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MOSTRA
      FILATÉLICA




        (Postal Máximo comemorativo dos 10º aniversário do Monumento ao Dador de Sangue – Vila Nova de Gaia)




                              Organização:
Grupo Filatélico da Associação Humanitária de dadores de Sangue de Beja



                        BEJA – 5 a 7 de Dezembro de 2011
OS APOIOS


      Federação Portuguesa de Filatelia – APD
      Correios de Portugal
      Direcção do Centro Cultural e Desportivo do Hospital José Joaquim
Fernandes




O CARIMBO COMEMORATIVO e o Posto de
Correio


               A funcionar na Estação de Correios de Beja
               Largo dos Correios
               7800-419 BEJA
               No dia 5 de Dezembro de 2011, das 08H30 às 18H30.




O LOCAL E O HORÁRIO
      Rua Poeta Afonso Lopes Vieira, 15
      7800 273 BEJA

      Dias 5 a 7 das 20H00 às 22H30
Colecções


Transfusão de Sangue - um pouco de história (classe aberta).
          José Geada Sousa


Sangue, fio da vida
           Francisco Matoso Galveias


"O Sangue - Marcas Postais diversas"
         José Geada Sousa


"Eventos Filatélicos - Tema Sangue" (Cartofilia).
          Francisco Matoso Galveias


Don de san, don de vie
          Jean Pierre Didier (França)


Avsis - Associazione Volontari Italiani Sangue (Itália)
           Giovanni Marelli
OURO VERMELHO E FILATELIA



       Do livro de José Geada Sousa, que no
passado dia 25 de Novembro teve o seu
lançamento da Biblioteca Municipal José
Saramago, em Beja, retirámos alguns excertos nos
mostram o que foram os primeiros passos para a
instalação em Beja de um Serviço de Transfusão
de Sangue
       Vejamos então.
       No Diário do Alentejo, do dia 19 de Março
de 1949, pode ler-se na primeira página que
"regressou de Lisboa o Sr. Dr. Quirino dos Santos
Mealha, ilustre governador civil de Beja, que ali
conferenciou: com o Sr. Dr. Joaquim Trigo de
Negreiros, Subsecretário de Estado da Assistência Social”, “acerca da
instalação dos serviços de transfusão de sangue no hospital de Beja, para
o que concedeu o subsídio de 25.000$00".
       Revelando o seu interesse por esta grave lacuna na assistência aos
doentes internados no Hospital de Beja, certamente causadora de muitas
mortes na cidade, também mereceu a atenção e preocupação da direcção do
Diário do Alentejo, que, em "Nota do Dia" (não assinada), publicada dois
dias depois (21 de Março), escrevia-se que ... "como os nossos leitores
devem estar lembrados mais de uma vez temos posto em destaque, neste
mesmo local, as importância da vantagem dos referidos serviços por forma
eficiente, pois de há muito que era necessário dotar o hospital de Beja com
tão útil melhoramento".
       Acrescentava o jornalista: "Sabemos que na resolução do problema
não têm minguado boas vontades da parte dos médicos a quem está
confiada a criação dos Serviços de Transfusão de Sangue. O que até agora
tinha faltado era a verba que pudesse transformar os velhos projectos em
confortante realidade. Gostosamente verificamos agora que as coisas
entram no bom caminho das realizações práticas para prestígio do nosso
estabelecimento hospitalar, proporcionando assim ao corpo clínico desta
casa de assistência mais uma valiosa arma na sua simpática humanitária
luta contra a doença".
       Mês e meio depois, no Diário do Alentejo do dia 9 de Maio, uma
pequena notícia tinha este título: "Começou a funcionar o serviço de
transfusão de sangue do Hospital"; continuava o seu autor: "Embora ainda
não tenha sido inaugurado oficialmente, começou a funcionar no hospital
desta cidade um serviço de transfusão de sangue, que é orientado pelo Sr.
Dr. José Correia Maltez”.
       Apesar de dirigir o Serviço de Transfusões de Sangue desde que o
criou, o Dr. José Maltez só foi nomeado seu director em 1965.
       Conforme se pode ver pelo documento reproduzido, o assunto foi
tratado numa reunião da Mesa da Santa Casa de Misericórdia de Beja,
realizada no dia 10 de Fevereiro de 1965. Era esta entidade que tinha à sua
responsabilidade a direcção e gestão do hospital.




       Foi no espaço ocupado pelo Serviço de Transfusões de Sangue, que
os dadores bejenses começaram a sentir a necessidade de criarem uma
associação, cujo objectivo primordial era que o sangue nunca faltasse aos
doentes do hospital.
       A constituição da associação era assunto muito sério, pelo que a
troca de impressões prolongou-se no tempo. Era preciso dar passos seguros
num caminho desconhecido, totalmente novo, pelo é plenamente
compreensível o longo espaço de tempo que decorreu até à fundação da
associação.
Para a constituição da
                                       associação, a vontade e as palavras
                                       passaram a obras só em Outubro
                                       de 1971.
                                             Com efeito, foi no dia 2
                                       deste mês que, na Pensão Rocha,
                                       se reuniram quarenta dadores para
                                       confraternizar e discutir a criação
                                       de     uma       associação     que
                                       promovesse a dádiva de sangue,
                                       plenamente altruísta, sem ter em
                                       vista a obtenção de quaisquer
                                       benesses.
                                             A 25 de Outubro, escassos
                                       dias após a confraternização dos
                                       dadores de sangue, foi entregue no
                                       Governo Civil de Beja, para a sua
legalização, uma cópia dos estatutos por que se iria reger a associação.
Assinavam-na vinte e nove dos participantes no jantar convívio.




     Selos personalizados da temática “sangue”, emitidos até à data em Portugal
NOVO CUPÃO INTERNACIONAL
          DE RESPOSTA


       O 24º Congresso da União Postal Universal (UPU), realizado em
Genève, de 23 de Julho a 12 de Agosto de 2008, aprovou o novo Cupon-
Rèponse Internacional (CRI). Este novo modelo é conhecido pelo “CRI
Nairobi”, pois era nesta cidade que se devia ter realizado o congresso da
UPU e que, certamente por motivos imperiosos, as autoridades postais
decidiram transferir para a Suíça.
       Apesar desta mudança, os responsáveis da UPU mantiveram o nome
do CRI como Nairobi e não como Genève, como seria lógico que
acontecesse.
       O novo modelo foi escolhido num concurso realizado, em simultâneo
com congresso, ai qual foram apresentados 10 projectos, tendo sido escolhi
o do norueguês Rob Van Goor.
       Este belo CRI Nairobi, que reproduzimos, tem poder de troca desde
o dia 1 de Julho. Nem em todos os países é possível adquirir logo o novo
modelo. Muitas vezes ele só é disponibilizado ao público pouco tempo
antes de terminar o poder de permuta do modelo anterior, que neste caso
foi o dia 31 de Dezembro de 2009.
       Para o modelo actual, os congressistas determinam que se as
administrações postais dos países que assim o entenderem, poderão fazer
uma repicagem (impressão), através dos serviços da UPU da bandeira
nacional do seu país, na frente e á direita do holograma do cupão.
       O CRI é um produto de valor postal, que foi criado no congresso da
UPU em 1906. É muito utilizado em correspondência para o estrangeiro e
pode ser trocado, em qualquer estação de correio de todo o mundo, pelos
selos necessários para franquear uma carta, qualquer que seja o destino.
       Este cupão é adquirido aos balcões dos correios; por norma (é
facultativo) o balcão marca-o com a Marca de Dia. Em local próprio,
habitualmente à esquerda, e o seu comprador envia-o para a pessoa a quem
vai escrever e do qual quer ter uma resposta. O destinatário sente-se
moralmente responsável por dar uma resposta, pois o remetente enviou-lhe
o cupão que pode ser trocado pelos selos de que precisa para responder.
       Pensamos que o modelo Nairobi ainda não está disponível em
Portugal, pois continua disponível nos balcões dos correio o modelo
anterior, conhecido por RCI Pequim, que ainda tem o valor de troca até ao
último dia de 2009.
                                                   O preço pelo que é
                                            vendido, de um modo geral,
                                            corresponde ao de uma carta
                                            de avião ordinária para o
                                            estrangeiro (em Portugal,
                                            categoria Resto de Mundo).
                                            Actualmente o seu preço em
                                            Portugal é de 1,25€.
                                                   Segundo as instruções
                                            da UPU, cada país pode
                                            (pensamos que desde a sua
                                            fundação),           repicá-lo,
                                            imprimindo-lhe o preço de
                                            venda. Tal prática não tem
                                            sido praticada no nosso país,
                                            mas nem sempre foi assim. No
                                            Leilão nº 47 da casa filatélica
                                            Leilões P. Dias, o lote nº 812
                                            mostra-nos um cupão repicado
                                            com o preço de 3$00.
                                                   O artista que criou o
                                            actual modelo, apresentou um
                                            excelente trabalho. Na margem
                                            inferior tem motivos de
                                            segurança luminescentes que
                                            se podem observar com
                                            facilidade com uma lâmpada
                                            Wood (ultravioletas). Este é o
                                            segundo modelo a apresentar
                                            holograma. O primeiro foi o de
                                            Pequim.
                                                   Na    nossa    colecção
                                            possuímos vários exemplares
com uma repicagem com a impressão de valor de venda.
       Repare-se que a ilustração, que nos mostra um exemplar dos EUA
com a anulação do preço anterior (26 cents) e a aposição de novo preço 42
cents. Deste CRI existem várias variedades desta sobrecarga

                                                         José Geada Sousa

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Catalogo sangue 2010

  • 1. MOSTRA FILATÉLICA (Postal Máximo comemorativo dos 10º aniversário do Monumento ao Dador de Sangue – Vila Nova de Gaia) Organização: Grupo Filatélico da Associação Humanitária de dadores de Sangue de Beja BEJA – 5 a 7 de Dezembro de 2011
  • 2. OS APOIOS Federação Portuguesa de Filatelia – APD Correios de Portugal Direcção do Centro Cultural e Desportivo do Hospital José Joaquim Fernandes O CARIMBO COMEMORATIVO e o Posto de Correio A funcionar na Estação de Correios de Beja Largo dos Correios 7800-419 BEJA No dia 5 de Dezembro de 2011, das 08H30 às 18H30. O LOCAL E O HORÁRIO Rua Poeta Afonso Lopes Vieira, 15 7800 273 BEJA Dias 5 a 7 das 20H00 às 22H30
  • 3. Colecções Transfusão de Sangue - um pouco de história (classe aberta). José Geada Sousa Sangue, fio da vida Francisco Matoso Galveias "O Sangue - Marcas Postais diversas" José Geada Sousa "Eventos Filatélicos - Tema Sangue" (Cartofilia). Francisco Matoso Galveias Don de san, don de vie Jean Pierre Didier (França) Avsis - Associazione Volontari Italiani Sangue (Itália) Giovanni Marelli
  • 4. OURO VERMELHO E FILATELIA Do livro de José Geada Sousa, que no passado dia 25 de Novembro teve o seu lançamento da Biblioteca Municipal José Saramago, em Beja, retirámos alguns excertos nos mostram o que foram os primeiros passos para a instalação em Beja de um Serviço de Transfusão de Sangue Vejamos então. No Diário do Alentejo, do dia 19 de Março de 1949, pode ler-se na primeira página que "regressou de Lisboa o Sr. Dr. Quirino dos Santos Mealha, ilustre governador civil de Beja, que ali conferenciou: com o Sr. Dr. Joaquim Trigo de Negreiros, Subsecretário de Estado da Assistência Social”, “acerca da instalação dos serviços de transfusão de sangue no hospital de Beja, para o que concedeu o subsídio de 25.000$00". Revelando o seu interesse por esta grave lacuna na assistência aos doentes internados no Hospital de Beja, certamente causadora de muitas mortes na cidade, também mereceu a atenção e preocupação da direcção do Diário do Alentejo, que, em "Nota do Dia" (não assinada), publicada dois dias depois (21 de Março), escrevia-se que ... "como os nossos leitores devem estar lembrados mais de uma vez temos posto em destaque, neste mesmo local, as importância da vantagem dos referidos serviços por forma eficiente, pois de há muito que era necessário dotar o hospital de Beja com tão útil melhoramento". Acrescentava o jornalista: "Sabemos que na resolução do problema não têm minguado boas vontades da parte dos médicos a quem está confiada a criação dos Serviços de Transfusão de Sangue. O que até agora tinha faltado era a verba que pudesse transformar os velhos projectos em confortante realidade. Gostosamente verificamos agora que as coisas entram no bom caminho das realizações práticas para prestígio do nosso estabelecimento hospitalar, proporcionando assim ao corpo clínico desta
  • 5. casa de assistência mais uma valiosa arma na sua simpática humanitária luta contra a doença". Mês e meio depois, no Diário do Alentejo do dia 9 de Maio, uma pequena notícia tinha este título: "Começou a funcionar o serviço de transfusão de sangue do Hospital"; continuava o seu autor: "Embora ainda não tenha sido inaugurado oficialmente, começou a funcionar no hospital desta cidade um serviço de transfusão de sangue, que é orientado pelo Sr. Dr. José Correia Maltez”. Apesar de dirigir o Serviço de Transfusões de Sangue desde que o criou, o Dr. José Maltez só foi nomeado seu director em 1965. Conforme se pode ver pelo documento reproduzido, o assunto foi tratado numa reunião da Mesa da Santa Casa de Misericórdia de Beja, realizada no dia 10 de Fevereiro de 1965. Era esta entidade que tinha à sua responsabilidade a direcção e gestão do hospital. Foi no espaço ocupado pelo Serviço de Transfusões de Sangue, que os dadores bejenses começaram a sentir a necessidade de criarem uma associação, cujo objectivo primordial era que o sangue nunca faltasse aos doentes do hospital. A constituição da associação era assunto muito sério, pelo que a troca de impressões prolongou-se no tempo. Era preciso dar passos seguros num caminho desconhecido, totalmente novo, pelo é plenamente compreensível o longo espaço de tempo que decorreu até à fundação da associação.
  • 6. Para a constituição da associação, a vontade e as palavras passaram a obras só em Outubro de 1971. Com efeito, foi no dia 2 deste mês que, na Pensão Rocha, se reuniram quarenta dadores para confraternizar e discutir a criação de uma associação que promovesse a dádiva de sangue, plenamente altruísta, sem ter em vista a obtenção de quaisquer benesses. A 25 de Outubro, escassos dias após a confraternização dos dadores de sangue, foi entregue no Governo Civil de Beja, para a sua legalização, uma cópia dos estatutos por que se iria reger a associação. Assinavam-na vinte e nove dos participantes no jantar convívio. Selos personalizados da temática “sangue”, emitidos até à data em Portugal
  • 7. NOVO CUPÃO INTERNACIONAL DE RESPOSTA O 24º Congresso da União Postal Universal (UPU), realizado em Genève, de 23 de Julho a 12 de Agosto de 2008, aprovou o novo Cupon- Rèponse Internacional (CRI). Este novo modelo é conhecido pelo “CRI Nairobi”, pois era nesta cidade que se devia ter realizado o congresso da UPU e que, certamente por motivos imperiosos, as autoridades postais decidiram transferir para a Suíça. Apesar desta mudança, os responsáveis da UPU mantiveram o nome do CRI como Nairobi e não como Genève, como seria lógico que acontecesse. O novo modelo foi escolhido num concurso realizado, em simultâneo com congresso, ai qual foram apresentados 10 projectos, tendo sido escolhi o do norueguês Rob Van Goor. Este belo CRI Nairobi, que reproduzimos, tem poder de troca desde o dia 1 de Julho. Nem em todos os países é possível adquirir logo o novo modelo. Muitas vezes ele só é disponibilizado ao público pouco tempo antes de terminar o poder de permuta do modelo anterior, que neste caso foi o dia 31 de Dezembro de 2009. Para o modelo actual, os congressistas determinam que se as administrações postais dos países que assim o entenderem, poderão fazer uma repicagem (impressão), através dos serviços da UPU da bandeira nacional do seu país, na frente e á direita do holograma do cupão. O CRI é um produto de valor postal, que foi criado no congresso da UPU em 1906. É muito utilizado em correspondência para o estrangeiro e pode ser trocado, em qualquer estação de correio de todo o mundo, pelos selos necessários para franquear uma carta, qualquer que seja o destino. Este cupão é adquirido aos balcões dos correios; por norma (é facultativo) o balcão marca-o com a Marca de Dia. Em local próprio, habitualmente à esquerda, e o seu comprador envia-o para a pessoa a quem vai escrever e do qual quer ter uma resposta. O destinatário sente-se moralmente responsável por dar uma resposta, pois o remetente enviou-lhe o cupão que pode ser trocado pelos selos de que precisa para responder. Pensamos que o modelo Nairobi ainda não está disponível em Portugal, pois continua disponível nos balcões dos correio o modelo
  • 8. anterior, conhecido por RCI Pequim, que ainda tem o valor de troca até ao último dia de 2009. O preço pelo que é vendido, de um modo geral, corresponde ao de uma carta de avião ordinária para o estrangeiro (em Portugal, categoria Resto de Mundo). Actualmente o seu preço em Portugal é de 1,25€. Segundo as instruções da UPU, cada país pode (pensamos que desde a sua fundação), repicá-lo, imprimindo-lhe o preço de venda. Tal prática não tem sido praticada no nosso país, mas nem sempre foi assim. No Leilão nº 47 da casa filatélica Leilões P. Dias, o lote nº 812 mostra-nos um cupão repicado com o preço de 3$00. O artista que criou o actual modelo, apresentou um excelente trabalho. Na margem inferior tem motivos de segurança luminescentes que se podem observar com facilidade com uma lâmpada Wood (ultravioletas). Este é o segundo modelo a apresentar holograma. O primeiro foi o de Pequim. Na nossa colecção possuímos vários exemplares com uma repicagem com a impressão de valor de venda. Repare-se que a ilustração, que nos mostra um exemplar dos EUA com a anulação do preço anterior (26 cents) e a aposição de novo preço 42 cents. Deste CRI existem várias variedades desta sobrecarga José Geada Sousa