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JESUS E OS GRUPOS
POLÍTICO-RELIGIOSOS DE
SUA ÉPOCA
2º Trimestre de 2015
Lição 3
Profa. Nayara Damasceno
TEXTO DO DIA
2
“Mas ai de vós, escribas e
fariseus, hipócritas! Pois que
fechais aos homens o Reino
dos céus; e nem vós entrais,
nem deixais entrar aos que
estão entrando” (Mt 23.13).
SÍNTESE
3
Embora tenha convivido
com os grupos religiosos de
sua época, Jesus apontou
seus erros e hipocrisia.
OBJETIVOS
4
APRESENTAR os grupos
político-religiosos da época de
Jesus;
COMPREENDER a postura de
Jesus frente a tais grupos;
MOSTRAR como o cristão deve
se comportar diante da diversidade
religiosa contemporânea.
INTERAÇÃO
 O homem é, essencialmente,
um ser religioso. Jesus também
viveu dentro de um contexto
social de diversidade religiosa,
e com Ele aprendemos como
nos posicionar frente às seitas
religiosas, com respeito, mas
defendendo a verdade do
Evangelho. 5
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
6
INTRODUÇÃO
7
No contexto do Novo Testamento, a
nação judaica não era homogênea. Ao
contrário disso, ela estava dividida em
vários grupos e partidos com
doutrinas, ideologias e tradições
distintas, movidos ora por motivações
políticas, ora religiosas.
Nesse sentido, saduceus, fariseus,
essênios, zelotes e herodianos
formavam os principais partidos
políticos e seitas religiosas daquela
época
INTRODUÇÃO
8
 Nesta lição, veremos as
características desses grupos, e
como Jesus, com sua sabedoria e
coragem, conviveu e reagiu a eles,
nos deixando o exemplo de como
viver dentro de um ambiente de
pluralismo religioso como o
presenciado nos dias atuais, com
respeito e defesa da verdade.
I. SADUCEUS E FARISEUS
9
Profa.NayaraDamasceno
1. Saduceus.
2. Fariseus.
10
1. Saduceus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
Apesar da pequena quantidade,
os saduceus representavam a
aristocracia dominante do
judaísmo nos tempos do Novo
Testamento.
O nome desse grupo, segundo
Merrill Tenney, originou-se
provavelmente de Zadoque, o pai
da linhagem de sumo sacerdotes
durante o reinado de Salomão
(1Rs 1.32,34,38,45).
11
1. Saduceus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
Eles formavam o escalão
superior dos sacerdotes e
parte do Sinédrio, exercendo,
por isso, grande influência
política.
Ao contrário dos fariseus, que
reconheciam a importância da
tradição oral, os saduceus
aceitavam somente a Lei
escrita (Torá).
12
1. Saduceus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
Por influência do helenismo
e da cultura pagã, era uma
religião materialista e
secularizada, que negava a
existência do mundo espiritual
(At 23.8) e não cria na
ressurreição dos mortos
(Mc 12.18) nem na vida
futura.
13
1. Saduceus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
A vida para eles, portanto,
se resumia ao aqui e agora,
sobre a qual Deus não tinha
nenhuma interferência.
Quanto a esse grupo, Jesus
disse aos seus discípulos para
tomarem cuidado com o seu
“fermento” (Mt 16.6), símbolo
do mal e da corrupção.
14
1. Saduceus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
Em sua maioria, eram sacerdotes e ricos aristocratas.
É provável que tenham surgido no período macabeu.
1. Não reconheciam a autoridade da tradição oral.
2. Negavam a existência do mundo espiritual.
3. Não criam na ressurreição dos mortos nem na
vida futura.
4. Aceitavam como canônicos apenas os livros de
Moisés.
15
1. Saduceus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
5. Interpretavam a Lei de maneira literal.
6. Eram simpáticos à cultura helenista.
7. Contavam com pouco apoio popular.
8. Eram renhidos adversários dos fariseus
(Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD,
16
2. Fariseus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
Em maior número que os saduceus, os
fariseus (hb. parash: “separar”)
representavam o núcleo mais rígido do
judaísmo, formado basicamente por
pessoas da classe média e com grande
influência entre o povo (Jo 12.42,43).
Eram meticulosos quanto ao
cumprimento da Lei mosaica e, por isso, a
maioria dos escribas (Mt 15.1; 23.2)
pertencia a esse grupo.
17
2. Fariseus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
Enfatizavam mais a tradição oral
do que a literalidade da lei.
Além de dar grande valor às
tradições religiosas, como a
lavagem das mãos antes das
refeições (Mc 7.3) e ao
recolhimento do dízimo (Mt
23.23), os fariseus jejuavam
regularmente (Mt 9.14) e
enfatizavam a observância do
sábado (Mt 12.1-8).
18
2. Fariseus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
Entretanto, eram avarentos
(Lc 16.14) e, em suas
orações, gostavam de se
vangloriar de seus atributos
morais (Lc 18.11,12).
19
2. Fariseus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
Em razão do seu legalismo,
Jesus os repreendeu de forma
corajosa (cf. Mt 23), chamando-
os de amantes dos primeiros
lugares, hipócritas e condutores
cegos, pois a religiosidade deles
estava baseada no exterior, nos
rituais e na justiça própria, em
desprezo à parte mais
importante da Lei: o juízo, a
misericórdia e a fé (v.23).
20
2. Fariseus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
Um dos exemplos era a
invocação da tradição de
Corbã (Mc 7.11) como
subterfúgio para não cuidar
de seus pais na velhice,
dizendo que seus bens
haviam sido consagrados
como oferta a Deus e ao
Templo e, por isso, não
poderiam ser utilizados.
21
2. Fariseus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
Jesus disse que eles haviam invalidado a lei pela tradição
(Mc 7.13).
Eis o motivo pelo qual Jesus declarou aos seus discípulos:
“[...] se a vossa justiça não exceder a dos escribas e
fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus” (Mt
5.20).
22
2. Fariseus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
A conduta dos fariseus nos faz
lembrar que a verdadeira
santidade não se alcança através
do legalismo e do esforço
pessoal, mas pela fé em Cristo
(Gl 2.16) e através da sua
maravilhosa graça (Hb 4.16).
23
2. Fariseus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
“Sucessores dos hassidim (‘os piedosos’) do século II
a.C., formavam um partido religioso puritano.
1. Seu principal interesse era a observância da Lei de
Moisés.
2. Conferiam igual valor às tradições dos anciãos e às
Escrituras Sagradas.
3. Criam na existência dos anjos e demônios.
4. Criam na vida após a morte.
24
2. Fariseus.
I. SADUCEUS E FARISEUS
5. Davam grande ênfase aos aspectos práticos de seus
ensinamentos, como a oração, o arrependimento e as
obras assistenciais.
6. Embora poucos, em número, sua influência social e
política era considerável.
7. A maioria dos escribas pertencia a este grupo.
8. Sua rigidez e separatismo degenerou-se em mero
legalismo, em arrogância e menosprezo pelos demais.
9. Jesus não criticou a ortodoxia dos seus
ensinamentos, mas a sua falta de amor e orgulho.
25
26
PENSE!
Hipócrita religioso é
aquele que vive de forma
diversa daquilo que
prega.
27
PONTO
IMPORTANTE!
Apesar de adversários,
fariseus e saduceus, e
até mesmo os
sacerdotes, queriam
conjuntamente a morte
de Jesus (Mc 14.53;
15.1; Jo 11.48-50).
II. ESSÊNIOS, ZELOTES E
HERODIANOS
28
1. Essênios.
2. Zelotes.
3. Herodianos.
29
1. Essênios.
II. ESSÊNIOS, ZELOTES E
HERODIANOS
Embora a Bíblia não mencione
diretamente esse grupo religioso, os
essênios formavam uma pequena seita
judaica na época do Novo Testamento,
que vivia de forma reclusa no deserto da
Judeia, às margens do Mar Morto.
Merrill Tenney diz que no ato da
admissão à seita, todas as pessoas
entregavam suas propriedades a um
fundo que era igualmente disponível a
todos.
30
1. Essênios.
II. ESSÊNIOS, ZELOTES E
HERODIANOS
Banhavam-se antes das
refeições e vestiam-se de branco.
Além disso, consideravam a si
mesmos “os filhos da luz”, e
viviam completamente separados
do judaísmo de Jerusalém, o qual
consideravam apóstata.
31
1. Essênios.
II. ESSÊNIOS, ZELOTES E
HERODIANOS
As práticas místicas dos
essênios destoam dos
ensinamentos de Jesus, que
não impôs nenhum ritual de
purificação, a não ser a
purificação pela Palavra (Jo
13.10; 15.3). Além disso, os
cristãos foram chamados para
ser sal da terra e luz do mundo
(Mt 5.13,14), o que implica
viver e influenciar a sociedade
e a cultura, e não viver em
reclusão.
32
2. Zelotes.
II. ESSÊNIOS, ZELOTES E
HERODIANOS
Os zelotes formavam um grupo
extremista que usava a rebelião e a
violência contra a dominação dos
romanos, pois acreditavam que tal
submissão era uma traição a Deus.
De acordo com o Dicionário
Wycliffe, “alguns sugeriram que o
Senhor Jesus favoreceu os
Zelotes, e escolheu Simão, o
Zelote (Lc 6.15) para expressar
sua aprovação em relação às suas
táticas.
33
2. Zelotes.
II. ESSÊNIOS, ZELOTES E
HERODIANOS
Nada poderia ser tão oposto à
verdade, uma vez que todo
ministério de Jesus era baseado
em meios pacíficos, e Simão
provavelmente experimentou
uma mudança de coração em
relação a toda atividade dos
Zelotes.
34
3. Herodianos.
II. ESSÊNIOS, ZELOTES E
HERODIANOS
Os evangelhos também
mencionam os chamados
herodianos (Mc 3.6; 12.13;
Mt 22.16).
Tinham características
de agremiação partidária,
apoiando a dinastia dos
Herodes, que deviam seu
poder às forças romanas
de ocupação.
35
3. Herodianos.
II. ESSÊNIOS, ZELOTES E
HERODIANOS
Os herodianos se
opunham a Jesus por receio
que Ele pudesse promover
perturbações públicas por
meio de seus ensinamentos
morais.
Eram movidos mais por
interesses políticos do que
religiosos, tanto que não
tinham uma ortodoxia clara.
36
3. Herodianos.
II. ESSÊNIOS, ZELOTES E
HERODIANOS
Ainda hoje, alguns
grupos religiosos são
mais movidos por
interesses políticos do
que pelas convicções
bíblicas.
37
PENSE!
O Evangelho não é uma
causa política. É o poder
de Deus para a
transformação de todo
aquele que crê (Rm 1.16).
38
PONTO
IMPORTANTE!
Os ensinos e o exemplo
de vida de Jesus
evidenciam que Ele não
pertencia a nenhum
grupo político-religioso
de Israel.
III. A QUESTÃO DO
PLURALISMO RELIGIOSO
39
1. Jesus e as religiões
do seu tempo.
2. A exclusividade de
Cristo hoje.
40
1. Jesus e as religiões do seu tempo.
III. A QUESTÃO DO
PLURALISMO RELIGIOSO
Como podemos observar,
Jesus viveu dentro de um
contexto de pluralidade
religiosa, com a existência
de diversas teologias e
concepções sobre Deus e
espiritualidade.
Embora respeitasse a crença de cada grupo e tivesse
dialogado com muitos deles (Lc. 7.36), Ele não deixou
de apontar os seus erros e de lhes falar a verdade.
41
1. Jesus e as religiões do seu tempo.
III. A QUESTÃO DO
PLURALISMO RELIGIOSO
Jesus não se apresentou
como mais uma opção
religiosa entre tantas, mas
como o próprio Filho de
Deus (Jo 6.57), afirmando a
sua exclusividade ao dizer:
“Eu sou o caminho, e a
verdade, e a vida. Ninguém
vem ao Pai senão por
mim” (Jo 14.6).
42
2. A exclusividade de Cristo hoje.
III. A QUESTÃO DO
PLURALISMO RELIGIOSO
Nos dias atuais, como
discípulos de Jesus,
devemos respeitar as
demais confissões
religiosas, sem perder
o senso crítico e a
coragem de dizer o
que convém à sã
doutrina (Tt 2.1).
43
2. A exclusividade de Cristo hoje.
III. A QUESTÃO DO
PLURALISMO RELIGIOSO
Precisamos estar preparados
(1Pe 3.15) para confrontar
toda religião que fuja dos
princípios bíblicos, seja por
legalismo, misticismo ou
mundanismo, enfatizando a
superioridade de Cristo, o
autor e consumador da
nossa fé (Hb 12.2), e o
fundamento da verdadeira
espiritualidade.
44
PENSE!
Religião não é uma
questão de simples
preferência pessoal,
mas de verdade.
45
PONTO
IMPORTANTE!
A tolerância religiosa
significa que devemos
respeitar as crenças
alheias, ainda que não
concordemos com elas.
SAMARITANOS
SACERDOTES
HERODIANOS
ZELOTES
PUBLICANOSSADUCEUSESCRIBAS
NÃO HÁ
FARISEUS
NESTA IMAGEM
47
CONCLUSÃO
Vivemos hoje em um contexto de grande
diversidade religiosa, no qual muitos
escolhem suas religiões de forma
descompromissada e baseados em
simples preferência pessoal ou agenda
política.
Ainda assim, os princípios básicos dos
ensinos do Mestre permanecem válidos,
servindo-nos de orientação para a defesa
da verdade e da ortodoxia bíblica, contra
as religiões enganosas, heresias e falsas
doutrinas.
48
HORA DA REVISÃO
1. Quais as características dos saduceus?
Era uma religião materialista e secularizada,
negavam a existência do mundo espiritual (At
23.8) e não criam na ressurreição dos mortos (Mc
12.18) nem na vida futura.
2. Por que Jesus repreendeu os fariseus?
Em razão do legalismo e da hipocrisia.
49
HORA DA REVISÃO
3. Por que os essênios destoavam dos
ensinamentos de Jesus?
Jesus não impôs nenhum ritual de purificação, a não ser
a purificação pela Palavra (Jo 13.10; 15.3). Além disso,
os cristãos foram chamados para ser sal da terra e luz
do mundo (Mt 5.14), o que implica viver e influenciar a
sociedade e a cultura, e não viver em reclusão.
4. Por que os herodianos se opunham à liderança de
Jesus?
Por receio de que Ele pudesse promover perturbações
públicas por meio de seus ensinamentos morais,
alterando o status quo daquela época.
50
HORA DA REVISÃO
5. Hoje, como os cristãos devem se portar diante da
diversidade religiosa?
Nos dias atuais, como discípulos de Jesus devemos
respeitar as demais confissões religiosas, sem perder o
senso crítico e a coragem de dizer o que convém à sã
doutrina (Tt 2.1).

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  • 1. JESUS E OS GRUPOS POLÍTICO-RELIGIOSOS DE SUA ÉPOCA 2º Trimestre de 2015 Lição 3 Profa. Nayara Damasceno
  • 2. TEXTO DO DIA 2 “Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o Reino dos céus; e nem vós entrais, nem deixais entrar aos que estão entrando” (Mt 23.13).
  • 3. SÍNTESE 3 Embora tenha convivido com os grupos religiosos de sua época, Jesus apontou seus erros e hipocrisia.
  • 4. OBJETIVOS 4 APRESENTAR os grupos político-religiosos da época de Jesus; COMPREENDER a postura de Jesus frente a tais grupos; MOSTRAR como o cristão deve se comportar diante da diversidade religiosa contemporânea.
  • 5. INTERAÇÃO  O homem é, essencialmente, um ser religioso. Jesus também viveu dentro de um contexto social de diversidade religiosa, e com Ele aprendemos como nos posicionar frente às seitas religiosas, com respeito, mas defendendo a verdade do Evangelho. 5
  • 7. INTRODUÇÃO 7 No contexto do Novo Testamento, a nação judaica não era homogênea. Ao contrário disso, ela estava dividida em vários grupos e partidos com doutrinas, ideologias e tradições distintas, movidos ora por motivações políticas, ora religiosas. Nesse sentido, saduceus, fariseus, essênios, zelotes e herodianos formavam os principais partidos políticos e seitas religiosas daquela época
  • 8. INTRODUÇÃO 8  Nesta lição, veremos as características desses grupos, e como Jesus, com sua sabedoria e coragem, conviveu e reagiu a eles, nos deixando o exemplo de como viver dentro de um ambiente de pluralismo religioso como o presenciado nos dias atuais, com respeito e defesa da verdade.
  • 9. I. SADUCEUS E FARISEUS 9 Profa.NayaraDamasceno 1. Saduceus. 2. Fariseus.
  • 10. 10 1. Saduceus. I. SADUCEUS E FARISEUS Apesar da pequena quantidade, os saduceus representavam a aristocracia dominante do judaísmo nos tempos do Novo Testamento. O nome desse grupo, segundo Merrill Tenney, originou-se provavelmente de Zadoque, o pai da linhagem de sumo sacerdotes durante o reinado de Salomão (1Rs 1.32,34,38,45).
  • 11. 11 1. Saduceus. I. SADUCEUS E FARISEUS Eles formavam o escalão superior dos sacerdotes e parte do Sinédrio, exercendo, por isso, grande influência política. Ao contrário dos fariseus, que reconheciam a importância da tradição oral, os saduceus aceitavam somente a Lei escrita (Torá).
  • 12. 12 1. Saduceus. I. SADUCEUS E FARISEUS Por influência do helenismo e da cultura pagã, era uma religião materialista e secularizada, que negava a existência do mundo espiritual (At 23.8) e não cria na ressurreição dos mortos (Mc 12.18) nem na vida futura.
  • 13. 13 1. Saduceus. I. SADUCEUS E FARISEUS A vida para eles, portanto, se resumia ao aqui e agora, sobre a qual Deus não tinha nenhuma interferência. Quanto a esse grupo, Jesus disse aos seus discípulos para tomarem cuidado com o seu “fermento” (Mt 16.6), símbolo do mal e da corrupção.
  • 14. 14 1. Saduceus. I. SADUCEUS E FARISEUS Em sua maioria, eram sacerdotes e ricos aristocratas. É provável que tenham surgido no período macabeu. 1. Não reconheciam a autoridade da tradição oral. 2. Negavam a existência do mundo espiritual. 3. Não criam na ressurreição dos mortos nem na vida futura. 4. Aceitavam como canônicos apenas os livros de Moisés.
  • 15. 15 1. Saduceus. I. SADUCEUS E FARISEUS 5. Interpretavam a Lei de maneira literal. 6. Eram simpáticos à cultura helenista. 7. Contavam com pouco apoio popular. 8. Eram renhidos adversários dos fariseus (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD,
  • 16. 16 2. Fariseus. I. SADUCEUS E FARISEUS Em maior número que os saduceus, os fariseus (hb. parash: “separar”) representavam o núcleo mais rígido do judaísmo, formado basicamente por pessoas da classe média e com grande influência entre o povo (Jo 12.42,43). Eram meticulosos quanto ao cumprimento da Lei mosaica e, por isso, a maioria dos escribas (Mt 15.1; 23.2) pertencia a esse grupo.
  • 17. 17 2. Fariseus. I. SADUCEUS E FARISEUS Enfatizavam mais a tradição oral do que a literalidade da lei. Além de dar grande valor às tradições religiosas, como a lavagem das mãos antes das refeições (Mc 7.3) e ao recolhimento do dízimo (Mt 23.23), os fariseus jejuavam regularmente (Mt 9.14) e enfatizavam a observância do sábado (Mt 12.1-8).
  • 18. 18 2. Fariseus. I. SADUCEUS E FARISEUS Entretanto, eram avarentos (Lc 16.14) e, em suas orações, gostavam de se vangloriar de seus atributos morais (Lc 18.11,12).
  • 19. 19 2. Fariseus. I. SADUCEUS E FARISEUS Em razão do seu legalismo, Jesus os repreendeu de forma corajosa (cf. Mt 23), chamando- os de amantes dos primeiros lugares, hipócritas e condutores cegos, pois a religiosidade deles estava baseada no exterior, nos rituais e na justiça própria, em desprezo à parte mais importante da Lei: o juízo, a misericórdia e a fé (v.23).
  • 20. 20 2. Fariseus. I. SADUCEUS E FARISEUS Um dos exemplos era a invocação da tradição de Corbã (Mc 7.11) como subterfúgio para não cuidar de seus pais na velhice, dizendo que seus bens haviam sido consagrados como oferta a Deus e ao Templo e, por isso, não poderiam ser utilizados.
  • 21. 21 2. Fariseus. I. SADUCEUS E FARISEUS Jesus disse que eles haviam invalidado a lei pela tradição (Mc 7.13). Eis o motivo pelo qual Jesus declarou aos seus discípulos: “[...] se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus” (Mt 5.20).
  • 22. 22 2. Fariseus. I. SADUCEUS E FARISEUS A conduta dos fariseus nos faz lembrar que a verdadeira santidade não se alcança através do legalismo e do esforço pessoal, mas pela fé em Cristo (Gl 2.16) e através da sua maravilhosa graça (Hb 4.16).
  • 23. 23 2. Fariseus. I. SADUCEUS E FARISEUS “Sucessores dos hassidim (‘os piedosos’) do século II a.C., formavam um partido religioso puritano. 1. Seu principal interesse era a observância da Lei de Moisés. 2. Conferiam igual valor às tradições dos anciãos e às Escrituras Sagradas. 3. Criam na existência dos anjos e demônios. 4. Criam na vida após a morte.
  • 24. 24 2. Fariseus. I. SADUCEUS E FARISEUS 5. Davam grande ênfase aos aspectos práticos de seus ensinamentos, como a oração, o arrependimento e as obras assistenciais. 6. Embora poucos, em número, sua influência social e política era considerável. 7. A maioria dos escribas pertencia a este grupo. 8. Sua rigidez e separatismo degenerou-se em mero legalismo, em arrogância e menosprezo pelos demais. 9. Jesus não criticou a ortodoxia dos seus ensinamentos, mas a sua falta de amor e orgulho.
  • 25. 25
  • 26. 26 PENSE! Hipócrita religioso é aquele que vive de forma diversa daquilo que prega.
  • 27. 27 PONTO IMPORTANTE! Apesar de adversários, fariseus e saduceus, e até mesmo os sacerdotes, queriam conjuntamente a morte de Jesus (Mc 14.53; 15.1; Jo 11.48-50).
  • 28. II. ESSÊNIOS, ZELOTES E HERODIANOS 28 1. Essênios. 2. Zelotes. 3. Herodianos.
  • 29. 29 1. Essênios. II. ESSÊNIOS, ZELOTES E HERODIANOS Embora a Bíblia não mencione diretamente esse grupo religioso, os essênios formavam uma pequena seita judaica na época do Novo Testamento, que vivia de forma reclusa no deserto da Judeia, às margens do Mar Morto. Merrill Tenney diz que no ato da admissão à seita, todas as pessoas entregavam suas propriedades a um fundo que era igualmente disponível a todos.
  • 30. 30 1. Essênios. II. ESSÊNIOS, ZELOTES E HERODIANOS Banhavam-se antes das refeições e vestiam-se de branco. Além disso, consideravam a si mesmos “os filhos da luz”, e viviam completamente separados do judaísmo de Jerusalém, o qual consideravam apóstata.
  • 31. 31 1. Essênios. II. ESSÊNIOS, ZELOTES E HERODIANOS As práticas místicas dos essênios destoam dos ensinamentos de Jesus, que não impôs nenhum ritual de purificação, a não ser a purificação pela Palavra (Jo 13.10; 15.3). Além disso, os cristãos foram chamados para ser sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13,14), o que implica viver e influenciar a sociedade e a cultura, e não viver em reclusão.
  • 32. 32 2. Zelotes. II. ESSÊNIOS, ZELOTES E HERODIANOS Os zelotes formavam um grupo extremista que usava a rebelião e a violência contra a dominação dos romanos, pois acreditavam que tal submissão era uma traição a Deus. De acordo com o Dicionário Wycliffe, “alguns sugeriram que o Senhor Jesus favoreceu os Zelotes, e escolheu Simão, o Zelote (Lc 6.15) para expressar sua aprovação em relação às suas táticas.
  • 33. 33 2. Zelotes. II. ESSÊNIOS, ZELOTES E HERODIANOS Nada poderia ser tão oposto à verdade, uma vez que todo ministério de Jesus era baseado em meios pacíficos, e Simão provavelmente experimentou uma mudança de coração em relação a toda atividade dos Zelotes.
  • 34. 34 3. Herodianos. II. ESSÊNIOS, ZELOTES E HERODIANOS Os evangelhos também mencionam os chamados herodianos (Mc 3.6; 12.13; Mt 22.16). Tinham características de agremiação partidária, apoiando a dinastia dos Herodes, que deviam seu poder às forças romanas de ocupação.
  • 35. 35 3. Herodianos. II. ESSÊNIOS, ZELOTES E HERODIANOS Os herodianos se opunham a Jesus por receio que Ele pudesse promover perturbações públicas por meio de seus ensinamentos morais. Eram movidos mais por interesses políticos do que religiosos, tanto que não tinham uma ortodoxia clara.
  • 36. 36 3. Herodianos. II. ESSÊNIOS, ZELOTES E HERODIANOS Ainda hoje, alguns grupos religiosos são mais movidos por interesses políticos do que pelas convicções bíblicas.
  • 37. 37 PENSE! O Evangelho não é uma causa política. É o poder de Deus para a transformação de todo aquele que crê (Rm 1.16).
  • 38. 38 PONTO IMPORTANTE! Os ensinos e o exemplo de vida de Jesus evidenciam que Ele não pertencia a nenhum grupo político-religioso de Israel.
  • 39. III. A QUESTÃO DO PLURALISMO RELIGIOSO 39 1. Jesus e as religiões do seu tempo. 2. A exclusividade de Cristo hoje.
  • 40. 40 1. Jesus e as religiões do seu tempo. III. A QUESTÃO DO PLURALISMO RELIGIOSO Como podemos observar, Jesus viveu dentro de um contexto de pluralidade religiosa, com a existência de diversas teologias e concepções sobre Deus e espiritualidade. Embora respeitasse a crença de cada grupo e tivesse dialogado com muitos deles (Lc. 7.36), Ele não deixou de apontar os seus erros e de lhes falar a verdade.
  • 41. 41 1. Jesus e as religiões do seu tempo. III. A QUESTÃO DO PLURALISMO RELIGIOSO Jesus não se apresentou como mais uma opção religiosa entre tantas, mas como o próprio Filho de Deus (Jo 6.57), afirmando a sua exclusividade ao dizer: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).
  • 42. 42 2. A exclusividade de Cristo hoje. III. A QUESTÃO DO PLURALISMO RELIGIOSO Nos dias atuais, como discípulos de Jesus, devemos respeitar as demais confissões religiosas, sem perder o senso crítico e a coragem de dizer o que convém à sã doutrina (Tt 2.1).
  • 43. 43 2. A exclusividade de Cristo hoje. III. A QUESTÃO DO PLURALISMO RELIGIOSO Precisamos estar preparados (1Pe 3.15) para confrontar toda religião que fuja dos princípios bíblicos, seja por legalismo, misticismo ou mundanismo, enfatizando a superioridade de Cristo, o autor e consumador da nossa fé (Hb 12.2), e o fundamento da verdadeira espiritualidade.
  • 44. 44 PENSE! Religião não é uma questão de simples preferência pessoal, mas de verdade.
  • 45. 45 PONTO IMPORTANTE! A tolerância religiosa significa que devemos respeitar as crenças alheias, ainda que não concordemos com elas.
  • 47. 47 CONCLUSÃO Vivemos hoje em um contexto de grande diversidade religiosa, no qual muitos escolhem suas religiões de forma descompromissada e baseados em simples preferência pessoal ou agenda política. Ainda assim, os princípios básicos dos ensinos do Mestre permanecem válidos, servindo-nos de orientação para a defesa da verdade e da ortodoxia bíblica, contra as religiões enganosas, heresias e falsas doutrinas.
  • 48. 48 HORA DA REVISÃO 1. Quais as características dos saduceus? Era uma religião materialista e secularizada, negavam a existência do mundo espiritual (At 23.8) e não criam na ressurreição dos mortos (Mc 12.18) nem na vida futura. 2. Por que Jesus repreendeu os fariseus? Em razão do legalismo e da hipocrisia.
  • 49. 49 HORA DA REVISÃO 3. Por que os essênios destoavam dos ensinamentos de Jesus? Jesus não impôs nenhum ritual de purificação, a não ser a purificação pela Palavra (Jo 13.10; 15.3). Além disso, os cristãos foram chamados para ser sal da terra e luz do mundo (Mt 5.14), o que implica viver e influenciar a sociedade e a cultura, e não viver em reclusão. 4. Por que os herodianos se opunham à liderança de Jesus? Por receio de que Ele pudesse promover perturbações públicas por meio de seus ensinamentos morais, alterando o status quo daquela época.
  • 50. 50 HORA DA REVISÃO 5. Hoje, como os cristãos devem se portar diante da diversidade religiosa? Nos dias atuais, como discípulos de Jesus devemos respeitar as demais confissões religiosas, sem perder o senso crítico e a coragem de dizer o que convém à sã doutrina (Tt 2.1).