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       Contando Sabere
             DONA FIOTA
HISTORIAS DA




                           AFRICA
                           VOL.2
Fundação Guimarães Rosa apresenta:




          Contando Saberes:
    i
Historias da dona Fiota
                África - Vol. 2




     Kelly Cardozo e Rosângela Gontijo




                  Ilustração
        Claudinei de Carvalho – “PLOC”
s
                                                        ‘
                                 aPresentacao

                    Volume       2 . Histo ria s so br e a a F r ic a
                                             i                     i




Com muito prazer, a Fundação Guimarães Rosa entrega ao público escolar mais um volume da
Coleção Contando Saberes: Histórias da Dona Fiota - África.

Nesta cartilha, vamos mostrar várias características do continente africano, especialmente
suas belezas naturais: rios, florestas, animais e desertos; seus reinos; suas formas de trabalho.
Apresentaremos os povos Bantos, sua localização no continente (objeto dessa pesquisa) e sua
grande importância na história mundial, principalmente na história da identidade brasileira.

Apresentar, para os nossos alunos, as circunstâncias e o contexto da formação identitária da
sociedade é um dos objetivos desse projeto. É impossível falar sobre o negro no Brasil sem
antes consultar nossos irmãos africanos e apresentá-los à comunidade escolar de forma real
e verdadeira, com intenção de promover, a cada dia, uma escola anti-racista.



                                                              Equipe Fundação Guimarães Rosa
Ouvi falar que o Baobá¹ é livre e bem preso ao solo. Parece solitário, mas
é o senhor do seu lugar, além de ser uma das árvores-símbolo da África.

Os homens não são como as árvores, mas também necessitam de raízes,
de referência, de tradição...




                                                            1. Baobá: Os baobás (Adansonia) gênero de árvore com oito
                                                            espécies nativas da ilha de Madagascar (o maior centro de
                                                            diversidade, com seis espécies), do continente africano e da
                                                            Austrália (com uma espécie cada). As espécies alcançam entre
                                                            5 e 25 m de altura (excepcionalmente 30 m), e até 7 m no
                                                            diâmetro do tronco (excepcionalmente 11 m). Destacam-se pela
                                                            capacidade de armazenar água dentro do tronco, que pode
                                                            chegar até 120.000 litros. Os baobás desenvolvem-se em zonas
                                                            sazonalmente áridas e são árvores de folha caduca, que caem
                                                            durante a estação seca.
                                                            http://pt.wikipedia.org/wiki/Adansonia. Acesso em 05/01/2008.




                                                                                                                       5
Afinal, amar o lugar de nossos antepassados é uma
    capacidade comum entre os homens de todas as etnias.

    Então, eu me pergunto: onde fica a África? Quais as
    tradições dos nossos ancestrais? Como surgiram?




6
Ah, meu netinho, queria saber mais sobre a nossa mãe África. Por isso,
                              estava aqui pensando sobre as tradições dos nossos irmãos africanos e
                              de onde eles vieram. Você acredita que eu nem sei onde fica a África?




Oi, vovó Fiota, tudo bem?
Acabei de chegar da escola.
Por que a senhora está tão
pensativa?




                                                                                                       7
Vó Fiota, mas a senhora sabe muito
    bem o que é ancestralidade.

    A senhora fala tanto, que eu agora
    também já sei o que é!




                                         É mesmo, Bruno? Você nunca me disse que
                                         sabia o significado de ancestralidade.
                                         Então, conte o que aprendeu.




8
Vovó, a senhora já havia explicado o significado de
ancestralidade, mas eu queria saber mais.
Na escola, a professora pediu para fazer uma
pesquisa sobre a África. Depois, meus colegas e eu
discutimos sobre o assunto e descobrimos ainda
mais: ancestralidade é qualidade de ancestral.
Ancestral é pertencente a antecessores, a
antepassados; lembranças dos parentes antigos,
por exemplo, nossos avós.²

                                                      2 . Dicionário Eletrônico:
                                                      http://www.priberam.pt/dlpo.
                                                      Acesso em 05/01/2008.




                                                                                     9
Ah, Bruno! Eu sabia que nossos
                                                    ancestrais vieram lá do continente
                                                    africano, só ainda não sabia onde
 Aprendemos também muito sobre os nossos            ficava! Mas, conte mais.
 ancestrais. Eles vieram do continente africano.
 A professora nos deu este mapa... Dê uma olhada!




10
Bruno, você é um menino muito esperto.
                                   Como é grande o lugar de onde viveram
Vovó, ele é tão grande!            os nossos antepassados!

Depois dos estudos que fizemos
em sala de aula, aprendemos
várias histórias interessantes e
verdadeiras sobre a África.

Agora, também posso responder
às suas perguntas e muito mais.




                                                                            11
Sim! A África é o segundo maior continente da Terra.

     A senhora acredita que ele tem aproximadamente 30
     milhões de km², cerca de 800 milhões de habitantes e 54
     países? É um continente gigante, vovó!

     Além do mais, muita coisa aconteceu na África. Lá
     descobriram o primeiro homem da Terra. Por isso,
     o continente africano é considerado o “Berço da
     Humanidade”. Também é um lugar rico em ouro, prata,
     diamantes, florestas cheias de verde, espécies diferentes
     de animais e desertos magníficos.

     Os países africanos sempre atraíram vários povos, como os
     árabes, os chineses, os portugueses e tantos outros.




12
Puxa vida, meu neto! Quem diria que,
nessa idade, ainda aprenderia tanto com
você. Nossa, estudar é bacana demais!




                                          Vovó, antes de mostrar à senhora as lindas
                                          imagens da África, vou contar como surgiram
                                          o nosso povo e as nossas tradições.




                                                                                        13
Vó Fiota, também acho muito
     bom estudar sobre os nossos
     ancestrais, é superdivertido.
     Então, vamos começar?




                                     Claro, vamos sim!



14
A professora disse que a Língua da Tabatinga tem origem nos povos Bantos,
                  mas ainda temos muito que estudá-la. Esses povos formavam uma das grandes
                  civilizações que viviam em diversas partes da África, conhecidas como meridional,
                  central no Reino do Congo e oriental.

                  E, ainda, no noroeste e no centro do equador, na costa nordeste, nas terras altas
                  do Quênia, da Tanzânia, do médio Zambeze, em Moçambique...

                  A professora contou também que no Brasil temos características importantes
                  dos povos Bantos do Centro do Reino do Congo, pertinho dos povos Cabindas3 e
                  ao norte de Angola.




3. Povos Cabindas: A Província de Cabinda compreende uma pequena porção do antigo reino do Luango e a quase totalidade dos velhos reinos do Ngoio e Cacongo. Desde a
boca do Zaire até a linha equinocial, distribuíam-se vários reinos. De todos, o mais importante era o de Luango, que se estendia da aldeia de Macanda até o rio Luísa-Luango.
Tinha a capital em Buáli, a que os franceses deram o nome de Luango. Ao sul deste reino, ficava o de Cacongo, também chamado de Malemba, e o do Ngoio ou Cabinda,
separados entre si pelo rio Bele. Excetuando os teques, de outra família, os povos destes reinos pertenciam ao grupo Quicongo: os Bavílis predominavam na região do antigo
reino do Luango, os Cacongos no reino do Cacongo, os Maiombes no reino do lombe, os Cabindas e Bauóios do Ngoio. Todos estes reinos chegaram até meados do século XVII
sob a suserania do reino do Congo. http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/angola/cabinda.php. Acesso em 05/01/2008.



                                                                                                                                                                          15
Meu neto, o que significa a palavra “Reino”?




                                                    Na África, existiam vários reinos
                                                    que em nada se pareciam com os
                                                    contos de fadas, mas lembravam
                                                    um pouco os reinos da Europa.
                                                    Eles eram bem reais, formados por
                                                    clãs, bem parecidos com as nossas
                                                    aldeias indígenas e constituídos
                                                    por várias famílias.




16
Tinham seus reis e rainhas, pessoas
que trabalhavam para o reino e
um exército para segurança de
todos. O rei costumava usar um
manto feito de pele de animal,
que poderia ser de uma onça ou
leopardo, mostrando sua força e
valentia. As rainhas eram lindas e
bem enfeitadas, com muitas peças      Ah, entendi!!! Lá também havia
de ouro, turbantes, pulseiras...      vários reis e rainhas, que maravilha!
                                      Então, conte mais.




                                                                              17
A maioria dos países africanos conserva sua arquitetura tradicional nas
     moradias e ruas. Mas, devido à influência de outros povos, alguns países
     da África faziam suas construções em andares, com portas de madeira
     trabalhada e cobertas com folhas de palmeiras. A maioria das ruas era
     bem estreita, isso mais ou menos no século X.




                                                                   Imagino que devia ser
                                                                   muito bom viver por lá
                                                                   nessa época!




18
Também acho, vovó! E ainda tem mais, as mulheres tinham roupas bem coloridas de seda
ou de algodão, algumas com bordados de ouro. Usavam adornos como brincos, colares,
braceletes e pulseiras de vários modelos e materiais como madeira, ouro, ferro, prata
e outros. Essa tradição é seguida até hoje nos países africanos.




                                   Nossa, Bruno, elas eram lindas e cuidadosas,
                                   todas bem enfeitadas, não é?




                                                                                        19
Sim, vovó! Os homens eram fortes,
     trabalhavam na agricultura, criavam
     animais, dedicavam-se à pesca e à caça,
     extração de metais para produção na
     metalurgia e à coleta de alimentos. E
     mantinham o respeito pela autoridade
     do mais velho da sua aldeia.              Cruz-credo!
                                               Irados? São raivosos?
     Por falar em caça, vovó, meus colegas
     fizeram lindos desenhos da fauna
     africana. Os animais de lá são irados.




20
Ah, ah, ah!!! Irados significa que são legais, como elefantes com dentes de marfim,
rinocerontes, leopardos, antílopes, girafas, zebras, gorilas, camelos e tantos outros,
que nem consigo me lembrar de todos! E o que é melhor, eles não estão no zoológico.




                                  Que beleza, Bruno! Todos vivem livres como pássaros!




                                                                                         21
É, vovó Fiotinha, isso mesmo. Também existem no continente africano alguns
     desertos como o do Saara, ao norte, e do Kalahari, ao sudoeste. Florestas
     tropicais no centro do continente e savanas que separam as áreas de
     deserto das florestas.

     Na parte alta da África, encontramos nascentes de diversos rios, como o
     grandioso Nilo e o importantíssimo Congo, além de vários outros. Esses rios
     foram e ainda são poderosos meios de comunicação na África.




22
Ô, Bruno, esses rios, desertos, animais e
florestas são protegidos pelo povo de lá
ou estão ameaçados?                         Sabe, vovó, todos os meus colegas queriam
                                            saber a mesma coisa! Concluímos que a
                                            destruição está prejudicando o planeta
                                            inteiro. Mas o povo africano é esperto
                                            e sabe preservar o seu meio ambiente
                                            muito bem.

                                            O que eles aprenderam há muito tempo
                                            com seus antepassados é repassado de
                                            geração para geração.




                                                                                        23
Puxa vida! Estou encantada com as suas
        descobertas e percebo que temos muito
        para aprender com esse continente!

                                                                                                        E ainda tem mais: você acredita que o
                                                                                                        nosso Brasil e a África foram colônias
                                                                                                        de um país chamado Portugal?4

                                                                                                        E que na África cinco países falam
                                                                                                        português igualzinho a nós?




 4. Portugal: oficialmente República Portuguesa, é um país situado no sudoeste da Europa. Seu território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos
 no Atlântico Norte. Possui uma área total de 92.391 km², sendo a nação mais ocidental do continente europeu. O território português é delimitado a norte e a leste pela
 Espanha e ao sul e a oeste pelo Oceano Atlântico. A parte continental e as regiões autônomas compreendem os arquipélagos dos Açores e da Madeira. Durante os séculos
 XV e XVI, Portugal foi uma potência mundial econômica, social e cultural, constituindo-se o primeiro e o mais duradouro império colonial de amplitude global. http://
 pt.wikipedia.org/wiki/Portugal. Acesso em 05/01/2008.



24
É mesmo, meu netinho?
                                  E você sabe quais são?



Claro que sei: Angola, Cabo Verde, Guiné-
Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são
pequenas ilhas próximas do continente
africano, semelhantes à nossa ilha de
Fernando de Noronha. Todos esses países
falam e escrevem o português.




                                                           25
Sim, vovó. Assim como
                               aconteceu na África,
                               Portugal colonizou o
                               Brasil, mas essa história
     Que maravilha, Bruno!!!   só vamos saber na
                               próxima cartilha.




26
Que pena, Bruno!!! Logo agora que fiquei
curiosa para conhecer mais sobre as
histórias do nosso povo no Brasil...



                                           Ah, vovó Fiotinha!
                                           Deixe de ser curiosa,
                                           logo, logo chega a
                                           próxima cartilha!!!




                                                               27
Está bem, não tem outro jeito, não é?




                                             Então, até a próxima.
                                             Tchau, pessoal!



28
ii                                         i
                                 reFerencias biblioGraFicas




HERNANDEZ. Leila Leite. A África na sala de aula - Visita à História Contemporânea. São Paulo:
Selo Negro, 2005.

LOPES, Nei. Bantos, malês e identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

SOUZA, Maria de Melo e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2006.

Sites:

Dicionário Eletrônico: http://www.priberam.pt/dlpo. Acesso em 05/01/2008.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Adansonia. Acesso em 05/01/2008.

http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/angola/cabinda.php. Acesso em 05/01/2008.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal. Acesso em 05/01/2008.




Errata: Na cartilha volume 1, página 10, onde se lê fundada em 1917,... “leia fundada em 1912.”
Fundação Guimarães Rosa


                                                            Superintendente-Geral
                                                         Álvaro Antônio Nicolau



                                                        Superintendente Operacional
                                                          Pedro Seixas da Silva



                                               Superintende de Administração e Finanças
                                                        José Antônio Gonçalves

                                                             Departamento Social
                                                              Helvécio Gomes

                                                  Setor de Comunicação, Cultura e Lazer
                                                         Juliana Leonel Peixoto

                                                     Equipe Responsável pela Pesquisa
   Kelly Alcilene Cardozo: Historiadora e Especialista em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros
                         Rosângela Melo Gontijo: Assistente de Pesquisa

                                                                       Apoio
                                                 Escola Estadual Martinho Fidélis

                                                                    Ilustração
                                                   Claudinei de Carvalho: “PLOC”

                                                       Edição, diagramação e revisão
                                                      Jota Campelo Comunicação


                                                        Fundação Guimarães Rosa – FGR
CARDOZO, Kelly A.; GONTIJO, Rosângela M. Contando Saberes: Histórias da Dona Fiota - África, vol. 2. Belo Horizonte: Gráfica e Editora 101, 2008. 32p.
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Contando saberes histórias da dona fiota 2

  • 1. s: Contando Sabere DONA FIOTA HISTORIAS DA AFRICA VOL.2
  • 2.
  • 3. Fundação Guimarães Rosa apresenta: Contando Saberes: i Historias da dona Fiota África - Vol. 2 Kelly Cardozo e Rosângela Gontijo Ilustração Claudinei de Carvalho – “PLOC”
  • 4. s ‘ aPresentacao Volume 2 . Histo ria s so br e a a F r ic a i i Com muito prazer, a Fundação Guimarães Rosa entrega ao público escolar mais um volume da Coleção Contando Saberes: Histórias da Dona Fiota - África. Nesta cartilha, vamos mostrar várias características do continente africano, especialmente suas belezas naturais: rios, florestas, animais e desertos; seus reinos; suas formas de trabalho. Apresentaremos os povos Bantos, sua localização no continente (objeto dessa pesquisa) e sua grande importância na história mundial, principalmente na história da identidade brasileira. Apresentar, para os nossos alunos, as circunstâncias e o contexto da formação identitária da sociedade é um dos objetivos desse projeto. É impossível falar sobre o negro no Brasil sem antes consultar nossos irmãos africanos e apresentá-los à comunidade escolar de forma real e verdadeira, com intenção de promover, a cada dia, uma escola anti-racista. Equipe Fundação Guimarães Rosa
  • 5. Ouvi falar que o Baobá¹ é livre e bem preso ao solo. Parece solitário, mas é o senhor do seu lugar, além de ser uma das árvores-símbolo da África. Os homens não são como as árvores, mas também necessitam de raízes, de referência, de tradição... 1. Baobá: Os baobás (Adansonia) gênero de árvore com oito espécies nativas da ilha de Madagascar (o maior centro de diversidade, com seis espécies), do continente africano e da Austrália (com uma espécie cada). As espécies alcançam entre 5 e 25 m de altura (excepcionalmente 30 m), e até 7 m no diâmetro do tronco (excepcionalmente 11 m). Destacam-se pela capacidade de armazenar água dentro do tronco, que pode chegar até 120.000 litros. Os baobás desenvolvem-se em zonas sazonalmente áridas e são árvores de folha caduca, que caem durante a estação seca. http://pt.wikipedia.org/wiki/Adansonia. Acesso em 05/01/2008. 5
  • 6. Afinal, amar o lugar de nossos antepassados é uma capacidade comum entre os homens de todas as etnias. Então, eu me pergunto: onde fica a África? Quais as tradições dos nossos ancestrais? Como surgiram? 6
  • 7. Ah, meu netinho, queria saber mais sobre a nossa mãe África. Por isso, estava aqui pensando sobre as tradições dos nossos irmãos africanos e de onde eles vieram. Você acredita que eu nem sei onde fica a África? Oi, vovó Fiota, tudo bem? Acabei de chegar da escola. Por que a senhora está tão pensativa? 7
  • 8. Vó Fiota, mas a senhora sabe muito bem o que é ancestralidade. A senhora fala tanto, que eu agora também já sei o que é! É mesmo, Bruno? Você nunca me disse que sabia o significado de ancestralidade. Então, conte o que aprendeu. 8
  • 9. Vovó, a senhora já havia explicado o significado de ancestralidade, mas eu queria saber mais. Na escola, a professora pediu para fazer uma pesquisa sobre a África. Depois, meus colegas e eu discutimos sobre o assunto e descobrimos ainda mais: ancestralidade é qualidade de ancestral. Ancestral é pertencente a antecessores, a antepassados; lembranças dos parentes antigos, por exemplo, nossos avós.² 2 . Dicionário Eletrônico: http://www.priberam.pt/dlpo. Acesso em 05/01/2008. 9
  • 10. Ah, Bruno! Eu sabia que nossos ancestrais vieram lá do continente africano, só ainda não sabia onde Aprendemos também muito sobre os nossos ficava! Mas, conte mais. ancestrais. Eles vieram do continente africano. A professora nos deu este mapa... Dê uma olhada! 10
  • 11. Bruno, você é um menino muito esperto. Como é grande o lugar de onde viveram Vovó, ele é tão grande! os nossos antepassados! Depois dos estudos que fizemos em sala de aula, aprendemos várias histórias interessantes e verdadeiras sobre a África. Agora, também posso responder às suas perguntas e muito mais. 11
  • 12. Sim! A África é o segundo maior continente da Terra. A senhora acredita que ele tem aproximadamente 30 milhões de km², cerca de 800 milhões de habitantes e 54 países? É um continente gigante, vovó! Além do mais, muita coisa aconteceu na África. Lá descobriram o primeiro homem da Terra. Por isso, o continente africano é considerado o “Berço da Humanidade”. Também é um lugar rico em ouro, prata, diamantes, florestas cheias de verde, espécies diferentes de animais e desertos magníficos. Os países africanos sempre atraíram vários povos, como os árabes, os chineses, os portugueses e tantos outros. 12
  • 13. Puxa vida, meu neto! Quem diria que, nessa idade, ainda aprenderia tanto com você. Nossa, estudar é bacana demais! Vovó, antes de mostrar à senhora as lindas imagens da África, vou contar como surgiram o nosso povo e as nossas tradições. 13
  • 14. Vó Fiota, também acho muito bom estudar sobre os nossos ancestrais, é superdivertido. Então, vamos começar? Claro, vamos sim! 14
  • 15. A professora disse que a Língua da Tabatinga tem origem nos povos Bantos, mas ainda temos muito que estudá-la. Esses povos formavam uma das grandes civilizações que viviam em diversas partes da África, conhecidas como meridional, central no Reino do Congo e oriental. E, ainda, no noroeste e no centro do equador, na costa nordeste, nas terras altas do Quênia, da Tanzânia, do médio Zambeze, em Moçambique... A professora contou também que no Brasil temos características importantes dos povos Bantos do Centro do Reino do Congo, pertinho dos povos Cabindas3 e ao norte de Angola. 3. Povos Cabindas: A Província de Cabinda compreende uma pequena porção do antigo reino do Luango e a quase totalidade dos velhos reinos do Ngoio e Cacongo. Desde a boca do Zaire até a linha equinocial, distribuíam-se vários reinos. De todos, o mais importante era o de Luango, que se estendia da aldeia de Macanda até o rio Luísa-Luango. Tinha a capital em Buáli, a que os franceses deram o nome de Luango. Ao sul deste reino, ficava o de Cacongo, também chamado de Malemba, e o do Ngoio ou Cabinda, separados entre si pelo rio Bele. Excetuando os teques, de outra família, os povos destes reinos pertenciam ao grupo Quicongo: os Bavílis predominavam na região do antigo reino do Luango, os Cacongos no reino do Cacongo, os Maiombes no reino do lombe, os Cabindas e Bauóios do Ngoio. Todos estes reinos chegaram até meados do século XVII sob a suserania do reino do Congo. http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/angola/cabinda.php. Acesso em 05/01/2008. 15
  • 16. Meu neto, o que significa a palavra “Reino”? Na África, existiam vários reinos que em nada se pareciam com os contos de fadas, mas lembravam um pouco os reinos da Europa. Eles eram bem reais, formados por clãs, bem parecidos com as nossas aldeias indígenas e constituídos por várias famílias. 16
  • 17. Tinham seus reis e rainhas, pessoas que trabalhavam para o reino e um exército para segurança de todos. O rei costumava usar um manto feito de pele de animal, que poderia ser de uma onça ou leopardo, mostrando sua força e valentia. As rainhas eram lindas e bem enfeitadas, com muitas peças Ah, entendi!!! Lá também havia de ouro, turbantes, pulseiras... vários reis e rainhas, que maravilha! Então, conte mais. 17
  • 18. A maioria dos países africanos conserva sua arquitetura tradicional nas moradias e ruas. Mas, devido à influência de outros povos, alguns países da África faziam suas construções em andares, com portas de madeira trabalhada e cobertas com folhas de palmeiras. A maioria das ruas era bem estreita, isso mais ou menos no século X. Imagino que devia ser muito bom viver por lá nessa época! 18
  • 19. Também acho, vovó! E ainda tem mais, as mulheres tinham roupas bem coloridas de seda ou de algodão, algumas com bordados de ouro. Usavam adornos como brincos, colares, braceletes e pulseiras de vários modelos e materiais como madeira, ouro, ferro, prata e outros. Essa tradição é seguida até hoje nos países africanos. Nossa, Bruno, elas eram lindas e cuidadosas, todas bem enfeitadas, não é? 19
  • 20. Sim, vovó! Os homens eram fortes, trabalhavam na agricultura, criavam animais, dedicavam-se à pesca e à caça, extração de metais para produção na metalurgia e à coleta de alimentos. E mantinham o respeito pela autoridade do mais velho da sua aldeia. Cruz-credo! Irados? São raivosos? Por falar em caça, vovó, meus colegas fizeram lindos desenhos da fauna africana. Os animais de lá são irados. 20
  • 21. Ah, ah, ah!!! Irados significa que são legais, como elefantes com dentes de marfim, rinocerontes, leopardos, antílopes, girafas, zebras, gorilas, camelos e tantos outros, que nem consigo me lembrar de todos! E o que é melhor, eles não estão no zoológico. Que beleza, Bruno! Todos vivem livres como pássaros! 21
  • 22. É, vovó Fiotinha, isso mesmo. Também existem no continente africano alguns desertos como o do Saara, ao norte, e do Kalahari, ao sudoeste. Florestas tropicais no centro do continente e savanas que separam as áreas de deserto das florestas. Na parte alta da África, encontramos nascentes de diversos rios, como o grandioso Nilo e o importantíssimo Congo, além de vários outros. Esses rios foram e ainda são poderosos meios de comunicação na África. 22
  • 23. Ô, Bruno, esses rios, desertos, animais e florestas são protegidos pelo povo de lá ou estão ameaçados? Sabe, vovó, todos os meus colegas queriam saber a mesma coisa! Concluímos que a destruição está prejudicando o planeta inteiro. Mas o povo africano é esperto e sabe preservar o seu meio ambiente muito bem. O que eles aprenderam há muito tempo com seus antepassados é repassado de geração para geração. 23
  • 24. Puxa vida! Estou encantada com as suas descobertas e percebo que temos muito para aprender com esse continente! E ainda tem mais: você acredita que o nosso Brasil e a África foram colônias de um país chamado Portugal?4 E que na África cinco países falam português igualzinho a nós? 4. Portugal: oficialmente República Portuguesa, é um país situado no sudoeste da Europa. Seu território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. Possui uma área total de 92.391 km², sendo a nação mais ocidental do continente europeu. O território português é delimitado a norte e a leste pela Espanha e ao sul e a oeste pelo Oceano Atlântico. A parte continental e as regiões autônomas compreendem os arquipélagos dos Açores e da Madeira. Durante os séculos XV e XVI, Portugal foi uma potência mundial econômica, social e cultural, constituindo-se o primeiro e o mais duradouro império colonial de amplitude global. http:// pt.wikipedia.org/wiki/Portugal. Acesso em 05/01/2008. 24
  • 25. É mesmo, meu netinho? E você sabe quais são? Claro que sei: Angola, Cabo Verde, Guiné- Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são pequenas ilhas próximas do continente africano, semelhantes à nossa ilha de Fernando de Noronha. Todos esses países falam e escrevem o português. 25
  • 26. Sim, vovó. Assim como aconteceu na África, Portugal colonizou o Brasil, mas essa história Que maravilha, Bruno!!! só vamos saber na próxima cartilha. 26
  • 27. Que pena, Bruno!!! Logo agora que fiquei curiosa para conhecer mais sobre as histórias do nosso povo no Brasil... Ah, vovó Fiotinha! Deixe de ser curiosa, logo, logo chega a próxima cartilha!!! 27
  • 28. Está bem, não tem outro jeito, não é? Então, até a próxima. Tchau, pessoal! 28
  • 29. ii i reFerencias biblioGraFicas HERNANDEZ. Leila Leite. A África na sala de aula - Visita à História Contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. LOPES, Nei. Bantos, malês e identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. SOUZA, Maria de Melo e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2006. Sites: Dicionário Eletrônico: http://www.priberam.pt/dlpo. Acesso em 05/01/2008. http://pt.wikipedia.org/wiki/Adansonia. Acesso em 05/01/2008. http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/angola/cabinda.php. Acesso em 05/01/2008. http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal. Acesso em 05/01/2008. Errata: Na cartilha volume 1, página 10, onde se lê fundada em 1917,... “leia fundada em 1912.”
  • 30. Fundação Guimarães Rosa Superintendente-Geral Álvaro Antônio Nicolau Superintendente Operacional Pedro Seixas da Silva Superintende de Administração e Finanças José Antônio Gonçalves Departamento Social Helvécio Gomes Setor de Comunicação, Cultura e Lazer Juliana Leonel Peixoto Equipe Responsável pela Pesquisa Kelly Alcilene Cardozo: Historiadora e Especialista em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros Rosângela Melo Gontijo: Assistente de Pesquisa Apoio Escola Estadual Martinho Fidélis Ilustração Claudinei de Carvalho: “PLOC” Edição, diagramação e revisão Jota Campelo Comunicação Fundação Guimarães Rosa – FGR CARDOZO, Kelly A.; GONTIJO, Rosângela M. Contando Saberes: Histórias da Dona Fiota - África, vol. 2. Belo Horizonte: Gráfica e Editora 101, 2008. 32p.
  • 31.
  • 32. Realização: Rua Paraíba, 1441 - Conj. 801/806 - Funcionários Belo Horizonte - MG - www.fgr.org.br