Os portugueses vieram para o Brasil buscando uma rota alternativa para as Índias e metais preciosos, após séculos de expansão marítima e comercial europeia. Fatores como a posição geográfica de Portugal, sua centralização política e religiosidade contribuíram para seu pioneirismo nas navegações, culminando na conquista do Brasil.
3. GRANDES NAVEGAÇÕES/ ANTECEDENTES
Antecedentes:
Baixa Idade Média XI-XV: Decadência do feudalismo.
1- Cruzadas XI-XII-XIII: Desencadearam a “reabertura”
do Mar Mediterrâneo e, consequentemente, a retomada
do comércio das especiarias.
2- Renascimento comercial e urbano XII-XIII:Surgimento
da burguesia e das ligas comerciais.
3-Formação das Monarquias Nacionais XIII-XIV:
Centralização política, intensificando o desenvolvimento
comercial.
4- Crise do séc. XIV: Guerra dos 100 Anos (Fra x Ing);
Revoltas camponesas; Fome; Peste Negra.
4. GRANDES NAVEGAÇÕES/ ANTECEDENTES
Problema XIV-XV: Crise de expansão comercial
devido à crise do séc. XIV, ao monopólio comercial dos
italianos e à falta de metais preciosos (XV).
Solução: Portugal buscava um caminho alternativo para
as Índias. Neste
processo, buscava também outras riquezas (metais
preciosos) e acabou
conquistando o Brasil.
5. GRANDES NAVEGAÇÕES/ ANTECEDENTES
Fatores do pioneirismo português:
1- Posição geográfica favorável.
2- Centralização política precoce / Formação de Portugal XII
Afonso VI (Rei de Leão e Castela)
Tereza + Henrique de Borgonha (Condado Portucalence)
Afonso Henrique – 1139: Portugal surgiu sob o signo da guerra.
3- Religiosidade: Propagar o cristianismo.
4- Prosperidade da burguesia.
5- Revolução de Avis 1383-1385: Aproximação com a burguesia.
Fernando, o Formoso + Leonor
Beatriz + D. João de Castela - apoio da nobreza
X apoio da minoria da nobreza
D. João de Avis apoio da burguesia
(vitória) apoio da arraia miúda
6- “Escola” de Sagres: Suposto centro de difusão de conhecimentos náuticos.
6. GRANDES NAVEGAÇÕES/ ANTECEDENTES
No imaginário europeu da época das
Grandes Navegações, o mundo desconhecido
era habitado por criaturas bestializadas ou
fantásticas, como os “homens com cabeça de
cachorro” descritos na obra de Marco Polo.
Vejamos algumas gravuras da época.