acabar?
• Existe vida após a morte?
• Se existe, onde ficamos? Lugar definitivo?
• O inferno existe mesmo?
• Deus pode realmente enviar suas criaturas para o
inferno?
INTRODUÇÃO
• A escatologia fazia parte da cultura judaica (At
1:7), bem como a literatura apocalíptica,.
• O quadro futurístico é de justiça divina:
assustador para os ímpios e de consolo para os
justos (Mt 25:46; Lc 16:19-31).
• Principais temas escatológicos: estado
intermediário, arrebatamento da igreja, grande
tribulação, milênio, juízo final e estado eterno.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• Principais métodos de interpretação da
escatologia:
• Alegórico ou figurado;
• Literal e textual.
• Serão apresentados as várias escolas de
interpretação escatológica, na sequência, a
forma de interpretação defendida pela IEAD.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• PRETERISTA – Pós-milenismo
• Esta escola afirma que todo o Apocalipse
cumpriu-se no passado, ou seja,
especificamente nos dias do Império
Romano;
• O objetivo dos preteristas é compreender e
interpretar as difíceis situações pelas quais
passou as Igrejas que enfrentaram terríveis
problemas no primeiro século;
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• PRETERISTA – Pós-milenismo
• Os preteristas advogam que há dois
propósitos principais:
• Fortalecer a igreja do primeiro século, que
estava diante de uma série de terríveis
perseguições.
• Encorajar a igreja no rumo da história redentora,
para além da aliança antiga de Israel, com foco
no Cristianismo apostólico (At 1.8; 15.2-4) e o
tempo (Mt 24.1-51 e Ap. 11).
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• PRETERISTA – Pós-milenismo
• As quedas de Jerusalém em 70 d.C. e a de
Roma no século V são vistas como
cumprimento de parte dos eventos
encontrados no livro;
• Jesus Cristo voltará após um duradouro
período de expansão e prosperidade
espiritual de sua Igreja, por meio da
pregação do Evangelho.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• FUTURISTA – pré-milenismo
• Divide-se em duas correntes:
• Moderada ou Pré-Milenarismo Histórico;
• Extrema ou Pré-Milenarismo Dispensacionalista.
• Convergem na definição do propósito do
livro de Apocalipse: consumação do
propósito redentor de Deus no fim dos
tempos.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• FUTURISTA – pré-milenismo
• Moderada ou Pré-Milenarismo Histórico:
• Não diferencia entre Israel e a Igreja;
• Não reconhece a interpretação das setes cartas
do Apocalipse como sete períodos da história da
igreja;
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• FUTURISTA – pré-milenismo
• Extrema ou Dispensacionalista.
• Um dos maiores fatores para o crescimento do
dispensacionalismo no meio evangélico foi
a Bíblia Anotada de Scofield, publicada em 1909.
• Scofiel divide a bíblia em sete dispensações.
• Defende que a igreja é o mistério que não tinha
sido previsto pelos profetas no Antigo
Testamento.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• FUTURISTA – pré-milenismo
• Extrema ou Dispensacionalista.
• Distinção entre Igreja e Israel no tempo e na
eternidade;
• O reino de Deus ocorrerá no milênio terreno (literal);
• A crença num arrebatamento secreto, seguido de
uma segunda vinda visível;
• A igreja não passará pela grande tribulação;
• Ocorrerão várias ressurreições;
• Haverá chance de salvação depois da segunda vinda
de Cristo.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• FUTURISTA – pré-milenismo
• As sete dispensações de Scofield:
1. Inocência - desde Adão até a queda;
2. Consciência - desde a queda até o Dilúvio;
3. Governo - desce o Dilúvio até Abraão;
4. Promessa - desde Abraão até Moisés;
5. Lei - desde Moisés até o Calvário;
6. Graça - desde o Calvário até a Grande
Tribulação;
7. Reino - desde a Grande Tribulação até o fim do
reinado de Cristo por mil anos na terra.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• FUTURISTA – pré-milenismo
• As profecias, a partir do capítulo 4 tem a ver
com os últimos dias e não com a história da
igreja da época da escrita do Apocalipse.
• Cristo voltará antes do milênio, para
arrebatar sua igreja, e depois se
manifestará em glória;
• A vinda de Cristo em glória será precedida
de sinais precursores já preditos, como
guerras, fome, terremoto, etc.;
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• FUTURISTA – pré-milenismo
• Os eventos escatológicos a partir do
arrebatamento da igreja serão
sobrenaturais;
• O reino de Cristo (o milênio) será instaurado
na terra de modo cataclísmico e literal.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• HISTORICISTA – Pré-milenismo 1 (minoria)
• As profecias do Antigo Testamento precisam ser
interpretadas à luz do Novo Testamento,
aplicáveis à igreja neotestamentária;
• Identifica a igreja com o Israel Espiritual (Rm
9:24-26).
• O povo de Deus que sofre a perseguição feroz é
a igreja (Rm 4:11; Cl 3:24).
• Contra a ideia de que que no milênio serão
restaurados os sistemas sacrificiais do Antigo
Testamento (Hb 8:13).
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• HISTORICISTA – Pós-milenismo 2
• Apocalipse:
• Profecia simbólica de toda a história da Igreja
(do início até a volta de Cristo e o fim dos
tempos).
• Livro rico em símbolos, imagens e números,
dividido em sete seções paralelas progressivas
(sete candeeiros, sete selos, sete trombetas e
sete tacas).
• Agostinho, os Reformadores, as Confissões
Reformadas entre outros grandes teólogos
seguiram essa linha.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• HISTORICISTA – pós-milenismo
• Assim como a Escola Preterista, que
também é pós-milenista, defende que o
milênio (longo período de retidão e paz) é
espiritual;
• No milênio, Cristo reina invisivelmente nos
corações, mediante a pregação do
Evangelho e do seu ensino.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• HISTORICISTA – pós-milenismo
• Cristo virá após o Milênio, quando então os
mortos ressuscitarão e haverá juízo final.
• De acordo com o pós-milenismo o mundo
vai ser cristianizado e haverá um espantoso
reavivamento e, consequentemente, um
crescimento admirável da igreja.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• IDEALISTA – amilenismo
• O termo Milênio em Ap 20:6 não quer dizer
mil anos, Ele apenas comunica a ideia de
plenitude, totalidade – Milenismo realizado
(jay Adams)
• Milênio: um período indeterminado que via
da primeira à segunda vinda de Cristo.
• O Amilenismo tornou-se a interpretação
dominante no Concílio de Éfeso em 431 d.C
(milênio literal = superstição). Agostinho e confissões reformadas.
I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
ESCATOLÓGICA
• IDEALISTA – amilenismo
• O reino de Deus está agora mesmo presente
no mundo, através das Igrejas, pela Palavra
de Deus e pelo Espírito Santo.
• O bem e o mal crescem juntos até a vinda
de Jesus, quando então os mortos
ressuscitarão e haverá o juízo final.
• O reino de Deus será no céu.
• “Já” x “ainda não” = presente - salvos com
Cristo no céu. Prisão de Satanás = entre a 1ª e 2ª vinda de Cristo.
II – A MORTE E O ESTADO
INTERMEDIÁRIO
V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
• Introdução:
• Gostaria de ter alguém que provasse a morte por
você e contasse como é? Ver 2 Co 5:1.
• Chamadas “experiências quase-morte” (túneis,
luzes, vozes mansas, músicas, flutuar sobre si
mesmo, entre outras).
• Ressurreições terrenas: meninos ressuscitados por
Elias e Eliseu (1 Rs 17:17-24; 2 Rs 4:18-37); Filha
de Jairo (Mc 5:22-43); Lázaro (Jo 11); Muitos após
a ressurreição de Jesus (Mt 27:50-53) =
SILÊNCIO.
• Somente um ressuscitou e não morreu de novo!
JESUS CRISTO -
V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
“Não quero, porém, irmãos, que sejais
ignorantes acerca dos que já dormem, para
que não vos entristeçais, como os demais, que
não tem esperança.
1 Ts 4:13
V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
• A morte:
• Morte física – separação entre parte material e
espiritual (Gn 3:19; Lc 16:19-31; Jo 11-14);
• Morte espiritual – separação de Deus (Gn 2:17;
3:6,7; Ef 2:1);
• Morte eterna/segunda morte – parte material e
espiritual reunida e separada eternamente de Deus
(Ap 20:11-15; 21:8).
V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
• Estado intermediário:
• Primeiro cristãos – justos mortos diretamente para
o paraíso (Ef 4:8-10) e os ímpios para o hades.
• Purgatório (doutrina católica):
• Concebido por Agostinho, reforçado pelo Papa
Gregório, o Grande, redefinido e dogmatizado
pelo Concílio de Trento em 1563.
• Acreditava que ficava na fronteira entre o Hades
e o inferno.
V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
• Sheol:
• AT – lugar dos mortos (Nm 16:30; Sl 9:17).
• Equivalente ao vocábulo grego Hades – mundo
invisível.
• Mundo subterrâneo, onde ficavam tanto almas dos
justos como dos injustos, separadas por um abismo
(Rico e Lázaro - Lc 16:20-25).
• Cristo, após sua morte, desceu ao Hades e levou
cativo o cativeiro – transferiu as almas dos justos
para o céu (Ef 4:8-10).
V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
• Hades:
• Na septuaginta, tal palavra é usada como sinônimo
do vocábulo hebraico sheol.
• Na mitologia grega era o deus do submundo. Filho
de Cronos, dominava a região para onde iam os
mortos.
• Com o passar dos tempos, passou a ser sinônimo
de inferno (Mt 11:22-24; Lc 10:15) – Jo 5:25-29.
V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
• Geena (Mt 10:28):
• Vale que ficava no sudoeste de Jerusalém, onde os
judeus idólatras sacrificavam suas crianças a
Moloque (2 Cr 28:3; 33:6).
• Era mantido, constantemente, um fogo ardente
para consumir o lixo de Jerusalém e das cidades
vizinhas.
• Devido estas características passou a ser a imagem
do inferno (Mt 18:8-9; Ap 20:10).
• Lugar de tormento eterno e de fogo inextinguível
(Mc 9:43,48).
V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
• Tártaro:
• Significa encarcerar no suplício eterno, o mais
profundo abismo do Hades (2Pe 2:4 – forma
verbal).
• Refere-se à prisão dos anjos caídos (Jd 6).
• Mitologia grega – ficava sob o Hades, onde Zeus
havia encerrado os titãs.
V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
• Estado dos mortos:
• Justos
• Conscientes (Mt 22:32).
• Em descanso (Ap 14:13).
• Entre a morte e ressurreição de Jesus mudança do Hades
(paraíso) para o céu (Lc 23:43; Ef 4:8-9).
• Ímpios
• Não houve alteração de seu estado (Hades).
• Conscientes e separados de Deus (Lc 16:23).
• Punidos e aprisionados (1 Pe 3:19; 2 Pe 2:4,9).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS – Parte 1
Neste estudo aprendemos que:
1. Na escatologia aprendemos sobre estado
intermediário, arrebatamento da igreja, grande
tribulação, milênio, juízo final e estado eterno.
2. Existem vários tipos de interpretação
escatológica.
3. Visão IEAD: Futurista; pré-tribulacionista; pré-
mileniarista e dispensacionalista.
4. A vida não termina com a morte;
5. Na eternidade você poderá estar na presença
de Deus ou no lugar de tormento, depende
unicamente de você!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BROWN, Daniel A. Destino Final: o que a Bíblia revela sobre o
céu. São Paulo: Mundo Cristão, 2002.
ERICKSON, Millard J. Um estudo do Milênio. São Paulo: Vida
Nova, 1991.
HALE, B. D. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo:
Hagnos, 2001.
HENDRIKSEN, William. Mais que vencedores. São Paulo:
Cultura Cristã, 2001.
HORTON, Stanley. As Últimas Coisas. Teologia Sistemática.
4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.
IBADEP. Apocalipse/Escatologia. 4ª Edição. Guaíra: IBADEP,
2005.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KISTEMAKER, S. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
LADD, G. E. Apocalipse: introdução e comentário. São Paulo:
Vida Nova, 1982.
MESTER, Carlos; OROFINO, Francisco. Apocalipse de São
João: a teimosia da fé dos pequenos. Rio de Janeiro: Vozes,
2008.
NEVES, Natalino das. Apocalipse. Curitiba: Unidade, 2011.
OLIVEIRA, João Joaquim de. O Milênio. 14.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 1998.
SILVA, Severino Pedro da. Escatologia: doutrina das últimas
coisas. Rio de Janeiro: CPAD, 1988.
SILVA, Severino Pedro da. Apocalipse Versículo por Versículo.
Rio de Janeiro: CPAD, 1988

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Escatologia estudo das últimas coisas parte 1

  • 1. ESCATOLOGIA: ESTUDO DAS ÚLTIMAS COISAS PARTE 1 Prof. Ms. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 2. ESCATOLOGIA ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO E ESTADO INTERMEDIÁRIO Prof. Ms. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 3.
  • 4. INTRODUÇÃO • Escatologia= Estudo/tratado das últimas coisas. • A humanidade sempre se preocupou com o seu futuro e o futuro das coisas: • O mundo vai acabar? • Existe vida após a morte? • Se existe, onde ficamos? Lugar definitivo? • O inferno existe mesmo? • Deus pode realmente enviar suas criaturas para o inferno?
  • 5. INTRODUÇÃO • A escatologia fazia parte da cultura judaica (At 1:7), bem como a literatura apocalíptica,. • O quadro futurístico é de justiça divina: assustador para os ímpios e de consolo para os justos (Mt 25:46; Lc 16:19-31). • Principais temas escatológicos: estado intermediário, arrebatamento da igreja, grande tribulação, milênio, juízo final e estado eterno.
  • 6. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA
  • 7. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • Principais métodos de interpretação da escatologia: • Alegórico ou figurado; • Literal e textual. • Serão apresentados as várias escolas de interpretação escatológica, na sequência, a forma de interpretação defendida pela IEAD.
  • 8. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • PRETERISTA – Pós-milenismo • Esta escola afirma que todo o Apocalipse cumpriu-se no passado, ou seja, especificamente nos dias do Império Romano; • O objetivo dos preteristas é compreender e interpretar as difíceis situações pelas quais passou as Igrejas que enfrentaram terríveis problemas no primeiro século;
  • 9. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • PRETERISTA – Pós-milenismo • Os preteristas advogam que há dois propósitos principais: • Fortalecer a igreja do primeiro século, que estava diante de uma série de terríveis perseguições. • Encorajar a igreja no rumo da história redentora, para além da aliança antiga de Israel, com foco no Cristianismo apostólico (At 1.8; 15.2-4) e o tempo (Mt 24.1-51 e Ap. 11).
  • 10. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • PRETERISTA – Pós-milenismo • As quedas de Jerusalém em 70 d.C. e a de Roma no século V são vistas como cumprimento de parte dos eventos encontrados no livro; • Jesus Cristo voltará após um duradouro período de expansão e prosperidade espiritual de sua Igreja, por meio da pregação do Evangelho.
  • 11. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • FUTURISTA – pré-milenismo • Divide-se em duas correntes: • Moderada ou Pré-Milenarismo Histórico; • Extrema ou Pré-Milenarismo Dispensacionalista. • Convergem na definição do propósito do livro de Apocalipse: consumação do propósito redentor de Deus no fim dos tempos.
  • 12. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • FUTURISTA – pré-milenismo • Moderada ou Pré-Milenarismo Histórico: • Não diferencia entre Israel e a Igreja; • Não reconhece a interpretação das setes cartas do Apocalipse como sete períodos da história da igreja;
  • 13. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • FUTURISTA – pré-milenismo • Extrema ou Dispensacionalista. • Um dos maiores fatores para o crescimento do dispensacionalismo no meio evangélico foi a Bíblia Anotada de Scofield, publicada em 1909. • Scofiel divide a bíblia em sete dispensações. • Defende que a igreja é o mistério que não tinha sido previsto pelos profetas no Antigo Testamento.
  • 14. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • FUTURISTA – pré-milenismo • Extrema ou Dispensacionalista. • Distinção entre Igreja e Israel no tempo e na eternidade; • O reino de Deus ocorrerá no milênio terreno (literal); • A crença num arrebatamento secreto, seguido de uma segunda vinda visível; • A igreja não passará pela grande tribulação; • Ocorrerão várias ressurreições; • Haverá chance de salvação depois da segunda vinda de Cristo.
  • 15. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • FUTURISTA – pré-milenismo • As sete dispensações de Scofield: 1. Inocência - desde Adão até a queda; 2. Consciência - desde a queda até o Dilúvio; 3. Governo - desce o Dilúvio até Abraão; 4. Promessa - desde Abraão até Moisés; 5. Lei - desde Moisés até o Calvário; 6. Graça - desde o Calvário até a Grande Tribulação; 7. Reino - desde a Grande Tribulação até o fim do reinado de Cristo por mil anos na terra.
  • 16. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • FUTURISTA – pré-milenismo • As profecias, a partir do capítulo 4 tem a ver com os últimos dias e não com a história da igreja da época da escrita do Apocalipse. • Cristo voltará antes do milênio, para arrebatar sua igreja, e depois se manifestará em glória; • A vinda de Cristo em glória será precedida de sinais precursores já preditos, como guerras, fome, terremoto, etc.;
  • 17. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • FUTURISTA – pré-milenismo • Os eventos escatológicos a partir do arrebatamento da igreja serão sobrenaturais; • O reino de Cristo (o milênio) será instaurado na terra de modo cataclísmico e literal.
  • 18. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • HISTORICISTA – Pré-milenismo 1 (minoria) • As profecias do Antigo Testamento precisam ser interpretadas à luz do Novo Testamento, aplicáveis à igreja neotestamentária; • Identifica a igreja com o Israel Espiritual (Rm 9:24-26). • O povo de Deus que sofre a perseguição feroz é a igreja (Rm 4:11; Cl 3:24). • Contra a ideia de que que no milênio serão restaurados os sistemas sacrificiais do Antigo Testamento (Hb 8:13).
  • 19. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • HISTORICISTA – Pós-milenismo 2 • Apocalipse: • Profecia simbólica de toda a história da Igreja (do início até a volta de Cristo e o fim dos tempos). • Livro rico em símbolos, imagens e números, dividido em sete seções paralelas progressivas (sete candeeiros, sete selos, sete trombetas e sete tacas). • Agostinho, os Reformadores, as Confissões Reformadas entre outros grandes teólogos seguiram essa linha.
  • 20. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • HISTORICISTA – pós-milenismo • Assim como a Escola Preterista, que também é pós-milenista, defende que o milênio (longo período de retidão e paz) é espiritual; • No milênio, Cristo reina invisivelmente nos corações, mediante a pregação do Evangelho e do seu ensino.
  • 21. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • HISTORICISTA – pós-milenismo • Cristo virá após o Milênio, quando então os mortos ressuscitarão e haverá juízo final. • De acordo com o pós-milenismo o mundo vai ser cristianizado e haverá um espantoso reavivamento e, consequentemente, um crescimento admirável da igreja.
  • 22. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • IDEALISTA – amilenismo • O termo Milênio em Ap 20:6 não quer dizer mil anos, Ele apenas comunica a ideia de plenitude, totalidade – Milenismo realizado (jay Adams) • Milênio: um período indeterminado que via da primeira à segunda vinda de Cristo. • O Amilenismo tornou-se a interpretação dominante no Concílio de Éfeso em 431 d.C (milênio literal = superstição). Agostinho e confissões reformadas.
  • 23. I – ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ESCATOLÓGICA • IDEALISTA – amilenismo • O reino de Deus está agora mesmo presente no mundo, através das Igrejas, pela Palavra de Deus e pelo Espírito Santo. • O bem e o mal crescem juntos até a vinda de Jesus, quando então os mortos ressuscitarão e haverá o juízo final. • O reino de Deus será no céu. • “Já” x “ainda não” = presente - salvos com Cristo no céu. Prisão de Satanás = entre a 1ª e 2ª vinda de Cristo.
  • 24. II – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
  • 25. V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO • Introdução: • Gostaria de ter alguém que provasse a morte por você e contasse como é? Ver 2 Co 5:1. • Chamadas “experiências quase-morte” (túneis, luzes, vozes mansas, músicas, flutuar sobre si mesmo, entre outras). • Ressurreições terrenas: meninos ressuscitados por Elias e Eliseu (1 Rs 17:17-24; 2 Rs 4:18-37); Filha de Jairo (Mc 5:22-43); Lázaro (Jo 11); Muitos após a ressurreição de Jesus (Mt 27:50-53) = SILÊNCIO. • Somente um ressuscitou e não morreu de novo! JESUS CRISTO -
  • 26. V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não tem esperança. 1 Ts 4:13
  • 27. V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO • A morte: • Morte física – separação entre parte material e espiritual (Gn 3:19; Lc 16:19-31; Jo 11-14); • Morte espiritual – separação de Deus (Gn 2:17; 3:6,7; Ef 2:1); • Morte eterna/segunda morte – parte material e espiritual reunida e separada eternamente de Deus (Ap 20:11-15; 21:8).
  • 28. V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO • Estado intermediário: • Primeiro cristãos – justos mortos diretamente para o paraíso (Ef 4:8-10) e os ímpios para o hades. • Purgatório (doutrina católica): • Concebido por Agostinho, reforçado pelo Papa Gregório, o Grande, redefinido e dogmatizado pelo Concílio de Trento em 1563. • Acreditava que ficava na fronteira entre o Hades e o inferno.
  • 29. V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO • Sheol: • AT – lugar dos mortos (Nm 16:30; Sl 9:17). • Equivalente ao vocábulo grego Hades – mundo invisível. • Mundo subterrâneo, onde ficavam tanto almas dos justos como dos injustos, separadas por um abismo (Rico e Lázaro - Lc 16:20-25). • Cristo, após sua morte, desceu ao Hades e levou cativo o cativeiro – transferiu as almas dos justos para o céu (Ef 4:8-10).
  • 30. V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO • Hades: • Na septuaginta, tal palavra é usada como sinônimo do vocábulo hebraico sheol. • Na mitologia grega era o deus do submundo. Filho de Cronos, dominava a região para onde iam os mortos. • Com o passar dos tempos, passou a ser sinônimo de inferno (Mt 11:22-24; Lc 10:15) – Jo 5:25-29.
  • 31. V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO • Geena (Mt 10:28): • Vale que ficava no sudoeste de Jerusalém, onde os judeus idólatras sacrificavam suas crianças a Moloque (2 Cr 28:3; 33:6). • Era mantido, constantemente, um fogo ardente para consumir o lixo de Jerusalém e das cidades vizinhas. • Devido estas características passou a ser a imagem do inferno (Mt 18:8-9; Ap 20:10). • Lugar de tormento eterno e de fogo inextinguível (Mc 9:43,48).
  • 32. V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO • Tártaro: • Significa encarcerar no suplício eterno, o mais profundo abismo do Hades (2Pe 2:4 – forma verbal). • Refere-se à prisão dos anjos caídos (Jd 6). • Mitologia grega – ficava sob o Hades, onde Zeus havia encerrado os titãs.
  • 33. V – A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO • Estado dos mortos: • Justos • Conscientes (Mt 22:32). • Em descanso (Ap 14:13). • Entre a morte e ressurreição de Jesus mudança do Hades (paraíso) para o céu (Lc 23:43; Ef 4:8-9). • Ímpios • Não houve alteração de seu estado (Hades). • Conscientes e separados de Deus (Lc 16:23). • Punidos e aprisionados (1 Pe 3:19; 2 Pe 2:4,9).
  • 35. CONSIDERAÇÕES FINAIS – Parte 1 Neste estudo aprendemos que: 1. Na escatologia aprendemos sobre estado intermediário, arrebatamento da igreja, grande tribulação, milênio, juízo final e estado eterno. 2. Existem vários tipos de interpretação escatológica. 3. Visão IEAD: Futurista; pré-tribulacionista; pré- mileniarista e dispensacionalista. 4. A vida não termina com a morte; 5. Na eternidade você poderá estar na presença de Deus ou no lugar de tormento, depende unicamente de você!
  • 36. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROWN, Daniel A. Destino Final: o que a Bíblia revela sobre o céu. São Paulo: Mundo Cristão, 2002. ERICKSON, Millard J. Um estudo do Milênio. São Paulo: Vida Nova, 1991. HALE, B. D. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2001. HENDRIKSEN, William. Mais que vencedores. São Paulo: Cultura Cristã, 2001. HORTON, Stanley. As Últimas Coisas. Teologia Sistemática. 4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1997. IBADEP. Apocalipse/Escatologia. 4ª Edição. Guaíra: IBADEP, 2005.
  • 37. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KISTEMAKER, S. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004. LADD, G. E. Apocalipse: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982. MESTER, Carlos; OROFINO, Francisco. Apocalipse de São João: a teimosia da fé dos pequenos. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. NEVES, Natalino das. Apocalipse. Curitiba: Unidade, 2011. OLIVEIRA, João Joaquim de. O Milênio. 14.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1998. SILVA, Severino Pedro da. Escatologia: doutrina das últimas coisas. Rio de Janeiro: CPAD, 1988. SILVA, Severino Pedro da. Apocalipse Versículo por Versículo. Rio de Janeiro: CPAD, 1988