SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  43
Lógica de programação


        Prof: Eduardo Rossit Paiossin
Conteúdo da aula
– Exercícios da ultima aula
– Considerações
– Algoritmos (tipos de representação)
  • Código natural
  • Fluxograma
  • Pseudo código
– Constantes e variáveis
     Conceitos
     Declaração
     Tipos
     Uso (Atribuições de valor)
Exercícios da aula passada
1) Crie uma seqüência lógica para tomar banho.
        – Entrar no banheiro
        – Tirar a roupa
        – Entrar no box
        – Abrir a torneira do chuveiro
        – Entrar na água
        – Ensaboar-se
        – Sair da água
        – Fechar a torneira
        – Sair do box
        – Enxugar-se
        – Vestir-se
Refinando o Algoritmo
        (RELEMBRANDO)
• Ação Primitiva: É uma ação que não pode mais
   ser refinada.
• Ação não Primitiva: É uma ação que pode ser
   refinada ainda mais. Ela deve ser refinada até
   virar uma ação primitiva.
• EX:
Ref. Entrar no banheiro
      Abrir a porta
      Passar pela porta
      Fechar a porta
fim-ref.
Considerações
• Vimos que ALGORITMO é uma seqüência
  lógica de instruções que podem ser
  executadas.
• É importante ressaltar que qualquer tarefa
  que siga determinado padrão pode ser
  descrita por um algoritmo.
Dicas
• Para escrever um algoritmo precisamos descrever a
  seqüência de instruções, de maneira simples e objetiva.
  Para isso utilizaremos algumas técnicas:
   – Usar somente um verbo por frase
   – Imaginar que você está desenvolvendo um algoritmo
     para pessoas que não trabalham
   – com informática
   – Usar frases curtas e simples
   – Ser objetivo
   – Procurar usar palavras que não tenham sentido dúbio
Dicas
• Ao montar um algoritmo, precisamos dividir o
  problema    apresentado  em     três   fases
  fundamentais.




• ENTRADA: São os dados de entrada do algoritmo
• PROCESSAMENTO: São os procedimentos
  utilizados para chegar ao resultado final
• SAÍDA: São os dados já processados
Algoritmo (tipos de representação)
•       Existem    diversas     formas       de
     representação de algoritmos, mas não há
     um consenso com relação à melhor delas.

•       Dentre as formas de representação de
     algoritmos mais conhecidas podemos citar:

•      Descrição Narrativa
•      Fluxograma
•      Pseudocódigo
Algoritmo (tipos de representação)

• Descrição narrativa ou descrição natural :
• Nesta forma de representação os algoritmos
   são expressos diretamente em linguagem
   natural.
• Esta representação é pouco usada na prática
  porque o uso da linguagem natural muitas vezes
  dá oportunidade a más interpretações,
  ambigüidades e imprecisões.
Algoritmo (tipos de representação)

• Por exemplo, a instrução "afrouxar
  ligeiramente as porcas" no algoritmo da
  troca    de    pneus    está    sujeita  a
  interpretações diferentes por pessoas
  distintas. Uma instrução mais precisa
  seria: "afrouxar a porca, girando-a 30º no
  sentido anti-horário".
•     Usadas por nós até agora para a
   resolução dos problemas.
Algoritmo (tipos de
           representação)
•      Fluxograma: É uma representação
    gráfica de algoritmos que emprega
    formas geométricas padronizadas para
    indicar as diversa ações e decisões que
    devem ser executadas para resolver um
    problema. Tal propriedade facilita o
    entendimento das idéias contidas nos
    algoritmos e justifica sua popularidade.
Algoritmo (tipos de
           representação)
•      Esta forma é aproximadamente
    intermediária à descrição narrativa e ao
    pseudocódigo (subitem seguinte), pois é
    menos imprecisa que a primeira e, no
    entanto, não se preocupa com detalhes
    de implementação do programa, como o
    tipo das variáveis usadas.
Algoritmo (tipos de representação)
• Formas geométricas do Fluxograma:
Algoritmo (tipos de representação)
•   Existem mais expressões geométricas
  na composição de fluxograma.
•   Para representar a saída de dados
  para o monitor usamos uma figura
  geométrica diferente da de uma saída de
  dados por meio de uma impressora.
•   No momento não vamos nos preocupar
  com isso. O intuito ainda é a
  compreensão da lógica e do fluxo básico
  das informações.
Pseudocódigo ou portugol:
• Esta forma de representação de
  algoritmos é rica em detalhes, como a
  definição dos tipos das variáveis usadas
  no algoritmo. Por assemelhar-se bastante
  à forma em que os programas são
  escritos, encontra muita aceitação
Pseudocódigo ou portugol:
• Este nome é uma alusão à posterior
  implementação em uma linguagem de
  programação, ou seja, quando
• formos programar em uma linguagem, por
  exemplo Visual Basic, estaremos gerando
  código em
• Visual Basic. Por isso os algoritmos são
  independentes    das    linguagens    de
  programação.
Algoritmo (tipos de representação)

•     Pseudocódigo:
• Na verdade, esta representação é
  suficientemente geral para permitir a
  tradução    de   um     algoritmo   nela
  representado para uma linguagem de
  programação específica seja praticamente
  direta.
Pseudocódigo
• A forma geral da representação de um
  algoritmo na forma de pseudocódigo é a
  seguinte:
Algoritmo <nome_do_algoritmo>
            <declaração_de_variáveis>
            <subalgoritmos>
Início
     <corpo do algoritmo>
Fim
Pseudocódigo
• Algoritmo é uma palavra que indica o início da
  definição de um algoritmo em forma de pseudocódigo.
• <nome_do_algoritmo> é um nome simbólico dado ao
  algoritmo com a finalidade de distingui-los dos demais.
• <declaração_de_variáveis> consiste em uma porção
  opcional onde são declaradas as variáveis globais
  usadas no algoritmo principal e, eventualmente, nos
  subalgoritmos.
• <subalgoritmos> consiste de uma porção opcional do
  pseudocódigo onde são definidos os subalgoritmos.
• Início e Fim são respectivamente as palavras que
  delimitam o início e o término do conjunto de instruções
  do corpo do algoritmo
Exercícios
• 1) Identifique os dados de entrada,
  processamento e saída no algoritmo
  abaixo
• Receba código da peça
• Receba valor da peça
• Receba Quantidade de peças
• Calcule o valor total da peça (Quantidade
  * Valor da peça)
• Mostre o código da peça e seu valor total
Constantes e variáveis
          (Conceito)
•     Variáveis e constantes são os
   elementos básicos que um programa
   manipula.
• Constante: Constante é um determinado
  valor fixo que não se modifica ao longo do
  tempo, durante a execução de um
  programa.
Constantes e variáveis
         (Conceito)
• Conforme o seu tipo, a constante é
  classificada como sendo numérica,
• lógica e literal.
• Encontre a constante na equação
  abaixo:
                  (N1+N2+N3)/3
Constantes e variáveis
         (Conceito)
• Variável: Variável é a representação
  simbólica dos elementos de um certo
  conjunto. Cada variável corresponde a
  uma posição de memória, cujo conteúdo
  pode se alterado ao longo do tempo
Constantes e variáveis
         (Conceito)
• durante a execução de um programa.
  Embora uma variável possa assumir
  diferentes valores, ela
• só pode armazenar um valor a cada
  instante.
• Exemplo: Total = Produto * Quantidade

                  variáveis
Constantes e variáveis

• Exemplo:
               Nome = “João”




                    Conteúdo   da   variável
 (neste instante)
       Variável
Constantes e variáveis
            (Tipos)
• As variáveis e as constantes podem ser
  basicamente de quatro tipos: Numéricas,
  Literais ou lógicas.
• Numéricas:          Específicas   para
  armazenamento       de   números,  que
  posteriormente poderão ser
• utilizados para cálculos. (sejam eles
  positivos ou negativos)
Constantes e variáveis
            (Tipos)

• Literais: Também são conhecidas como
  alfanuméricas. São um conjunto de
  cracteres (letras, dígitos ou símbolos
  especiais: -,%&*; etc)
• Lógicas: Armazenam somente dados
  lógicos como, por exemplo, Verdadeiro ou
  Falso.
Declaração de variáveis
• As variáveis devem ser declaradas no
  início do algoritmo. Assim o computador
  reserva um espaço na memória para cada
  uma delas.
• Exemplo:
    Início
        NOME: literal
        IDADE, CEP: numérico
    fim
Declaração de variáveis
         (Observações)
• Como boa prática de programação o
  identificador (nome) de uma variável deve
  sempre fazer referência (lembrar) ao seu
  conteúdo.
• O nome da variável pode ser formado por um ou
  mais caracteres e deve sempre estar em letras
  maiúsculas. O primeiro caractere deve ser,
  obrigatoriamente, uma letra e os caracteres
  seguintes podem ser letras e números. Não é
  permitido o uso de símbolos gráficos e de
  pontuação (/,.-!@#$%&*()|^~?[]{}¨:;), exceto o
  sinal _
Declaração de variáveis
         (Observações)
• Uma variável possui: Identificador, Tipo de dado
  e dado Armazenado

EX:PESSOA: literal (identificador e tipo de dado)
 PESSOA <- “Maria” (Dado armazenado)
Atribuição de valores
• Atribuir um valor a uma variável é
  armazenar uma constante em uma
  variável.
• Tanto no Pseudocódigo, no fluxograma
  quanto no diagrama de Chapin usamos (
  <- ) para indicar uma atribuição.
Atribuição de valores
• Veja o exemplo de atribuição           no
  pseudocódigo:
inicio
      PESSOA: literal {nome da pessoa}
       IDADE: numérico
       PESSOA: <- “Maria”
       IDADE: <- 26
fim
Exercícios
1) Identifique de que tipo são as constantes a seguir.


  a)   "Limão”                g)   "23/12/99"
  b)   34857                  h)   verdadeiro
  c)   "verdadeiro"           i)   "NOME"
  d)   falso                  j)   0,5
  e)   "304958"
  f)   -2343
Exercícios
Exercícios
1. Verifique se os identificadores a seguir são válidos. Se
não forem, explique por quê.
a) NOME-DO-ALUNO                h) MAIOR_DE_IDADE?
b) $
                              i) NOME_DA_PESSOA
c) DINHEIRO
                              j) END
d) DATA/DE/NASCIMENTO
                              k) %JUROS
e) verdadeiro
f) NOME2                      l) M239083

g) 2APESSOA
Exercícios
1. Verifique se os identificadores a seguir são válidos. Se
não forem, explique por quê.
Comandos de Entrada e Saída
• Na elaboração do algoritmo incluem-se os
  comandos de entrada e de saída de
  dados. Os dados entram no computador
  (“são lidos”) por meios dos códigos de
  barras, teclado, mouse, .... E saem dele
  (“são escritos”) por meio de impressora
  monitor, som, ....
Entrada de dados: comando leia
• leia <lista_de_identificadores>
• Exemplo
  inicio
    PESSOA: literal
    leia PESSOA
  fim
Saída de dados: comando escreva
• escreva <lista_de_identificadores>
• Exemplo
  inicio
    PESSOA: literal
    leia PESSOA
    escreva PESSOA
  fim
Utilizando Labels
• Exemplo
  inicio
     PESSOA: literal
     leia “Digite o nome da pessoa”, PESSOA
     escreva “O nome da pessoa digitado foi: “, PESSOA
  fim
Exercícios
1) Fazer um algoritmo simples para ler as
   informações do cadastro de fornecedores
   contendo: código, Razão social, Nome
   fantasia, cnpj, inscrição estadual, cep,
   cidade, estado, logradouro, número,
   telefone, contato, email, site.
2) Fazer um fluxograma com a mesma
   finalidade do exercício anterior
Exercícios
2) Faça um pseudocódigo para “Calcular o
  estoque médio de uma peça”, sendo que
ESTOQUEMÉDIO          =    (QUANTIDADE
  MÍNIMA + QUANTIDADE MÁXIMA) /2
3) Construa um fluxograma que :
  – Leia a cotação do dólar
  – Leia um valor em dólares
  – Converta esse valor para Real
  – Mostre o resultado
Bibliografia


• Para a preparação da aula foi utilizado o
  livro do curso entregue pelo SENAC

Contenu connexe

Tendances

Lógica de Programação e Algoritmos
Lógica de Programação e AlgoritmosLógica de Programação e Algoritmos
Lógica de Programação e AlgoritmosMario Jorge Pereira
 
Lógica de Programação - Estrutura condicional
Lógica de Programação - Estrutura condicionalLógica de Programação - Estrutura condicional
Lógica de Programação - Estrutura condicionalWesley R. Bezerra
 
aula 03 - Lógica de programação
aula 03 - Lógica de programaçãoaula 03 - Lógica de programação
aula 03 - Lógica de programaçãoAislan Rafael
 
Algoritmos - Lógica de Programação
Algoritmos - Lógica de ProgramaçãoAlgoritmos - Lógica de Programação
Algoritmos - Lógica de ProgramaçãoElaine Cecília Gatto
 
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃOCURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃOMicrosoft
 
Logica Algoritmo 02 Algoritmo
Logica Algoritmo 02 AlgoritmoLogica Algoritmo 02 Algoritmo
Logica Algoritmo 02 AlgoritmoRegis Magalhães
 
Logica Algoritmo 03 Tipos Expressoes Variaveis Operadores
Logica Algoritmo 03 Tipos Expressoes Variaveis OperadoresLogica Algoritmo 03 Tipos Expressoes Variaveis Operadores
Logica Algoritmo 03 Tipos Expressoes Variaveis OperadoresRegis Magalhães
 
Prova algoritmos
Prova algoritmosProva algoritmos
Prova algoritmospronatecvja
 
Lógica de programação em ppt
Lógica de programação em pptLógica de programação em ppt
Lógica de programação em pptAndrei Bastos
 
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de ProgramaçãoMaterial de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programaçãorodfernandes
 
Algoritmos e lp parte 2-fundamentos
Algoritmos e lp parte 2-fundamentosAlgoritmos e lp parte 2-fundamentos
Algoritmos e lp parte 2-fundamentosMauro Pereira
 
Aula 1 aed - lógica de programação
Aula 1   aed - lógica de programaçãoAula 1   aed - lógica de programação
Aula 1 aed - lógica de programaçãoElaine Cecília Gatto
 
Algoritmos e linguagem pascal
Algoritmos e linguagem pascalAlgoritmos e linguagem pascal
Algoritmos e linguagem pascalangelicamenegassi
 

Tendances (20)

Lógica de Programação e Algoritmos
Lógica de Programação e AlgoritmosLógica de Programação e Algoritmos
Lógica de Programação e Algoritmos
 
Lógica de Programação - Estrutura condicional
Lógica de Programação - Estrutura condicionalLógica de Programação - Estrutura condicional
Lógica de Programação - Estrutura condicional
 
Algoritmo - tipos de dados
Algoritmo - tipos de dadosAlgoritmo - tipos de dados
Algoritmo - tipos de dados
 
aula 03 - Lógica de programação
aula 03 - Lógica de programaçãoaula 03 - Lógica de programação
aula 03 - Lógica de programação
 
Algoritmos - Lógica de Programação
Algoritmos - Lógica de ProgramaçãoAlgoritmos - Lógica de Programação
Algoritmos - Lógica de Programação
 
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃOCURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
 
Algoritimo - Raul
Algoritimo - RaulAlgoritimo - Raul
Algoritimo - Raul
 
Algoritmo aula 01-f
Algoritmo   aula 01-fAlgoritmo   aula 01-f
Algoritmo aula 01-f
 
Logica Algoritmo 02 Algoritmo
Logica Algoritmo 02 AlgoritmoLogica Algoritmo 02 Algoritmo
Logica Algoritmo 02 Algoritmo
 
Variáveis e portugol
Variáveis e portugolVariáveis e portugol
Variáveis e portugol
 
Logica Algoritmo 03 Tipos Expressoes Variaveis Operadores
Logica Algoritmo 03 Tipos Expressoes Variaveis OperadoresLogica Algoritmo 03 Tipos Expressoes Variaveis Operadores
Logica Algoritmo 03 Tipos Expressoes Variaveis Operadores
 
Prova algoritmos
Prova algoritmosProva algoritmos
Prova algoritmos
 
Algoritmos - Pseudocódigo
Algoritmos - PseudocódigoAlgoritmos - Pseudocódigo
Algoritmos - Pseudocódigo
 
Lógica de programação em ppt
Lógica de programação em pptLógica de programação em ppt
Lógica de programação em ppt
 
Algoritmo
AlgoritmoAlgoritmo
Algoritmo
 
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de ProgramaçãoMaterial de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
 
Lógica De Programação
Lógica De ProgramaçãoLógica De Programação
Lógica De Programação
 
Algoritmos e lp parte 2-fundamentos
Algoritmos e lp parte 2-fundamentosAlgoritmos e lp parte 2-fundamentos
Algoritmos e lp parte 2-fundamentos
 
Aula 1 aed - lógica de programação
Aula 1   aed - lógica de programaçãoAula 1   aed - lógica de programação
Aula 1 aed - lógica de programação
 
Algoritmos e linguagem pascal
Algoritmos e linguagem pascalAlgoritmos e linguagem pascal
Algoritmos e linguagem pascal
 

Similaire à Aula02

Aulas 13 e 14 - Algoritmos
Aulas 13 e 14 - AlgoritmosAulas 13 e 14 - Algoritmos
Aulas 13 e 14 - AlgoritmosJocelma Rios
 
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmos
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmosAlgoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmos
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmosRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmo5deprogramaçãosskdjsdkjskdj.pptx
Algoritmo5deprogramaçãosskdjsdkjskdj.pptxAlgoritmo5deprogramaçãosskdjsdkjskdj.pptx
Algoritmo5deprogramaçãosskdjsdkjskdj.pptxDiana Yamanaka
 
Algoritmos e Lógica de Programação
Algoritmos e Lógica de ProgramaçãoAlgoritmos e Lógica de Programação
Algoritmos e Lógica de ProgramaçãoJose Augusto Cintra
 
Algoritmo estruturado
Algoritmo estruturadoAlgoritmo estruturado
Algoritmo estruturadodasko
 
Aula de programacao_final.dizando
Aula de programacao_final.dizandoAula de programacao_final.dizando
Aula de programacao_final.dizandoJoão Gomes
 
Aula Algoritmo e Programação - cap2
Aula Algoritmo e Programação - cap2Aula Algoritmo e Programação - cap2
Aula Algoritmo e Programação - cap2Cloves da Rocha
 
Algoritmos e linguagem pascal
Algoritmos e linguagem pascalAlgoritmos e linguagem pascal
Algoritmos e linguagem pascalangelicamenegassi
 
Apostila de algoritimos
Apostila de algoritimosApostila de algoritimos
Apostila de algoritimosCleide Soares
 
Algoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de AlgoritmosAlgoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de AlgoritmosElaine Cecília Gatto
 
Algoritmos
AlgoritmosAlgoritmos
Algoritmosjormad
 
4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmo4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmoEugenio Caetano
 
Algorítmo estruturado
Algorítmo estruturadoAlgorítmo estruturado
Algorítmo estruturadoNaldo Falaschi
 
Introdução à programação
Introdução à programaçãoIntrodução à programação
Introdução à programação12anogolega
 

Similaire à Aula02 (20)

Aulas 13 e 14 - Algoritmos
Aulas 13 e 14 - AlgoritmosAulas 13 e 14 - Algoritmos
Aulas 13 e 14 - Algoritmos
 
FC-Logic
FC-LogicFC-Logic
FC-Logic
 
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmos
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmosAlgoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmos
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmos
 
Algoritmo5deprogramaçãosskdjsdkjskdj.pptx
Algoritmo5deprogramaçãosskdjsdkjskdj.pptxAlgoritmo5deprogramaçãosskdjsdkjskdj.pptx
Algoritmo5deprogramaçãosskdjsdkjskdj.pptx
 
Algoritmos e Lógica de Programação
Algoritmos e Lógica de ProgramaçãoAlgoritmos e Lógica de Programação
Algoritmos e Lógica de Programação
 
Algoritmo estruturado
Algoritmo estruturadoAlgoritmo estruturado
Algoritmo estruturado
 
Aula de programacao_final.dizando
Aula de programacao_final.dizandoAula de programacao_final.dizando
Aula de programacao_final.dizando
 
Aula Algoritmo e Programação - cap2
Aula Algoritmo e Programação - cap2Aula Algoritmo e Programação - cap2
Aula Algoritmo e Programação - cap2
 
02 algoritmos
02 algoritmos02 algoritmos
02 algoritmos
 
Algoritmos e linguagem pascal
Algoritmos e linguagem pascalAlgoritmos e linguagem pascal
Algoritmos e linguagem pascal
 
Construcao de Algoritmos - Aula 03
Construcao de Algoritmos - Aula 03Construcao de Algoritmos - Aula 03
Construcao de Algoritmos - Aula 03
 
Apostila de algoritimos
Apostila de algoritimosApostila de algoritimos
Apostila de algoritimos
 
Algoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de AlgoritmosAlgoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
 
Logica Programação. ...
Logica Programação. ...Logica Programação. ...
Logica Programação. ...
 
Algoritmos
AlgoritmosAlgoritmos
Algoritmos
 
4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmo4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmo
 
Algorítmo estruturado
Algorítmo estruturadoAlgorítmo estruturado
Algorítmo estruturado
 
Aula 04
Aula 04Aula 04
Aula 04
 
01 logica
01 logica01 logica
01 logica
 
Introdução à programação
Introdução à programaçãoIntrodução à programação
Introdução à programação
 

Plus de Eduardo Paiossin (19)

Aula01 orçamento
Aula01   orçamentoAula01   orçamento
Aula01 orçamento
 
Aula01 hardware
Aula01   hardwareAula01   hardware
Aula01 hardware
 
Aula07
Aula07Aula07
Aula07
 
Aula06
Aula06Aula06
Aula06
 
Aula05
Aula05Aula05
Aula05
 
Aula04
Aula04Aula04
Aula04
 
Aula03
Aula03Aula03
Aula03
 
Aula01
Aula01Aula01
Aula01
 
TCC - Pós Graduação - Gerencia de Projetos - PMI
TCC - Pós Graduação - Gerencia de Projetos - PMITCC - Pós Graduação - Gerencia de Projetos - PMI
TCC - Pós Graduação - Gerencia de Projetos - PMI
 
Aula10
Aula10Aula10
Aula10
 
Aula09
Aula09Aula09
Aula09
 
Aula09
Aula09Aula09
Aula09
 
Aula08
Aula08Aula08
Aula08
 
Aula07
Aula07Aula07
Aula07
 
Aula06
Aula06Aula06
Aula06
 
Aula05
Aula05Aula05
Aula05
 
Aula04
Aula04Aula04
Aula04
 
Aula03
Aula03Aula03
Aula03
 
Aula01
Aula01Aula01
Aula01
 

Dernier

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 

Dernier (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 

Aula02

  • 1. Lógica de programação Prof: Eduardo Rossit Paiossin
  • 2. Conteúdo da aula – Exercícios da ultima aula – Considerações – Algoritmos (tipos de representação) • Código natural • Fluxograma • Pseudo código – Constantes e variáveis  Conceitos  Declaração  Tipos  Uso (Atribuições de valor)
  • 3. Exercícios da aula passada 1) Crie uma seqüência lógica para tomar banho. – Entrar no banheiro – Tirar a roupa – Entrar no box – Abrir a torneira do chuveiro – Entrar na água – Ensaboar-se – Sair da água – Fechar a torneira – Sair do box – Enxugar-se – Vestir-se
  • 4. Refinando o Algoritmo (RELEMBRANDO) • Ação Primitiva: É uma ação que não pode mais ser refinada. • Ação não Primitiva: É uma ação que pode ser refinada ainda mais. Ela deve ser refinada até virar uma ação primitiva. • EX: Ref. Entrar no banheiro Abrir a porta Passar pela porta Fechar a porta fim-ref.
  • 5. Considerações • Vimos que ALGORITMO é uma seqüência lógica de instruções que podem ser executadas. • É importante ressaltar que qualquer tarefa que siga determinado padrão pode ser descrita por um algoritmo.
  • 6. Dicas • Para escrever um algoritmo precisamos descrever a seqüência de instruções, de maneira simples e objetiva. Para isso utilizaremos algumas técnicas: – Usar somente um verbo por frase – Imaginar que você está desenvolvendo um algoritmo para pessoas que não trabalham – com informática – Usar frases curtas e simples – Ser objetivo – Procurar usar palavras que não tenham sentido dúbio
  • 7. Dicas • Ao montar um algoritmo, precisamos dividir o problema apresentado em três fases fundamentais. • ENTRADA: São os dados de entrada do algoritmo • PROCESSAMENTO: São os procedimentos utilizados para chegar ao resultado final • SAÍDA: São os dados já processados
  • 8. Algoritmo (tipos de representação) • Existem diversas formas de representação de algoritmos, mas não há um consenso com relação à melhor delas. • Dentre as formas de representação de algoritmos mais conhecidas podemos citar: • Descrição Narrativa • Fluxograma • Pseudocódigo
  • 9. Algoritmo (tipos de representação) • Descrição narrativa ou descrição natural : • Nesta forma de representação os algoritmos são expressos diretamente em linguagem natural. • Esta representação é pouco usada na prática porque o uso da linguagem natural muitas vezes dá oportunidade a más interpretações, ambigüidades e imprecisões.
  • 10. Algoritmo (tipos de representação) • Por exemplo, a instrução "afrouxar ligeiramente as porcas" no algoritmo da troca de pneus está sujeita a interpretações diferentes por pessoas distintas. Uma instrução mais precisa seria: "afrouxar a porca, girando-a 30º no sentido anti-horário". • Usadas por nós até agora para a resolução dos problemas.
  • 11. Algoritmo (tipos de representação) • Fluxograma: É uma representação gráfica de algoritmos que emprega formas geométricas padronizadas para indicar as diversa ações e decisões que devem ser executadas para resolver um problema. Tal propriedade facilita o entendimento das idéias contidas nos algoritmos e justifica sua popularidade.
  • 12. Algoritmo (tipos de representação) • Esta forma é aproximadamente intermediária à descrição narrativa e ao pseudocódigo (subitem seguinte), pois é menos imprecisa que a primeira e, no entanto, não se preocupa com detalhes de implementação do programa, como o tipo das variáveis usadas.
  • 13. Algoritmo (tipos de representação) • Formas geométricas do Fluxograma:
  • 14. Algoritmo (tipos de representação) • Existem mais expressões geométricas na composição de fluxograma. • Para representar a saída de dados para o monitor usamos uma figura geométrica diferente da de uma saída de dados por meio de uma impressora. • No momento não vamos nos preocupar com isso. O intuito ainda é a compreensão da lógica e do fluxo básico das informações.
  • 15. Pseudocódigo ou portugol: • Esta forma de representação de algoritmos é rica em detalhes, como a definição dos tipos das variáveis usadas no algoritmo. Por assemelhar-se bastante à forma em que os programas são escritos, encontra muita aceitação
  • 16. Pseudocódigo ou portugol: • Este nome é uma alusão à posterior implementação em uma linguagem de programação, ou seja, quando • formos programar em uma linguagem, por exemplo Visual Basic, estaremos gerando código em • Visual Basic. Por isso os algoritmos são independentes das linguagens de programação.
  • 17. Algoritmo (tipos de representação) • Pseudocódigo: • Na verdade, esta representação é suficientemente geral para permitir a tradução de um algoritmo nela representado para uma linguagem de programação específica seja praticamente direta.
  • 18. Pseudocódigo • A forma geral da representação de um algoritmo na forma de pseudocódigo é a seguinte: Algoritmo <nome_do_algoritmo> <declaração_de_variáveis> <subalgoritmos> Início <corpo do algoritmo> Fim
  • 19. Pseudocódigo • Algoritmo é uma palavra que indica o início da definição de um algoritmo em forma de pseudocódigo. • <nome_do_algoritmo> é um nome simbólico dado ao algoritmo com a finalidade de distingui-los dos demais. • <declaração_de_variáveis> consiste em uma porção opcional onde são declaradas as variáveis globais usadas no algoritmo principal e, eventualmente, nos subalgoritmos. • <subalgoritmos> consiste de uma porção opcional do pseudocódigo onde são definidos os subalgoritmos. • Início e Fim são respectivamente as palavras que delimitam o início e o término do conjunto de instruções do corpo do algoritmo
  • 20. Exercícios • 1) Identifique os dados de entrada, processamento e saída no algoritmo abaixo • Receba código da peça • Receba valor da peça • Receba Quantidade de peças • Calcule o valor total da peça (Quantidade * Valor da peça) • Mostre o código da peça e seu valor total
  • 21. Constantes e variáveis (Conceito) • Variáveis e constantes são os elementos básicos que um programa manipula. • Constante: Constante é um determinado valor fixo que não se modifica ao longo do tempo, durante a execução de um programa.
  • 22. Constantes e variáveis (Conceito) • Conforme o seu tipo, a constante é classificada como sendo numérica, • lógica e literal. • Encontre a constante na equação abaixo: (N1+N2+N3)/3
  • 23. Constantes e variáveis (Conceito) • Variável: Variável é a representação simbólica dos elementos de um certo conjunto. Cada variável corresponde a uma posição de memória, cujo conteúdo pode se alterado ao longo do tempo
  • 24. Constantes e variáveis (Conceito) • durante a execução de um programa. Embora uma variável possa assumir diferentes valores, ela • só pode armazenar um valor a cada instante. • Exemplo: Total = Produto * Quantidade variáveis
  • 25. Constantes e variáveis • Exemplo: Nome = “João” Conteúdo da variável (neste instante) Variável
  • 26. Constantes e variáveis (Tipos) • As variáveis e as constantes podem ser basicamente de quatro tipos: Numéricas, Literais ou lógicas. • Numéricas: Específicas para armazenamento de números, que posteriormente poderão ser • utilizados para cálculos. (sejam eles positivos ou negativos)
  • 27. Constantes e variáveis (Tipos) • Literais: Também são conhecidas como alfanuméricas. São um conjunto de cracteres (letras, dígitos ou símbolos especiais: -,%&*; etc) • Lógicas: Armazenam somente dados lógicos como, por exemplo, Verdadeiro ou Falso.
  • 28. Declaração de variáveis • As variáveis devem ser declaradas no início do algoritmo. Assim o computador reserva um espaço na memória para cada uma delas. • Exemplo: Início NOME: literal IDADE, CEP: numérico fim
  • 29. Declaração de variáveis (Observações) • Como boa prática de programação o identificador (nome) de uma variável deve sempre fazer referência (lembrar) ao seu conteúdo. • O nome da variável pode ser formado por um ou mais caracteres e deve sempre estar em letras maiúsculas. O primeiro caractere deve ser, obrigatoriamente, uma letra e os caracteres seguintes podem ser letras e números. Não é permitido o uso de símbolos gráficos e de pontuação (/,.-!@#$%&*()|^~?[]{}¨:;), exceto o sinal _
  • 30. Declaração de variáveis (Observações) • Uma variável possui: Identificador, Tipo de dado e dado Armazenado EX:PESSOA: literal (identificador e tipo de dado) PESSOA <- “Maria” (Dado armazenado)
  • 31. Atribuição de valores • Atribuir um valor a uma variável é armazenar uma constante em uma variável. • Tanto no Pseudocódigo, no fluxograma quanto no diagrama de Chapin usamos ( <- ) para indicar uma atribuição.
  • 32. Atribuição de valores • Veja o exemplo de atribuição no pseudocódigo: inicio PESSOA: literal {nome da pessoa} IDADE: numérico PESSOA: <- “Maria” IDADE: <- 26 fim
  • 33. Exercícios 1) Identifique de que tipo são as constantes a seguir. a) "Limão” g) "23/12/99" b) 34857 h) verdadeiro c) "verdadeiro" i) "NOME" d) falso j) 0,5 e) "304958" f) -2343
  • 35. Exercícios 1. Verifique se os identificadores a seguir são válidos. Se não forem, explique por quê. a) NOME-DO-ALUNO h) MAIOR_DE_IDADE? b) $ i) NOME_DA_PESSOA c) DINHEIRO j) END d) DATA/DE/NASCIMENTO k) %JUROS e) verdadeiro f) NOME2 l) M239083 g) 2APESSOA
  • 36. Exercícios 1. Verifique se os identificadores a seguir são válidos. Se não forem, explique por quê.
  • 37. Comandos de Entrada e Saída • Na elaboração do algoritmo incluem-se os comandos de entrada e de saída de dados. Os dados entram no computador (“são lidos”) por meios dos códigos de barras, teclado, mouse, .... E saem dele (“são escritos”) por meio de impressora monitor, som, ....
  • 38. Entrada de dados: comando leia • leia <lista_de_identificadores> • Exemplo inicio PESSOA: literal leia PESSOA fim
  • 39. Saída de dados: comando escreva • escreva <lista_de_identificadores> • Exemplo inicio PESSOA: literal leia PESSOA escreva PESSOA fim
  • 40. Utilizando Labels • Exemplo inicio PESSOA: literal leia “Digite o nome da pessoa”, PESSOA escreva “O nome da pessoa digitado foi: “, PESSOA fim
  • 41. Exercícios 1) Fazer um algoritmo simples para ler as informações do cadastro de fornecedores contendo: código, Razão social, Nome fantasia, cnpj, inscrição estadual, cep, cidade, estado, logradouro, número, telefone, contato, email, site. 2) Fazer um fluxograma com a mesma finalidade do exercício anterior
  • 42. Exercícios 2) Faça um pseudocódigo para “Calcular o estoque médio de uma peça”, sendo que ESTOQUEMÉDIO = (QUANTIDADE MÍNIMA + QUANTIDADE MÁXIMA) /2 3) Construa um fluxograma que : – Leia a cotação do dólar – Leia um valor em dólares – Converta esse valor para Real – Mostre o resultado
  • 43. Bibliografia • Para a preparação da aula foi utilizado o livro do curso entregue pelo SENAC