1. Graffitis Escola: eb 2,3 Hermenegildo Capelo, Palmela Trabalho realizado por: Fábio Costa nº3, Miguel Marques nº15, Rafael Fajardo nº19 e Tiago Guerreiro nº26 Professora: Ilda Vagarinho
2. Índice 1 --------------------------------------------------------------------------------- Introdução 2 ------------------------------------------------------- O que é um graffiti e de onde vem? 3 ---------------------------------------- Como se faz um graffiti e alguns do seu truques? 4 ----------------------------------- Porque é que os graffitis são ilegais em alguns sítios? 5 --------------------------------------------------------------- O nosso top 5 dos graffitis 6 ---------------------------------------------------------------------------------- Conclusão 7 --------------------------------------------------------------------------------- Bibliografia
3. Introdução O nosso tema é os graffitis. Nós escolhemos este tema, porque achamos interessante, os graffitis são muito fixes e também alguns dos seus truques. Vamos dividir o trabalho em 5 partes, cada um faz 4 partes e o última parte é feita por todos.
5. Graffiti (nome proveniente de Itália) é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se um graffiti uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade. Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, actualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, mais especificamente, da arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, com o valor artístico do graffiti, que é bem mais controverso.
6. Como se faz um graffiti e alguns dos seus truques?
7. 1- Familiarizar com diferentes estilos de graffiti. 2- Escrever um nome num papel. 3- Escolher um estilo para o nome. 4- Desenhar um contorno nas letras para aproximá-las ao estilo. 5- Variar a espessura das linhas. 6- Adicionar os detalhes como desejado. 7- Copiar o desenho. 8- Escurecer as linhas a lápis. 9- Colocar cores para preencher o desenho com canetas coloridas, marcador ou giz de cera. 10- Praticar.
8. Olhar a escrita em revistas em quadrinhos, especialmente as onomatopeias como "Bang" ou "Boom". Muitos artistas de graffiti utilizam revistas como influências primárias do seu estilo. Usar as letras originais como guia e não como prisão, não ter medo de tornar as letras impossíveis de serem reconhecidas. Se começar tudo de novo, vai praticar mais, e a prática leva à perfeição. O único problema com este tipo de prática é que cansa-se demais antes mesmo de terminar o primeiro trabalho. Não é preciso apagar linhas que desenharam. Na verdade, pode-se gostar do efeito de não ter borda ao redor das cores. Para conseguir este efeito, não é preciso escurecer as linhas com caneta ou marcador. Quando se for colorir o desenho, apaga-se as linhas a lápis ou pinte-se da mesma cor. Este método demora mais tempo a dominar.
9.
10. Porque é que os graffitis são ilegais em alguns sítios?
11. No passado foi muitas vezes ignorado ou entendido como uma acto de “rebeldia” enquanto actualmente já é considerada como uma forma de expressão artística. O problema, na maioria das vezes, reside no mal entendimento das inscrições. Os graffiti são, muitas vezes, erraticamente confundidos com vandalismo, com o qual nada tem que ver. O vandalismo apenas tem o propósito de poluir visualmente as cidades e o seu património público, ninguém é beneficiado com esta prática, e quem o faz procura fortemente impor-se, fazendo algo que acredita marcar a diferença. Acaba por o fazer, mas de um modo negativo. E, como os vândalos também recorrem ao uso das latas de spray, os graffiti acaba por sair prejudicado e os artistas são vistos como meros vândalos.
12. Independentemente disso, é imperativo reconhecer que os graffiti nem sempre são inscritos nos locais correctos, tal é condenado por muitos. Muros e paredes acabam por ser propriedade privada e quem as possui pode não estar tão aberto ao conceito quanto o desejado. Assim sendo, se existe tanta discórdia acerca do uso de locais privados para grafitar, porque não disponibilizar locais para este efeito? Menos insatisfação, menos discórdia e mais compreensão a esta forma de arte.
24. Conclusão Nós gostámos muito de fazer este trabalho, porque aprendemos imensas coisas que não sabíamos sobre os graffitis e espertamos que tenham gostado do trabalho como nós gostámos.