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               OTÁVIO MARTINS PERES
                    junho, 2012
representação ambiente urbano = desafio




cheios.vazios




                     “movimento natural”
 London,1807; Space.Syntax
Dinâmica Urbana




transporte público




 London, dinâmicas reais; virtuais

                         tweet interaction
Ambiente humano                            Our world. Made by conections
 conectividade; dinâmica; abstrato.




assim como os sistemas urbanos,
que por muito foram abordados como se fossem objetos inertes;
http://lattes.cnpq.br/3623706033011018
                                http://virtua-l-ego.blogspot.com
My clouds...             http://www.facebook.com/otavio.peres




Arq.Urb. UFRGS   PROGRAU
                 FAUrb.UFPel



                       Gestão Regional
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    Fam+Amigos
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Qual o real comportamento urbano.?
Laboratório de Urbanismo . FAUrb. UFPel
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Comportamento EMERGENTE.
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   incorporar no estudo e preservação do Patrimônio Histórico Cultural,
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Ciência Urbana = Modelagem Urbana


                            meio material                      mídia digital




Exercício de Desenho Urbano para Porto Alegre - fonte: autor     “London Flooding” - fonte: Hudson-Smith, 2007
Ciência Urbana = Modelagem Urbana
                       icônicos                                                           simbólicos

“modelos reais, de um sistema real”                              “modelos abstratos, foco nos processos, emergência de padrões”




 Londres, meios digital e material - fonte: Hudson-Smith, 2007
Morfologia Urbana
     Sistemas Configuracionais Urbanos
               Space Syntax
GIScience




                           PRESENTE
                  modelo diferenciação espacial
simular PASSADO                                   experimentar FUTURO
Modelo de Centralidade.
e-volução urbana de Pelotas
SILVA, Juliana G. POLIDORI, Maurício C. (2004). Evolução urbana e
parcelamento do solo em Pelotas, RS. Pelotas: UFPel – FAUrb.



                                   Validação
                         a partir de dados empíricos




Reconstrução Evolução Urbana Pelotas: exclusão diferencial de
baixas centralidades pelo software Medidas Urbanas.
CityCell – Urban Growth Simulator
Simulação de Crescimento Urbano - SACI
Universidade Federal de Pelotas
                                          Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
                          Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo




Crescimento Urbano e Hidrografia:
          dinâmicas morfológicas e articulação à paisagem natural.


                                                     Otávio Martins Peres
                                                      arquiteto.urbanista : mestrando



                                                                          orientação
                                                 Prof. Mauricio Couto Polidori
Delineamento Pesquisa.
                            realidade geográfica das cidades da metade sul do estado do RS.
                    Arroio Grande                          Bagé                           Camaquã




                      Livramento                       Pelotas




                                                                  4                   3

                                                                         2
 é possível verificar evidências nas relações                                     5

 entre configuração urbana e a paisagem dos                                   1


 recursos hídricos.
Delineamento Pesquisa.
                         dedicado ao caso da cidade de Pelotas-RS
1815    1835   1911          1926         1947              1965

Evolução.


morfologia urbana .:. paisagem natural .:. saneamento urbano


                                                       núcleo urbano central
                                                                     [1815-1865]
                                                       • concêntrica
                                                       • limites naturais
                                                       • inexistente

                                                       expansão e limiares
                                                                    [1865-1915]
                                                       • ocupa leitos dos rios
                                                       • limares ambientais
                                                       • medidas fragmentadas

                                                       captura e transposição
                                                                    [1915-1965]
                                                       • descontinuidade
                                                       • superada; entrave
                                                       • grandes planos
Mecanismo “fator rh”.
1.Introdução.                      de uma lógica determinística; para mecanismo adaptativo.

2.Revisão.
                      hipótese
                        a partir de um núcleo original, a cidade cresce de modo
3.Método.

Sist.Conf.Urbanos       concêntrico até atingir áreas adjacentes aos recursos hídricos...
Dinâmicas piloto
                        ...neste ponto, a cidade altera a forma do crescimento urbano,
Mecanismo adicional
                        ocorrendo a conversão urbana de modo difuso em áreas com
4.Caso   Pelotas.       menores resistências e maior capacidade de suporte.

5.Discussões.

                      recurso metodológico
6.Conclusões.
                        procedimento de simulação que opere de modo sensível aos
                        recursos hídricos; auto-parametrização da distribuição das tensões
                        iterativamente, a partir do funcionamento do próprio sistema.
Dinâmica “fator rh”.
                                                                                                                       buffer 500m.
   SIM.4: crescimento a partir mecanismo “fator rh”, auto-parametrização das tensões. (SIM_rec.hidr6 – Process16)




          CellType                                   CentR1                                   Potential             ResistE




 rh = PotBuff / PotTot
                                                               axial                     difuso
 rh = D1 = D2
 “fator rh” : razão entre potencial incidente no buffer dos rec.hidric. e o potencial total.
  “fator rh”: é igual as tensões distribuídas de modo difuso do tipo 1 e tipo 2, por iteração.




 ext = D + A (A - D)
 parâmetro lambda externo, composto pelo lambda axial e lambda difuso.
 default: A = 2.5; D = 1.0
Simulando crescimento urbano.
     1.Introdução.                                              ambiente de simulação

     2.Revisão.
                                                                  • 12.000 x 8.000 m
                                                                  • núcleo urbano de 1835
     3.Método.
                                                                  • recursos hídricos
     4.Caso   Pelotas.                                            • matriz ambiental
     Delineamento.                                                        bacias + randômico.
     Empirismo
     Modelagem
     Conclusões
                                                                          Convertidos em Inputs:

     5.Discussões.
                                                       grids regulares, 60 x 40 células de 250m.


     6.Conclusões.




                         AEU   recursos hídricos   bacias hidrográficas        matriz randômica




50                              não-Pelotas        alagáveis
Calibrando.

crescimento espacial                 130 anos.




                              1955




                       1835
Dinâmica “fator rh”, caso Pelotas.
                                                                                                                                   buffer 250m.

  SIM.10: crescimento Pelotas “fator rh”, auto-parametrização das tensões. (SIM_rec.hidrPEL1 – Process21)




                CellType                                                 CentR1                                         ResistE




                                                                                                                                               evolução fator
                                                                                                                              tensões axiais




                                                                                                                                                     rh
                                                                                                            tensões difusas




                                                                                                                                               lambda externo
               Potential                                               FatorRH
Correlações numéricas.
www.ufpel.edu.br/faurb/laburb
Otávio Martins Peres
  arquiteto e urbanista . M.Sc.
 professor arquitetura urbanismo – ucpel

          otmperes@gmail.com

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  • 1. cidades digitais cidade. ambiente. modelagem. pesquisa. urbanismo OTÁVIO MARTINS PERES junho, 2012
  • 2. representação ambiente urbano = desafio cheios.vazios “movimento natural” London,1807; Space.Syntax
  • 3. Dinâmica Urbana transporte público London, dinâmicas reais; virtuais tweet interaction
  • 4. Ambiente humano Our world. Made by conections conectividade; dinâmica; abstrato. assim como os sistemas urbanos, que por muito foram abordados como se fossem objetos inertes;
  • 5. http://lattes.cnpq.br/3623706033011018 http://virtua-l-ego.blogspot.com My clouds... http://www.facebook.com/otavio.peres Arq.Urb. UFRGS PROGRAU FAUrb.UFPel Gestão Regional Rec.Hídricos Fam+Amigos IAB
  • 6. Como abordar o fenômeno urbano ?
  • 7. Qual o real comportamento urbano.?
  • 8. Laboratório de Urbanismo . FAUrb. UFPel
  • 9. Qual o nosso “modelo” urbano.? Paris Chicago São Paulo Buenos Aires
  • 10. GIS – Sistemas de Informações Geográficas  GISystems  GIService  GIScience
  • 11. GIS – Sistemas de Informações Geográficas
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 27. Cultura Digital - Representação e Simulação do Patrimônio Construído  incorporar no estudo e preservação do Patrimônio Histórico Cultural, os métodos e técnicas da cultura digital.  Construção, Disponibilização e Compartilhamento. Informação do Inventário Patrimônio Histórico.
  • 28. Cultura Digital - Representação e Simulação do Patrimônio Construído  incorporar no estudo e preservação do Patrimônio Histórico Cultural, os métodos e técnicas da cultura digital.  Construção, Disponibilização e Compartilhamento. Informação do Inventário Patrimônio Histórico.
  • 29. Cultura Digital - Representação e Simulação do Patrimônio Construído  incorporar no estudo e preservação do Patrimônio Histórico Cultural, os métodos e técnicas da cultura digital.  Construção, Disponibilização e Compartilhamento. Informação do Inventário Patrimônio Histórico.
  • 30. Ciência Urbana = Modelagem Urbana meio material mídia digital Exercício de Desenho Urbano para Porto Alegre - fonte: autor “London Flooding” - fonte: Hudson-Smith, 2007
  • 31. Ciência Urbana = Modelagem Urbana icônicos simbólicos “modelos reais, de um sistema real” “modelos abstratos, foco nos processos, emergência de padrões” Londres, meios digital e material - fonte: Hudson-Smith, 2007
  • 32. Morfologia Urbana Sistemas Configuracionais Urbanos Space Syntax
  • 33. GIScience PRESENTE modelo diferenciação espacial simular PASSADO experimentar FUTURO
  • 36. SILVA, Juliana G. POLIDORI, Maurício C. (2004). Evolução urbana e parcelamento do solo em Pelotas, RS. Pelotas: UFPel – FAUrb. Validação a partir de dados empíricos Reconstrução Evolução Urbana Pelotas: exclusão diferencial de baixas centralidades pelo software Medidas Urbanas.
  • 37. CityCell – Urban Growth Simulator
  • 38. Simulação de Crescimento Urbano - SACI
  • 39. Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Crescimento Urbano e Hidrografia: dinâmicas morfológicas e articulação à paisagem natural. Otávio Martins Peres arquiteto.urbanista : mestrando orientação Prof. Mauricio Couto Polidori
  • 40. Delineamento Pesquisa. realidade geográfica das cidades da metade sul do estado do RS. Arroio Grande Bagé Camaquã Livramento Pelotas 4 3 2 é possível verificar evidências nas relações 5 entre configuração urbana e a paisagem dos 1 recursos hídricos.
  • 41. Delineamento Pesquisa. dedicado ao caso da cidade de Pelotas-RS
  • 42. 1815 1835 1911 1926 1947 1965 Evolução. morfologia urbana .:. paisagem natural .:. saneamento urbano núcleo urbano central [1815-1865] • concêntrica • limites naturais • inexistente expansão e limiares [1865-1915] • ocupa leitos dos rios • limares ambientais • medidas fragmentadas captura e transposição [1915-1965] • descontinuidade • superada; entrave • grandes planos
  • 43. Mecanismo “fator rh”. 1.Introdução. de uma lógica determinística; para mecanismo adaptativo. 2.Revisão. hipótese a partir de um núcleo original, a cidade cresce de modo 3.Método. Sist.Conf.Urbanos concêntrico até atingir áreas adjacentes aos recursos hídricos... Dinâmicas piloto ...neste ponto, a cidade altera a forma do crescimento urbano, Mecanismo adicional ocorrendo a conversão urbana de modo difuso em áreas com 4.Caso Pelotas. menores resistências e maior capacidade de suporte. 5.Discussões. recurso metodológico 6.Conclusões. procedimento de simulação que opere de modo sensível aos recursos hídricos; auto-parametrização da distribuição das tensões iterativamente, a partir do funcionamento do próprio sistema.
  • 44. Dinâmica “fator rh”. buffer 500m. SIM.4: crescimento a partir mecanismo “fator rh”, auto-parametrização das tensões. (SIM_rec.hidr6 – Process16) CellType CentR1 Potential ResistE rh = PotBuff / PotTot axial difuso rh = D1 = D2 “fator rh” : razão entre potencial incidente no buffer dos rec.hidric. e o potencial total. “fator rh”: é igual as tensões distribuídas de modo difuso do tipo 1 e tipo 2, por iteração. ext = D + A (A - D) parâmetro lambda externo, composto pelo lambda axial e lambda difuso. default: A = 2.5; D = 1.0
  • 45. Simulando crescimento urbano. 1.Introdução. ambiente de simulação 2.Revisão. • 12.000 x 8.000 m • núcleo urbano de 1835 3.Método. • recursos hídricos 4.Caso Pelotas. • matriz ambiental Delineamento. bacias + randômico. Empirismo Modelagem Conclusões Convertidos em Inputs: 5.Discussões. grids regulares, 60 x 40 células de 250m. 6.Conclusões. AEU recursos hídricos bacias hidrográficas matriz randômica 50 não-Pelotas alagáveis
  • 46. Calibrando. crescimento espacial 130 anos. 1955 1835
  • 47. Dinâmica “fator rh”, caso Pelotas. buffer 250m. SIM.10: crescimento Pelotas “fator rh”, auto-parametrização das tensões. (SIM_rec.hidrPEL1 – Process21) CellType CentR1 ResistE evolução fator tensões axiais rh tensões difusas lambda externo Potential FatorRH
  • 50. Otávio Martins Peres arquiteto e urbanista . M.Sc. professor arquitetura urbanismo – ucpel otmperes@gmail.com