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AS PROVAS ANTROPOLOGICAS DA EXISTENCIA DE DEUS.  POR : OSVALDO SANTOS ISTITUTO CATÓLICO DE ESTUDO SUPRIORES DO PIAUI - ICESPI
“ são chamadas de antropológicas as argumentações que operam uma ascensão especulativa ate Deus partindo do homem, e não do cosmo e da ideia de Deus."
Agostinho, com sua prova da existência de Deus baseada na verdade que se encontra em nós mas que nos supera infinitamente, remete uma ideia transcendental que, em suma se identifica com Deus.
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ASCENÇÃO ATÉ DEUS A PARTIR DOS FENÔMENOS: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A VERDADE A essa função não cabe qualquer verdade: não a verdades como princípios de identidade. O principio da razão suficiente,a lei da gravidade, nem a verdades como a nossa existência, a dignidade da pessoa humana, a espiritualidade da alma etc.
É  preciso esclarecer que não  é  qualquer verdade.  É  uma verdade Transcendente, que se identifica com Deus.  É  a id é ia mesma de verdade que, considerada atentamente, se torna uma  “ voz ”  de Deus. De fato a verdade se impõe em n ó s um crit é rio de ju í zo, como uma medida da qual não somos n ó s os art í fices nem os  á rbitros.
A verdade nos julga. Ela nos transcende e vale por si mesma. Essa nossa submissão  à  verdade nos leva a refletir: se não somos n ó s os seus art í fices,  é   necess á rio concluir que a sua origem  ú ltima remota  à  mesma fonte de onde descendem a ordem e a contingência, ou seja, Deus.
“ Se h á  algo de mais elevado do que a verdade, então essa coisa  é  Deus; mas se não h á  nada de mais nobre, então  é  a verdade mesma que  é  Deus. De qualquer modo, não podes negar que Deus existe ” . Com isso podemos lembrar o que disse Jesus:  “ Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida ”  (Jo 14,6a).
[object Object],O ARGUMENTO DO “DEVER”
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PARA KANT ,[object Object]
O ARGUMENTO DA “AUTOTRANSCENDÊNCIA”  ,[object Object]
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[object Object],“ O homem livre, no que pensa menos é na morte, e a sua sabedoria é uma meditação, não da morte, mas da vida.”
[object Object],O super-homem não existia na época em que Nietzsche viveu, mas profetizou sua chegada para o futuro. Ele é quem executaria a transmutação dos valores, fazendo com que "Bom" e "Justo" voltassem a ser associado a "Nobre" e "Digno", e não mais a "Pobre" ou "Humilde", como ocorria na moral cristã. Nietzsche, acreditava que no futuro - como expôs no seu poema-manifesto  Assim falou Zaratustra  ( Also spracht Zarathustra ), de 1883-92 - o homem (que ainda na sua época era ainda crente, submisso, preso aos valores e às hierarquias tradicionais) deveria necessariamente dar lugar ao super-homem ( Übermench ). Esse seria um novo "animal político" destituído da moral comum (produto de séculos da ética cristã derivada da idéias do bem e do mal).
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O ARGUMENTO DA “CULTURA”
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O ARGUMENTO DOS “VALORES” ,[object Object]
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O ARGUMENTO DA “LINGUAGEM”
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O ARGUMENTO DA “DIGNIDADE DA PESSOA” ,[object Object]
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O HOMEM, PROVA ANTROPOLÓGICA DA EXISTÊNCIA DE DEUS
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O VALOR DAS PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
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AS PROVAS ANTROPOLÓGICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS

  • 1. AS PROVAS ANTROPOLOGICAS DA EXISTENCIA DE DEUS. POR : OSVALDO SANTOS ISTITUTO CATÓLICO DE ESTUDO SUPRIORES DO PIAUI - ICESPI
  • 2. “ são chamadas de antropológicas as argumentações que operam uma ascensão especulativa ate Deus partindo do homem, e não do cosmo e da ideia de Deus."
  • 3. Agostinho, com sua prova da existência de Deus baseada na verdade que se encontra em nós mas que nos supera infinitamente, remete uma ideia transcendental que, em suma se identifica com Deus.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. A VERDADE A essa função não cabe qualquer verdade: não a verdades como princípios de identidade. O principio da razão suficiente,a lei da gravidade, nem a verdades como a nossa existência, a dignidade da pessoa humana, a espiritualidade da alma etc.
  • 8. É preciso esclarecer que não é qualquer verdade. É uma verdade Transcendente, que se identifica com Deus. É a id é ia mesma de verdade que, considerada atentamente, se torna uma “ voz ” de Deus. De fato a verdade se impõe em n ó s um crit é rio de ju í zo, como uma medida da qual não somos n ó s os art í fices nem os á rbitros.
  • 9. A verdade nos julga. Ela nos transcende e vale por si mesma. Essa nossa submissão à verdade nos leva a refletir: se não somos n ó s os seus art í fices, é necess á rio concluir que a sua origem ú ltima remota à mesma fonte de onde descendem a ordem e a contingência, ou seja, Deus.
  • 10. “ Se h á algo de mais elevado do que a verdade, então essa coisa é Deus; mas se não h á nada de mais nobre, então é a verdade mesma que é Deus. De qualquer modo, não podes negar que Deus existe ” . Com isso podemos lembrar o que disse Jesus: “ Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida ” (Jo 14,6a).
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. O ARGUMENTO DA “CULTURA”
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. O ARGUMENTO DA “LINGUAGEM”
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. O HOMEM, PROVA ANTROPOLÓGICA DA EXISTÊNCIA DE DEUS
  • 37.
  • 38.
  • 39. O VALOR DAS PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
  • 40.
  • 41.
  • 42.