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CONSTRUÇÃO DE 
PROJETOS




        Prof. Ms Gracielle Boing Lyra
        Prof. Ms Aline Djulei Monguilhott
O QUE É UM PROJETO?
   Projetos  são  verdadeiras 
    fontes  de  investigação    e 
    criação  que  passam  por 
    processos  de  pesquisa  , 
    aprofundamento,       análise, 
    criação  de  novas  hipóteses. 
    Essa      amplitude     neste 
    processo  faz  com  que  os 
    alunos  busquem  cada  vez 
    mais             informações, 
    materiais,     detalhamento. 
    Fontes  estas  de  constantes 
    estímulos                  de 
    desenvolvimento  de  suas 
    competências.
 Para  Gardner(1994)  um  projeto 
 fornece  oportunidade  para  os 
 estudantes  disporem  de  conceitos  e 
 habilidades  previamente  dominadas 
 a  serviço  de  uma  meta  ou 
 empreendimento.
 Um   projeto    quando  bem  trabalhado 
 poderá  auxiliar  a  formação  de  um  sujeito 
 integral,     com       possibilidades     de 
 desenvolvimento  em  diferentes  áreas, 
 formando­se  amplamente,  não  limitando­
 se  a  uma  ou  outra  competência  nos 
 diferentes contextos.
ONDE O PROJETO ACONTECE
   A escola é o lugar onde a intervenção pedagógica 
    intencional  desencadeia  o  processo  ensino 
    aprendizagem.

    O professor tem o papel explícito de interferir no 
    processo,  diferentemente  de  situações  informais 
    nas  quais  a  criança  aprende  por  imersão  em  um 
    ambiente  cultural.  Portanto,  é  papel  do  docente 
    provocar  avanços  nos  alunos  e  isso  se  torna 
    possível  com  sua  interferência  na  zona 
    proximal
O PROJETO DEVE:
    TRANSPARENTE EM TODO SEU CONTEXTO;

   ORDENAR  OS    OBJETIVOS    GERAIS    E 
    ESPECÍFICOS;

   DEIXAR   CLARAS    E     PRECISAS   AS 
    RESPONSABILIDADES       DAS     PARTES 
    ENVOLVIDAS;

   RELACIONAR  E  ORDENAR  CONTEÚDOS 
    QUE    ATENDAM     ÀS  NECESSIDADES 
    INDIVIDUAIS E SOCIAIS
   POSSIBILITAR O CONTROLE HORA/AULA 
    EM RELAÇÃO AOS CONTEÚDOS;

   CRIAR ESTRATÉGIAS QUE ENVOLVAM A 
    PARTICIPAÇÃO EFETIVA DOS EDUCANDOS;

   ESTABELECER CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
    PARA QUE SEJAM CONTÍNUOS E 
    DINÂMICOS;

   PREVER A FLEXIBILIDADE, TENDO EM 
    VISTA SITUAÇÕES NOVAS.
Temática:  definir  um  tema  que 
possa        desenvolver       os 
conhecimentos  adquiridos  no 
programa e seja contextualizado à 
realidades de sala de aula
OBSERVANDO:
   CRITÉRIOS
   VALIDADE ( ATUALIZADOS)
   FLEXIBILIDADE ( SUJEITOS A MODIFICAÇÕES)
   SIGNIFICAÇÃO ( RELACIONADO A 
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    (TRANSFORMAÇÃO DA INFORMAÇÃO PELO 
      PRÓPRIO ALUNO)
   UTILIDADE CONHECIMENTOS COM SITUAÇÕES
     NOVAS .
   VIABILIDADE ( RECURSOS
     DISPONÍVEIS,LIMITAÇÕES DE TEMPO,NÍVEL  DE 
     COMPREENSÃO).
PLANEJAMENTO:
  Após a escolha do tema é necessário 
  planejar  o projeto:
    Esse  planejamento  deverá  traçar  os 
  seguintes passos:
O quê? Sobre o que falaremos/pesquisaremos?

Por quê? Por quê estaremos tratando deste tema? 

Como? Como realizaremos esse projeto?
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Como poderemos dividir as atividades?
Quando? Quando realizaremos as etapas 
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Quem? Quem realizará cada uma das etapas?
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Recursos: Quais serão os recursos – 
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PROBLEMÁTICA
   Definir uma situação problema a ser focada 
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   É importante que a situação problema seja 
    realmente uma situação  a ser pesquisada que de 
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“Tudo no mundo está 
dando respostas ,o que
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  português..
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
   CONCRETOS, DELIMITADOS 

   OBSERVÁVEIS A MÉDIO E A CURTO PRAZO

     O  TERMO  ESPECÍFICO  EXPRESSA  UMA 
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SE AOS DOMÍNIOS:
   COGNITIVO:  REFERE­SE  A  RAZÃO,  À 
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    INFORMAÇÕES     E     CONHECIMENTOS 
    INTELECTUAIS  ATÉ  IDEIAS  PRINCÍPIOS  , 
    HABILIDADES  MENTAIS  DE  ANÁLISE  E 
    SÍNTESE.
EXEMPLOS
   INFORMAR­SE SOBRE OS PRINCIPAIS 
    RECURSOS NATURAIS
DOMÍNIO AFETIVO
   REFERE­SE AOS VALORES, ÀS ATITUDES, ÀS 
    APRECIAÇÕES E AOS INTERESSES. 

  OS OBJETIVOS DO CAMPO AFETIVO 
   ABRANGEM RECEPÇÃO, RESPOSTA, 
   VALORIZAÇÃO,ORGANIZAÇÃO,
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EXEMPLO
   VALORIZA A PESSOA HUMANA E O 
    TRABALHO INDIVIDUAL E COLETIVO
DOMÍNIO PSICOMOTOR
   REFERE­SE AS HABILIDADES OPERATIVAS 
    OU MOTORAS, HABILIDADES PARA 
    MANIPULAR MATERIAIS, OBJETOS, 
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EXEMPLO
 CONSTRUIR UM BARCO DE MADEIRA
 MOLDAR UM BONECO DE BARRO
OS OBJETIVOS DEVEM ESPECIFICAR 
O QUE O ALUNO DEVE REALIZAR
   PARA SABER SE O OBJETIVO ATENDE A 
    ESSA CARACTERÍSTICA DEVEMOS FAZER A 
    SEGUINTE PERGUNTA:

  O QUE FARÁ O ALUNO PARA DEMONSTRAR 
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   SE O OBJETIVO RESPONDE A ESSA 
    PERGUNTA ELE ESTÁ BEM ENUNCIADO.
METODOLOGIA
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CRONOGRAMA
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AVALIAÇÃO  NÃO  É  UM  FIM  MAIS  UM  MEIO.  ELA  É  UM 
MEIO  QUE  PERMITE  VERIFICAR  ATÉ  QUE  PONTO  OS 
OBJETIVOS  ESTÃO  SENDO  ALCANÇADOS,  IDENTIFICANDO 
OS ALUNOS QUE NECESSITAM DE ATENÇÃO INDIVIDUAL E 
REFORMULANDO  O  TRABALHO  COM  ADOÇÃO  DE 
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ConstruçãO De Projetos Palestra

  • 1. CONSTRUÇÃO DE  PROJETOS Prof. Ms Gracielle Boing Lyra Prof. Ms Aline Djulei Monguilhott
  • 2. O QUE É UM PROJETO?  Projetos  são  verdadeiras  fontes  de  investigação    e  criação  que  passam  por  processos  de  pesquisa  ,  aprofundamento,  análise,  criação  de  novas  hipóteses.  Essa  amplitude  neste  processo  faz  com  que  os  alunos  busquem  cada  vez  mais    informações,  materiais,  detalhamento.  Fontes  estas  de  constantes  estímulos  de  desenvolvimento  de  suas  competências.
  • 3.  Para  Gardner(1994)  um  projeto  fornece  oportunidade  para  os  estudantes  disporem  de  conceitos  e  habilidades  previamente  dominadas  a  serviço  de  uma  meta  ou  empreendimento.
  • 4.  Um  projeto    quando  bem  trabalhado  poderá  auxiliar  a  formação  de  um  sujeito  integral,  com  possibilidades  de  desenvolvimento  em  diferentes  áreas,  formando­se  amplamente,  não  limitando­ se  a  uma  ou  outra  competência  nos  diferentes contextos.
  • 5. ONDE O PROJETO ACONTECE  A escola é o lugar onde a intervenção pedagógica  intencional  desencadeia  o  processo  ensino  aprendizagem. O professor tem o papel explícito de interferir no  processo,  diferentemente  de  situações  informais  nas  quais  a  criança  aprende  por  imersão  em  um  ambiente  cultural.  Portanto,  é  papel  do  docente  provocar  avanços  nos  alunos  e  isso  se  torna  possível  com  sua  interferência  na  zona  proximal
  • 6. O PROJETO DEVE:   TRANSPARENTE EM TODO SEU CONTEXTO;  ORDENAR  OS  OBJETIVOS  GERAIS  E  ESPECÍFICOS;  DEIXAR  CLARAS  E  PRECISAS  AS  RESPONSABILIDADES  DAS  PARTES  ENVOLVIDAS;  RELACIONAR  E  ORDENAR  CONTEÚDOS  QUE  ATENDAM  ÀS  NECESSIDADES  INDIVIDUAIS E SOCIAIS
  • 7. POSSIBILITAR O CONTROLE HORA/AULA  EM RELAÇÃO AOS CONTEÚDOS;  CRIAR ESTRATÉGIAS QUE ENVOLVAM A  PARTICIPAÇÃO EFETIVA DOS EDUCANDOS;  ESTABELECER CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO  PARA QUE SEJAM CONTÍNUOS E  DINÂMICOS;  PREVER A FLEXIBILIDADE, TENDO EM  VISTA SITUAÇÕES NOVAS.
  • 8. Temática:  definir  um  tema  que  possa  desenvolver  os  conhecimentos  adquiridos  no  programa e seja contextualizado à  realidades de sala de aula
  • 9. OBSERVANDO:  CRITÉRIOS  VALIDADE ( ATUALIZADOS)  FLEXIBILIDADE ( SUJEITOS A MODIFICAÇÕES)  SIGNIFICAÇÃO ( RELACIONADO A      EXPERIÊNCIAS DO ALUNO)  POSSIBILIDADE DE ELABORAÇÃO PESSOAL      (TRANSFORMAÇÃO DA INFORMAÇÃO PELO        PRÓPRIO ALUNO)  UTILIDADE CONHECIMENTOS COM SITUAÇÕES      NOVAS .  VIABILIDADE ( RECURSOS      DISPONÍVEIS,LIMITAÇÕES DE TEMPO,NÍVEL  DE       COMPREENSÃO).
  • 10. PLANEJAMENTO:   Após a escolha do tema é necessário  planejar  o projeto:     Esse  planejamento  deverá  traçar  os  seguintes passos: O quê? Sobre o que falaremos/pesquisaremos? Por quê? Por quê estaremos tratando deste tema?  Como? Como realizaremos esse projeto? Como operacionalizaremos?  Como poderemos dividir as atividades?
  • 12. PROBLEMÁTICA  Definir uma situação problema a ser focada  mediante seu desenvolvimento.  É importante que a situação problema seja  realmente uma situação  a ser pesquisada que de  aos alunos a oportunidade de realizar, descobrir,  avançar.
  • 14. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA  Definir  os conceitos e as teorias que darão base a  todas as ações  desenvolvidas. O Valor de nossas pesquisas depende do valor de  nossas leituras.
  • 15. OBJETIVOS   Definir  quais são os objetivos gerais e específicos  a serem alcançados com sua implementação.
  • 17. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  CONCRETOS, DELIMITADOS   OBSERVÁVEIS A MÉDIO E A CURTO PRAZO    O  TERMO  ESPECÍFICO  EXPRESSA  UMA  IDEIA  PARTICULAR,  QUE  ESTABELECE  E  INDICA  OBJETIVAMENTE  AS  CARACTERÍSTICAS  E  PARTICULARIDADES  DE  ALGO.ESPECÍFICAR  DE  FORMA  EXPLÍCITA,  DETALHADA  E  CLARA  UMA  IDEIA, UM CONTEÚDO OU UMA INTENÇÃO.
  • 18. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  DEVEM INDICAR CLARAMENTE A  INTENÇÃO DO PROFESSOR E NÃO PODEM  DAR MARGENS A MUITAS  INTERPRETAÇÕES. PARA EVITÁ­LAS  DEVEMOS USAR VERBOS QUE NÃO  PERMITAM QUE ISSO OCORRA.
  • 19. OS OBJETIVOS GERAIS E  ESPECÍFICOS PODEM REFERIR­ SE AOS DOMÍNIOS:  COGNITIVO:  REFERE­SE  A  RAZÃO,  À  INTELIGÊNCIA  E  A  MEMÓRIA  COMPREENDENDO  DESDE  SIMPLES  INFORMAÇÕES  E  CONHECIMENTOS  INTELECTUAIS  ATÉ  IDEIAS  PRINCÍPIOS  ,  HABILIDADES  MENTAIS  DE  ANÁLISE  E  SÍNTESE.
  • 20. EXEMPLOS  INFORMAR­SE SOBRE OS PRINCIPAIS  RECURSOS NATURAIS
  • 21. DOMÍNIO AFETIVO  REFERE­SE AOS VALORES, ÀS ATITUDES, ÀS  APRECIAÇÕES E AOS INTERESSES.   OS OBJETIVOS DO CAMPO AFETIVO  ABRANGEM RECEPÇÃO, RESPOSTA,  VALORIZAÇÃO,ORGANIZAÇÃO,    CARACTERIZAÇÃO.
  • 22. EXEMPLO  VALORIZA A PESSOA HUMANA E O  TRABALHO INDIVIDUAL E COLETIVO
  • 23. DOMÍNIO PSICOMOTOR  REFERE­SE AS HABILIDADES OPERATIVAS  OU MOTORAS, HABILIDADES PARA  MANIPULAR MATERIAIS, OBJETOS,  INSTRUMENTOS OU MÁQUINAS.
  • 25. OS OBJETIVOS DEVEM ESPECIFICAR  O QUE O ALUNO DEVE REALIZAR  PARA SABER SE O OBJETIVO ATENDE A  ESSA CARACTERÍSTICA DEVEMOS FAZER A  SEGUINTE PERGUNTA:   O QUE FARÁ O ALUNO PARA DEMONSTRAR  QUE ALCANÇOU O OBJETIVO?  SE O OBJETIVO RESPONDE A ESSA  PERGUNTA ELE ESTÁ BEM ENUNCIADO.
  • 26. METODOLOGIA  Definir os passos a  serem seguidos e  os recursos  materiais a serem  utilizados para  sua realização.
  • 27. CRONOGRAMA  Definir o  cronograma de  cada etapa de  desenvolvimento  e os seus  respectivos  prazos.
  • 29. AVALIAÇÃO  Definir o processo de avaliação e os instrumentos  a serem utilizados. AVALIAÇÃO  NÃO  É  UM  FIM  MAIS  UM  MEIO.  ELA  É  UM  MEIO  QUE  PERMITE  VERIFICAR  ATÉ  QUE  PONTO  OS  OBJETIVOS  ESTÃO  SENDO  ALCANÇADOS,  IDENTIFICANDO  OS ALUNOS QUE NECESSITAM DE ATENÇÃO INDIVIDUAL E  REFORMULANDO  O  TRABALHO  COM  ADOÇÃO  DE  PROCEDIMENTOS  QUE  POSSIBILITEM  SANAR  AS  DEFICIÊNCIAS IDENTIFICADAS.
  • 30.  Ler é entrar em outros mundos possíveis. É  indagar a realidade para compreendê­la melhor, é  se distanciar do texto e assumir uma postura  crítica frente ao que se diz e ao que se quer dizer,  é tirar carta de cidadania no mundo da cultura  escrita…  É POSSÍVEL LER NA ESCOLA?