SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  33
 
Índice
[object Object],[object Object],O hipoclorito de sódio é utilizado no tratamento de piscinas Introdução
Segundo Arrhenius... Conceituação de sal ... Sal é toda substância que, em solução aquosa, sofre dissociação, liberando pelo menos um cátion diferente de H+ e um ânion diferente de OH –  ou O 2– .
Obtenção de sais
Quando um ácido e uma base são misturados, ocorre uma reação entre estas duas espécies denominada reação de neutralização e, conseqüentemente, forma-se um sal. BASE ÁCIDO SAL ÁGUA + + = Na OH H Cl Na Cl H 2 O + + = H OH Obtenção de sais
Você notou que o cátion ( Na + )  é proveniente da base ( Na OH), enquanto o ânion ( Cl  - ) vem do ácido (H Cl ). Reparou, também, que cada molécula de água é formada pela união de um grupo OH -  da base com um H +  do ácido? Veja outro exemplo: Ca (OH) 2 + H 2 SO 3 = Ca SO 3 H 2 O + Poderíamos “visualizar”: Ca OH OH H H SO 3 2 Obtenção de sais
Veja alguns exemplos: Ácido clorídrico + hidróxido de sódio H NO 3  + Na OH     NaNO 3  +  H OH H Cl + Na OH     NaCl +  H OH H 2 SO 4  + Ca (OH) 2     CaSO 4  + 2 H OH H 3 PO 4  + 3K OH     K 3 PO 4  + 3 H OH Ácido nítrico + hidróxido de sódio Ácido sulfúrico + hidróxido de cálcio Ácido fosfórico + hidróxido de potássio Em uma  neutralização total  ácdo-base  todos  os H  +  provenientes do ácido e todas as OH  –  provenientes da base reagem formando H 2 O. Neutralização total Definição
Neutralização total Nomenclatura dos ânions
Na Cl  : Ca SO 3  : Al   PO 4  : A nomenclatura dos sais é obtida a partir da nomenclatura do ácido que originou o ânion participante do sal, pela mudança de sufixos. Assim, temos: de Exemplos: nox do cátion Neutralização total Sais normais: fórmulas e nomenclatura clor eto de sódio (H Cl  : ác. clor ídrico ) sulf ito de cálcio (H 2 SO 3  : ác. sulfur oso ) fosf ato de alumínio (H 3 PO 4  : ác. fosfór ico )
Observações: O nox do cátion só é usado quando ele possuir mais de um valor (como na nomenclatura das bases). O nome do ânion é derivado do nome do ácido, ou seja, só existem três terminações:  eto ,  ito  e  ato . Para sais derivados de  neutralizações parciais : Na H SO 4  : hidrogeno s sulfato de sódio sulfato   ácido bi s sulfato Ca ( OH ) Cl  : hidróxi cloreto cloreto   básico de cálcio Neutralização total Sais normais: fórmulas e nomenclatura
a) HNO 3  + H 2 O    H 3 O +  + NO 3 -   b) NaOH + HCl    NaCl + H 2 O c) Ba(OH) 2 (s)  + H 2 O  (l)     Ba 2 +  (aq)   +  2 OH - (aq) d) H 2  + Cl 2      2HCl e) 2 NaI + Cl 2      2 NaCl + I 2 Vamos Praticar 1. (UFRN) A equação de uma reação característica de neutralização é: RESPOSTA
Na OH H 2 SO 4 + = Na H SO 4 + H 2 O Na OH H H SO 4 Quando um ácido e uma base são misturados em quantidades diferentes daquelas que levarão a uma neutralização total, ocorre uma neutralização  parcial  do ácido ou da base. Neutralização parcial Definição “ Ocorreu neutralização parcial do ácido”
[object Object],H 2 SO 4  +  2 NaOH    Na 2 SO 4   +  2 H 2 O Sal normal Na  +   2 SO  2 4 -  1 H +  +  OH -      H OH   ,[object Object],H 2 SO 4  +  NaOH    NaHSO 4   +  H 2 O Hidrogênio-sal Na  +   1 HSO  2 4 -  1 H +  +  OH -      H OH   H +  +  OH -      H OH   H +     não é neutralizado Na neutralização pacial de um ácido por uma base, nem todos os hidrogênios inizáveis reagem com OH  - . O sal formado, um hidrogênio-sal, conterá hidrogênio(s) ionizáve(is) Neutralização parcial Neutralização do ácido
[object Object],H 2 CO 3 H 2 SO 4 H 3 PO 4 H CO - 3 CO 2- 3 H SO - 4 SO 2- 4 H 2 PO - 4 PO 3- 4 H PO 2- 4 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],carbônico sulfúrico fosfórico Neutralização parcial Nomenclatura dos ânios que contêm H ionizáveis
[object Object],H 2 CO 3 H 2 SO 4 H CO - 3 CO 2- 3 H SO - 4 SO 2- 4 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],carbônico sulfúrico H 2 SO 3 H 2 S H SO - 3 SO 2- 3 H S - S 2- ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],sulfuroso sulfídrico Importante: O prefixo “bi” tem razões de origem históricas e, nesse contexto,  não  significa dois. (antigamente as fórmulas não eram conhecidas com precisão, pensava-se que o bicarbonato fosse o dobro do carbonato) Neutralização parcial O uso do prefixo “BI”
[object Object],NaH 2 PO 4  – di-hidrogeno-fosfato de sódio Na 2 HPO 4  – (mono-)hidrogeno-fosfato de sódio Quando o hidrogeno-sal for originário de um ácido com dois hidrogênios ionizáveis (e somente nesses casos), pode-se substituir o prefixo “hidrogeno” por “bi”. Nesse contexto, o prefixo “bi”  não  tem o significado explícito de “dois”. NaHSO 4  – hidrogeno-sulfato de sódio NaHCO 3  – hidrogeno-carbonato de sódio Ca(HCO 3 ) 2  – hidrogeno-carbonato de cálcio Neutralização parcial Hidrogênio-sais: fórmulas e nomenclatura
[object Object],2 HCl   +  Ca(OH) 2     CaCl 2   +  2 H 2 O Ca  +2  1 Cl -  2 H +  +  OH -      H OH   H +  +  OH -      H OH   ,[object Object],HCl   +  Ca(OH) 2     Ca(OH)Cl  +  H 2 O Ca  +2   Cl - H +  +  OH -      H OH   H +  +  OH -      “não é neutralizada” Sal normal Hidroxi-sal OH - Neutralização parcial Neutralização parcial da base
[object Object],Al(OH) 2 Cl – di-hidroxi-cloreto de alumínio Ca(OH)NO 3  – (mon-)hidroxi-nitrato de cálcio Al(OH)Cl 2  – (mono-)hidroxi-cloreto de alumínio Neutralização parcial Hidroxi-sais: fórmulas e nomenclatura
Sais hidratados: CuSO 4  .  5  H 2 O  :  Sulfato de cobre (II)  penta idratado O gesso é fabricado utilizando como matéria-prima uma rocha chamada gipsita. Nela há uma substância denominada sulfato de cálcio diidratado, cuja a fórmula química é CaSO 4  .  2H 2 O São sais que possuem moléculas de água “infiltradas” em seu retículo cristalino. CoCl 2  .  6  H 2 O  :  Cloreto de cobalto (II)  hexa idratado FeSO 4  .  7  H 2 O  :  Sulfato de ferro (II)  hepta idratado Na 2 SO 4  .  10  H 2 O :  Sulfato de sódio  deca idratado Veja mais exemplos: Sais hidratados
O sal de cozinha pode conter algumas impurezas (MgCl 2  e MgSO 4 ) que são higroscópicas. Em dias úmidos a uma maior probalidade de ocorrência de chuvas, essas impurezas absorvem água da atmosfera e deixam o sal empelotado. “ O saleiro entupiu? Vem chuva!” Composto hidroscópico é aquele capaz de absorver água da atmosfera. Compostos higroscópicos
Ao utilizarmos a aparelhagem mostrada na figura a seguir para testar a condutibilidade elétrica em soluções aquosas de HCl e de NaOH, verificamos que o brilho da lâmpada é intenso (máximo) nas duas soluções. Ao utilizarmos a aparelhagem mostrada na figura a seguir para testar a condutibilidade elétrica em soluções aquosas de HCl e de NaOH,  verificamos que o brilho da lâmpada é intenso (máximo) nas duas soluções. RESPOSTA Vamos Praticar
É o principal componente do sal de cozinha, usado na nossa alimentação. No sal de cozinha, além do NaCl, existem outros sais, como os iodetos ou iodatos de sódio e potássio (NaI, NaIO3; KI, KIO3), cuja presença é obrigatória por lei. Sua falta pode acarretar a doença denominada “bócio”, vulgarmente conhecida como papo. O fluoreto de sódio é usado como anticárie, pois inibe a desmineralização dos dentes, tornando-os menos suscetíveis à cárie. Principais sais e suas aplicações
Esse sal é conhecido como salitre do Chile, sendo muito utilizado na fabricação de fertilizantes (adubos). A transformação do NaNO 3  em nitrato de potássio (KNO 3 ) permite a fabricação da pólvora negra, que é um dos explosivos mais comuns,.  Principais sais e suas aplicações
Usado como antiácido estomacal (“sal de fruta”), o  bicarbonato de sódio  também está presente em alguns tipos de extintores de incêndio. Principal constituinte do mármore e do calcáreo, o  carbonato de cálcio  pode ser encontrado até nos cremes dentais! Principais sais e suas aplicações
Este sal pode ser encontrado na forma de sal anidro, ou seja, sem água (CaSO 4 ), ou de sal hidratado, isto é, com água (CaSO 4  · 2 H 2 O), sendo essa forma conhecida por  gipsita . Encontrado na crosta terrestre, é um sal que constitui a matéria-prima utilizada na produção do elemento fósforo. Quando tratado com ácido sulfúrico, produz fertilizante fosfatado. A “farinha de osso” contém fosfato de cálcio obtido pela calcinação de ossos de animais. Principais sais e suas aplicações
Com propriedades germicidas, o  hipoclorito de sódio  é usado no tratamento da água de piscinas, bem como da água para beber. Está presente na “água de lavadeira”.  Alvejante, o  sulfito de sódio  é utilizado no processo de branqueamento de um tipo de papel, chamado “sulfite”. Principais sais e suas aplicações Sulfito de sódio - Na 2 SO 3
(UEPI) O mármore é, basicamente, formado de carbonato de cálcio (CaCO 3 ) e, quando extremamente puro, apresenta a cor branco-neve. É o caso do mármore carrara usado por Michelangelo em suas esculturas. A função química a que pertence o carbonato de cálcio é: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RESPOSTA Vamos Praticar
(UFPI) Uma solução obtida pela adição de sulfato de alumínio e nitrato de amônio sólidos em água contém os íons NH 4 +   (aq) , Al 3+ (aq) , SO 2 4–   (aq)  e NO 3 – (aq) . As citadas substâncias podem ser representadas pelas fórmulas: a) AlSO 4  e (NH 4 ) 3 NO 3 . b) Al 2 SO 4  e (NH 4 ) 3 NO 3 . c) Al 2 (SO 4 ) 3  e NH 4 NO 3 . d) Al 3 SO 4  e NH 4 NO 3 . e) Al 3 (SO 4 ) 2  e NH 4 (NH 3 ) 2 . RESPOSTA Vamos Praticar
(UECE) Associe corretamente, de cima para baixo, os itens a seguir: I — Na 2 B 4 O 7 10H 2 O  • sal básico II — Mg(OH)Cl  • sal duplo III — NaKSO 4   • sal ácido IV — NaHCO 3   • sal hidratado A associação correta é: (a) I, III, IV, II.  ( b) II, IV, III, I. (c) I, II, III, IV. ( d) II, III, IV, I. RESPOSTA Vamos Praticar
Soda cáustica : é um sólido iônico branco, muito higrocópico. É uma base muito forte, possui efeito altamente corrosivo sobre a pele. Apresenta grande tendência a reagir com gorduras, é usada na fabricação de limpadores  de forno e  na fabricação de sabão e papel. Gás hidrogênio (H 2 ) : A substância simples hidrogênio é um gás sem cheiro e sem cor, que pode ser obtido a partir da água por uma reação química chamada de eletrólise da água (isto é, decomposição da água pela eletricidade).  Cloreto de hidrogênio (HCl) : É um gás tóxico que quando dissolvido em água, recebe o nome de ácido clorídrico. O HCl é fabricado por meio da reação entre os gases H 2  e Cl 2 . Soluções aquosas de HCl (razoavelmente impuras) são vendidas comercialmente com o nome de ácido muriático.  Gás Cloro (Cl 2 ) : É um gás amarelo-esverdeado, altamente tóxico, que ao ser borbulhado em água, reage com ela, formando HCl(aq) e HClO(aq). O HClO na forma aquosa, se ioniza produzindo o íon hipoclorito (ClO-), que atua como agente bactericida no tratamento de água.  Hipoclorito de sódio (NaClO) : É um sal vendido comercialmente em solução aquosa com os nomes comerciais de “água sanitária” e “água de lavanderia”.  Possui efeito bactericida, fungicida e alvejante, sendo usado no tratamento de água e em limpeza  Substâncias obtidas a partir da hidrosfera
Cenas dos próximos capítulos
Prof. Nelson Virgilio Engenheiro Químico – UFBA [email_address] Prof. Augusto Sérgio Químico – UFBA [email_address] Créditos

Contenu connexe

Tendances

Funções inorgânicas
Funções inorgânicasFunções inorgânicas
Funções inorgânicasISJ
 
Aula de química para o Enem - Reação de Neutralização e Óxidos - Módulo 3
Aula de química para o Enem - Reação de Neutralização e Óxidos - Módulo 3Aula de química para o Enem - Reação de Neutralização e Óxidos - Módulo 3
Aula de química para o Enem - Reação de Neutralização e Óxidos - Módulo 3Maiquel Vieira
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações QuímicasKátia Elias
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.Ajudar Pessoas
 
Reações inorgânicas
Reações inorgânicas Reações inorgânicas
Reações inorgânicas Nai Mariano
 
Funções químicas inorgânicas
Funções químicas inorgânicas Funções químicas inorgânicas
Funções químicas inorgânicas Daniela Dameto
 
Funções inorgânicas bases
Funções inorgânicas   basesFunções inorgânicas   bases
Funções inorgânicas basesRafael Nishikawa
 
1. introdução a química
1. introdução a química1. introdução a química
1. introdução a químicaRebeca Vale
 
Funções Inorgânicas e Reações Químicas
Funções Inorgânicas e Reações QuímicasFunções Inorgânicas e Reações Químicas
Funções Inorgânicas e Reações QuímicasCarlos Priante
 

Tendances (20)

Aula sobre tabela periódica
Aula sobre tabela periódicaAula sobre tabela periódica
Aula sobre tabela periódica
 
Reações Químicas
Reações QuímicasReações Químicas
Reações Químicas
 
Aula Digital de Química - Óxidos
Aula Digital de Química - ÓxidosAula Digital de Química - Óxidos
Aula Digital de Química - Óxidos
 
Funções inorgânicas
Funções inorgânicasFunções inorgânicas
Funções inorgânicas
 
Aula eletrolise
Aula  eletroliseAula  eletrolise
Aula eletrolise
 
Aula de química para o Enem - Reação de Neutralização e Óxidos - Módulo 3
Aula de química para o Enem - Reação de Neutralização e Óxidos - Módulo 3Aula de química para o Enem - Reação de Neutralização e Óxidos - Módulo 3
Aula de química para o Enem - Reação de Neutralização e Óxidos - Módulo 3
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
 
Aula termoquímica
Aula termoquímicaAula termoquímica
Aula termoquímica
 
Funções inorgânicas 9 sno
Funções inorgânicas 9 snoFunções inorgânicas 9 sno
Funções inorgânicas 9 sno
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
 
Reações inorgânicas
Reações inorgânicas Reações inorgânicas
Reações inorgânicas
 
Funções químicas inorgânicas
Funções químicas inorgânicas Funções químicas inorgânicas
Funções químicas inorgânicas
 
Funções inorgânicas bases
Funções inorgânicas   basesFunções inorgânicas   bases
Funções inorgânicas bases
 
Separação de Misturas
Separação de MisturasSeparação de Misturas
Separação de Misturas
 
Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)
 
1. introdução a química
1. introdução a química1. introdução a química
1. introdução a química
 
Aula funções oxigenadas
Aula  funções oxigenadasAula  funções oxigenadas
Aula funções oxigenadas
 
Funções Inorgânicas e Reações Químicas
Funções Inorgânicas e Reações QuímicasFunções Inorgânicas e Reações Químicas
Funções Inorgânicas e Reações Químicas
 
Slides ácidos e bases
Slides ácidos e basesSlides ácidos e bases
Slides ácidos e bases
 
Introdução à Química Orgânica
Introdução à Química OrgânicaIntrodução à Química Orgânica
Introdução à Química Orgânica
 

En vedette

Aula de química Sais
 Aula de química Sais   Aula de química Sais
Aula de química Sais berg927
 
Funções inorgânicas (sais e óxidos)
Funções inorgânicas (sais e óxidos)Funções inorgânicas (sais e óxidos)
Funções inorgânicas (sais e óxidos)Karol Maia
 
áCidos, bases, sais e óxidos aula 06
áCidos, bases, sais e  óxidos aula 06áCidos, bases, sais e  óxidos aula 06
áCidos, bases, sais e óxidos aula 06Cleiton Visoli
 
Ácidos, Bases, Sais e Óxidos
Ácidos, Bases, Sais e ÓxidosÁcidos, Bases, Sais e Óxidos
Ácidos, Bases, Sais e Óxidosxanxe
 
Funções químicas (inorgânicas) 8 serie
Funções químicas (inorgânicas)   8 serieFunções químicas (inorgânicas)   8 serie
Funções químicas (inorgânicas) 8 seriecasraquelbio
 
banco de questões de Química
banco de questões de Química banco de questões de Química
banco de questões de Química Felipe Augusto
 
Funções inorgânicas (acidos bases)
Funções inorgânicas (acidos  bases)Funções inorgânicas (acidos  bases)
Funções inorgânicas (acidos bases)Karol Maia
 
SLIDES Aulaclima (GEOGRAFIA)
SLIDES Aulaclima  (GEOGRAFIA)SLIDES Aulaclima  (GEOGRAFIA)
SLIDES Aulaclima (GEOGRAFIA)silvaelivia
 
Biologia no enem - Biotecnologia - Prof James Martins
Biologia no enem - Biotecnologia - Prof James MartinsBiologia no enem - Biotecnologia - Prof James Martins
Biologia no enem - Biotecnologia - Prof James MartinsJames Martins
 
Lista de exercícios neutralização ácido base
Lista de exercícios neutralização ácido baseLista de exercícios neutralização ácido base
Lista de exercícios neutralização ácido baseMarco Bumba
 

En vedette (20)

Sais
SaisSais
Sais
 
Aula de química Sais
 Aula de química Sais   Aula de química Sais
Aula de química Sais
 
Sais
SaisSais
Sais
 
Sal
SalSal
Sal
 
Funções inorgânicas (sais e óxidos)
Funções inorgânicas (sais e óxidos)Funções inorgânicas (sais e óxidos)
Funções inorgânicas (sais e óxidos)
 
áCidos, bases, sais e óxidos aula 06
áCidos, bases, sais e  óxidos aula 06áCidos, bases, sais e  óxidos aula 06
áCidos, bases, sais e óxidos aula 06
 
Ácidos, Bases, Sais e Óxidos
Ácidos, Bases, Sais e ÓxidosÁcidos, Bases, Sais e Óxidos
Ácidos, Bases, Sais e Óxidos
 
Funções químicas (inorgânicas) 8 serie
Funções químicas (inorgânicas)   8 serieFunções químicas (inorgânicas)   8 serie
Funções químicas (inorgânicas) 8 serie
 
Cristalização
CristalizaçãoCristalização
Cristalização
 
banco de questões de Química
banco de questões de Química banco de questões de Química
banco de questões de Química
 
Linguagem dos sinais
Linguagem dos sinaisLinguagem dos sinais
Linguagem dos sinais
 
Funções inorgânicas (acidos bases)
Funções inorgânicas (acidos  bases)Funções inorgânicas (acidos  bases)
Funções inorgânicas (acidos bases)
 
SLIDES Aulaclima (GEOGRAFIA)
SLIDES Aulaclima  (GEOGRAFIA)SLIDES Aulaclima  (GEOGRAFIA)
SLIDES Aulaclima (GEOGRAFIA)
 
Biologia no enem - Biotecnologia - Prof James Martins
Biologia no enem - Biotecnologia - Prof James MartinsBiologia no enem - Biotecnologia - Prof James Martins
Biologia no enem - Biotecnologia - Prof James Martins
 
Sais2
Sais2Sais2
Sais2
 
Lista de exercícios neutralização ácido base
Lista de exercícios neutralização ácido baseLista de exercícios neutralização ácido base
Lista de exercícios neutralização ácido base
 
Resumo sal oxidos
Resumo sal oxidosResumo sal oxidos
Resumo sal oxidos
 
Ácidos
ÁcidosÁcidos
Ácidos
 
V1c2 l1a10 - Substâncias Químicas
V1c2 l1a10 - Substâncias QuímicasV1c2 l1a10 - Substâncias Químicas
V1c2 l1a10 - Substâncias Químicas
 
Aula1bioquíMica
Aula1bioquíMicaAula1bioquíMica
Aula1bioquíMica
 

Similaire à Aula de Digital de Química - Sais

www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicaswww.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções InorgânicasVídeo Aulas Apoio
 
Acidos bases sais
Acidos bases saisAcidos bases sais
Acidos bases saisSabino2020
 
Acidos bases sais
Acidos bases saisAcidos bases sais
Acidos bases saissabinosilva
 
FunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNicaFunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNicaCássia Muniz
 
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânicawww.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função InorgânicaAula Particular Aulas Apoio
 
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânicawww.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função InorgânicaLucia Silveira
 
www.aulasapoio.com - Química - Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânicawww.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química - Função InorgânicaAulas Apoio
 
www.AulasParticulares.Info - Química - Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânicawww.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química - Função InorgânicaAulasParticularesInfo
 
Acidos bases sais
Acidos bases saisAcidos bases sais
Acidos bases saissabinosilva
 
QUÍMICA - FUNÇÕES INORGÂNICAS.
QUÍMICA - FUNÇÕES INORGÂNICAS.QUÍMICA - FUNÇÕES INORGÂNICAS.
QUÍMICA - FUNÇÕES INORGÂNICAS.Fagner Aquino
 
Química - Funções inorgânicas (apresentação).
Química - Funções inorgânicas (apresentação).Química - Funções inorgânicas (apresentação).
Química - Funções inorgânicas (apresentação).RobrioFeitosa
 
Química - Funções inorgânicas (apresentação).
Química - Funções inorgânicas (apresentação).Química - Funções inorgânicas (apresentação).
Química - Funções inorgânicas (apresentação).RobrioFeitosa
 
Funcoes inorganicas
Funcoes inorganicasFuncoes inorganicas
Funcoes inorganicasestead2011
 
Funcoes inorganicas
Funcoes inorganicasFuncoes inorganicas
Funcoes inorganicasestead2011
 
Funções inorgânicas1 (Química)
Funções inorgânicas1 (Química)Funções inorgânicas1 (Química)
Funções inorgânicas1 (Química)larissahaas
 

Similaire à Aula de Digital de Química - Sais (20)

Sais (2)
Sais (2)Sais (2)
Sais (2)
 
Funções inorgânicas
Funções inorgânicasFunções inorgânicas
Funções inorgânicas
 
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicaswww.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
 
Acidos bases sais
Acidos bases saisAcidos bases sais
Acidos bases sais
 
Acidos bases sais
Acidos bases saisAcidos bases sais
Acidos bases sais
 
Lista de exercicios sais
Lista de exercicios    saisLista de exercicios    sais
Lista de exercicios sais
 
FunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNicaFunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNica
 
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânicawww.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função Inorgânica
 
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânicawww.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função Inorgânica
 
www.aulasapoio.com - Química - Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânicawww.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química - Função Inorgânica
 
www.AulasParticulares.Info - Química - Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânicawww.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química - Função Inorgânica
 
Acidos bases sais
Acidos bases saisAcidos bases sais
Acidos bases sais
 
QUÍMICA - FUNÇÕES INORGÂNICAS.
QUÍMICA - FUNÇÕES INORGÂNICAS.QUÍMICA - FUNÇÕES INORGÂNICAS.
QUÍMICA - FUNÇÕES INORGÂNICAS.
 
Química - Funções inorgânicas (apresentação).
Química - Funções inorgânicas (apresentação).Química - Funções inorgânicas (apresentação).
Química - Funções inorgânicas (apresentação).
 
Química - Funções inorgânicas (apresentação).
Química - Funções inorgânicas (apresentação).Química - Funções inorgânicas (apresentação).
Química - Funções inorgânicas (apresentação).
 
Ácidos e Bases
Ácidos e BasesÁcidos e Bases
Ácidos e Bases
 
APOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOS
APOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOSAPOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOS
APOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOS
 
Funcoes inorganicas
Funcoes inorganicasFuncoes inorganicas
Funcoes inorganicas
 
Funcoes inorganicas
Funcoes inorganicasFuncoes inorganicas
Funcoes inorganicas
 
Funções inorgânicas1 (Química)
Funções inorgânicas1 (Química)Funções inorgânicas1 (Química)
Funções inorgânicas1 (Química)
 

Plus de Nelson Virgilio Carvalho Filho

Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosAula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosNelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)Nelson Virgilio Carvalho Filho
 

Plus de Nelson Virgilio Carvalho Filho (20)

Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11
Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11
Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11
 
Aula 14 tratamentos biológicos - 27.10
Aula 14   tratamentos biológicos - 27.10Aula 14   tratamentos biológicos - 27.10
Aula 14 tratamentos biológicos - 27.10
 
Aula 13 - Tratamentos fisicos-quimico - 20.10
Aula 13 - Tratamentos fisicos-quimico - 20.10Aula 13 - Tratamentos fisicos-quimico - 20.10
Aula 13 - Tratamentos fisicos-quimico - 20.10
 
Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
 
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
 
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
 
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
 
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
 
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
 
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
 
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosAula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
 
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
 
Aula 02 - Caracterização das águas
Aula 02 - Caracterização das águasAula 02 - Caracterização das águas
Aula 02 - Caracterização das águas
 
Aula 01 inicial - apresentação e introdução
Aula 01   inicial - apresentação e introduçãoAula 01   inicial - apresentação e introdução
Aula 01 inicial - apresentação e introdução
 
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
 
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
 
Aula 09 revisão ap1- quimica aplicada engenharia
Aula 09   revisão ap1- quimica aplicada engenhariaAula 09   revisão ap1- quimica aplicada engenharia
Aula 09 revisão ap1- quimica aplicada engenharia
 
Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
 
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
 
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculasAula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
 

Dernier

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 

Dernier (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

Aula de Digital de Química - Sais

  • 1.  
  • 3.
  • 4. Segundo Arrhenius... Conceituação de sal ... Sal é toda substância que, em solução aquosa, sofre dissociação, liberando pelo menos um cátion diferente de H+ e um ânion diferente de OH – ou O 2– .
  • 6. Quando um ácido e uma base são misturados, ocorre uma reação entre estas duas espécies denominada reação de neutralização e, conseqüentemente, forma-se um sal. BASE ÁCIDO SAL ÁGUA + + = Na OH H Cl Na Cl H 2 O + + = H OH Obtenção de sais
  • 7. Você notou que o cátion ( Na + ) é proveniente da base ( Na OH), enquanto o ânion ( Cl - ) vem do ácido (H Cl ). Reparou, também, que cada molécula de água é formada pela união de um grupo OH - da base com um H + do ácido? Veja outro exemplo: Ca (OH) 2 + H 2 SO 3 = Ca SO 3 H 2 O + Poderíamos “visualizar”: Ca OH OH H H SO 3 2 Obtenção de sais
  • 8. Veja alguns exemplos: Ácido clorídrico + hidróxido de sódio H NO 3 + Na OH  NaNO 3 + H OH H Cl + Na OH  NaCl + H OH H 2 SO 4 + Ca (OH) 2  CaSO 4 + 2 H OH H 3 PO 4 + 3K OH  K 3 PO 4 + 3 H OH Ácido nítrico + hidróxido de sódio Ácido sulfúrico + hidróxido de cálcio Ácido fosfórico + hidróxido de potássio Em uma neutralização total ácdo-base todos os H + provenientes do ácido e todas as OH – provenientes da base reagem formando H 2 O. Neutralização total Definição
  • 10. Na Cl : Ca SO 3 : Al PO 4 : A nomenclatura dos sais é obtida a partir da nomenclatura do ácido que originou o ânion participante do sal, pela mudança de sufixos. Assim, temos: de Exemplos: nox do cátion Neutralização total Sais normais: fórmulas e nomenclatura clor eto de sódio (H Cl : ác. clor ídrico ) sulf ito de cálcio (H 2 SO 3 : ác. sulfur oso ) fosf ato de alumínio (H 3 PO 4 : ác. fosfór ico )
  • 11. Observações: O nox do cátion só é usado quando ele possuir mais de um valor (como na nomenclatura das bases). O nome do ânion é derivado do nome do ácido, ou seja, só existem três terminações: eto , ito e ato . Para sais derivados de neutralizações parciais : Na H SO 4 : hidrogeno s sulfato de sódio sulfato ácido bi s sulfato Ca ( OH ) Cl : hidróxi cloreto cloreto básico de cálcio Neutralização total Sais normais: fórmulas e nomenclatura
  • 12. a) HNO 3 + H 2 O  H 3 O + + NO 3 - b) NaOH + HCl  NaCl + H 2 O c) Ba(OH) 2 (s) + H 2 O (l)  Ba 2 + (aq) + 2 OH - (aq) d) H 2 + Cl 2  2HCl e) 2 NaI + Cl 2  2 NaCl + I 2 Vamos Praticar 1. (UFRN) A equação de uma reação característica de neutralização é: RESPOSTA
  • 13. Na OH H 2 SO 4 + = Na H SO 4 + H 2 O Na OH H H SO 4 Quando um ácido e uma base são misturados em quantidades diferentes daquelas que levarão a uma neutralização total, ocorre uma neutralização parcial do ácido ou da base. Neutralização parcial Definição “ Ocorreu neutralização parcial do ácido”
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Sais hidratados: CuSO 4 . 5 H 2 O : Sulfato de cobre (II) penta idratado O gesso é fabricado utilizando como matéria-prima uma rocha chamada gipsita. Nela há uma substância denominada sulfato de cálcio diidratado, cuja a fórmula química é CaSO 4 . 2H 2 O São sais que possuem moléculas de água “infiltradas” em seu retículo cristalino. CoCl 2 . 6 H 2 O : Cloreto de cobalto (II) hexa idratado FeSO 4 . 7 H 2 O : Sulfato de ferro (II) hepta idratado Na 2 SO 4 . 10 H 2 O : Sulfato de sódio deca idratado Veja mais exemplos: Sais hidratados
  • 21. O sal de cozinha pode conter algumas impurezas (MgCl 2 e MgSO 4 ) que são higroscópicas. Em dias úmidos a uma maior probalidade de ocorrência de chuvas, essas impurezas absorvem água da atmosfera e deixam o sal empelotado. “ O saleiro entupiu? Vem chuva!” Composto hidroscópico é aquele capaz de absorver água da atmosfera. Compostos higroscópicos
  • 22. Ao utilizarmos a aparelhagem mostrada na figura a seguir para testar a condutibilidade elétrica em soluções aquosas de HCl e de NaOH, verificamos que o brilho da lâmpada é intenso (máximo) nas duas soluções. Ao utilizarmos a aparelhagem mostrada na figura a seguir para testar a condutibilidade elétrica em soluções aquosas de HCl e de NaOH, verificamos que o brilho da lâmpada é intenso (máximo) nas duas soluções. RESPOSTA Vamos Praticar
  • 23. É o principal componente do sal de cozinha, usado na nossa alimentação. No sal de cozinha, além do NaCl, existem outros sais, como os iodetos ou iodatos de sódio e potássio (NaI, NaIO3; KI, KIO3), cuja presença é obrigatória por lei. Sua falta pode acarretar a doença denominada “bócio”, vulgarmente conhecida como papo. O fluoreto de sódio é usado como anticárie, pois inibe a desmineralização dos dentes, tornando-os menos suscetíveis à cárie. Principais sais e suas aplicações
  • 24. Esse sal é conhecido como salitre do Chile, sendo muito utilizado na fabricação de fertilizantes (adubos). A transformação do NaNO 3 em nitrato de potássio (KNO 3 ) permite a fabricação da pólvora negra, que é um dos explosivos mais comuns,. Principais sais e suas aplicações
  • 25. Usado como antiácido estomacal (“sal de fruta”), o bicarbonato de sódio também está presente em alguns tipos de extintores de incêndio. Principal constituinte do mármore e do calcáreo, o carbonato de cálcio pode ser encontrado até nos cremes dentais! Principais sais e suas aplicações
  • 26. Este sal pode ser encontrado na forma de sal anidro, ou seja, sem água (CaSO 4 ), ou de sal hidratado, isto é, com água (CaSO 4 · 2 H 2 O), sendo essa forma conhecida por gipsita . Encontrado na crosta terrestre, é um sal que constitui a matéria-prima utilizada na produção do elemento fósforo. Quando tratado com ácido sulfúrico, produz fertilizante fosfatado. A “farinha de osso” contém fosfato de cálcio obtido pela calcinação de ossos de animais. Principais sais e suas aplicações
  • 27. Com propriedades germicidas, o hipoclorito de sódio é usado no tratamento da água de piscinas, bem como da água para beber. Está presente na “água de lavadeira”. Alvejante, o sulfito de sódio é utilizado no processo de branqueamento de um tipo de papel, chamado “sulfite”. Principais sais e suas aplicações Sulfito de sódio - Na 2 SO 3
  • 28.
  • 29. (UFPI) Uma solução obtida pela adição de sulfato de alumínio e nitrato de amônio sólidos em água contém os íons NH 4 + (aq) , Al 3+ (aq) , SO 2 4– (aq) e NO 3 – (aq) . As citadas substâncias podem ser representadas pelas fórmulas: a) AlSO 4 e (NH 4 ) 3 NO 3 . b) Al 2 SO 4 e (NH 4 ) 3 NO 3 . c) Al 2 (SO 4 ) 3 e NH 4 NO 3 . d) Al 3 SO 4 e NH 4 NO 3 . e) Al 3 (SO 4 ) 2 e NH 4 (NH 3 ) 2 . RESPOSTA Vamos Praticar
  • 30. (UECE) Associe corretamente, de cima para baixo, os itens a seguir: I — Na 2 B 4 O 7 10H 2 O • sal básico II — Mg(OH)Cl • sal duplo III — NaKSO 4 • sal ácido IV — NaHCO 3 • sal hidratado A associação correta é: (a) I, III, IV, II. ( b) II, IV, III, I. (c) I, II, III, IV. ( d) II, III, IV, I. RESPOSTA Vamos Praticar
  • 31. Soda cáustica : é um sólido iônico branco, muito higrocópico. É uma base muito forte, possui efeito altamente corrosivo sobre a pele. Apresenta grande tendência a reagir com gorduras, é usada na fabricação de limpadores de forno e na fabricação de sabão e papel. Gás hidrogênio (H 2 ) : A substância simples hidrogênio é um gás sem cheiro e sem cor, que pode ser obtido a partir da água por uma reação química chamada de eletrólise da água (isto é, decomposição da água pela eletricidade). Cloreto de hidrogênio (HCl) : É um gás tóxico que quando dissolvido em água, recebe o nome de ácido clorídrico. O HCl é fabricado por meio da reação entre os gases H 2 e Cl 2 . Soluções aquosas de HCl (razoavelmente impuras) são vendidas comercialmente com o nome de ácido muriático. Gás Cloro (Cl 2 ) : É um gás amarelo-esverdeado, altamente tóxico, que ao ser borbulhado em água, reage com ela, formando HCl(aq) e HClO(aq). O HClO na forma aquosa, se ioniza produzindo o íon hipoclorito (ClO-), que atua como agente bactericida no tratamento de água. Hipoclorito de sódio (NaClO) : É um sal vendido comercialmente em solução aquosa com os nomes comerciais de “água sanitária” e “água de lavanderia”. Possui efeito bactericida, fungicida e alvejante, sendo usado no tratamento de água e em limpeza Substâncias obtidas a partir da hidrosfera
  • 32. Cenas dos próximos capítulos
  • 33. Prof. Nelson Virgilio Engenheiro Químico – UFBA [email_address] Prof. Augusto Sérgio Químico – UFBA [email_address] Créditos

Notes de l'éditeur

  1. FICHA TÉCNICA QUÍMICA GERAL Substâncias e Funções Inorgânicas SAIS Conteúdo: Livro de Química na Abordagem do Cotidiano Vol. 1 (Tito Canto) - pg. 368 a 392 Objetivos Estrutura: Este módulo é composto por xx slides e xx animação com tempo previsto para xx horas aulas (xxxxxx) Contextualização: Interdisciplinaridade Animação e/ou Atividade Interativa