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LIÇÃO 6 
A QUEDA DO IMPÉRIO BABILÔNICO 
Prof. Ms. Natalino das Neves 
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Pr. Moisés Sampaio de Paula 2
ESCOLA BIBLICA 
DOMINICAL NA WEBTV 
LEITURA BÍBLICA: 
5.1,2,22-30
INTRODUÇÃO 
• Nesta lição iremos estudar sobre: 
1. Uma personagem (Belsazar) que, na sua “zona 
de conforto”, pensava que podia fazer o que 
queria, inclusive com as coisas consagradas; 
2. Deus, que não se deixa escarnecer e age com 
justiça; 
3. O resultado de uma vida de arrogância e 
soberba.
I . O FESTIM PROFANO 
PROVOCA A IRA DE DEUS 
(5.1-4)
I . O FESTIM PROFANO PROVOCA A IRA DE 
DEUS 
• Processo sucessório na Babilônia: 
• Morte de Nabucodonozor (562 a.C.); 
• Evil-Merodaque (560 a. C); 
• Nabonido, pai de Belsazar (corregente com o pai a 
partir de 556 a. C.). 
• Reinado de Belsazar termina em 539 a. C. 
• Nabucodonozor: “pai” por ancestralidade. 
• Em 539 a. C., Belsazar fez uma grande festa 
(vinho e orgias) com mil de seus “grandes”, 
utilizando utensílios de ouro e prata, que haviam 
sido trazidos do templo de Jerusalém.
I . O FESTIM PROFANO PROVOCA A IRA DE 
DEUS 
• Textos bíblicos que condenam a utilização das 
coisas consagradas em outras atividades: Am 6.6, 
Is 52.11, Dn 1.3). 
• Fazer festa é bom, mas depende... (Ec 7.2). 
Orgias e homenagens aos principais deuses 
caldeus (Dn 5.4). Enquanto o inimigo se 
aproximava... 
“Enquanto seu pai Nabonido estava no campo de batalha 
defendendo o reino da Babilônia contra as forças dos 
medos e dos persas, ele pouco se preocupava, senão 
satisfazer suas paixões.” 
(CABRAL, 2014, P. 79)
I . O FESTIM PROFANO PROVOCA A IRA DE 
DEUS 
• Aplicação prática: 
• Como você tem tratado os bens 
consagrados a Deus? 
• Como tem sido as festas que você tem 
participado? 
• Nas situações de bonanças, como você tem 
se comportado?
I I . O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE 
DEUS (5.5-13)
I I . O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS 
• A presunção e arrogância humana provoca a 
manifestação da Justiça de Deus, que é perfeita. 
• “O peso e a balança justa são do Senhor” (Pv 
16.8). 
• Como o povo via a situação da Babilônia (abusos 
da elite)? Será que tinham esperança de 
mudanças? 
• Deus é justo juiz e julga com equidade!
I I . O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS 
• De repente, no meio da festa de ostentação e 
profanação: “O dedo de Deus escreve na parede 
do salão de festas (5.5).”: 
• “Dedo” = linguagem antropomórfica 
• A euforia da festa é silenciada. 
• Na parede a sentença contra aquele rei e contra o 
reino babilônico de Belsazar. 
• O estado de espírito de pavor total (5.6). 
Desespero e angústia por não saber discernir as 
coisas espirituais (1 Co 2.14-16).
I I . O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS 
• Ao exemplo do seu ancestral Nabucodonozor, 
Belsazar buscou respostas onde não poderia 
encontrar (5.7-9). 
• A rainha “Nitocris”, filha de Nabucodonosor e mãe 
de Belsazar, sabia onde havia resposta (5.10). 
• Daniel, já idoso e distante do palácio (5.13), mas 
ainda mantinha o “um espírito excelente.”(5.12). 
• Ele “tem o espírito dos deuses santos” (5.12) = 
crença politeísta dos caldeus.
I I . O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS 
• Do esquecimento (20 anos?), volta à celebridade. 
• Arrogante angustiado Vs esquecido honrado. 
• Belsazar tem que reconhecer a incapacidade dos 
sábios, magos, astrólogos e encantadores do seu 
reino e pedir auxílio de Daniel (5.16-17). 
• Entretanto, a resposta não era o que Belsazar 
queria, mas era a vontade soberana do Deus de 
justiça: o juízo irrevogável, não havia mais 
tempo...
I I I . A SETENÇA E A QUEDA DA 
BABILÔNIA (5.22-28)
I I I . A SETENÇA E A QUEDA DA BABILÔNIA 
• Diferente dos demais sábios caldeus, Daniel se 
apresenta com autoridade e confiança, interpreta 
e entrega a mensagem que era dura para o rei e 
seu reino. 
• Daniel não aceitou suborno. 
• Daniel lembra Belsazar o exemplo de 
Nabucodonozor, que por causa da arrogância e 
soberba foi derribado de seu poder. 
• PECADO DO REI: “E tu, seu filho Belsazar, não 
humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de 
tudo isso.” (5.22,23).
I I I . A SETENÇA E A QUEDA DA BABILÔNIA 
• SENTENÇA: quatro palavras assustadoras e 
enigmáticas: 
• MENE (v. 26): “Contou Deus o teu reino e o 
acabou”; 
• TEQUEL (v. 27): “Pesado foste na balança e 
foste achado em falta”. 
• PERES/PARSIM (v. 28): Dividido foi o teu 
reino e deu-se aos medos e aos persas”. 
• A sentença foi executada imediatamente, o reino 
babilônico cai diante dos medos-persas (5.29-31).
CONSIDERAÇÕES 
FINAIS
CONSIDERAÇÕES 
FINAIS 
• Deus não se deixa escarnecer. 
• Deus é misericordioso, mas age com justiça e 
toma ação contra o soberbo e opressor. 
• O importante é o final das coisas (balança de 
Deus): 
• a) o soberbo sendo humilhado; 
• b) o “esquecido” sendo honrado. 
“A sinceridade dos íntegros os guiará, mas a perversidade 
dos aleivosos os destruirá” (Pv 11.3)
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
CABRAL, Elienai. Integridade moral e espiritual: o legado do livro de 
Daniel para a Igreja hoje. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. 
CAZELLES, H. História Política de Israel, desde as origens até 
Alexandre Magno. São Paulo: Paulus, 1986. 
COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Vol. 4. 1ª Edição. Rio de Janeiro: 
CPAD, 2005. 
DONNER, H. História de Israel e dos Povos Vizinhos. vol. 2, 4ª 
Edição. São Paulo: Sinodal e EST, 2006. 
LIÇÕES BÍBLICAS. Integridade moral e espiritual: o legado do livro 
de Daniel para a Igreja hoje. 4º Trimestre de 2014. Rio de janeiro: 
CPAD, 2014.
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: o reino 
de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. Rio de 
Janeiro: CPAD, 2007. 
NOTH, Martin. História de Israel. Barcelona: Ediciones Garriga, 
1966. 
GILBERTO, Antonio. Daniel & Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 
2006. 
PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, f. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio 
de Janeiro: CPAD, 2009. 
RÖMER, T. A chamada História Deuteronomista. Petrópolis: Vozes, 
2008.
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
VON RAD, G. Teologia do Antigo Testamento. vol. 1-2, São Paulo: ASTE, 
1974. 
ZUCK, Roy B (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. Rio de 
Janeiro: CPAD, 2009.
ESCOLA BIBLICA 
DOMINICAL NA WEBTV 
IEADSJP 
Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais 
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva 
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira 
Comentários: Ev. Natalino das Neves 
www.natalinodasneves.blogspot.com.br 
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(41) 8409 8094 / 3076 3589

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LIÇÃO 6 - A queda do império babilônico

  • 1. LIÇÃO 6 A QUEDA DO IMPÉRIO BABILÔNICO Prof. Ms. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 2. Pr. Moisés Sampaio de Paula 2
  • 3. ESCOLA BIBLICA DOMINICAL NA WEBTV LEITURA BÍBLICA: 5.1,2,22-30
  • 4. INTRODUÇÃO • Nesta lição iremos estudar sobre: 1. Uma personagem (Belsazar) que, na sua “zona de conforto”, pensava que podia fazer o que queria, inclusive com as coisas consagradas; 2. Deus, que não se deixa escarnecer e age com justiça; 3. O resultado de uma vida de arrogância e soberba.
  • 5. I . O FESTIM PROFANO PROVOCA A IRA DE DEUS (5.1-4)
  • 6. I . O FESTIM PROFANO PROVOCA A IRA DE DEUS • Processo sucessório na Babilônia: • Morte de Nabucodonozor (562 a.C.); • Evil-Merodaque (560 a. C); • Nabonido, pai de Belsazar (corregente com o pai a partir de 556 a. C.). • Reinado de Belsazar termina em 539 a. C. • Nabucodonozor: “pai” por ancestralidade. • Em 539 a. C., Belsazar fez uma grande festa (vinho e orgias) com mil de seus “grandes”, utilizando utensílios de ouro e prata, que haviam sido trazidos do templo de Jerusalém.
  • 7. I . O FESTIM PROFANO PROVOCA A IRA DE DEUS • Textos bíblicos que condenam a utilização das coisas consagradas em outras atividades: Am 6.6, Is 52.11, Dn 1.3). • Fazer festa é bom, mas depende... (Ec 7.2). Orgias e homenagens aos principais deuses caldeus (Dn 5.4). Enquanto o inimigo se aproximava... “Enquanto seu pai Nabonido estava no campo de batalha defendendo o reino da Babilônia contra as forças dos medos e dos persas, ele pouco se preocupava, senão satisfazer suas paixões.” (CABRAL, 2014, P. 79)
  • 8. I . O FESTIM PROFANO PROVOCA A IRA DE DEUS • Aplicação prática: • Como você tem tratado os bens consagrados a Deus? • Como tem sido as festas que você tem participado? • Nas situações de bonanças, como você tem se comportado?
  • 9. I I . O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS (5.5-13)
  • 10. I I . O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • A presunção e arrogância humana provoca a manifestação da Justiça de Deus, que é perfeita. • “O peso e a balança justa são do Senhor” (Pv 16.8). • Como o povo via a situação da Babilônia (abusos da elite)? Será que tinham esperança de mudanças? • Deus é justo juiz e julga com equidade!
  • 11. I I . O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • De repente, no meio da festa de ostentação e profanação: “O dedo de Deus escreve na parede do salão de festas (5.5).”: • “Dedo” = linguagem antropomórfica • A euforia da festa é silenciada. • Na parede a sentença contra aquele rei e contra o reino babilônico de Belsazar. • O estado de espírito de pavor total (5.6). Desespero e angústia por não saber discernir as coisas espirituais (1 Co 2.14-16).
  • 12. I I . O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • Ao exemplo do seu ancestral Nabucodonozor, Belsazar buscou respostas onde não poderia encontrar (5.7-9). • A rainha “Nitocris”, filha de Nabucodonosor e mãe de Belsazar, sabia onde havia resposta (5.10). • Daniel, já idoso e distante do palácio (5.13), mas ainda mantinha o “um espírito excelente.”(5.12). • Ele “tem o espírito dos deuses santos” (5.12) = crença politeísta dos caldeus.
  • 13. I I . O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS • Do esquecimento (20 anos?), volta à celebridade. • Arrogante angustiado Vs esquecido honrado. • Belsazar tem que reconhecer a incapacidade dos sábios, magos, astrólogos e encantadores do seu reino e pedir auxílio de Daniel (5.16-17). • Entretanto, a resposta não era o que Belsazar queria, mas era a vontade soberana do Deus de justiça: o juízo irrevogável, não havia mais tempo...
  • 14. I I I . A SETENÇA E A QUEDA DA BABILÔNIA (5.22-28)
  • 15. I I I . A SETENÇA E A QUEDA DA BABILÔNIA • Diferente dos demais sábios caldeus, Daniel se apresenta com autoridade e confiança, interpreta e entrega a mensagem que era dura para o rei e seu reino. • Daniel não aceitou suborno. • Daniel lembra Belsazar o exemplo de Nabucodonozor, que por causa da arrogância e soberba foi derribado de seu poder. • PECADO DO REI: “E tu, seu filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de tudo isso.” (5.22,23).
  • 16. I I I . A SETENÇA E A QUEDA DA BABILÔNIA • SENTENÇA: quatro palavras assustadoras e enigmáticas: • MENE (v. 26): “Contou Deus o teu reino e o acabou”; • TEQUEL (v. 27): “Pesado foste na balança e foste achado em falta”. • PERES/PARSIM (v. 28): Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas”. • A sentença foi executada imediatamente, o reino babilônico cai diante dos medos-persas (5.29-31).
  • 18. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Deus não se deixa escarnecer. • Deus é misericordioso, mas age com justiça e toma ação contra o soberbo e opressor. • O importante é o final das coisas (balança de Deus): • a) o soberbo sendo humilhado; • b) o “esquecido” sendo honrado. “A sinceridade dos íntegros os guiará, mas a perversidade dos aleivosos os destruirá” (Pv 11.3)
  • 19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CABRAL, Elienai. Integridade moral e espiritual: o legado do livro de Daniel para a Igreja hoje. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. CAZELLES, H. História Política de Israel, desde as origens até Alexandre Magno. São Paulo: Paulus, 1986. COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Vol. 4. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. DONNER, H. História de Israel e dos Povos Vizinhos. vol. 2, 4ª Edição. São Paulo: Sinodal e EST, 2006. LIÇÕES BÍBLICAS. Integridade moral e espiritual: o legado do livro de Daniel para a Igreja hoje. 4º Trimestre de 2014. Rio de janeiro: CPAD, 2014.
  • 20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: o reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. NOTH, Martin. História de Israel. Barcelona: Ediciones Garriga, 1966. GILBERTO, Antonio. Daniel & Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, f. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. RÖMER, T. A chamada História Deuteronomista. Petrópolis: Vozes, 2008.
  • 21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VON RAD, G. Teologia do Antigo Testamento. vol. 1-2, São Paulo: ASTE, 1974. ZUCK, Roy B (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
  • 22. ESCOLA BIBLICA DOMINICAL NA WEBTV IEADSJP Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva Pr. Vice Presidente: Elson Pereira Comentários: Ev. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094 / 3076 3589