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Bonito-MS | Junho de 2013
ALTERNATIVAS PARA A SUSTENTAÇÃO
FINANCEIRA DE RPPN: DESAFIO
COMPARTILHADO ENTRE EMPRESA E ONG
MMX – Mineração e Metálicos S.A
Criada em 2005, a MMX é a empresa de
mineração do grupo EBX. A companhia
possui operações em jazidas de minério
de ferro em Minas Gerais e no Mato
Grosso do Sul e conta ainda com
Superporto Sudeste.
Instituto Homem Pantaneiro
Criado em 2002, na cidade de Corumbá,
o Instituto Homem Pantaneiro é uma
organização não governamental, cuja
missão é "preservar e conservar
o Pantanal, resguardando as
características físicas, biológicas e
culturais, através do fomento à geração
de conhecimento por pesquisas
científicas e incentivo às parcerias
institucionais”.
3
MINERAÇÃO ENERGIA LOGÍSTICA PETRÓLEO
E GÁS
INDÚSTRIA
NAVAL
DESENVOLVIMENTO
IMOBILIÁRIO
MINERAÇÃO DE
OURO, PRATA E
COBRE
TECNOLOGIA
A EMPRESA NO GRUPO EBX
A MMX
A MMX é a empresa de mineração do Grupo EBX com valiosos
ativos e um consistente plano de negócios para produzir,
comercializar e transportar minério de ferro de alta qualidade,
através de sua rede de logística integrada.
Com uma visão ampla, que vai muito além da mineração, ela
investe em projetos ambientais e sociais que geram
desenvolvimento integrado, incentivando cadeias produtivas que
deixarão legados para populações vizinhas, no futuro.
Conectada ao mercado global pelo Superporto Sudeste, a MMX
tem capacidade para atender à demanda internacional com
eficiência e competitividade comercial.
ONDE ATUAMOS
MMX Corumbá
MMX Sudeste
UNIDADE DE SERRA AZUL
Superporto Sudeste
OPERAÇÃO
❯ Corumbá (MS)
❯ Serra Azul (MG)
PROJETOS
❯ Superporto Sudeste (RJ)
❯ Expansão Serra Azul (MG)
A MMX busca desenvolver seus negócios a partir de uma visão
integradora de conceitos e valores que determinam os
comportamentos necessários para equacionar o retorno financeiro
aos acionistas e colaboradores, o desenvolvimento
socioeconômico, a proteção do ambiente e das pessoas, a
diversidade cultural e a utilização racional dos recursos naturais.
Pilares de Atuação:
Investimento nas Pessoas;
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Ambiente de Negócio Ético e Transparente;
Indução ao Desenvolvimento Local;
Proteção a Biodiversidade
POLITICA DE SUSTENTABILIDADE
• Gerir os impactos de suas operações sobre a biodiversidade e
os ecossistemas, adotando as melhores práticas de proteção e
manutenção;
• Contribuir de forma voluntária com a proteção e conservação
dos ecossistemas e da biodiversidade em áreas prioritárias de
comprovada importância para o país e para o mundo.
PROTEÇÃO A BIODIVERSIDADE
ANO:
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A MMX
adquire 20
mil ha. na
Serra do
Amolar
Ato
voluntário -
preservação
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Instituto
Homem
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ANO:
2009
ANO:
2010
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2012
Oficializada
a RPPN
Engenheiro
Eliezer
Batista
com
12.608,79
há
Realizado o
Plano de
Manejo
Associação a
REPAMS
Realizadas
diversas
expedições de
levantamento
da
biodiversidade
em parceria
com diversas
instituições;
Parcerias com
Universidades
Nacionais e
Internacionais
para o
desenvolvimen
-to de
pesquisas
A RPPN EEB
e a MMX
recebem
prêmio no 4º
Congresso
Brasileiro de
RPPN
Participação
no CONATUS
Aprovação do
Plano de
Manejo
ICMBIO
Participação
no CONATUS
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Lançamento
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Coleção
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RPPN
Participação
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LOCALIZAÇÃO DA RPPN EEB E OUTRAS ÁREAS
QUE COMPÕE A RPCSA
RPPN’s Acurizal, Penha,
Rumo oeste e Dorochê
Fazenda Santa Tereza
Áreas alta relevância e prioritárias para Conservação - MMA
272.000 Hectares
Sustentação Ambiental
 Ecologia e Conservação de pequenos e grandes felinos da Serra do Amolar,
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cães domésticos da região da Serra do Amolar;
 Sistema de Monitoramento e Controle Ambiental;
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 Rede de Proteção e Conservação da Serra do Amolar
 Programa de prevenção e combate a incêndios florestais
 Plataforma Geocolaborativa
Sustentação Social
 Projeto criação de peixes em taques redes
 Criação de abelhas nativas sem ferrão
 Projeto de apoio e atendimento social
 Projeto de diagnóstico social e mapeamento georreferenciado dos moradores
Parcerias Estratégicas
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Como consolidar
a sustentação
financeira?
Turismo é uma
opção?
PRÁTICAS DE ECOTURISMO NAS RESERVAS PARTICULAR DE PATRIMÔNIO NATURAL*
 Biomas e Ecoturismo
 Mata Atlântica (41%)
 Pantanal (24%) - 161.915,2 ha
 Cerrado (17%)
 Amazônia (7%)
 Costeiros (5%)
 Caatinga (3%)
 Campos Sulinos (3%)
 Os objetivos de constituição:
 conservação (100%),
 ecoturismo (79%),
 educação ambiental (72%),
 pesquisa científica (64%). Isso evidência em que os objetivos das reservas privadas brasileiras foram
prioritariamente voltados para as questões conservacionistas, aliados a outras intenções secundárias,
com destaque para o ecoturismo.
 Avaliação Econômica:
 É economicamente lucrativo (57%)
 O retorno do Investimento inicial ainda não ocorreu (79%).
 Em 79% dos casos as RPPNs integram-se a outras áreas protegidas, corredores ecológicos
 ampliam a importância para a conservação dos ecossistemas
 diversificam as possibilidades de uso público para turismo em áreas naturais protegidas
Dificuldades para investimento financeiro, ausência de planejamento e
monitoramento ambiental são fatores limitantes à perspectiva de longo
prazo, tanto para fins de conservação, quanto para o desenvolvimento do
ecoturismo
*RUDZEWICZ, Laura; LANZER, Rosane Maria. Práticas de ecoturismo nas Reservas de Patrimônio Natural/2006
PERCEPÇÃO DO TURISMO EM ZONAS ÚMIDAS*
Parque Etosha Pans Namíbia 200 mil turistas/ano
Parque Estadual do Rio Doce* Marliéria - Minas Gerais 25 mil turistas/ano
Carvenas de Skocjan Eslovênia 200 mil turistas/ano
Parque de KaKadu Austrália 200 mil turistas/ano
Sesc Pantanal (RPPN)* Poconé - Mato Grosso 20 mil turistas/ano
 De um total de 1.927 Sítios RAMSAR no mundo apenas 680(35%) tem alguma
atividade turística.
*Turismo em Zonas Úmidas: Uma Grande Experiência –MMA/2011
VISITAÇÃO NA RPPN ENGENHEIRO ELIEZER BATISTA
 2010 - Aberta ao desenvolvimento de pesquisas e visitação técnica - 151 visitantes
 2011 - 184 visitantes
 Thomas Lovejoy, Michael Begon, Sebastião Salgado, Lawrence Wabba, Familia Kink e outros
 2012 -158 visitantes
Estrutura física e de equipamentos existentes
 Casa sede com 3 quartos, cozinha, refeitório, banheiros e Laboratório;
 Casa Auxiliar quarto, sala cozinha e banheiro;
 Sistema de tratamento de água;
 Energia solar e gerador;
 Barcos, quadríciculo, veiculo elétrico
FATORES CRÍTICOS E FAVORÁVEIS NA RPPN EEB E REGIAO
Críticos Favoráveis
• Infraestrutura básica de apoio turísticos nos
gateways deficiente e inexistente;
• Diversidade de fauna e flora com certa
facilidade para observação;
• Pouco levantamento da biodiversidade;
(Criação e divulgação de lista de fauna e Flora)
• Proximidade a um parque nacional e a
outras UCs;
• Distancia de grandes centros receptivos; • Possibilidade de se agregar a destinos
consolidados nacional e
internacionalmente;
• Exploração excessiva do segmento da
pesca; Inexistência de outro produto
turístico (eco)
• Pantanal apresenta ecossistemas e
dinâmicas ecológicas frágeis e as
dificuldades de acesso inibem a presença
massificada de equipamentos e turistas.
• Sazonalidade (Clima, Queimadas,
Mosquito)
• Destino único com interesse de grupos bem
específicos;
• Alto custo de operacionalização; • Possibilidade de participação e alternativa
de desenvolvimento para as comunidades
do entorno;
• Falta de controle e fiscalização em área
natural de grande extensão e de difícil
acesso;
• Diferentes tipos de atividades podem ser
desenvolvidas na RPPN EEB e seus entorno.
• Desconfiança por parte de operadores
ecoturismo com destino Corumbá;
• Diferentes paisagens ao longo do ano, por
conta do pulso hídrico da região e clima.
ALTERNATIVAS PARA O
DESENVOLVIMENTO DO
ECOTURISMO NA ÁREA
• Ecolodge com atividades de:
Ecoturismo - Observação de
fauna e flora;
• Aventura – Canoagem,
mergulho;
• EtnoCutural;
• Turismo Cientifico;
Vale a pena
investir no
desenvolvimento
do ecoturismo? Há
outras alternativas
de geração de
renda?
OUTRAS ALTERNATIVAS PARA
GERAÇÃO DE RENDA
• PSA por desempenhar um
importante papel de
repositório(berçário) de estoque
pesqueiro que influencia
diretamente a cadeia do turismo de
pesca;
• Pagamento de taxa de conservação
aos visitantes com renda revertida
para fundo das comunidades locais
e para custos operativos de
conservação e manutenção do valor
natural e cultural da área;
• Valoração da Biodiversidade – Banco
Genético;
• REDD - Redução das Emissões por
Desmatamento e Degradação
florestal;
• Utilização dos recurso naturais de
forma sustentável;
• No Pantanal temos práticas bem-sucedidas e grande potencial
turístico nas RPPNs;
• Em sua maioria o ecoturismo praticado no Pantanal Sul
Matogrossense ainda é uma atividade inexpressiva,
desordenada, de baixa qualidade impulsionada, quase que
exclusivamente, pela oportunidade mercadológica;
• Baixo benefícios sócio-econômicos e ambientais
comprometendo, o conceito de imagem do produto
ecoturístico brasileiro nos mercados interno e externo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Neste sentido a MMX e o IHP estão desenvolvendo
um plano de negócios e de sustentabilidade que
apontem viabilidade, alternativas e soluções com
o objetivo de estruturar e dotar a região da Serra
do Amolar de equipamentos e serviços turísticos
de alta qualidade explorando o seu potencial
natural e cultural de forma sustentável,
objetivando a conservação, proteção e
sustentabilidade da RPPN EEB, bem como o
retorno financeiros aos parceiros envolvidos.
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Alternativas para a sustentação financeira de RPPN: desafio compartilhado entre empresa e ONG

  • 1. Bonito-MS | Junho de 2013 ALTERNATIVAS PARA A SUSTENTAÇÃO FINANCEIRA DE RPPN: DESAFIO COMPARTILHADO ENTRE EMPRESA E ONG
  • 2. MMX – Mineração e Metálicos S.A Criada em 2005, a MMX é a empresa de mineração do grupo EBX. A companhia possui operações em jazidas de minério de ferro em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul e conta ainda com Superporto Sudeste. Instituto Homem Pantaneiro Criado em 2002, na cidade de Corumbá, o Instituto Homem Pantaneiro é uma organização não governamental, cuja missão é "preservar e conservar o Pantanal, resguardando as características físicas, biológicas e culturais, através do fomento à geração de conhecimento por pesquisas científicas e incentivo às parcerias institucionais”.
  • 3. 3 MINERAÇÃO ENERGIA LOGÍSTICA PETRÓLEO E GÁS INDÚSTRIA NAVAL DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO MINERAÇÃO DE OURO, PRATA E COBRE TECNOLOGIA A EMPRESA NO GRUPO EBX
  • 4. A MMX A MMX é a empresa de mineração do Grupo EBX com valiosos ativos e um consistente plano de negócios para produzir, comercializar e transportar minério de ferro de alta qualidade, através de sua rede de logística integrada. Com uma visão ampla, que vai muito além da mineração, ela investe em projetos ambientais e sociais que geram desenvolvimento integrado, incentivando cadeias produtivas que deixarão legados para populações vizinhas, no futuro. Conectada ao mercado global pelo Superporto Sudeste, a MMX tem capacidade para atender à demanda internacional com eficiência e competitividade comercial.
  • 5. ONDE ATUAMOS MMX Corumbá MMX Sudeste UNIDADE DE SERRA AZUL Superporto Sudeste OPERAÇÃO ❯ Corumbá (MS) ❯ Serra Azul (MG) PROJETOS ❯ Superporto Sudeste (RJ) ❯ Expansão Serra Azul (MG)
  • 6. A MMX busca desenvolver seus negócios a partir de uma visão integradora de conceitos e valores que determinam os comportamentos necessários para equacionar o retorno financeiro aos acionistas e colaboradores, o desenvolvimento socioeconômico, a proteção do ambiente e das pessoas, a diversidade cultural e a utilização racional dos recursos naturais. Pilares de Atuação: Investimento nas Pessoas; Eficiência na Gestão Operacional; Ambiente de Negócio Ético e Transparente; Indução ao Desenvolvimento Local; Proteção a Biodiversidade POLITICA DE SUSTENTABILIDADE
  • 7. • Gerir os impactos de suas operações sobre a biodiversidade e os ecossistemas, adotando as melhores práticas de proteção e manutenção; • Contribuir de forma voluntária com a proteção e conservação dos ecossistemas e da biodiversidade em áreas prioritárias de comprovada importância para o país e para o mundo. PROTEÇÃO A BIODIVERSIDADE
  • 8. ANO: 2006 ANO: 2007 A MMX adquire 20 mil ha. na Serra do Amolar Ato voluntário - preservação do bioma Pantanal Parceria com a ONG Instituto Homem Pantaneiro DESTAQUES HISTÓRICOS Criação da Rede de Conservação da Serra do Amolar ANO: 2008 ANO: 2009 ANO: 2010 ANO: 2011 ANO: 2012 Oficializada a RPPN Engenheiro Eliezer Batista com 12.608,79 há Realizado o Plano de Manejo Associação a REPAMS Realizadas diversas expedições de levantamento da biodiversidade em parceria com diversas instituições; Parcerias com Universidades Nacionais e Internacionais para o desenvolvimen -to de pesquisas A RPPN EEB e a MMX recebem prêmio no 4º Congresso Brasileiro de RPPN Participação no CONATUS Aprovação do Plano de Manejo ICMBIO Participação no CONATUS ANO: 2013 Lançamento do Livro da Coleção Biológica da RPPN Participação no CONATUS
  • 9. LOCALIZAÇÃO DA RPPN EEB E OUTRAS ÁREAS QUE COMPÕE A RPCSA RPPN’s Acurizal, Penha, Rumo oeste e Dorochê Fazenda Santa Tereza Áreas alta relevância e prioritárias para Conservação - MMA 272.000 Hectares
  • 10. Sustentação Ambiental  Ecologia e Conservação de pequenos e grandes felinos da Serra do Amolar, Pantanal do Brasil;  Doenças transmitidas por vetores em canídeo silvestre (Cerdocyon thous) e cães domésticos da região da Serra do Amolar;  Sistema de Monitoramento e Controle Ambiental;  Fiscalização ambiental;  Coleção didática biológica  Curso de Campo da UFMS, Curso Estratégias de Conservação para Natureza;  Rede de Proteção e Conservação da Serra do Amolar  Programa de prevenção e combate a incêndios florestais  Plataforma Geocolaborativa Sustentação Social  Projeto criação de peixes em taques redes  Criação de abelhas nativas sem ferrão  Projeto de apoio e atendimento social  Projeto de diagnóstico social e mapeamento georreferenciado dos moradores Parcerias Estratégicas RCPSA, SOS Pantanal, IBAMA/Prevfogo, Parque Nacional do Pantanal, PMA/MS, PANTHERA, SPVS, UFMS, ICMBio, REPAMS, Fundação Ecotrópica, Fundação Boticário, EMBRAPA/Pantanal, Fundação telefônica, Panthera, Ecotrópica, Acaia Pantanal, Universidade de Aveiro.
  • 12. PRÁTICAS DE ECOTURISMO NAS RESERVAS PARTICULAR DE PATRIMÔNIO NATURAL*  Biomas e Ecoturismo  Mata Atlântica (41%)  Pantanal (24%) - 161.915,2 ha  Cerrado (17%)  Amazônia (7%)  Costeiros (5%)  Caatinga (3%)  Campos Sulinos (3%)  Os objetivos de constituição:  conservação (100%),  ecoturismo (79%),  educação ambiental (72%),  pesquisa científica (64%). Isso evidência em que os objetivos das reservas privadas brasileiras foram prioritariamente voltados para as questões conservacionistas, aliados a outras intenções secundárias, com destaque para o ecoturismo.  Avaliação Econômica:  É economicamente lucrativo (57%)  O retorno do Investimento inicial ainda não ocorreu (79%).  Em 79% dos casos as RPPNs integram-se a outras áreas protegidas, corredores ecológicos  ampliam a importância para a conservação dos ecossistemas  diversificam as possibilidades de uso público para turismo em áreas naturais protegidas Dificuldades para investimento financeiro, ausência de planejamento e monitoramento ambiental são fatores limitantes à perspectiva de longo prazo, tanto para fins de conservação, quanto para o desenvolvimento do ecoturismo *RUDZEWICZ, Laura; LANZER, Rosane Maria. Práticas de ecoturismo nas Reservas de Patrimônio Natural/2006
  • 13. PERCEPÇÃO DO TURISMO EM ZONAS ÚMIDAS* Parque Etosha Pans Namíbia 200 mil turistas/ano Parque Estadual do Rio Doce* Marliéria - Minas Gerais 25 mil turistas/ano Carvenas de Skocjan Eslovênia 200 mil turistas/ano Parque de KaKadu Austrália 200 mil turistas/ano Sesc Pantanal (RPPN)* Poconé - Mato Grosso 20 mil turistas/ano  De um total de 1.927 Sítios RAMSAR no mundo apenas 680(35%) tem alguma atividade turística. *Turismo em Zonas Úmidas: Uma Grande Experiência –MMA/2011
  • 14. VISITAÇÃO NA RPPN ENGENHEIRO ELIEZER BATISTA  2010 - Aberta ao desenvolvimento de pesquisas e visitação técnica - 151 visitantes  2011 - 184 visitantes  Thomas Lovejoy, Michael Begon, Sebastião Salgado, Lawrence Wabba, Familia Kink e outros  2012 -158 visitantes Estrutura física e de equipamentos existentes  Casa sede com 3 quartos, cozinha, refeitório, banheiros e Laboratório;  Casa Auxiliar quarto, sala cozinha e banheiro;  Sistema de tratamento de água;  Energia solar e gerador;  Barcos, quadríciculo, veiculo elétrico
  • 15. FATORES CRÍTICOS E FAVORÁVEIS NA RPPN EEB E REGIAO Críticos Favoráveis • Infraestrutura básica de apoio turísticos nos gateways deficiente e inexistente; • Diversidade de fauna e flora com certa facilidade para observação; • Pouco levantamento da biodiversidade; (Criação e divulgação de lista de fauna e Flora) • Proximidade a um parque nacional e a outras UCs; • Distancia de grandes centros receptivos; • Possibilidade de se agregar a destinos consolidados nacional e internacionalmente; • Exploração excessiva do segmento da pesca; Inexistência de outro produto turístico (eco) • Pantanal apresenta ecossistemas e dinâmicas ecológicas frágeis e as dificuldades de acesso inibem a presença massificada de equipamentos e turistas. • Sazonalidade (Clima, Queimadas, Mosquito) • Destino único com interesse de grupos bem específicos; • Alto custo de operacionalização; • Possibilidade de participação e alternativa de desenvolvimento para as comunidades do entorno; • Falta de controle e fiscalização em área natural de grande extensão e de difícil acesso; • Diferentes tipos de atividades podem ser desenvolvidas na RPPN EEB e seus entorno. • Desconfiança por parte de operadores ecoturismo com destino Corumbá; • Diferentes paisagens ao longo do ano, por conta do pulso hídrico da região e clima.
  • 16. ALTERNATIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NA ÁREA • Ecolodge com atividades de: Ecoturismo - Observação de fauna e flora; • Aventura – Canoagem, mergulho; • EtnoCutural; • Turismo Cientifico; Vale a pena investir no desenvolvimento do ecoturismo? Há outras alternativas de geração de renda?
  • 17. OUTRAS ALTERNATIVAS PARA GERAÇÃO DE RENDA • PSA por desempenhar um importante papel de repositório(berçário) de estoque pesqueiro que influencia diretamente a cadeia do turismo de pesca; • Pagamento de taxa de conservação aos visitantes com renda revertida para fundo das comunidades locais e para custos operativos de conservação e manutenção do valor natural e cultural da área; • Valoração da Biodiversidade – Banco Genético; • REDD - Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal; • Utilização dos recurso naturais de forma sustentável;
  • 18. • No Pantanal temos práticas bem-sucedidas e grande potencial turístico nas RPPNs; • Em sua maioria o ecoturismo praticado no Pantanal Sul Matogrossense ainda é uma atividade inexpressiva, desordenada, de baixa qualidade impulsionada, quase que exclusivamente, pela oportunidade mercadológica; • Baixo benefícios sócio-econômicos e ambientais comprometendo, o conceito de imagem do produto ecoturístico brasileiro nos mercados interno e externo. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 19. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Neste sentido a MMX e o IHP estão desenvolvendo um plano de negócios e de sustentabilidade que apontem viabilidade, alternativas e soluções com o objetivo de estruturar e dotar a região da Serra do Amolar de equipamentos e serviços turísticos de alta qualidade explorando o seu potencial natural e cultural de forma sustentável, objetivando a conservação, proteção e sustentabilidade da RPPN EEB, bem como o retorno financeiros aos parceiros envolvidos.