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Tratamento de
Água e Efluentes
 2º. Sem./2010
 Eng.Ambiental
2
Programa

II UNIDADE
  Caracterização e tratamento dos efluentes
    industriais:
  galvanoplastia, ind. papel e celulose, têxtil,
    laticínios, abatedouros e frigoríficos,
    curtumes, ind. química e petroquímica,
    farmacêutica, ind. alimentícia e bebidas.
  Controle de Processo e Análise de Custo


Visita Técnica: CETREL (Polo Camaçari) – Data a definir
                                                          3
UNIDADES QUE COMPÕEM O SISTEMA DE SANEAMENTO

         DISINFECÇÃO
                       BARRAGEM

                         CONSUMIDOR



                                      RIO



        ETA

DISTRIBUIÇÃO                      ETE
Tratamento de Efluente

             Efluente Industrial

                     Fonte
                   geradoras

   Tratamento visando              Tratamento
atendimento aos padrões          visando reuso

    Pré        Tratamento       Atendimento aos
tratamento      completo        padrões de reuso

  Rede           Corpo         Processo produtivo
 pública        receptor          ou utilidades


   ETE

                                                    5
Métodos de
Tratamento

Introdução
Esquema Convencional
                   Destino final do
                                                                       Remoção
               efluente tratado (lago,
                 rio, corpo d´água)                                    especial
Entrada
 ETE
                       Caixa de                           Decantador                     Decantador
                        areia                              primário                      secundário
      grades
                                   Retorno sobrenadante                   Reator
Legenda:                                                                                        Bomba
                                                                         biológico
• Fase liquida sendo clarificada                                                                de lodo
• Sobrenadante retorno a ETE                                           Recirculação de lodo
• Lodo (sólido) remoção e
 tratamento
                                                                  Espessador              Flotador
       Destino final do                                             de lodo
      lodo desidratado
      (aterro sanitário)

                                            Condicionamento e
                                                                                     Digestor de lodo
                                            secagem de lodos
Tratamento de Efluente

                  Fases do Tratamento

    Pré        • Processos Físicos
Tratamento



             Tratamento
                            • Processos Físicos
              primário



                          Tratamento
                                          • Processo Biológico
                          secundário


                                                     • Remoção de
                                       Tratamento      nutrientes
                                        terciário
                                                     • Desinfecção
                                                                     8
Tratamento de Efluente

     efluente
                       Fases do Tratamento

    Tratamento          • Objetivo: remoção física de sólidos grosseiros e areia
     Preliminar         • Unidades:caixas de areia, grades, peneiras,...

                        • Objetivo: remoção física e bioquímica dos sólidos
                          facilmente sedimentáveis
Tratamento primário     • Unidades: fossas sépticas, reatores anaeróbios,
                          decantadores primários,...
                        • Objetivo: remoção bioquímica da matéria orgânica
    Tratamento            dos esgotos
    secundário
                        • Unidades: lodos ativados, biofiltros, reatores
                          anaeróbios, lagoas de estabilização,....
                        • Objetivo: remoção de microrganismos patogênicos,
Tratamento terciário      remoção de nutrientes e processos específicos
                        • Unidades: reatores com UV, ozônio, precipitação dos
                          fosfatos, stripping de amônia, etc.
    afluente                                                                       9
Tratamento de Efluente

        Fases do Tratamento

Pré Tratamento (Tratamento Preliminar)




                                         10
Tratamento de Efluente

              Fases do Tratamento

    Pré Tratamento
 o esgoto é sujeito aos processos de
  separação dos sólidos mais
  grosseiros através do gradeamento
  que pode ser composto por grades
  grosseiras, finas e/ou peneiras
  rotativas, em seguida a areia é
  removida através das caixas de
  areia e a remoção de óleos e graxas
  através das caixas de gordura ou
  em separadores água/óleo
                                        11
Tratamento de Efluente

             Fases do Tratamento

    Pré Tratamento

 Nesta fase, o esgoto é, desta
  forma, preparado para as fases
  de tratamento subsequentes,
  podendo ser sujeito a uma pré-
  areação e a uma equalização
  tanto de vazão como de cargas
  poluentes.


                                   12
Tratamento de Efluente

        Fases do Tratamento

Tratamento Primário




                              13
Tratamento de Efluente

              Fases do Tratamento

    Tratamento Primário

 A primeira fase de tratamento
  é designada por tratamento
  primário, onde a matéria
  poluente é separada da água
  por sedimentação nos
  sedimentadores primários.



                                    14
Tratamento de Efluente

              Fases do Tratamento

    Tratamento Primário
 Este processo exclusivamente
  de ação física pode, em alguns
  casos, ser ajudado pela adição
  de agentes químicos que
  através de uma coagulação/
  floculação possibilitam a
  obtenção de flocos de matéria
  poluente de maiores dimensões
  e assim mais facilmente
  decantáveis.                      15
Tratamento de Efluente

        Fases do Tratamento
Tratamento Secundário




                              16
Tratamento de Efluente

                Fases do Tratamento
     Tratamento Secundário
 Objetivo: remoção de matéria
  orgânica dissolvida e da matéria
  orgânica em suspensão não
  removida no tratamento primário
 Consistindo num processo
  biológico, do tipo lodo ativado ou
  do tipo filtro biológico, onde a
  matéria orgânica (poluente)
  coloidal é consumida por
  microrganismos nos chamados
  reatores biológicos.                 17
Tratamento de Efluente

         Fases do Tratamento
Tratamento Secundário (filtro biológico)




                                           18
Tratamento de Efluente

            Tratamento Secundário

Matéria orgânica + bactérias + O2  CO2 + H2O + biomassa




                                 contato entre os
 Reator                          microrganismos e o
biológico                        material orgânico
                                 contido no esgoto


                       Participação de
                       microrganismos

                                                           19
Tratamento de Efluente

        Fases do Tratamento
Tratamento Secundário (aeração)




                                  20
Tratamento de Efluente

             Fases do Tratamento

    Tratamento Secundário
 O efluente saído do reator
   biológico contêm uma
   grande quantidade de
   microrganismos, sendo muito
   reduzida a matéria orgânica
   remanescente.
 Os microrganismos sofrem posteriormente um
  processo de sedimentação nos sedimentadores
  (decantadores) secundários.
                                                21
Tratamento de Efluente

              Fases do Tratamento

    Tratamento Secundário – Sistemas Aeróbios
 Sistema são adequados a
  quase todos os tipos de
  efluentes, e dentre os tipos de
  sistemas aeróbios podemos
  citar:
 Lodos ativados
 Lagoas aeradas
 Vasos de oxidação
                                                22
Tratamento de Efluente

             Fases do Tratamento

    Tratamento Secundário
 A eficiência de um tratamento
  secundário pode chegar a 95%.
 Findo o tratamento secundário,
  as águas residuais tratadas
  apresentam um reduzido nível
  de poluição por matéria
  orgânica, podendo na maioria
  dos casos, serem admitidas no
  meio ambiente receptor.
                                   23
Tratamento de Efluente

              Fases do Tratamento
     Tratamento Terciário
 Normalmente, antes do lançamento final
  no corpo receptor, é necessário proceder
  à desinfecção das águas residuais
  tratadas para a remoção dos
  organismos patogénicos
 em casos especiais, à remoção de
  determinados nutrientes, como o
  nitrogênio e o fósforo, que podem
  potencializar, isoladamente ou em
  conjunto, a eutrofização das águas
  receptoras.                                24
Tratamento de Efluente

               Fases do Tratamento

     Remoção de Nutrientes
 As águas residuais podem
  conter altos níveis de nutrientes
  como nitrogênio e fósforo. A
  emissão em excesso destes
  pode levar à acumulação de
  nutrientes, fenômeno chamado
  de eutrofização, que encoraja o
  crescimento excessivo de algas
  e cianobactérias.
                                      25
Tratamento de Efluente

             Fases do Tratamento

    Remoção de Nutrientes
 A maior parte destas algas
  acaba morrendo, porém a
  decomposição das mesmas por
  bactérias remove oxigênio da
  água e a maioria dos peixes
  morrem. Além disso, algumas
  espécies de algas produzem
  toxinas que contaminam as
  fontes de água potável.
                                   26
Tratamento de Efluente

             Fases do Tratamento

    Desinfecção
 A desinfecção das águas
  residuais tratadas tem
  como objetivo a remoção
  dos organismos
  patogénicos.




                                   27
Tratamento de Efluente

                   Métodos

   Como tratar um efluente industrial ?

 A remoção dos contaminantes presentes em
  efluentes industriais se dá através de métodos
  físicos, químicos e biológicos envolvendo
  processos e operações unitárias de natureza
  física, química e biológica utilizadas
  isoladamente ou em uma multiplicidade de
  combinações. (Cavalcanti, – Manual de
  Tratamento de Efluentes Industriais)
                                                   28
Tratamento de Efluente

             Métodos


Operações         Processos
 unitárias         unitários

                        Reação
   Forças
                       química ou
   físicas
                       biológicas


                                    29
Tratamento de Efluente

                                                                  Métodos



                      • gradeamento                               • Acerto de pH                                  • Processo




                                                                                          Tratamento biológicos
                                            Tratamento químicos
Tratamentos Físicos




                      • Peneiramento                              • Preciptação química                             aeróbicos
                      • Sedimentação                              • Oxi-redução                                   • Lodos ativados
                      • Separação                                 • Troca-iônica                                  • Lagoas aeradas
                        gravidade                                                                                 • Lagoas de
                        diferencial                                                                                 estabilização
                      • Flotação                                                                                  • Filtros biológicos
                      • Filtração                                                                                 • Contactores
                      • Aeração                                                                                     biologicos rotativos
                      • Stripping                                                                                 • Processos
                      • Adsorção                                                                                    anaeróbicos
                                                                                                                  • Reatores fluxo
                                                                                                                    ascendente



                                                                                                                                           30
Tratamento de Efluente

 Principais Processos
   Óleos e Graxas
   • Separador por gravidade diferencial
   • Flotação
   • Filtração por membrana




   Sólidos em suspensão
   •   Peneiramento
   •   Remoção de areia
   •   Sedimentação
   •   Filtração
   •   Flotação
   •   Coagulação / sedimentação

                                           31
Tratamento de Efluente

 Principais Processos
   Orgânicos biodegradáveis
   •   Lodos ativados e suas modalidades
   •   Filtros biológicos
   •   Reatores biológicos rotativos
   •   Lagoas aeradas e de estabilização
   •   Sistemas anaeróbicos

   Orgânicos voláteis
   • “Stripping a Ar dissolvido” (dessorção)
   • Adsorção em carvão ativado


   Orgânicos Refratários
   •   Adsorção com carvão ativado
   •   Precipitação Química
   •   Tratamentos oxidativos avançados
   •   Incineração
                                               32
Tratamento de Efluente

 Principais Processos
  Nitrogênio
  •   Tratamentos biológicos
  •   “stripping” de amônia
  •   Troca iônica
  •   Cloração ao “break point”

  Fosforo
  • Coagulação
  • Tratamento biológico


  Sólidos dissolvidos
  •   Troca iônica
  •   Osmose reversa
  •   Eletrodiálise reversa
  •   Eletrodeionização
                                  33
Tratamento de Efluente

 Principais Processos

   Metais Pesados
   • Troca iônica
   • Precipitação química



   Patógenos
   •   Cloração
   •   Permanganato potássio
   •   Ozonização
   •   UV
   •   Dióxido de cloro
   •   Peróxido de hidrogênio

                                34
Tratamento de Efluente

           Tratamentos Físicos

   No que consiste os tratamentos físicos?

 São operações unitárias em que atuam forças
  físicas promovendo a separação de fases de
  modo a que cada uma dessas fases
  segregadas sofra tratamentos específicos ou
  complementares.




                                                35
Tratamento de Efluente

                        Tratamentos Físicos

     Composição simplificada Esgoto Sanitário x Tratamento

         99,9%         Água de abastecimento utilizada na remoção do
                       esgoto dos comércios e residências
         água
                         Sólidos grosseiros            Grades
         0,1%
         sólidos         Areia                         Caixas de areia
         (*)
                         Sólidos sedimentáveis         Decantação

                         Sólidos dissolvidos           Processos biológicos
                                                       e/ou especiais
(*) Após o tratamento, o efluente final das ETEs ainda contém certa % de sólidos, e a
maior ou menor quantidade de sólidos no efluente dependerá da eficiência da ETE.
                                                                                        36
Tratamento de Efluente

                      Tratamentos Físicos

           Os tratamentos físicos são caracterizados
           pelos seguintes processos:


Separação de         Transição de      Transferência   Separação
fases                fases             de fases        molecular
•   Sedimentação     • Destilação      • Adsorção      •   Microfiltração
•   Decantação       • Evaporação      • “stripping”   •   Ultrafiltração
•   Flotação         • Cristalização   • extração      •   Nanofiltração
•   centrifugação                                      •   Osmose reversa
                                                       •   eletrodiálise
Tratamento de Efluente

             Tratamentos Físicos
    O tratamento físico pode ser considerado
    propriamente uma depuração ?
 Não. Só uma transferência de fases, onde uma
  delas concentrada de poluentes ou contaminantes.

    Qual a importância dos tratamentos físicos ?
   Viabilização para as fases subsequentes do
    tratamento, visto que permite a retirada de
    determinados poluentes refratários do fluxo
    principal de despejo.
                                                     38
Tratamento de Efluente

        Tratamentos Físicos
Principais tratamentos físico de ETE
       Gradeamento / Peneiramento

       Sedimentação

       Separação por gravidade diferencial

       Flotação

       Filtração

       Aeração

       “Stripping”

       Adsorção

       Eletrodiálise
                                             39
Tratamento de Efluente

            Tratamentos Físicos
   Gradeamento / Peneiramento

 É utilizado na separação de sólidos grosseiros
  impedindo obstrução e danos às unidades e
  equipamentos de jusante.
 Diferentes tipos de grades e peneiras:
 Grades: grossas ou finas (limpeza manual ou
  mecanizada)
 Peneiras: tipo inclinada ou tambor rotativo

                                                   40
Tratamento de Efluente

             Tratamentos Físicos
          Grades
 Normalmente instaladas na seção transversal de
  canais ou canaletas, em posição inclinada (30º a
  60º) ou vertical
 Classificadas em grosseiras, médias e finas
      Tipos  Grosseiras    4 a 10 cm espaçamento
      grades
              Médias       2 a 4 cm espaçamento

              Finas        1 a 2 cm espaçamento

                                                     41
Tratamento de Efluente

               Tratamentos Físicos
         Gradeamento / Peneiramento

                                Grade fina mecanizada




      Grade Grossa


retém os sólidos grosseiros    remove mecanicamente os
(estopas, plásticos, papéis)      sólidos de dimensões
    que são removidos          menores que passaram pela
      manualmente                     grade grossa.
                                                           42
Tratamento de Efluente

             Tratamentos Físicos
         Peneiras
 São também indicadas para remoção de sólidos
 Dada sua capacidade de remoção de sólidos
  finos e mesmo de sólidos suspensos residuais de
  tratamento biológico, têm sido utilizadas como
  tratamento primário, substituindo decantadores
  primários
 Tipos: hidrostática e de tambor rotativo

                                                    43
Tratamento de Efluente

                  Tratamentos Físicos
              Peneira Hidrostática
 São dispositivos dotados de telas em inox, dispostas inclinadas por
  onde passa a suspenção de sólidos grosseiros
 Os sólidos escorrem por gravidade ao longo da tela, enquanto o
  filtrado escorre por entre as ranhuras da tela




                                                                        44
Tratamento de Efluente

        Tratamentos Físicos
    Peneiras Tambor Rotativo

                        remove
                        mecanicamente o
                        material sólido de
                        diâmetro acima de
                        “6 mm” evitando
                        que os mesmos se
                        dirijam para os
                        reatores
                        anaeróbios.
Peneira Mecânica


                                             45
Tratamento de Efluente

            Tratamentos Físicos
  Peneiras – O que você precisa saber para
  dimensionar uma !
 Identificação do material a ser filtrado (tipos de
  sólidos, peso, dimensões médias e máximas,
 Vazão mínima e máxima,
 Presença de óleo, gordura ou material aderente,
 Porcentagem de sólidos,
 Abertura da tela,
 Material da tela,
 Forma como o material adentra a peneira
  (bombeando ou por gravidade)
 Posição do tubo de saída.                            46
Tratamento de Efluente

              Tratamentos Físicos
    Separador água - óleo
 A exemplo dos sólidos grosseiros, constitui também
  uma das primeiras providências a serem encetadas
  na preparação dos despejos
 Vários dispositivos baseados na gravidade
  diferencial e no principio da coalescência com ou
  sem adição de produtos químicos.,
 Separador API (American Petroleum Institute)
 Separador PPI (Parallel Plate Interceptor)
 Separador CPI (Corrugated Plate Interceptor)
 Separador CFI (Cross Flow Interceptor)
                                                       47
Tratamento de Efluente

                Tratamentos Físicos
    Separador API (água – óleo)
 São constituídos por um tanque ou uma série de tanques,
  que tem uma performance variável, dependendo de
  diversos fatores, tais como: tempo de retenção, natureza
  das paredes internas, propriedades do óleo, condições
  físicas e características hidráulicas do fluxo de entrada
 Trata-se de um equipamento simples sem partes móveis e
  ajustáveis. Tem como desvantagem ser ineficiente para
  gotículas de óleo menores de 150 micras, apresenta
  turbulência, esta sujeito a curto-circuito, exala odores, o
  óleo separado contém água podendo exigir separação
  adicional
                                                                48
Tratamento de Efluente

            Tratamentos Físicos
Separador API (água – óleo)




 http://www.snatural.com.br/Separadores-Agua-oleo.html
                                                         49
Tratamento de Efluente

  Separador água/óleo
Tratamento de Efluente

            Tratamentos Físicos
    Separador API – O que você precisa saber
    para dimensionar um !
   Temperatura da água,
   Peso especifico da água residuárias,
   Peso especifico do óleo,
   Viscosidade da água residuárias,
   Presença ou ausência de emulsão,
   Concentração de sólidos em suspensão,


                                               51
Tratamento de Efluente

                  Tratamentos Físicos
       Separador API – O que você precisa saber
       para dimensionar um !
     A velocidade de ascensão é regulada pela lei de
      Stokes aplicada a glóbulos maiores que 0,015 cm,
      segundo um no. Reynolds menor que 0,5
                                         𝑔 𝑃𝑤 − 𝑃𝑜 𝑑2
 Onde,                             𝑉𝑎 =
 Va = velocidade de ascensão (m/s)          18µ
   g – aceleração da gravidade (m/s2)
   Pw – peso específico da água (g/cm3)
   Po - peso específico do óleo (g/cm3)
   d – diâmetro dos glóbulos (cm)
   µ - viscosidade da água (g/cm.s)                     52
Tratamento de Efluente

        Tratamentos Físicos
Separador API – O que você precisa saber
para dimensionar um !
                              Quando um corpo se
                              move no seio de um
                              fluído viscoso a
                              resistência que
                              apresenta o meio
                              depende da velocidade
                              relativa e da forma do
                              corpo




                                                       53
Tratamento de Efluente

                Tratamentos Físicos
     Separador API – O que você precisa saber
     para dimensionar um !
   A velocidade horizontal máxima permitida é Vh = 15
    Va, mas não pode ultrapassar a 0,914 m/min (3 ft/min).
    Sendo assim, a seção transversal mínima (A), é a
    seguinte:                 𝑄
                         𝐴=
                               𝑉ℎ
 Onde,                         De acordo com as recomendações
 A – seção transversal (m2)     da API as dimensões limites são:
                                H – profundidade (m): 0,91 a 2,44
 Q – vazão (m3/min)            L – largura (m): 1,83 a 6,1
                                                                 54
Tratamento de Efluente

                   Tratamentos Físicos
        Separador API – O que você precisa saber
        para dimensionar um !
     O comprimento do separador é calculado pela seguinte
      fórmula:
                                       𝑉ℎ
                          𝐿 = 𝐹1 + 𝐹2 . . 𝐻
                                       𝑉𝑎
   Onde,                                  Obs.: O fator F1 é
   L – comprimento do separador (m)        função da velocidade do
   F1 – fator de turbulência               fluxo horiz. e da veloc.
   F2 – fator de curto-circuito (=1,2)     ascensional das
                                            partículas de óleo
                                                                       55
Tratamento de Efluente

                  Tratamentos Físicos
     Separador API – O que você precisa saber
     para dimensionar um !
  A tabela a seguir apresenta os valores de F1 em
   função de Vh e Va:
                     Vh / Va              F1
                    15,1 a 20            1,45
                    10,1 a 15            1,37
                    6,1 a 10             1,27
                    3,1 a 6,0            1,14
                   Menor 3,0             1,07

Fonte: Cavalcanti, José Eduardo – Manual de Tratamento de Efluentes
               Industriais – pg. 208 (com adaptação)                  56
Tratamento de Efluente

               Tratamentos Físicos
    Separador API – Exemplo
   Calcular um separador API para uma vazão de 2 m3/min:
   Dados:
   T – temperatura da água = 35º C
   Pw – peso específico da água = 0,995 g/cm3
   Po - peso específico do óleo = 0,890 g/cm3
   µ - viscosidade da água = 0,007 g/cm.s
   d – diâmetro dos glóbulos = 0,015 cm
   g – aceleração da gravidade = 9,8 m/s2
   F2 – fator de curto-circuito = 1,2

                                                            57
Tratamento de Efluente

             Tratamentos Físicos
   Separador API – Exemplo
 Cálculo da velocidade de ascensão Va:

                𝑔 𝑃𝑤 − 𝑃𝑜 𝑑2
           𝑉𝑎 =
                     18µ
            9,8 0,995 − 0,890 (0,015)2
       𝑉𝑎 =
                    18(0,007)
             𝑉𝑎 = 1,84 𝑥 10 − 3 𝑚/𝑠

                                          58
Tratamento de Efluente

               Tratamentos Físicos
     Separador API – Exemplo
 Cálculo da relação Vh / Va:
 Considerando Vh máxima permitida, 0,914 m/min (3 ft/min)

             𝑉ℎ 0,914
                =      = 8,31
             𝑉𝑎   0,11
 Cálculo da seção transversal mínima considerando Vh =
  0,914 m/min:
                      𝑄   2
                  𝐴=    =     = 2,19 𝑚2
                     𝑉ℎ 0,914
                                                             59
Tratamento de Efluente

               Tratamentos Físicos
     Separador API – Exemplo
 Sendo a área da seção transversal de 2,19 m2 a
  profundidade de água de 0,91 m e largura de 2,4 m
  satisfazem a relação:
 No exemplo, para Vh/Va = 8,31, tem-se F1 = 1,27
 Finalmente o cálculo do comprimento do separador:


         𝐿 = 1,27 + 1,2 . 8,31. 0,91 = 18,7 𝑚


                                                      60
Tratamento de Efluente

      Separador água/óleo




http://www.capeonline.com.br/com_sep.htm
                                           61
Tratamento de Efluente

            Tratamentos Físicos
   Sedimentação

 É a decantação, por gravidade, de parte dos
  sólidos em suspensão contidos nos despejos.
 Tanques retangulares ou circulares;
 Arraste do lodo de fundo (manual ou
  mecanizado)
 Retirada lodo de fundo (gravidade ou recalque)
 Escuma na superfície remoção (manual ou
  mecanizada)
                                                   62
Tratamento de Efluente

             Stripping de Amônia

   O que é “Stripping de amônia” ?

 é um processo de dessorção simples usado para
  reduzir o teor de amônia de uma corrente de águas
  residuais. Alguns efluentes contêm grandes
  quantidades de amônia e/ou nitrogênio contendo
  compostos que podem facilmente formar amônia.
  Muitas vezes, é mais fácil e menos dispendioso
  remover o nitrogênio de águas residuais na forma
  de amônia que a convertem em nitratos e
  nitrogênio, antes de removê-lo (Culp et al., 1978).
                                                        63
Tratamento de Efluente

             Stripping de Amônia

   Onde é aplicado o “Stripping de amônia” ?

 O processo de “stripping de amônia” funciona bem
  com água residuária de teores de amônia entre 10
  e 100mg / l. Para teores maiores de amônia (mais
  de 100mg / l), pode ser mais econômico usar
  técnicas de remoção de amônia alternativo, tais
  como métodos de vapor ou biológicas. Air Stripping
  também pode ser usado para remover muitas
  moléculas orgânicas hidrofóbicas (Nutrient Control,
  1983)
                                                        64
Tratamento de Efluente

  Stripping de Amônia




                         65
Tratamento de Efluente

              Stripping de Amônia



soda cáustica é
adicionada ao efluente
até pH 10,8-11,5




                                    66
Tratamento de Efluente

             Poluentes Aquáticos

Poluentes Orgânicos Biodegradáveis

  Poluentes Orgânicos Recalcitrantes/Refratários

    Metais

    Nutrientes

    Sólidos em Suspensão

  Calor

Microrganismos Patogênicos
Tratamento de Efluente

                Poluentes Aquáticos
       Poluentes Orgânicos Biodegradáveis

 Lançamento de matéria orgânica (esgoto doméstico) e
  decomposição:
 a) Por organismos aeróbios na presença de oxigênio,
  podendo levar à morte organismos que dependem do
  oxigênio para respirar (peixes);
 b) Por organismos anaeróbios, na ausência de oxigênio,
  formando gases como metano e sulfídrico
 O impacto causado pelo lançamento de esgotos se dá
  pela queda no teor de O2 dissolvido na água e não pela
  presença de substâncias tóxicas nesses despejos.
Tratamento de Efluente

                    Poluentes Aquáticos
        Poluentes Orgânicos Recalcitrantes/Refratários

 Compostos não biodegradáveis ou de degradação lenta, na maioria
  criados por processos tecnológicos recentes, sem organismos
  naturais capazes de digeri-los. O impacto está associado à sua
  toxicidade:
 a) Defensivos agrícolas: tóxico ao homem, largamente disseminado;
 b) Detergentes sintéticos: tóxico para os peixes e microrganismos
  decompositores, dificulta trocas gasosas ar-água, ocasiona formação
  de espuma que dispersa poluentes;
 c) Petróleo: várias taxas de biodegradabilidade com formação de
  película que dificulta trocas gasosas ar-água, veda estômatos e
  órgãos respiratórios, impermeabiliza raízes de plantas e penas ou
  pelos de aves e mamíferos, além de conter substâncias tóxicas.
Tratamento de Efluente

                   Poluentes Aquáticos
        Metais
 Todos os metais podem ser solubilizados pela água e gerar danos
  à saúde em função: da quantidade ingerida, da toxicidade e do
  potencial carcinogênico, mutagênico ou teratogênico
 Organismos podem ser ou não sensíveis ao metal, mas o bio
  acumula.
 Metais tóxicos: arsênico, bário, cádmio, cromo, chumbo e
  mercúrio.
 Metais menos tóxicos: cálcio, magnésio, sódio, ferro, manganês,
  alumínio, cobre e zinco (que podem produzir inconvenientes para
  o consumo humano, como alteração de cor, sabor e odor da
  água).
 Fontes: atividades industriais, agrícolas e de mineração.
Tratamento de Efluente

                Poluentes Aquáticos
      Nutrientes


 Excesso de nutrientes pode levar à proliferação de
  algas, acarretando prejuízo para certos usos da
  água, como mananciais de água potável.
 Fontes: erosão dos solos, fertilização dos campos
  agrícolas e a própria decomposição de matéria
  orgânica.
Tratamento de Efluente

               Poluentes Aquáticos
      Sólidos em Suspensão

 Aumentam a turbidez, que reduz a fotossíntese e
  altera a cadeia alimentar. Sedimentos podem ser
  tóxicos e se depositar ao fundo.
       Calor
 Afeta as características físicas, químicas e
  biológicas da água.
 Fonte: efluentes aquecidos de termoelétricas,
  independentemente do combustível utilizado – fóssil
  ou nuclear.
Tratamento de Efluente

                 Poluentes Aquáticos
       Microrganismos Patogênicos

 A água (e o esgoto) pode transmitir um grande
  número de doenças. As principais classes de
  organismos patogênicos e suas doenças são:
 bactérias: cólera, febre tifóide, febre paratifóide,
  disenteria, salmoneloses leptospirose;
 vírus: hepatite infecciosa, poliomielite, febre amarela,
  dengue, sarampo, rubéola, gripe;
 protozoários: amebíase, malária (Plasmodium),
  giardíase;
 helmintos: esquistossomose e ascaridíase.
Onde Estudar a Aula de Hoje


Nos Livros
• Cavalcanti, José Eduardo W. de A. – Manual de
Tratamento de Efluentes Industriais – ABES –
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
Ambiental ( Cap. 9)
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Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10

  • 1. Tratamento de Água e Efluentes 2º. Sem./2010 Eng.Ambiental
  • 2. 2
  • 3. Programa II UNIDADE  Caracterização e tratamento dos efluentes industriais:  galvanoplastia, ind. papel e celulose, têxtil, laticínios, abatedouros e frigoríficos, curtumes, ind. química e petroquímica, farmacêutica, ind. alimentícia e bebidas.  Controle de Processo e Análise de Custo Visita Técnica: CETREL (Polo Camaçari) – Data a definir 3
  • 4. UNIDADES QUE COMPÕEM O SISTEMA DE SANEAMENTO DISINFECÇÃO BARRAGEM CONSUMIDOR RIO ETA DISTRIBUIÇÃO ETE
  • 5. Tratamento de Efluente Efluente Industrial Fonte geradoras Tratamento visando Tratamento atendimento aos padrões visando reuso Pré Tratamento Atendimento aos tratamento completo padrões de reuso Rede Corpo Processo produtivo pública receptor ou utilidades ETE 5
  • 7. Esquema Convencional Destino final do Remoção efluente tratado (lago, rio, corpo d´água) especial Entrada ETE Caixa de Decantador Decantador areia primário secundário grades Retorno sobrenadante Reator Legenda: Bomba biológico • Fase liquida sendo clarificada de lodo • Sobrenadante retorno a ETE Recirculação de lodo • Lodo (sólido) remoção e tratamento Espessador Flotador Destino final do de lodo lodo desidratado (aterro sanitário) Condicionamento e Digestor de lodo secagem de lodos
  • 8. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Pré • Processos Físicos Tratamento Tratamento • Processos Físicos primário Tratamento • Processo Biológico secundário • Remoção de Tratamento nutrientes terciário • Desinfecção 8
  • 9. Tratamento de Efluente efluente Fases do Tratamento Tratamento • Objetivo: remoção física de sólidos grosseiros e areia Preliminar • Unidades:caixas de areia, grades, peneiras,... • Objetivo: remoção física e bioquímica dos sólidos facilmente sedimentáveis Tratamento primário • Unidades: fossas sépticas, reatores anaeróbios, decantadores primários,... • Objetivo: remoção bioquímica da matéria orgânica Tratamento dos esgotos secundário • Unidades: lodos ativados, biofiltros, reatores anaeróbios, lagoas de estabilização,.... • Objetivo: remoção de microrganismos patogênicos, Tratamento terciário remoção de nutrientes e processos específicos • Unidades: reatores com UV, ozônio, precipitação dos fosfatos, stripping de amônia, etc. afluente 9
  • 10. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Pré Tratamento (Tratamento Preliminar) 10
  • 11. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Pré Tratamento  o esgoto é sujeito aos processos de separação dos sólidos mais grosseiros através do gradeamento que pode ser composto por grades grosseiras, finas e/ou peneiras rotativas, em seguida a areia é removida através das caixas de areia e a remoção de óleos e graxas através das caixas de gordura ou em separadores água/óleo 11
  • 12. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Pré Tratamento  Nesta fase, o esgoto é, desta forma, preparado para as fases de tratamento subsequentes, podendo ser sujeito a uma pré- areação e a uma equalização tanto de vazão como de cargas poluentes. 12
  • 13. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Primário 13
  • 14. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Primário  A primeira fase de tratamento é designada por tratamento primário, onde a matéria poluente é separada da água por sedimentação nos sedimentadores primários. 14
  • 15. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Primário  Este processo exclusivamente de ação física pode, em alguns casos, ser ajudado pela adição de agentes químicos que através de uma coagulação/ floculação possibilitam a obtenção de flocos de matéria poluente de maiores dimensões e assim mais facilmente decantáveis. 15
  • 16. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Secundário 16
  • 17. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Secundário  Objetivo: remoção de matéria orgânica dissolvida e da matéria orgânica em suspensão não removida no tratamento primário  Consistindo num processo biológico, do tipo lodo ativado ou do tipo filtro biológico, onde a matéria orgânica (poluente) coloidal é consumida por microrganismos nos chamados reatores biológicos. 17
  • 18. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Secundário (filtro biológico) 18
  • 19. Tratamento de Efluente Tratamento Secundário Matéria orgânica + bactérias + O2  CO2 + H2O + biomassa contato entre os Reator microrganismos e o biológico material orgânico contido no esgoto Participação de microrganismos 19
  • 20. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Secundário (aeração) 20
  • 21. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Secundário  O efluente saído do reator biológico contêm uma grande quantidade de microrganismos, sendo muito reduzida a matéria orgânica remanescente.  Os microrganismos sofrem posteriormente um processo de sedimentação nos sedimentadores (decantadores) secundários. 21
  • 22. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Secundário – Sistemas Aeróbios  Sistema são adequados a quase todos os tipos de efluentes, e dentre os tipos de sistemas aeróbios podemos citar:  Lodos ativados  Lagoas aeradas  Vasos de oxidação 22
  • 23. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Secundário  A eficiência de um tratamento secundário pode chegar a 95%.  Findo o tratamento secundário, as águas residuais tratadas apresentam um reduzido nível de poluição por matéria orgânica, podendo na maioria dos casos, serem admitidas no meio ambiente receptor. 23
  • 24. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Tratamento Terciário  Normalmente, antes do lançamento final no corpo receptor, é necessário proceder à desinfecção das águas residuais tratadas para a remoção dos organismos patogénicos  em casos especiais, à remoção de determinados nutrientes, como o nitrogênio e o fósforo, que podem potencializar, isoladamente ou em conjunto, a eutrofização das águas receptoras. 24
  • 25. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Remoção de Nutrientes  As águas residuais podem conter altos níveis de nutrientes como nitrogênio e fósforo. A emissão em excesso destes pode levar à acumulação de nutrientes, fenômeno chamado de eutrofização, que encoraja o crescimento excessivo de algas e cianobactérias. 25
  • 26. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Remoção de Nutrientes  A maior parte destas algas acaba morrendo, porém a decomposição das mesmas por bactérias remove oxigênio da água e a maioria dos peixes morrem. Além disso, algumas espécies de algas produzem toxinas que contaminam as fontes de água potável. 26
  • 27. Tratamento de Efluente Fases do Tratamento Desinfecção  A desinfecção das águas residuais tratadas tem como objetivo a remoção dos organismos patogénicos. 27
  • 28. Tratamento de Efluente Métodos Como tratar um efluente industrial ?  A remoção dos contaminantes presentes em efluentes industriais se dá através de métodos físicos, químicos e biológicos envolvendo processos e operações unitárias de natureza física, química e biológica utilizadas isoladamente ou em uma multiplicidade de combinações. (Cavalcanti, – Manual de Tratamento de Efluentes Industriais) 28
  • 29. Tratamento de Efluente Métodos Operações Processos unitárias unitários Reação Forças química ou físicas biológicas 29
  • 30. Tratamento de Efluente Métodos • gradeamento • Acerto de pH • Processo Tratamento biológicos Tratamento químicos Tratamentos Físicos • Peneiramento • Preciptação química aeróbicos • Sedimentação • Oxi-redução • Lodos ativados • Separação • Troca-iônica • Lagoas aeradas gravidade • Lagoas de diferencial estabilização • Flotação • Filtros biológicos • Filtração • Contactores • Aeração biologicos rotativos • Stripping • Processos • Adsorção anaeróbicos • Reatores fluxo ascendente 30
  • 31. Tratamento de Efluente Principais Processos Óleos e Graxas • Separador por gravidade diferencial • Flotação • Filtração por membrana Sólidos em suspensão • Peneiramento • Remoção de areia • Sedimentação • Filtração • Flotação • Coagulação / sedimentação 31
  • 32. Tratamento de Efluente Principais Processos Orgânicos biodegradáveis • Lodos ativados e suas modalidades • Filtros biológicos • Reatores biológicos rotativos • Lagoas aeradas e de estabilização • Sistemas anaeróbicos Orgânicos voláteis • “Stripping a Ar dissolvido” (dessorção) • Adsorção em carvão ativado Orgânicos Refratários • Adsorção com carvão ativado • Precipitação Química • Tratamentos oxidativos avançados • Incineração 32
  • 33. Tratamento de Efluente Principais Processos Nitrogênio • Tratamentos biológicos • “stripping” de amônia • Troca iônica • Cloração ao “break point” Fosforo • Coagulação • Tratamento biológico Sólidos dissolvidos • Troca iônica • Osmose reversa • Eletrodiálise reversa • Eletrodeionização 33
  • 34. Tratamento de Efluente Principais Processos Metais Pesados • Troca iônica • Precipitação química Patógenos • Cloração • Permanganato potássio • Ozonização • UV • Dióxido de cloro • Peróxido de hidrogênio 34
  • 35. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos No que consiste os tratamentos físicos?  São operações unitárias em que atuam forças físicas promovendo a separação de fases de modo a que cada uma dessas fases segregadas sofra tratamentos específicos ou complementares. 35
  • 36. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Composição simplificada Esgoto Sanitário x Tratamento 99,9% Água de abastecimento utilizada na remoção do esgoto dos comércios e residências água Sólidos grosseiros Grades 0,1% sólidos Areia Caixas de areia (*) Sólidos sedimentáveis Decantação Sólidos dissolvidos Processos biológicos e/ou especiais (*) Após o tratamento, o efluente final das ETEs ainda contém certa % de sólidos, e a maior ou menor quantidade de sólidos no efluente dependerá da eficiência da ETE. 36
  • 37. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Os tratamentos físicos são caracterizados pelos seguintes processos: Separação de Transição de Transferência Separação fases fases de fases molecular • Sedimentação • Destilação • Adsorção • Microfiltração • Decantação • Evaporação • “stripping” • Ultrafiltração • Flotação • Cristalização • extração • Nanofiltração • centrifugação • Osmose reversa • eletrodiálise
  • 38. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos O tratamento físico pode ser considerado propriamente uma depuração ?  Não. Só uma transferência de fases, onde uma delas concentrada de poluentes ou contaminantes. Qual a importância dos tratamentos físicos ?  Viabilização para as fases subsequentes do tratamento, visto que permite a retirada de determinados poluentes refratários do fluxo principal de despejo. 38
  • 39. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Principais tratamentos físico de ETE Gradeamento / Peneiramento Sedimentação Separação por gravidade diferencial Flotação Filtração Aeração “Stripping” Adsorção Eletrodiálise 39
  • 40. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Gradeamento / Peneiramento  É utilizado na separação de sólidos grosseiros impedindo obstrução e danos às unidades e equipamentos de jusante.  Diferentes tipos de grades e peneiras:  Grades: grossas ou finas (limpeza manual ou mecanizada)  Peneiras: tipo inclinada ou tambor rotativo 40
  • 41. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Grades  Normalmente instaladas na seção transversal de canais ou canaletas, em posição inclinada (30º a 60º) ou vertical  Classificadas em grosseiras, médias e finas Tipos Grosseiras 4 a 10 cm espaçamento grades Médias 2 a 4 cm espaçamento Finas 1 a 2 cm espaçamento 41
  • 42. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Gradeamento / Peneiramento Grade fina mecanizada Grade Grossa retém os sólidos grosseiros remove mecanicamente os (estopas, plásticos, papéis) sólidos de dimensões que são removidos menores que passaram pela manualmente grade grossa. 42
  • 43. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Peneiras  São também indicadas para remoção de sólidos  Dada sua capacidade de remoção de sólidos finos e mesmo de sólidos suspensos residuais de tratamento biológico, têm sido utilizadas como tratamento primário, substituindo decantadores primários  Tipos: hidrostática e de tambor rotativo 43
  • 44. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Peneira Hidrostática  São dispositivos dotados de telas em inox, dispostas inclinadas por onde passa a suspenção de sólidos grosseiros  Os sólidos escorrem por gravidade ao longo da tela, enquanto o filtrado escorre por entre as ranhuras da tela 44
  • 45. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Peneiras Tambor Rotativo remove mecanicamente o material sólido de diâmetro acima de “6 mm” evitando que os mesmos se dirijam para os reatores anaeróbios. Peneira Mecânica 45
  • 46. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Peneiras – O que você precisa saber para dimensionar uma !  Identificação do material a ser filtrado (tipos de sólidos, peso, dimensões médias e máximas,  Vazão mínima e máxima,  Presença de óleo, gordura ou material aderente,  Porcentagem de sólidos,  Abertura da tela,  Material da tela,  Forma como o material adentra a peneira (bombeando ou por gravidade)  Posição do tubo de saída. 46
  • 47. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador água - óleo  A exemplo dos sólidos grosseiros, constitui também uma das primeiras providências a serem encetadas na preparação dos despejos  Vários dispositivos baseados na gravidade diferencial e no principio da coalescência com ou sem adição de produtos químicos.,  Separador API (American Petroleum Institute)  Separador PPI (Parallel Plate Interceptor)  Separador CPI (Corrugated Plate Interceptor)  Separador CFI (Cross Flow Interceptor) 47
  • 48. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API (água – óleo)  São constituídos por um tanque ou uma série de tanques, que tem uma performance variável, dependendo de diversos fatores, tais como: tempo de retenção, natureza das paredes internas, propriedades do óleo, condições físicas e características hidráulicas do fluxo de entrada  Trata-se de um equipamento simples sem partes móveis e ajustáveis. Tem como desvantagem ser ineficiente para gotículas de óleo menores de 150 micras, apresenta turbulência, esta sujeito a curto-circuito, exala odores, o óleo separado contém água podendo exigir separação adicional 48
  • 49. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API (água – óleo) http://www.snatural.com.br/Separadores-Agua-oleo.html 49
  • 50. Tratamento de Efluente Separador água/óleo
  • 51. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API – O que você precisa saber para dimensionar um !  Temperatura da água,  Peso especifico da água residuárias,  Peso especifico do óleo,  Viscosidade da água residuárias,  Presença ou ausência de emulsão,  Concentração de sólidos em suspensão, 51
  • 52. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API – O que você precisa saber para dimensionar um !  A velocidade de ascensão é regulada pela lei de Stokes aplicada a glóbulos maiores que 0,015 cm, segundo um no. Reynolds menor que 0,5 𝑔 𝑃𝑤 − 𝑃𝑜 𝑑2  Onde, 𝑉𝑎 =  Va = velocidade de ascensão (m/s) 18µ  g – aceleração da gravidade (m/s2)  Pw – peso específico da água (g/cm3)  Po - peso específico do óleo (g/cm3)  d – diâmetro dos glóbulos (cm)  µ - viscosidade da água (g/cm.s) 52
  • 53. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API – O que você precisa saber para dimensionar um ! Quando um corpo se move no seio de um fluído viscoso a resistência que apresenta o meio depende da velocidade relativa e da forma do corpo 53
  • 54. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API – O que você precisa saber para dimensionar um !  A velocidade horizontal máxima permitida é Vh = 15 Va, mas não pode ultrapassar a 0,914 m/min (3 ft/min). Sendo assim, a seção transversal mínima (A), é a seguinte: 𝑄 𝐴= 𝑉ℎ  Onde,  De acordo com as recomendações  A – seção transversal (m2) da API as dimensões limites são:  H – profundidade (m): 0,91 a 2,44  Q – vazão (m3/min)  L – largura (m): 1,83 a 6,1 54
  • 55. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API – O que você precisa saber para dimensionar um !  O comprimento do separador é calculado pela seguinte fórmula: 𝑉ℎ 𝐿 = 𝐹1 + 𝐹2 . . 𝐻 𝑉𝑎  Onde,  Obs.: O fator F1 é  L – comprimento do separador (m) função da velocidade do  F1 – fator de turbulência fluxo horiz. e da veloc.  F2 – fator de curto-circuito (=1,2) ascensional das partículas de óleo 55
  • 56. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API – O que você precisa saber para dimensionar um !  A tabela a seguir apresenta os valores de F1 em função de Vh e Va: Vh / Va F1 15,1 a 20 1,45 10,1 a 15 1,37 6,1 a 10 1,27 3,1 a 6,0 1,14 Menor 3,0 1,07 Fonte: Cavalcanti, José Eduardo – Manual de Tratamento de Efluentes Industriais – pg. 208 (com adaptação) 56
  • 57. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API – Exemplo  Calcular um separador API para uma vazão de 2 m3/min:  Dados:  T – temperatura da água = 35º C  Pw – peso específico da água = 0,995 g/cm3  Po - peso específico do óleo = 0,890 g/cm3  µ - viscosidade da água = 0,007 g/cm.s  d – diâmetro dos glóbulos = 0,015 cm  g – aceleração da gravidade = 9,8 m/s2  F2 – fator de curto-circuito = 1,2 57
  • 58. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API – Exemplo  Cálculo da velocidade de ascensão Va: 𝑔 𝑃𝑤 − 𝑃𝑜 𝑑2 𝑉𝑎 = 18µ 9,8 0,995 − 0,890 (0,015)2 𝑉𝑎 = 18(0,007) 𝑉𝑎 = 1,84 𝑥 10 − 3 𝑚/𝑠 58
  • 59. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API – Exemplo  Cálculo da relação Vh / Va:  Considerando Vh máxima permitida, 0,914 m/min (3 ft/min) 𝑉ℎ 0,914 = = 8,31 𝑉𝑎 0,11  Cálculo da seção transversal mínima considerando Vh = 0,914 m/min: 𝑄 2 𝐴= = = 2,19 𝑚2 𝑉ℎ 0,914 59
  • 60. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Separador API – Exemplo  Sendo a área da seção transversal de 2,19 m2 a profundidade de água de 0,91 m e largura de 2,4 m satisfazem a relação:  No exemplo, para Vh/Va = 8,31, tem-se F1 = 1,27  Finalmente o cálculo do comprimento do separador: 𝐿 = 1,27 + 1,2 . 8,31. 0,91 = 18,7 𝑚 60
  • 61. Tratamento de Efluente Separador água/óleo http://www.capeonline.com.br/com_sep.htm 61
  • 62. Tratamento de Efluente Tratamentos Físicos Sedimentação  É a decantação, por gravidade, de parte dos sólidos em suspensão contidos nos despejos.  Tanques retangulares ou circulares;  Arraste do lodo de fundo (manual ou mecanizado)  Retirada lodo de fundo (gravidade ou recalque)  Escuma na superfície remoção (manual ou mecanizada) 62
  • 63. Tratamento de Efluente Stripping de Amônia O que é “Stripping de amônia” ?  é um processo de dessorção simples usado para reduzir o teor de amônia de uma corrente de águas residuais. Alguns efluentes contêm grandes quantidades de amônia e/ou nitrogênio contendo compostos que podem facilmente formar amônia. Muitas vezes, é mais fácil e menos dispendioso remover o nitrogênio de águas residuais na forma de amônia que a convertem em nitratos e nitrogênio, antes de removê-lo (Culp et al., 1978). 63
  • 64. Tratamento de Efluente Stripping de Amônia Onde é aplicado o “Stripping de amônia” ?  O processo de “stripping de amônia” funciona bem com água residuária de teores de amônia entre 10 e 100mg / l. Para teores maiores de amônia (mais de 100mg / l), pode ser mais econômico usar técnicas de remoção de amônia alternativo, tais como métodos de vapor ou biológicas. Air Stripping também pode ser usado para remover muitas moléculas orgânicas hidrofóbicas (Nutrient Control, 1983) 64
  • 65. Tratamento de Efluente Stripping de Amônia 65
  • 66. Tratamento de Efluente Stripping de Amônia soda cáustica é adicionada ao efluente até pH 10,8-11,5 66
  • 67. Tratamento de Efluente Poluentes Aquáticos Poluentes Orgânicos Biodegradáveis Poluentes Orgânicos Recalcitrantes/Refratários Metais Nutrientes Sólidos em Suspensão Calor Microrganismos Patogênicos
  • 68. Tratamento de Efluente Poluentes Aquáticos Poluentes Orgânicos Biodegradáveis  Lançamento de matéria orgânica (esgoto doméstico) e decomposição:  a) Por organismos aeróbios na presença de oxigênio, podendo levar à morte organismos que dependem do oxigênio para respirar (peixes);  b) Por organismos anaeróbios, na ausência de oxigênio, formando gases como metano e sulfídrico  O impacto causado pelo lançamento de esgotos se dá pela queda no teor de O2 dissolvido na água e não pela presença de substâncias tóxicas nesses despejos.
  • 69. Tratamento de Efluente Poluentes Aquáticos Poluentes Orgânicos Recalcitrantes/Refratários  Compostos não biodegradáveis ou de degradação lenta, na maioria criados por processos tecnológicos recentes, sem organismos naturais capazes de digeri-los. O impacto está associado à sua toxicidade:  a) Defensivos agrícolas: tóxico ao homem, largamente disseminado;  b) Detergentes sintéticos: tóxico para os peixes e microrganismos decompositores, dificulta trocas gasosas ar-água, ocasiona formação de espuma que dispersa poluentes;  c) Petróleo: várias taxas de biodegradabilidade com formação de película que dificulta trocas gasosas ar-água, veda estômatos e órgãos respiratórios, impermeabiliza raízes de plantas e penas ou pelos de aves e mamíferos, além de conter substâncias tóxicas.
  • 70. Tratamento de Efluente Poluentes Aquáticos Metais  Todos os metais podem ser solubilizados pela água e gerar danos à saúde em função: da quantidade ingerida, da toxicidade e do potencial carcinogênico, mutagênico ou teratogênico  Organismos podem ser ou não sensíveis ao metal, mas o bio acumula.  Metais tóxicos: arsênico, bário, cádmio, cromo, chumbo e mercúrio.  Metais menos tóxicos: cálcio, magnésio, sódio, ferro, manganês, alumínio, cobre e zinco (que podem produzir inconvenientes para o consumo humano, como alteração de cor, sabor e odor da água).  Fontes: atividades industriais, agrícolas e de mineração.
  • 71. Tratamento de Efluente Poluentes Aquáticos Nutrientes  Excesso de nutrientes pode levar à proliferação de algas, acarretando prejuízo para certos usos da água, como mananciais de água potável.  Fontes: erosão dos solos, fertilização dos campos agrícolas e a própria decomposição de matéria orgânica.
  • 72. Tratamento de Efluente Poluentes Aquáticos Sólidos em Suspensão  Aumentam a turbidez, que reduz a fotossíntese e altera a cadeia alimentar. Sedimentos podem ser tóxicos e se depositar ao fundo. Calor  Afeta as características físicas, químicas e biológicas da água.  Fonte: efluentes aquecidos de termoelétricas, independentemente do combustível utilizado – fóssil ou nuclear.
  • 73. Tratamento de Efluente Poluentes Aquáticos Microrganismos Patogênicos  A água (e o esgoto) pode transmitir um grande número de doenças. As principais classes de organismos patogênicos e suas doenças são:  bactérias: cólera, febre tifóide, febre paratifóide, disenteria, salmoneloses leptospirose;  vírus: hepatite infecciosa, poliomielite, febre amarela, dengue, sarampo, rubéola, gripe;  protozoários: amebíase, malária (Plasmodium), giardíase;  helmintos: esquistossomose e ascaridíase.
  • 74. Onde Estudar a Aula de Hoje Nos Livros • Cavalcanti, José Eduardo W. de A. – Manual de Tratamento de Efluentes Industriais – ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ( Cap. 9)
  • 75. Contato 75