SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  17
Programador de Informática 10 STC-5 Comunicações Rádio Grupo 4 Nuno Marco Luís
Introdução Desde a sua invenção o Código Morse teve imensas utilidades, e actualmente toda a pessoa comum sabe o que é. Mas no que consiste, quem o inventou, porque apareceu, que utilidades teve, que utilização nos dias de hoje se lhe dá. Estas perguntas após a leitura deste artigo o leitor poderá responder com o maior à vontade. De facto não só responderá a estas perguntas como ficará a saber um pouco mais sobre o seu inventor e sobre o instrumento para o qual ele foi inicialmente projectado.
O InventorSamuel FinleyBreese Morse1791-1872 Foi um inventor e pintor de retratos e cenas históricas estadunidense. Tornou-se mundialmente célebre pela suas invenções: o código morse e o telégrafo com fios, em 1843.
Desenvolvimento Pingal um estudante /músico/matemático que viveu na antiga Índiaentre 400 e 200 a.C., foi o primeiro a usar um código binário de sílabas curtas e longas (traços curtos e longos), muito similar ao código morse.
Uma sílaba longa é igual ao «a» controlar um electroíman localizado no fim da recepção do linha transmissora. Os limites tecnológicos da época tornaram impossível marcar caracteres individuais de uma forma compreensível.
Porém, os seus ponteiros de agulha dos sistemas giravam no sentido de indicar os caracteres sendo enviados. Em contraste, o sistema de telégrafo inicial de Morse e Vail, marcou uma fita magnética de papel — quando a corrente eléctrica era transmitida, o electroíman do receptor girava a armação, de modo que começou a arranhar uma fita magnética móvel, e quando a corrente foi removida, o receptor retratou a armação, de forma que uma porção da fita permaneceu sem marca.
O código morse foi desenvolvido de modo que os operadores pudessem traduzir as identificações marcadas na fita de papel em mensagens de texto. Inicialmente, Morse planejou transmitir somente números, e usar um dicionário para procurar cada palavra de acordo com o número que foi enviado.
Porém, o código foi expandido para incluir letras e caracteres especiais, podendo assim ser usado para mensagens mais completas. As marcas curtas foram chamadas de "pontos", e as longas de "traços", e as letras mais comuns usadas na língua inglesa foram nomeadas nas menores sequências.
Alguns celulares ainda têm informativo audível para alguns celulares que permitem código morse introduzido em SMS's enviadas.
O Titanic, foi o primeiro navio a utilizar o código morse para pedir socorro.
Embora não seja um código usual hoje em dia, alguns grupos ainda o usam, como por exemplo, os Escoteiros e o Clube de Desbravadores.
Representação e Ritmo Existem dois símbolos usados para representar letras, chamados de pontos e traços ou (mais comumente usado entre usuários de CW) dits e dahs.
A duração do dit determina o ritmo a qual a mensagem é enviada. Aqui está uma ilustração de convenções de ritmo. Sua intenção é mostrar exatamento o ritmo — normalmente seria escrito algo como isso: -.-. --- -.. .. --. --- / -- --- .-. ... . C O D I G O (espaço) M O R S E
onde - representa dah e · representa dit. Aqui está a conveção de ritmo exata para a mesma mensagem (= representa ligado, · representa desligado, todos para a duração de um dit): ===.=.===.=...===.===.===...===.=.=...=.=...===.===.=...===.===.===.......===.===...===.===.===...=.===.=...=.=.=...= ^ ^ ^ ^ ^ ^ | dahditdit | | espaço de símbolo espaço de palavra espaço de letra
Código morse é freqüentemente falado ou escrito dessa forma: -- --- ·-· ··· · / -·-· --- -·· ·
Dah-dahdah-dah-dahdi-dah-ditdi-di-ditdit, Dah-di-dah-ditdah-dah-dahdah-di-ditdit. Note que que há um pequeno pormenor em aprender a ler código morse escrito como está acima, o som de todas as letras e símbolos precisam estar compreendidos, para aprender e receber.
A velocidade do código morse é tipicamente especificado em palavras por minuto (WPM). O padrão paris define a velocidade de transmissão como o ritmo de ponto e traço necessário para enviar a palavra "Paris" um dado número de vezes por minuto. A palavra Paris é escolhida porque tem precisamente 50 "dits" baseado no ritmo do livro de texto.

Contenu connexe

En vedette

Entrevista de historia
Entrevista de historiaEntrevista de historia
Entrevista de historia
socoesamor
 
No todos creerán
No todos creeránNo todos creerán
No todos creerán
iccjcv
 
Muricio herrera galindo
Muricio herrera  galindo Muricio herrera  galindo
Muricio herrera galindo
25mao90-04
 
Pesquisa de mercado
Pesquisa de mercadoPesquisa de mercado
Pesquisa de mercado
Rute1311
 
Tecnología paola mena
Tecnología paola mena Tecnología paola mena
Tecnología paola mena
paolamena828
 

En vedette (20)

Manual del Docente - Univ. De Valparaiso
Manual del Docente - Univ. De ValparaisoManual del Docente - Univ. De Valparaiso
Manual del Docente - Univ. De Valparaiso
 
Tarea seminario 3
Tarea seminario 3Tarea seminario 3
Tarea seminario 3
 
Trabajo de informática
Trabajo de informáticaTrabajo de informática
Trabajo de informática
 
Entrevista de historia
Entrevista de historiaEntrevista de historia
Entrevista de historia
 
“Foros gilberto campbell calderón”
“Foros  gilberto campbell calderón”“Foros  gilberto campbell calderón”
“Foros gilberto campbell calderón”
 
Estandarte 2015
Estandarte 2015Estandarte 2015
Estandarte 2015
 
Segunda guerra-mundial
Segunda guerra-mundialSegunda guerra-mundial
Segunda guerra-mundial
 
Cuetionario h web 2.0
Cuetionario h web 2.0Cuetionario h web 2.0
Cuetionario h web 2.0
 
La tecnologia John Cruz
La tecnologia John Cruz  La tecnologia John Cruz
La tecnologia John Cruz
 
No todos creerán
No todos creeránNo todos creerán
No todos creerán
 
Criatividade
CriatividadeCriatividade
Criatividade
 
Google
GoogleGoogle
Google
 
Muricio herrera galindo
Muricio herrera  galindo Muricio herrera  galindo
Muricio herrera galindo
 
Nafa Naana Business model (english)
Nafa Naana Business model (english)Nafa Naana Business model (english)
Nafa Naana Business model (english)
 
Generación dormida
Generación dormidaGeneración dormida
Generación dormida
 
Pesquisa de mercado
Pesquisa de mercadoPesquisa de mercado
Pesquisa de mercado
 
CRM Gestão de Vendas - UPWAY
CRM Gestão de Vendas - UPWAYCRM Gestão de Vendas - UPWAY
CRM Gestão de Vendas - UPWAY
 
Los materiales utilizados en la informatica
Los materiales utilizados en la informaticaLos materiales utilizados en la informatica
Los materiales utilizados en la informatica
 
Investigación
InvestigaciónInvestigación
Investigación
 
Tecnología paola mena
Tecnología paola mena Tecnología paola mena
Tecnología paola mena
 

Similaire à Programador de informática 10 (15)

Nº1 E Nº11
Nº1 E  Nº11Nº1 E  Nº11
Nº1 E Nº11
 
Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11
 
Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11
 
Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11
 
Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11
 
Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11Nº1 E Nº11
Nº1 E Nº11
 
Ze E Jorge
Ze E JorgeZe E Jorge
Ze E Jorge
 
Código Morse
Código MorseCódigo Morse
Código Morse
 
Curso de redes sem fio
Curso de redes sem fioCurso de redes sem fio
Curso de redes sem fio
 
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
 
Dexismo ondascurtas
Dexismo ondascurtasDexismo ondascurtas
Dexismo ondascurtas
 
Novas tecnologias clc5
Novas tecnologias clc5Novas tecnologias clc5
Novas tecnologias clc5
 
Prova_Telegrafia.pdf
Prova_Telegrafia.pdfProva_Telegrafia.pdf
Prova_Telegrafia.pdf
 
Telégrafo[1]clc gil
Telégrafo[1]clc gilTelégrafo[1]clc gil
Telégrafo[1]clc gil
 
RC Módulo1
RC Módulo1RC Módulo1
RC Módulo1
 

Dernier

Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
LusGlissonGud
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 

Programador de informática 10

  • 1. Programador de Informática 10 STC-5 Comunicações Rádio Grupo 4 Nuno Marco Luís
  • 2. Introdução Desde a sua invenção o Código Morse teve imensas utilidades, e actualmente toda a pessoa comum sabe o que é. Mas no que consiste, quem o inventou, porque apareceu, que utilidades teve, que utilização nos dias de hoje se lhe dá. Estas perguntas após a leitura deste artigo o leitor poderá responder com o maior à vontade. De facto não só responderá a estas perguntas como ficará a saber um pouco mais sobre o seu inventor e sobre o instrumento para o qual ele foi inicialmente projectado.
  • 3. O InventorSamuel FinleyBreese Morse1791-1872 Foi um inventor e pintor de retratos e cenas históricas estadunidense. Tornou-se mundialmente célebre pela suas invenções: o código morse e o telégrafo com fios, em 1843.
  • 4. Desenvolvimento Pingal um estudante /músico/matemático que viveu na antiga Índiaentre 400 e 200 a.C., foi o primeiro a usar um código binário de sílabas curtas e longas (traços curtos e longos), muito similar ao código morse.
  • 5. Uma sílaba longa é igual ao «a» controlar um electroíman localizado no fim da recepção do linha transmissora. Os limites tecnológicos da época tornaram impossível marcar caracteres individuais de uma forma compreensível.
  • 6. Porém, os seus ponteiros de agulha dos sistemas giravam no sentido de indicar os caracteres sendo enviados. Em contraste, o sistema de telégrafo inicial de Morse e Vail, marcou uma fita magnética de papel — quando a corrente eléctrica era transmitida, o electroíman do receptor girava a armação, de modo que começou a arranhar uma fita magnética móvel, e quando a corrente foi removida, o receptor retratou a armação, de forma que uma porção da fita permaneceu sem marca.
  • 7. O código morse foi desenvolvido de modo que os operadores pudessem traduzir as identificações marcadas na fita de papel em mensagens de texto. Inicialmente, Morse planejou transmitir somente números, e usar um dicionário para procurar cada palavra de acordo com o número que foi enviado.
  • 8. Porém, o código foi expandido para incluir letras e caracteres especiais, podendo assim ser usado para mensagens mais completas. As marcas curtas foram chamadas de "pontos", e as longas de "traços", e as letras mais comuns usadas na língua inglesa foram nomeadas nas menores sequências.
  • 9. Alguns celulares ainda têm informativo audível para alguns celulares que permitem código morse introduzido em SMS's enviadas.
  • 10. O Titanic, foi o primeiro navio a utilizar o código morse para pedir socorro.
  • 11. Embora não seja um código usual hoje em dia, alguns grupos ainda o usam, como por exemplo, os Escoteiros e o Clube de Desbravadores.
  • 12. Representação e Ritmo Existem dois símbolos usados para representar letras, chamados de pontos e traços ou (mais comumente usado entre usuários de CW) dits e dahs.
  • 13. A duração do dit determina o ritmo a qual a mensagem é enviada. Aqui está uma ilustração de convenções de ritmo. Sua intenção é mostrar exatamento o ritmo — normalmente seria escrito algo como isso: -.-. --- -.. .. --. --- / -- --- .-. ... . C O D I G O (espaço) M O R S E
  • 14. onde - representa dah e · representa dit. Aqui está a conveção de ritmo exata para a mesma mensagem (= representa ligado, · representa desligado, todos para a duração de um dit): ===.=.===.=...===.===.===...===.=.=...=.=...===.===.=...===.===.===.......===.===...===.===.===...=.===.=...=.=.=...= ^ ^ ^ ^ ^ ^ | dahditdit | | espaço de símbolo espaço de palavra espaço de letra
  • 15. Código morse é freqüentemente falado ou escrito dessa forma: -- --- ·-· ··· · / -·-· --- -·· ·
  • 16. Dah-dahdah-dah-dahdi-dah-ditdi-di-ditdit, Dah-di-dah-ditdah-dah-dahdah-di-ditdit. Note que que há um pequeno pormenor em aprender a ler código morse escrito como está acima, o som de todas as letras e símbolos precisam estar compreendidos, para aprender e receber.
  • 17. A velocidade do código morse é tipicamente especificado em palavras por minuto (WPM). O padrão paris define a velocidade de transmissão como o ritmo de ponto e traço necessário para enviar a palavra "Paris" um dado número de vezes por minuto. A palavra Paris é escolhida porque tem precisamente 50 "dits" baseado no ritmo do livro de texto.