comunicação sobre possibilidades de investigação espacial e visualização do ambiente urbano, com recursos de SIG..
para as disciplinas de topografia e geoprocessamento do centro politécnico da ucpel.
4. Ambiente humano Our world. Made by conections
conectividade; dinâmica; abstrato.
assim como os sistemas urbanos,
que por muito foram abordados como se fossem objetos inertes;
27. Cultura Digital - Representação e Simulação do Patrimônio Construído
incorporar no estudo e preservação do Patrimônio Histórico Cultural,
os métodos e técnicas da cultura digital.
Construção, Disponibilização e Compartilhamento. Informação do Inventário Patrimônio Histórico.
28. Cultura Digital - Representação e Simulação do Patrimônio Construído
incorporar no estudo e preservação do Patrimônio Histórico Cultural,
os métodos e técnicas da cultura digital.
Construção, Disponibilização e Compartilhamento. Informação do Inventário Patrimônio Histórico.
29. Cultura Digital - Representação e Simulação do Patrimônio Construído
incorporar no estudo e preservação do Patrimônio Histórico Cultural,
os métodos e técnicas da cultura digital.
Construção, Disponibilização e Compartilhamento. Informação do Inventário Patrimônio Histórico.
30. Ciência Urbana = Modelagem Urbana
meio material mídia digital
Exercício de Desenho Urbano para Porto Alegre - fonte: autor “London Flooding” - fonte: Hudson-Smith, 2007
31. Ciência Urbana = Modelagem Urbana
icônicos simbólicos
“modelos reais, de um sistema real” “modelos abstratos, foco nos processos, emergência de padrões”
Londres, meios digital e material - fonte: Hudson-Smith, 2007
36. SILVA, Juliana G. POLIDORI, Maurício C. (2004). Evolução urbana e
parcelamento do solo em Pelotas, RS. Pelotas: UFPel – FAUrb.
Validação
a partir de dados empíricos
Reconstrução Evolução Urbana Pelotas: exclusão diferencial de
baixas centralidades pelo software Medidas Urbanas.
39. Universidade Federal de Pelotas
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Crescimento Urbano e Hidrografia:
dinâmicas morfológicas e articulação à paisagem natural.
Otávio Martins Peres
arquiteto.urbanista : mestrando
orientação
Prof. Mauricio Couto Polidori
40. Delineamento Pesquisa.
realidade geográfica das cidades da metade sul do estado do RS.
Arroio Grande Bagé Camaquã
Livramento Pelotas
4 3
2
é possível verificar evidências nas relações 5
entre configuração urbana e a paisagem dos 1
recursos hídricos.
42. 1815 1835 1911 1926 1947 1965
Evolução.
morfologia urbana .:. paisagem natural .:. saneamento urbano
núcleo urbano central
[1815-1865]
• concêntrica
• limites naturais
• inexistente
expansão e limiares
[1865-1915]
• ocupa leitos dos rios
• limares ambientais
• medidas fragmentadas
captura e transposição
[1915-1965]
• descontinuidade
• superada; entrave
• grandes planos
43. Mecanismo “fator rh”.
1.Introdução. de uma lógica determinística; para mecanismo adaptativo.
2.Revisão.
hipótese
a partir de um núcleo original, a cidade cresce de modo
3.Método.
Sist.Conf.Urbanos concêntrico até atingir áreas adjacentes aos recursos hídricos...
Dinâmicas piloto
...neste ponto, a cidade altera a forma do crescimento urbano,
Mecanismo adicional
ocorrendo a conversão urbana de modo difuso em áreas com
4.Caso Pelotas. menores resistências e maior capacidade de suporte.
5.Discussões.
recurso metodológico
6.Conclusões.
procedimento de simulação que opere de modo sensível aos
recursos hídricos; auto-parametrização da distribuição das tensões
iterativamente, a partir do funcionamento do próprio sistema.
44. Dinâmica “fator rh”.
buffer 500m.
SIM.4: crescimento a partir mecanismo “fator rh”, auto-parametrização das tensões. (SIM_rec.hidr6 – Process16)
CellType CentR1 Potential ResistE
rh = PotBuff / PotTot
axial difuso
rh = D1 = D2
“fator rh” : razão entre potencial incidente no buffer dos rec.hidric. e o potencial total.
“fator rh”: é igual as tensões distribuídas de modo difuso do tipo 1 e tipo 2, por iteração.
ext = D + A (A - D)
parâmetro lambda externo, composto pelo lambda axial e lambda difuso.
default: A = 2.5; D = 1.0
45. Simulando crescimento urbano.
1.Introdução. ambiente de simulação
2.Revisão.
• 12.000 x 8.000 m
• núcleo urbano de 1835
3.Método.
• recursos hídricos
4.Caso Pelotas. • matriz ambiental
Delineamento. bacias + randômico.
Empirismo
Modelagem
Conclusões
Convertidos em Inputs:
5.Discussões.
grids regulares, 60 x 40 células de 250m.
6.Conclusões.
AEU recursos hídricos bacias hidrográficas matriz randômica
50 não-Pelotas alagáveis