Igreja Local, Alcance Mundial: O desafio de anunciar Jesus
Disciplinas Espirituais - Oração
1.
2. Não
devemos
ser
levados
a
crer
que
as
Disciplinas
são
para
os
gigantes
espirituais
e,
por
isso,
estejam
além
de
nosso
alcance;
ou
para
os
contempla:vos
que
devotam
todo
o
tempo
à
oração
e
à
meditação.
Longe
disso.
Na
intenção
de
Deus,
as
Disciplinas
da
vida
espiritual
são
para
seres
humanos
comuns:
pessoas
que
têm
empregos,
que
cuidam
dos
filhos,
que
lavam
pratos
e
cortam
grama.
3. Na
realidade,
as
Disciplinas
são
mais
bem
exercidas
no
meio
de
nossas
a:vidades
normais
diárias.
Se
elas
d e v e m
t e r
q u a l q u e r
e f e i t o
transformador,
o
efeito
deve
encontrar-‐se
nas
conjunturas
comuns
da
vida
humana:
em
nossos
relacionamentos
com
o
marido
ou
com
a
esposa,
com
nossos
irmãos
e
irmãs,
ou
com
nossos
amigos
e
vizinhos.
4. Disciplinas
Interiores
A
Disciplina
da
Meditação
A
Disciplina
da
Oração
A
Disciplina
do
Jejum
A
Disciplina
do
Estudo
Disciplinas
Exteriores
A
Disciplina
da
Simplicidade
A
Disciplina
da
Solitude
Disciplinas
Associadas
A
Disciplina
da
Confissão
A
Disciplina
da
Adoração
A
Disciplina
da
Orientação
A
Disciplina
da
Celebração
5. Duas
Dificuldades
para
pra.car
as
disciplinas
1
De
ordem
Filosófica:
A
base
materialista
em
nossa
época
tornou-‐se
tão
penetrante
que
ela
tem
feito
as
pessoas
duvidarem
seriamente
de
sua
capacidade
de
ir
além
do
mundo
Psico.
2
De
ordem
Prá.ca:
Simplesmente
não
sabemos
como
explorar
a
vida
interior.
6. Por
que
pra.car
as
disciplinas?
Deus
nos
deu
as
Disciplinas
da
vida
espiritual
como
meios
de
receber
sua
graça.
As
Disciplinas
permitem-‐nos
colocar-‐
nos
diante
de
Deus
de
sorte
que
ele
possa
transformar-‐
nos.
“O
que
semeia
para
a
sua
própria
carne,
da
carne
colherá
corrupção;
mas
o
que
semeia
para
o
Espírito,
do
Espírito
colherá
vida
eterna”
(Gálatas
6:8)
7. A
Disciplina
da
Meditação
Isso
não
é
coisa
das
religiões
orientais?
A
Meditação
Oriental
é
uma
tenta=va
para
esvaziar
a
mente.
A
Meditação
Cristã
é
uma
tenta=va
para
esvaziar
a
mente
a
fim
de
enchê-‐la
8. A
Disciplina
da
Oração
“Quando
oramos
não
é
o
coração
de
Deus
que
muda,
mas
o
nosso”.
C.S.
Lewis
9. Mateus
6:
5-‐13
5.
E,
quando
orardes,
não
sereis
como
os
hipócritas;
porque
gostam
de
orar
em
pé
nas
sinagogas
e
nos
cantos
das
praças,
para
serem
vistos
dos
homens.
Em
verdade
vos
digo
que
eles
já
receberam
a
recompensa.
6.
Tu,
porém,
quando
orares,
entra
no
teu
quarto
e,
fechada
a
porta,
orarás
a
teu
Pai,
que
está
em
secreto;
e
teu
Pai,
que
vê
em
secreto,
te
recompensará.
10. Mateus
6:
5-‐13
7.
E,
orando,
não
useis
de
vãs
repe=ções,
como
os
gen=os;
porque
presumem
que
pelo
seu
muito
falar
serão
ouvidos.
8.
Não
vos
assemelheis,
pois,
a
eles;
porque
Deus,
o
vosso
Pai,
sabe
o
de
que
tendes
necessidade,
antes
que
lho
peçais.
9.
Portanto,
vós
orareis
assim:
Pai
nosso,
que
estás
nos
céus,
san=ficado
seja
o
teu
nome;
11. Mateus
6:
5-‐13
10.
venha
o
teu
reino;
faça-‐se
a
tua
vontade,
assim
na
terra
como
no
céu;
11.
o
pão
nosso
de
cada
dia
dá-‐nos
hoje
12.
e
perdoa-‐nos
as
nossas
dívidas,
assim
como
nós
temos
perdoado
aos
nossos
devedores;
13.
e
não
nos
deixes
cair
em
tentação;
mas
livra-‐nos
do
mal
[pois
teu
é
o
reino,
o
poder
e
a
glória
para
sempre.
Amém]!
13. Oração
do
Senhor
X
Oração
dos
Discípulos
a)
Esta
oração
não
é
usada
pelo
próprio
Senhor
Jesus,
mas
somente
por
seus
seguidores.
Nos
Evangelhos,
não
temos
qualquer
indício
de
que
ele
tenha
orado
este
conteúdo.
Ele
parece
u:lizá-‐
lo
como
exemplo
de
um
formato
a
ser
seguido
por
seus
discípulos.
14. Oração
do
Senhor
X
Oração
dos
Discípulos
b)
Esta
oração,
tanto
em
sua
forma,
como
em
seu
conteúdo,
revela
uma
simplicidade
e
uma
didá:ca
apropriada
para
alguém
que
deseja
ensinar
suas
crianças
ou
seus
aprendizes
(discípulos)
a
orarem
de
forma
simples
e
básica,
mas
consistente.
15. a)
Exercício
Público
ou
Secreto?
5.
E
quando
vocês
orarem,
não
sejam
como
os
hipócritas.
Eles
gostam
de
ficar
orando
em
pé
nas
sinagogas
e
nas
esquinas,
a
fim
de
serem
vistos
pelos
outros.
Eu
lhes
asseguro
que
eles
já
receberam
sua
plena
recompensa.
6.
Mas
quando
você
orar,
vá
para
seu
quarto,
feche
a
porta
e
ore
a
seu
Pai,
que
está
em
secreto.
Então
seu
Pai,
que
vê
em
secreto,
o
recompensará.
16. a)
Exercício
Público
ou
Secreto?
Sequência
de
ações:
1. Quando
for
orar,
2. Vá
para
o
seu
quarto,
3. Feche
a
porta,
4. E
ore
ao
seu
Pai.
17. b)
Exercício
de
Pressão
ou
Confiança?
7.
E
quando
orarem,
não
fiquem
sempre
repeAndo
a
mesma
coisa,
como
fazem
os
pagãos.
Eles
pensam
que
por
muito
falarem
serão
ouvidos.
8.
Não
sejam
iguais
a
eles,
porque
o
seu
Pai
sabe
do
que
vocês
precisam,
antes
mesmo
de
o
pedirem.
18. b)
Exercício
de
Pressão
ou
Confiança?
1. O
uso
de
repe=ções
com
o
intuito
de
vencer
Deus
pelo
cansaço.
2.
O
uso
de
repe=ções
sem
qualquer
sen=do
no
coração.
19. “Quando
começamos
a
falar
excessivamente
em
oração,
podemos
estar
quase
certos
que
estamos
falando
conosco
mesmo”.
A.W.
Tozer
20. A
oração
como
Jesus
ensinou
Pai
(nosso
que
estás
nos
céus)
Abba
=
Papai,
paizinho,
papi.
Deus
está
nos
céus
21. Para
refle.r
e
pra.car
A
afeição
em
tempos
de
cansaço.
A
afeição
em
tempos
de
adversidade.
Uma
viagem
rumo
ao
desconhecido.