SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  4
Télécharger pour lire hors ligne
FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
TIPOS ORIGEM VANTAGENS DESVANTAGENS
HIDRÁULICA Água que movimenta as
turbinas das usinas
hidrelétricas
A água é devolvida para
o rio nas mesmas
condições anteriores ao
uso. Na fase
funcionamento a
hidrelétrica emite um
pouco GEE
A construção de
barragem e
reservatório altera o
ambiente e provoca o
deslocamento da
população no entorno
SOLAR Painéis fotovoltaicos
que convertem a luz do
sol em energia
É talvez a fonte de menor
impacto ambiental; exige
pouca manutenção; uma
casa pode ser uma mini
usina de energia
Gera energia apenas
quando há sol; a
produção dos painéis
é cara
EÓLICA Ventos que
movimentam as pás de
cata-ventos ligados a
geradores
Não gera resíduo, o
terreno pode ser
compartilhado com
atividades agropecuárias;
uma casa pode
transformar-se em uma
minigeradora
Necessárias áreas
amplas com estradas
e linhas de
transmissão; mortes
de aves que se
chocam com as pás
FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
TIPOS ORIGEM VANTAGENS DESVANTAGENS
BIOMASSA Queima de bagaço da
cana-de-açúcar; palha de
milho; casca de arroz, etc..
Ao crescer as plantas
absorvem CO2; o período de
safra da cana coincide com o
da seca, quando cai o nível
de água nos reservatórios
das hidrelétricas
Só gera energia na
época de safra
BIOGÁS Lixo orgânico de aterros
sanitários, esgoto e dejetos
de fazendas de porcos e
aves
Queima e elimina GEE como
metano. Gera fertilizante;
produtores rurais podem
vender o gás
É preciso limpar e
concentrar o gás para
aumentar seu poder
calorífico. No caso dos
aterros, eles ocupam
uma área por 50 anos e
há cada vez menos
espaços disponíveis.
BIO
COMBUSTÍVEL
Cana-de-açúcar, milho.
Beterraba, para o etanol e
oleaginosas como soja e
mamona para o biodiesel,
rejeito de óleo de cozinha
Substitui diretamente o
petróleo; as plantas
absorvem CO2 em sua fase
de crescimento
O etanol pode faltar na
entressafra ou quebra da
safra da cana; no caso do
biodiesel a
disponibilidade de
matéria- prima é
limitada
FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
TIPOS ORIGEM VANTAGENS DESVANTAGENS
RESÍDUOS
SÓLIDOS
URBANOS
Queima de lixo urbano Destrói o metano. Que
gera efeito estufa; reduz
o volume de lixo; da
cinzas pode produzir
cimento
Rendimento baixo por
causa da umidade do
lixo; a cinza pode
conter poluentes
resistente ai calor
OUTROS
MAREMOTRIZ
GEOTÉRMICA
Mar - movimento das
águas ou marés
Geotérmica do calor no
interior daTerra
Têm pouco impactos e
atendem bem a região
costeira e onde há
gêiseres ou rochas
aquecidas
Dependem da
localização geofísica
FONTES DE ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS
TIPOS ORIGEM VANTAGENS DESVANTAGENS
TÉRMICAS Queima de gás natural,
carvão ou derivados do
petróleo
A infraestrutura já existe;
Atendem áreas isoladas;
serve de sistema
complementar se faltar
energia das hidrelétricas
Grande gerador de
GEE
NUCLEAR Fissão nuclear que gera
calor da divisão do
átomo de urânio
Praticamente não existe
GEE; o urânio é
abundante no planeta
Resíduos altamente
radioativos; impacto
de um acidente pode
ser enorme
* GEE - gases de efeito estufa
Leonardo Guerra – Engenharia Elétrica - UFSJ

Contenu connexe

Tendances

Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano] Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano] Vivian Reis
 
8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódicaRebeca Vale
 
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivosGiselle Marques Goes
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasRafael Nishikawa
 
Projeto de Vida. Atividade 2 identidade.
Projeto de Vida. Atividade 2  identidade.Projeto de Vida. Atividade 2  identidade.
Projeto de Vida. Atividade 2 identidade.Prof. Noe Assunção
 
Planejamento de ciências 6º ano
Planejamento de ciências 6º anoPlanejamento de ciências 6º ano
Planejamento de ciências 6º anoAgenario Silva
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológicaCésar Milani
 
Recursos renovaveis e nao renovaveis
Recursos renovaveis e nao renovaveisRecursos renovaveis e nao renovaveis
Recursos renovaveis e nao renovaveisJoão Coutinho
 

Tendances (20)

Impactos ambientais intensivo
Impactos ambientais intensivoImpactos ambientais intensivo
Impactos ambientais intensivo
 
Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano] Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano]
 
8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódica
 
Atividades aquecimento global e efeito estufa
Atividades aquecimento global e efeito estufaAtividades aquecimento global e efeito estufa
Atividades aquecimento global e efeito estufa
 
Atividades aquecimento global e efeito estufa (1)
Atividades aquecimento global e efeito estufa (1)Atividades aquecimento global e efeito estufa (1)
Atividades aquecimento global e efeito estufa (1)
 
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicas
 
Atividades sobre sustentabilidade
Atividades sobre sustentabilidadeAtividades sobre sustentabilidade
Atividades sobre sustentabilidade
 
Projeto de Vida. Atividade 2 identidade.
Projeto de Vida. Atividade 2  identidade.Projeto de Vida. Atividade 2  identidade.
Projeto de Vida. Atividade 2 identidade.
 
Atividades aquecimento global e efeito estufa (1)
Atividades aquecimento global e efeito estufa (1)Atividades aquecimento global e efeito estufa (1)
Atividades aquecimento global e efeito estufa (1)
 
Aula SUSTENTABILIDADE
Aula SUSTENTABILIDADEAula SUSTENTABILIDADE
Aula SUSTENTABILIDADE
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
Biodiversidade
 
Planejamento de ciências 6º ano
Planejamento de ciências 6º anoPlanejamento de ciências 6º ano
Planejamento de ciências 6º ano
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
 
Aulas de protagonismo juvenil ef
Aulas de protagonismo juvenil efAulas de protagonismo juvenil ef
Aulas de protagonismo juvenil ef
 
Projeto de vida
Projeto de vidaProjeto de vida
Projeto de vida
 
Estudo Orientado
Estudo OrientadoEstudo Orientado
Estudo Orientado
 
Recursos renovaveis e nao renovaveis
Recursos renovaveis e nao renovaveisRecursos renovaveis e nao renovaveis
Recursos renovaveis e nao renovaveis
 
Urbanização
UrbanizaçãoUrbanização
Urbanização
 
Transgênicos
TransgênicosTransgênicos
Transgênicos
 

En vedette

Aula Fontes de energia
Aula   Fontes de energiaAula   Fontes de energia
Aula Fontes de energiaOmar Fürst
 
Aula fontes de energia
Aula fontes de energiaAula fontes de energia
Aula fontes de energiaLéo Miranda
 
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...Marco Aurélio Gondim
 
Matriz energética brasileira
Matriz energética brasileiraMatriz energética brasileira
Matriz energética brasileiraEdivan Costa
 
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...Marco Aurélio Gondim
 
Fontes de energia completo - g4 certo
Fontes de energia   completo - g4 certoFontes de energia   completo - g4 certo
Fontes de energia completo - g4 certoblog_setimaf
 
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil parte ii
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil   parte iiA produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil   parte ii
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil parte iiRenata Rodrigues
 
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasilGeologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasilProf.Paulo/geografia
 
As grandes paisagens vegetais do brasil
As grandes paisagens vegetais  do brasilAs grandes paisagens vegetais  do brasil
As grandes paisagens vegetais do brasilProf.Paulo/geografia
 

En vedette (20)

Aula Fontes de energia
Aula   Fontes de energiaAula   Fontes de energia
Aula Fontes de energia
 
Aula fontes de energia
Aula fontes de energiaAula fontes de energia
Aula fontes de energia
 
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
 
Matriz energética
Matriz energéticaMatriz energética
Matriz energética
 
Matriz energética brasileira
Matriz energética brasileiraMatriz energética brasileira
Matriz energética brasileira
 
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...
 
Geografia - Fontes de Energia.
Geografia - Fontes de Energia.Geografia - Fontes de Energia.
Geografia - Fontes de Energia.
 
Relevo
RelevoRelevo
Relevo
 
Fuso
FusoFuso
Fuso
 
Qualidade de vida em numeros
Qualidade de vida em numerosQualidade de vida em numeros
Qualidade de vida em numeros
 
Clima
ClimaClima
Clima
 
Fontes de energia completo - g4 certo
Fontes de energia   completo - g4 certoFontes de energia   completo - g4 certo
Fontes de energia completo - g4 certo
 
Hidrografia do brasil
Hidrografia do brasilHidrografia do brasil
Hidrografia do brasil
 
Escalas
EscalasEscalas
Escalas
 
A estrutura da terra
A estrutura da terraA estrutura da terra
A estrutura da terra
 
Coordenadas geográficas
Coordenadas geográficasCoordenadas geográficas
Coordenadas geográficas
 
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil parte ii
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil   parte iiA produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil   parte ii
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil parte ii
 
Cartografia e poder
Cartografia e poderCartografia e poder
Cartografia e poder
 
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasilGeologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasil
 
As grandes paisagens vegetais do brasil
As grandes paisagens vegetais  do brasilAs grandes paisagens vegetais  do brasil
As grandes paisagens vegetais do brasil
 

Similaire à Fontes energias renováveis

Similaire à Fontes energias renováveis (20)

Recursos naturais ii
Recursos naturais iiRecursos naturais ii
Recursos naturais ii
 
Estrutura agrária -Aula 02
Estrutura agrária -Aula 02Estrutura agrária -Aula 02
Estrutura agrária -Aula 02
 
Energias alternativas
Energias alternativasEnergias alternativas
Energias alternativas
 
Energias RenováVeis
Energias RenováVeisEnergias RenováVeis
Energias RenováVeis
 
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveis
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveisAula1 producao de_energia_nao_renovaveis
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveis
 
apresentao1grupo67e-091130085800-phpapp01.pdf
apresentao1grupo67e-091130085800-phpapp01.pdfapresentao1grupo67e-091130085800-phpapp01.pdf
apresentao1grupo67e-091130085800-phpapp01.pdf
 
Apresentação+energias+renováveis
Apresentação+energias+renováveisApresentação+energias+renováveis
Apresentação+energias+renováveis
 
CN - RECURSOS ENERGÉTICOS
CN - RECURSOS ENERGÉTICOSCN - RECURSOS ENERGÉTICOS
CN - RECURSOS ENERGÉTICOS
 
Recursos Energéticos
Recursos EnergéticosRecursos Energéticos
Recursos Energéticos
 
Energias renováveis 11-6
Energias renováveis 11-6Energias renováveis 11-6
Energias renováveis 11-6
 
Fontes De Energia RenováVeis
Fontes De Energia RenováVeisFontes De Energia RenováVeis
Fontes De Energia RenováVeis
 
energias renováveis
energias renováveisenergias renováveis
energias renováveis
 
Fontesenergia sartre
Fontesenergia sartreFontesenergia sartre
Fontesenergia sartre
 
Energias renováveis1
Energias renováveis1Energias renováveis1
Energias renováveis1
 
Energia 6ano
Energia 6anoEnergia 6ano
Energia 6ano
 
Energia conservacao
Energia conservacao   Energia conservacao
Energia conservacao
 
Energia e Meio Ambiente.pptx
Energia e Meio Ambiente.pptxEnergia e Meio Ambiente.pptx
Energia e Meio Ambiente.pptx
 
Energias Renováveis
Energias RenováveisEnergias Renováveis
Energias Renováveis
 
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL - PARTE I
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL -  PARTE IA PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL -  PARTE I
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL - PARTE I
 
Objeto De Aprendizagem
Objeto De AprendizagemObjeto De Aprendizagem
Objeto De Aprendizagem
 

Plus de Omar Fürst

Aula introdução cartografia
Aula   introdução cartografiaAula   introdução cartografia
Aula introdução cartografiaOmar Fürst
 
Aula introdução a hidrologia
Aula   introdução a hidrologiaAula   introdução a hidrologia
Aula introdução a hidrologiaOmar Fürst
 
Aula Introdução a Geomorfologia
Aula   Introdução a GeomorfologiaAula   Introdução a Geomorfologia
Aula Introdução a GeomorfologiaOmar Fürst
 
Aula introdução a climatologia 2
Aula   introdução a climatologia 2Aula   introdução a climatologia 2
Aula introdução a climatologia 2Omar Fürst
 
Aula introdução a climatologia 1
Aula   introdução a climatologia 1Aula   introdução a climatologia 1
Aula introdução a climatologia 1Omar Fürst
 
Aula industrialização
Aula   industrializaçãoAula   industrialização
Aula industrializaçãoOmar Fürst
 
Aula impacto ambiental em biomas brasileiros
Aula   impacto ambiental em biomas brasileiros Aula   impacto ambiental em biomas brasileiros
Aula impacto ambiental em biomas brasileiros Omar Fürst
 
Aula globalização e blocos econômicos
Aula   globalização e blocos econômicosAula   globalização e blocos econômicos
Aula globalização e blocos econômicosOmar Fürst
 
Aula Geografia agrária
Aula   Geografia agráriaAula   Geografia agrária
Aula Geografia agráriaOmar Fürst
 
Aula Globalização
Aula   GlobalizaçãoAula   Globalização
Aula GlobalizaçãoOmar Fürst
 
Aspectos gerais do Brasil
 Aspectos gerais do Brasil Aspectos gerais do Brasil
Aspectos gerais do BrasilOmar Fürst
 
AGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVOAGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVOOmar Fürst
 
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVOAGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVOOmar Fürst
 
A história da água
A história da águaA história da água
A história da águaOmar Fürst
 
Atvidadeejogodecartografiaa astronomia
Atvidadeejogodecartografiaa astronomiaAtvidadeejogodecartografiaa astronomia
Atvidadeejogodecartografiaa astronomiaOmar Fürst
 

Plus de Omar Fürst (16)

Aula introdução cartografia
Aula   introdução cartografiaAula   introdução cartografia
Aula introdução cartografia
 
Aula introdução a hidrologia
Aula   introdução a hidrologiaAula   introdução a hidrologia
Aula introdução a hidrologia
 
Aula Introdução a Geomorfologia
Aula   Introdução a GeomorfologiaAula   Introdução a Geomorfologia
Aula Introdução a Geomorfologia
 
Aula introdução a climatologia 2
Aula   introdução a climatologia 2Aula   introdução a climatologia 2
Aula introdução a climatologia 2
 
Aula introdução a climatologia 1
Aula   introdução a climatologia 1Aula   introdução a climatologia 1
Aula introdução a climatologia 1
 
Aula industrialização
Aula   industrializaçãoAula   industrialização
Aula industrialização
 
Aula impacto ambiental em biomas brasileiros
Aula   impacto ambiental em biomas brasileiros Aula   impacto ambiental em biomas brasileiros
Aula impacto ambiental em biomas brasileiros
 
Aula globalização e blocos econômicos
Aula   globalização e blocos econômicosAula   globalização e blocos econômicos
Aula globalização e blocos econômicos
 
Aula Geografia agrária
Aula   Geografia agráriaAula   Geografia agrária
Aula Geografia agrária
 
Aula Demografia
Aula   DemografiaAula   Demografia
Aula Demografia
 
Aula Globalização
Aula   GlobalizaçãoAula   Globalização
Aula Globalização
 
Aspectos gerais do Brasil
 Aspectos gerais do Brasil Aspectos gerais do Brasil
Aspectos gerais do Brasil
 
AGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVOAGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVO
 
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVOAGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
 
A história da água
A história da águaA história da água
A história da água
 
Atvidadeejogodecartografiaa astronomia
Atvidadeejogodecartografiaa astronomiaAtvidadeejogodecartografiaa astronomia
Atvidadeejogodecartografiaa astronomia
 

Dernier

Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxalessandraoliveira324
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 

Dernier (20)

Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 

Fontes energias renováveis

  • 1. FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS TIPOS ORIGEM VANTAGENS DESVANTAGENS HIDRÁULICA Água que movimenta as turbinas das usinas hidrelétricas A água é devolvida para o rio nas mesmas condições anteriores ao uso. Na fase funcionamento a hidrelétrica emite um pouco GEE A construção de barragem e reservatório altera o ambiente e provoca o deslocamento da população no entorno SOLAR Painéis fotovoltaicos que convertem a luz do sol em energia É talvez a fonte de menor impacto ambiental; exige pouca manutenção; uma casa pode ser uma mini usina de energia Gera energia apenas quando há sol; a produção dos painéis é cara EÓLICA Ventos que movimentam as pás de cata-ventos ligados a geradores Não gera resíduo, o terreno pode ser compartilhado com atividades agropecuárias; uma casa pode transformar-se em uma minigeradora Necessárias áreas amplas com estradas e linhas de transmissão; mortes de aves que se chocam com as pás
  • 2. FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS TIPOS ORIGEM VANTAGENS DESVANTAGENS BIOMASSA Queima de bagaço da cana-de-açúcar; palha de milho; casca de arroz, etc.. Ao crescer as plantas absorvem CO2; o período de safra da cana coincide com o da seca, quando cai o nível de água nos reservatórios das hidrelétricas Só gera energia na época de safra BIOGÁS Lixo orgânico de aterros sanitários, esgoto e dejetos de fazendas de porcos e aves Queima e elimina GEE como metano. Gera fertilizante; produtores rurais podem vender o gás É preciso limpar e concentrar o gás para aumentar seu poder calorífico. No caso dos aterros, eles ocupam uma área por 50 anos e há cada vez menos espaços disponíveis. BIO COMBUSTÍVEL Cana-de-açúcar, milho. Beterraba, para o etanol e oleaginosas como soja e mamona para o biodiesel, rejeito de óleo de cozinha Substitui diretamente o petróleo; as plantas absorvem CO2 em sua fase de crescimento O etanol pode faltar na entressafra ou quebra da safra da cana; no caso do biodiesel a disponibilidade de matéria- prima é limitada
  • 3. FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS TIPOS ORIGEM VANTAGENS DESVANTAGENS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Queima de lixo urbano Destrói o metano. Que gera efeito estufa; reduz o volume de lixo; da cinzas pode produzir cimento Rendimento baixo por causa da umidade do lixo; a cinza pode conter poluentes resistente ai calor OUTROS MAREMOTRIZ GEOTÉRMICA Mar - movimento das águas ou marés Geotérmica do calor no interior daTerra Têm pouco impactos e atendem bem a região costeira e onde há gêiseres ou rochas aquecidas Dependem da localização geofísica
  • 4. FONTES DE ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS TIPOS ORIGEM VANTAGENS DESVANTAGENS TÉRMICAS Queima de gás natural, carvão ou derivados do petróleo A infraestrutura já existe; Atendem áreas isoladas; serve de sistema complementar se faltar energia das hidrelétricas Grande gerador de GEE NUCLEAR Fissão nuclear que gera calor da divisão do átomo de urânio Praticamente não existe GEE; o urânio é abundante no planeta Resíduos altamente radioativos; impacto de um acidente pode ser enorme * GEE - gases de efeito estufa Leonardo Guerra – Engenharia Elétrica - UFSJ