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RELEVO
Formação e
Classificação
Prof. Neto Lopes
ESTRUTURA GEOLÓGICA
PLANETA Terra. Rio de Janeiro: Abril; Time Life, 1995. p. 7. (Ciência & natureza).
Evolução geológica da Terra
ESTRUTURA GEOLÓGICA
O relevo se origina e se transforma
sob a interferência de dois tipos de
agentes:
os agentes internos (formadores)
Forças endógenas
os agentes externos (transformadores)
Forças exógenas
AGENTES INTERNOS DO
RELEVO
 Tectonismo
 Sismos
 Vulcanismo
Agentes internos:
SISMO
VULCANISMO
TECTONISMO
Teoria da Tectônica de
Placas
As placas que compõem a
litosfera deslocam-se
horizontal e verticalmente
devido a forças oriundas
do interior da Terra
Tectonismo
ROSE, Susanna van. Atlas da Terra: as forças que formam e moldam nosso planeta. São Paulo: Martins Fontes, 1994. p. 14.
Crosta terrestre – placas tectônicas
LuisMoura
Figura ilustrativa, representação sem escala.
Movimentos formadores de
relevo
Horizontais: orogênese. Originam
grandes cadeias de montanhas
Verticais: epirogênese. Originam
rebaixamentos e soerguimentos de
porções da crosta
Teoria da Deriva Continental
- Alfred Wegener (1915)
Principais placas tectônicas da Terra
CHARLIER, Jacques et al. (Org.) Atlas du 21e siècle. Paris: Nathan, 2009. p. 152, mapa (b). Adaptação.
LucianoDanielTulio
 Nas áreas de contato entre as placas ocorrem fenômenos
geológicos: ex: terremotos, tsunamis, vulcanismo, dobramentos;
1 - Placa do Pacífico
2 - Placa de Cocos
3 - Placa de Nazca
4 - Placa de Caraíbas
5 - Placa Sul-Americana
6 - Placa Norte-Americana
7 - Placa Africana
8 - Placa Rábica
9 - Placa Indiana
10 - Placa Antártica
11 - Placa Filipina
12 - Placa Eurasiana
Ξ FENÔMENOS GEOLÓGICOS.
VULCANISMO
• Vulcanismo é um fenômeno que ocorre do interior
da Terra para a superfície, quando há o
extravasamento do magma em forma de lava, além
de gases e fumaça e se estabelecem, em geral, em
regiões que limitam placas tectônicas.
Ao entrar em atividade, seus efeitos representam
um grande risco para os moradores que vivem nas
proximidades, isso em razão dos
gases, fumaça, explosões, dentre outros. As lavas
expelidas podem destruir tudo o que encontrar em
seu caminho, entretanto, se por um lado elas são
destrutivas por outro formam ilhas e contribuem
na formação do relevo.
17
TERREMOTOS
A consequência do choque
ou qualquer movimento
brusco entre placas
tectônicas são chamadas
de abalos sísmicos ou
terremotos
Terremotos
Ondas Sísmicas
CONSEQUÊNCIA DOS TERREMOTOS
• Vibração do solo,
• Abertura de falhas,
• Deslizamento de terra,
• Tsunamis,
• Mudanças na rotação da Terra.
22
SISMICIDADE
• MAGNITUDE – Quantidade de energia
liberada (escala Richter 1 – 10)
• INTENSIDADE – Poder destrutivo (escala
de Mecali 1 -12)
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 478. Adaptação. Figura ilustrativa, representação sem escala.
Escala Richter e principais terremotos
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 158. Adaptação. Figura ilustrativa, representação sem escala.
LucianoDanielTulio
Distribuição global dos principais vulcões
Principais placas tectônicas da Terra
CHARLIER, Jacques et al. (Org.) Atlas du 21e siècle. Paris: Nathan, 2009. p. 152, mapa (b). Adaptação.
LucianoDanielTulio
Estrutura litológica
Magmáticas
Resfriamento e
solidificação do magma
Superfície
Interior
da crosta
Rochas
vulcânicas
Rochas
plutônicas
Tipos de rochas – magmáticas ou ígneas
Rochas
extrusivas
Rochas
intrusivas
Rochas sedimentares
Intemperismo
(Processo de
desgaste de
rochas)
Formação da rocha
sedimentar
Compactação
Deposição
Sedimentos
Desintegração
física
Tipos de rochas – sedimentares
Decomposição
química
Desintegração
biológica
Detríticas
Tipos de rochas – sedimentares
predominantemente constituídas pelos detritos
de outras rochas, resultante do processo
conhecido como “meteorização” de outras
rochas já existentes. Um exemplo é o arenito.
químicas
originárias do processo de precipitação de
minerais em solução. Neste grupo temos o
calcário, o gesso e o sal-gema. Um exemplo
são as rochas nas cavernas.
orgânicas
Formadas pela ação de animais, e
vegetais, ou pelo acúmulo de seus dejetos.
Um exemplo é o calcário que é resultado de
Metamórficas
Alta pressão e temperatura
Mármore.
Córdoba, Argentina.
Tipos de rochas – metamórficas
Transformações de outras rochas
ígneas sedimentares metamórficas
Gnaisse.
Leblon, Rio de
Janeiro
AGENTES EXTERNOS DO
RELEVO
AGENTES EXTERNOS OU
EXÓGENOS DO RELEVO
• São os agentes que realizam um trabalho
escultural ou de modelagem da paisagem
terrestre e têm atuação contínua e prolongada.
São divididos:
• Agentes do clima: temperatura, águas (chuvas)
e ventos;
• Agentes erosivos: geleiras, rios e oceanos;
• Agentes antrópicos: os homens.
INTEMPERISMO
(DESGASTE DAS ROCHAS)
• Definição: conjunto de processo que operam na
superfície terrestre ocasionando a
desintegração e decomposição das rochas.
• Físico (ação da temperatura);
• Químico (ação da água)
• Físico-químico (ação conjunta temperatura e
água);
• Biológico (ação dos seres vivos).
TIPOS DE EROSÃO
• Erosão por gravidade: Consiste no
movimento de rochas e sedimentos montanha
abaixo principalmente devido à força da
gravidade.
• Erosão pluvial: A erosão pluvial é provocada
pela retirada de material da parte superficial do
solo pelas águas da chuva.
• Erosão eólica: Ocorre quando o vento
transporta partículas diminutas que se chocam
contra rochas e se dividem em mais partículas
que se chocam contra outras rochas. Podem
ser vistas nos desertos
TIPOS DE EROSÃO
• Erosão marinha: é um longo processo de
atrito da água do mar com as rochas que
acabam cedendo transformando-se em grãos.
• Erosão química: Envolve todos os processos
químicos que ocorrem nas rochas. Há
intervenção de fatores como
calor, frio, água, compostos biológicos e
reações químicas da água nas rochas.
• Erosão glacial: As geleiras (glaciares)
deslocam-se lentamente, no sentido
descendente, provocando erosão e
sedimentação glacial.
TIPOS DE EROSÃO
• Erosão fluvial: Erosão fluvial é o desgaste do
leito e das margens dos rios pelas suas águas
Ação das chuvas
erosão pluvial
deslizamento e voçoroca)
Ação da temperatura e do ventos
(erosão eólica )
Ação do oceano
(erosão marinha)
Ação das águas correntes e dos
oceanos.
Erosão marinha e fluvial
Ação das águas correntes dos rios
erosão fluvial
Ação do gelo
erosão glacial
(fiorde)
Ação antrópica
Relevo & Solo.
Estruturação do espaço
geográficos
• As diferentes formas da superfície terrestre
compõem o conjunto das formas do relevo .
• Porque devemos estudar o solo?
1. É onde as plantas se desenvolvem.
2. Onde nós construímos nossas moradias.
3. em suma o solo é um componente
indispensável ao desenvolvimento das
• A agricultura estar condicionada diretamente
as formas do relevo e em segundo lugar o
solo.
• Construção de ferrovias
• Rodovias
• Hidroelétricas
• Barragens
• Habitações
• Prédios
Relevo
• A estrutura geológica correspondem a composição
rochosa da crostas terrestre, enquanto o relevo se refere a
forma como ela se apresenta na superfície.
• A geomorfologia é a ciência que estuda as formas do relevo,
sua classificação e génese.
• Agentes internos:
VULCANISMO TECTONISMO SISMO
Agentes Externos
• Os agentes externos também chamados de exógeno
corresponde ao conjunto de processos erosivos
relacionados aos tipos de rochas, climas, e
principalmente o homem.
• Todos esses agentes externos tem o caráter erosivo.
• Vento, chuva, geleiras, oceanos, rios,
Agentes Externos
• O relevo terrestre encontra-se em
constante evolução.
• Suas formas, criadas pelos agentes
internos, sofrem a ação de agentes
externos.
• Os agentes externos modelam as formas
de relevo.
Agentes Externos
• Entre esses agentes, destacam-se:
– Rios.
– Geleiras.
– Ventos.
– Mar.
– chuvas
Obs. O intemperismo corresponde a um
conjunto de ações químicas, físicos e
biológicos que atuam no desgaste das
rochas.
Formas do relevo
PLANÍCIES-SÃO FORMAS DE RELEVO MAIS OU
MENOS PLANAS QUE NÃO APRESENTAM GRANDES
DESNIVELAMENTOS. APRESENTAM GRANDE
ADENSAMENTO POPULACIONAL.
PLANÍCIE DO PANTANAL- RECOBRE PARTE DOS ESTADOS DE
MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL
PLANALTOS-SÃO FORMAS DE RELEVO CONSTITUÍDAS POR UM
CONJUNTO DE TERRAS ALTAS ONDE PREDOMINAM ONDULAÇÕES
AMPLAS SUJEITAS À EROSÃO.O BRASIL TEM GRANDE PARTE DE SEU
TERRTÓRIO FORMADO POR PLANALTOS COM GRANDE POTENCIAL DE
PRODUÇÃO DE ENERGIA HIDROELÉTRICA.
MONTANHAS- SÃO FORMAS DE RELEVO MUITO ACIDENTADAS, COM
VALES PROFUNDOS, ENCOSTAS ABRUPTAS E PICOS ELEVADOS.ELAS
APRESENTAM AS ALTITUDES MAIS ELEVADAS DO PLANETA.ESSAS ÁREAS
SÃO POUCO HABITADAS.
DEPRESSÕES- SÃO FORMAS DE RELEVO QUE SE
ENCONTRAM REBAIXADAS EM RELAÇÃO ÀS
OUTRAS FORMAS VIZINHAS.ELAS PODEM SER
ABSOLUTAS E RELATIVAS.
DEPRESSÃO ABSOLUTA- QUANDO ESTÃO SITUADAS ABAIXO
DO NÍVEL DO MAR
DEPRESSÃO RELATIVA- QUANDO SE ENCONTRAM ACIMA DO
NÍVEL DO MAR , MAS ABAIXO DAS ÁREAS VIZINHAS.
Relevo Brasileiro
Relevo
• o relevo é o conjunto das formas da crosta
terrestre. É resultado da ação de forças
endógenas (forças internas da Terra como
vulcanismo, movimento de placas
tectônicas, terremotos) e exógenas (forças
externas como erosão, transporte e
sedimentação). São várias as formas de
relevo:
montanhas, planaltos, planícies, depressõ
es relativas e absolutas.
O relevo brasileiro
• O Brasil apresenta as seguintes formas de
relevo: planaltos, planícies e depressões.
O território brasileiro não apresenta altas
montanhas.
• O Brasil apresenta altitudes modestas:
cerca de 85% do território brasileiro
apresenta-se com altitudes inferiores a
600 m.
• Altitude – é a altura de um lugar em
relação ao nível médio das águas do mar.
Classificação do relevo brasileiros
• Classificação de Aroldo de
Azevedo (década de 1940).
• De acordo com essa
classificação o relevo
brasileiro foi dividido em
planícies – áreas com
altitudes abaixo de 200 m. e
planaltos – altitudes
superiores a 200 m.
• A classificação de Azevedo
apresentou 8 unidades: 59%
planálticas e 41% planícies.
Classificação de Aziz Ab’Saber.
• Definiu planícies como áreas
mais ou menos planas onde
os processos de
sedimentação são
superiores aos processos de
erosão.
• Definiu planaltos como áreas
irregulares onde os
processos de erosão são
superiores aos processos de
sedimentação.
• A classificação de Ab’Saber
apresentou 10 unidades:
75% -planaltos e 25%
planícies.
Classificação de Jurandyr Ross.
• O relevo brasileiro é formado por planaltos, planícies e depressões.
• Planaltos – são áreas relativamente elevadas, formadas por rochas
resistentes que podem ser cristalinas e sedimentares e delimitadas
por escarpas (aclives acentuado de relevo), onde os processos
erosivos predominam e as superfícies são irregulares.
• Planícies – são as áreas mais baixas e planas do relevo onde
predominam os processos de sedimentação já que recebem
sedimentos oriundos dos planaltos e das depressões.
• Depressões – são áreas de relevo levemente aplainado e rebaixado
em relação às áreas do entorno (em sua volta), onde há ação tanto
da erosão quanto da sedimentação, mas predominam os processos
erosivos.
• São 28 unidades no relevo brasileiro: 11 planaltos, 11 depressões e
6 planícies. Foi feito em 1989 a partir dos dados do Projeto
Radambrasil.
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RELEVO DA TERRA

  • 3. PLANETA Terra. Rio de Janeiro: Abril; Time Life, 1995. p. 7. (Ciência & natureza). Evolução geológica da Terra
  • 5.
  • 6. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos (formadores) Forças endógenas os agentes externos (transformadores) Forças exógenas
  • 7. AGENTES INTERNOS DO RELEVO  Tectonismo  Sismos  Vulcanismo
  • 9. Teoria da Tectônica de Placas As placas que compõem a litosfera deslocam-se horizontal e verticalmente devido a forças oriundas do interior da Terra Tectonismo
  • 10. ROSE, Susanna van. Atlas da Terra: as forças que formam e moldam nosso planeta. São Paulo: Martins Fontes, 1994. p. 14. Crosta terrestre – placas tectônicas LuisMoura Figura ilustrativa, representação sem escala.
  • 11. Movimentos formadores de relevo Horizontais: orogênese. Originam grandes cadeias de montanhas Verticais: epirogênese. Originam rebaixamentos e soerguimentos de porções da crosta
  • 12. Teoria da Deriva Continental - Alfred Wegener (1915)
  • 13. Principais placas tectônicas da Terra CHARLIER, Jacques et al. (Org.) Atlas du 21e siècle. Paris: Nathan, 2009. p. 152, mapa (b). Adaptação. LucianoDanielTulio
  • 14.  Nas áreas de contato entre as placas ocorrem fenômenos geológicos: ex: terremotos, tsunamis, vulcanismo, dobramentos; 1 - Placa do Pacífico 2 - Placa de Cocos 3 - Placa de Nazca 4 - Placa de Caraíbas 5 - Placa Sul-Americana 6 - Placa Norte-Americana 7 - Placa Africana 8 - Placa Rábica 9 - Placa Indiana 10 - Placa Antártica 11 - Placa Filipina 12 - Placa Eurasiana Ξ FENÔMENOS GEOLÓGICOS.
  • 15.
  • 16.
  • 17. VULCANISMO • Vulcanismo é um fenômeno que ocorre do interior da Terra para a superfície, quando há o extravasamento do magma em forma de lava, além de gases e fumaça e se estabelecem, em geral, em regiões que limitam placas tectônicas. Ao entrar em atividade, seus efeitos representam um grande risco para os moradores que vivem nas proximidades, isso em razão dos gases, fumaça, explosões, dentre outros. As lavas expelidas podem destruir tudo o que encontrar em seu caminho, entretanto, se por um lado elas são destrutivas por outro formam ilhas e contribuem na formação do relevo. 17
  • 18.
  • 19. TERREMOTOS A consequência do choque ou qualquer movimento brusco entre placas tectônicas são chamadas de abalos sísmicos ou terremotos
  • 22. CONSEQUÊNCIA DOS TERREMOTOS • Vibração do solo, • Abertura de falhas, • Deslizamento de terra, • Tsunamis, • Mudanças na rotação da Terra. 22
  • 23. SISMICIDADE • MAGNITUDE – Quantidade de energia liberada (escala Richter 1 – 10) • INTENSIDADE – Poder destrutivo (escala de Mecali 1 -12)
  • 24. PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 478. Adaptação. Figura ilustrativa, representação sem escala. Escala Richter e principais terremotos
  • 25. PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 158. Adaptação. Figura ilustrativa, representação sem escala. LucianoDanielTulio Distribuição global dos principais vulcões
  • 26. Principais placas tectônicas da Terra CHARLIER, Jacques et al. (Org.) Atlas du 21e siècle. Paris: Nathan, 2009. p. 152, mapa (b). Adaptação. LucianoDanielTulio
  • 28. Magmáticas Resfriamento e solidificação do magma Superfície Interior da crosta Rochas vulcânicas Rochas plutônicas Tipos de rochas – magmáticas ou ígneas Rochas extrusivas Rochas intrusivas
  • 29. Rochas sedimentares Intemperismo (Processo de desgaste de rochas) Formação da rocha sedimentar Compactação Deposição Sedimentos Desintegração física Tipos de rochas – sedimentares Decomposição química Desintegração biológica
  • 30. Detríticas Tipos de rochas – sedimentares predominantemente constituídas pelos detritos de outras rochas, resultante do processo conhecido como “meteorização” de outras rochas já existentes. Um exemplo é o arenito. químicas originárias do processo de precipitação de minerais em solução. Neste grupo temos o calcário, o gesso e o sal-gema. Um exemplo são as rochas nas cavernas. orgânicas Formadas pela ação de animais, e vegetais, ou pelo acúmulo de seus dejetos. Um exemplo é o calcário que é resultado de
  • 31. Metamórficas Alta pressão e temperatura Mármore. Córdoba, Argentina. Tipos de rochas – metamórficas Transformações de outras rochas ígneas sedimentares metamórficas Gnaisse. Leblon, Rio de Janeiro
  • 33. AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS DO RELEVO • São os agentes que realizam um trabalho escultural ou de modelagem da paisagem terrestre e têm atuação contínua e prolongada. São divididos: • Agentes do clima: temperatura, águas (chuvas) e ventos; • Agentes erosivos: geleiras, rios e oceanos; • Agentes antrópicos: os homens.
  • 34. INTEMPERISMO (DESGASTE DAS ROCHAS) • Definição: conjunto de processo que operam na superfície terrestre ocasionando a desintegração e decomposição das rochas. • Físico (ação da temperatura); • Químico (ação da água) • Físico-químico (ação conjunta temperatura e água); • Biológico (ação dos seres vivos).
  • 35. TIPOS DE EROSÃO • Erosão por gravidade: Consiste no movimento de rochas e sedimentos montanha abaixo principalmente devido à força da gravidade. • Erosão pluvial: A erosão pluvial é provocada pela retirada de material da parte superficial do solo pelas águas da chuva. • Erosão eólica: Ocorre quando o vento transporta partículas diminutas que se chocam contra rochas e se dividem em mais partículas que se chocam contra outras rochas. Podem ser vistas nos desertos
  • 36. TIPOS DE EROSÃO • Erosão marinha: é um longo processo de atrito da água do mar com as rochas que acabam cedendo transformando-se em grãos. • Erosão química: Envolve todos os processos químicos que ocorrem nas rochas. Há intervenção de fatores como calor, frio, água, compostos biológicos e reações químicas da água nas rochas. • Erosão glacial: As geleiras (glaciares) deslocam-se lentamente, no sentido descendente, provocando erosão e sedimentação glacial.
  • 37. TIPOS DE EROSÃO • Erosão fluvial: Erosão fluvial é o desgaste do leito e das margens dos rios pelas suas águas
  • 38. Ação das chuvas erosão pluvial deslizamento e voçoroca)
  • 39. Ação da temperatura e do ventos (erosão eólica )
  • 41. Ação das águas correntes e dos oceanos. Erosão marinha e fluvial
  • 42. Ação das águas correntes dos rios erosão fluvial
  • 43. Ação do gelo erosão glacial (fiorde)
  • 45. Relevo & Solo. Estruturação do espaço geográficos • As diferentes formas da superfície terrestre compõem o conjunto das formas do relevo . • Porque devemos estudar o solo? 1. É onde as plantas se desenvolvem. 2. Onde nós construímos nossas moradias. 3. em suma o solo é um componente indispensável ao desenvolvimento das
  • 46. • A agricultura estar condicionada diretamente as formas do relevo e em segundo lugar o solo. • Construção de ferrovias • Rodovias • Hidroelétricas • Barragens • Habitações • Prédios
  • 47. Relevo • A estrutura geológica correspondem a composição rochosa da crostas terrestre, enquanto o relevo se refere a forma como ela se apresenta na superfície. • A geomorfologia é a ciência que estuda as formas do relevo, sua classificação e génese. • Agentes internos: VULCANISMO TECTONISMO SISMO
  • 48. Agentes Externos • Os agentes externos também chamados de exógeno corresponde ao conjunto de processos erosivos relacionados aos tipos de rochas, climas, e principalmente o homem. • Todos esses agentes externos tem o caráter erosivo. • Vento, chuva, geleiras, oceanos, rios,
  • 49. Agentes Externos • O relevo terrestre encontra-se em constante evolução. • Suas formas, criadas pelos agentes internos, sofrem a ação de agentes externos. • Os agentes externos modelam as formas de relevo.
  • 50. Agentes Externos • Entre esses agentes, destacam-se: – Rios. – Geleiras. – Ventos. – Mar. – chuvas Obs. O intemperismo corresponde a um conjunto de ações químicas, físicos e biológicos que atuam no desgaste das rochas.
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  • 54. PLANÍCIES-SÃO FORMAS DE RELEVO MAIS OU MENOS PLANAS QUE NÃO APRESENTAM GRANDES DESNIVELAMENTOS. APRESENTAM GRANDE ADENSAMENTO POPULACIONAL. PLANÍCIE DO PANTANAL- RECOBRE PARTE DOS ESTADOS DE MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL
  • 55. PLANALTOS-SÃO FORMAS DE RELEVO CONSTITUÍDAS POR UM CONJUNTO DE TERRAS ALTAS ONDE PREDOMINAM ONDULAÇÕES AMPLAS SUJEITAS À EROSÃO.O BRASIL TEM GRANDE PARTE DE SEU TERRTÓRIO FORMADO POR PLANALTOS COM GRANDE POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE ENERGIA HIDROELÉTRICA.
  • 56. MONTANHAS- SÃO FORMAS DE RELEVO MUITO ACIDENTADAS, COM VALES PROFUNDOS, ENCOSTAS ABRUPTAS E PICOS ELEVADOS.ELAS APRESENTAM AS ALTITUDES MAIS ELEVADAS DO PLANETA.ESSAS ÁREAS SÃO POUCO HABITADAS.
  • 57. DEPRESSÕES- SÃO FORMAS DE RELEVO QUE SE ENCONTRAM REBAIXADAS EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS FORMAS VIZINHAS.ELAS PODEM SER ABSOLUTAS E RELATIVAS. DEPRESSÃO ABSOLUTA- QUANDO ESTÃO SITUADAS ABAIXO DO NÍVEL DO MAR DEPRESSÃO RELATIVA- QUANDO SE ENCONTRAM ACIMA DO NÍVEL DO MAR , MAS ABAIXO DAS ÁREAS VIZINHAS.
  • 59. Relevo • o relevo é o conjunto das formas da crosta terrestre. É resultado da ação de forças endógenas (forças internas da Terra como vulcanismo, movimento de placas tectônicas, terremotos) e exógenas (forças externas como erosão, transporte e sedimentação). São várias as formas de relevo: montanhas, planaltos, planícies, depressõ es relativas e absolutas.
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  • 64. O relevo brasileiro • O Brasil apresenta as seguintes formas de relevo: planaltos, planícies e depressões. O território brasileiro não apresenta altas montanhas. • O Brasil apresenta altitudes modestas: cerca de 85% do território brasileiro apresenta-se com altitudes inferiores a 600 m. • Altitude – é a altura de um lugar em relação ao nível médio das águas do mar.
  • 65. Classificação do relevo brasileiros • Classificação de Aroldo de Azevedo (década de 1940). • De acordo com essa classificação o relevo brasileiro foi dividido em planícies – áreas com altitudes abaixo de 200 m. e planaltos – altitudes superiores a 200 m. • A classificação de Azevedo apresentou 8 unidades: 59% planálticas e 41% planícies.
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  • 67. Classificação de Aziz Ab’Saber. • Definiu planícies como áreas mais ou menos planas onde os processos de sedimentação são superiores aos processos de erosão. • Definiu planaltos como áreas irregulares onde os processos de erosão são superiores aos processos de sedimentação. • A classificação de Ab’Saber apresentou 10 unidades: 75% -planaltos e 25% planícies.
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  • 69. Classificação de Jurandyr Ross. • O relevo brasileiro é formado por planaltos, planícies e depressões. • Planaltos – são áreas relativamente elevadas, formadas por rochas resistentes que podem ser cristalinas e sedimentares e delimitadas por escarpas (aclives acentuado de relevo), onde os processos erosivos predominam e as superfícies são irregulares. • Planícies – são as áreas mais baixas e planas do relevo onde predominam os processos de sedimentação já que recebem sedimentos oriundos dos planaltos e das depressões. • Depressões – são áreas de relevo levemente aplainado e rebaixado em relação às áreas do entorno (em sua volta), onde há ação tanto da erosão quanto da sedimentação, mas predominam os processos erosivos. • São 28 unidades no relevo brasileiro: 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies. Foi feito em 1989 a partir dos dados do Projeto Radambrasil.