SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
Télécharger pour lire hors ligne
Lógica de programação




      Prof: Leandro Maranim Dei Santi
         Prof: Eduardo Rossit Paiossin
Conteúdo da aula

Matriz
Conceito
Declarando matrizes
Inserindo valores na matriz
Montando a matriz
Criando novos tipos de variáveis e acessando
arquivos
Estruturando algoritmos



                                      Pag 223
Matriz (Conceito)
   Assemelha-se muito a um vetor.

   Um vetor é uma matriz unidimensional.

   Assemelha-se a um engradado de garrafas.

   Um matriz possui 2 ou mais dimensões. Vamos
   pensar em uma com duas dimensões (Linha X
   Coluna)
                                              Pag 223
Declarando uma matriz
   Sintaxe da matriz:

   <nome      da    matriz>:[<numero      inicial   de
   linhas>..<numero final de linhas>], [<numero inicial
   de colunas>..<numero final de colunas>] <tipo de
   constantes que a matriz poderá conter>

   Exemplo:

   NOTAS_DE_ALUNOS: matriz[1..4][1..30] numérico
Inserindo valores na matriz
   Para inserir valores em uma matriz devemos
   informar a posição exata na matriz onde a constante
   vai ficar.

   Ex: MATRIZ_DE_PESSOAS[1,4] <- „João‟
Montando a matriz

   Abram o livro na página 226.

   Façam o teste de mesa desse algorítmo.
Exercício

1) Fazer um pseudocódigo para popular uma matriz
   3X2 onde na primeira linha teremos os nomes dos
   alunos, na segunda linha teremos a Nota 1 do aluno
   e na linha 3 teremos a nota 2 dos 2 alunos

2) Fazer o exercício 1 da página 237
Criando novos tipos de variáveis e
       acessando arquivos – (registro)

Podemos criar em nosso algoritmo variáveis
heterogêneas. Isso nos permite armazenar vários tipos
diferentes de constantes e a essa variável damos o
nome de registro.

Ao contrário de vetores ou matrizes esse recurso pode
Conter variáveis simples e compostas. As variáveis dos
registros são chamadas de campos.




                                             Pag. 244
Criando novos tipos de variáveis e
       acessando arquivos – (registro)

Podemos criar vetores e/ou matrizes que armazenam
registros. Isso facilita muito o uso das informações
porque cada registro fica em uma determinada posição.

Muito utilizado para exibir dados em relatórios devido a
sua estrutura ficar muito próxima ou as vezes igual ao
que temos que “imprimir”.



Exemplo Página 262

Vamos fazer um exercício?
Bibliografia

 Para a preparação da aula foi utilizado o livro do curso
                entregue pelo SENAC

Contenu connexe

Similaire à Aula09

Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registros
Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registrosAlgoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registros
Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registrosMauro Pereira
 
Capítulo 10 Livro Algoritmos e Programação de Computadores Autores JR., Diler...
Capítulo 10 Livro Algoritmos e Programação de Computadores Autores JR., Diler...Capítulo 10 Livro Algoritmos e Programação de Computadores Autores JR., Diler...
Capítulo 10 Livro Algoritmos e Programação de Computadores Autores JR., Diler...Os Fantasmas !
 
Estruturas de dados e técnicas de programação
Estruturas de dados e técnicas de programaçãoEstruturas de dados e técnicas de programação
Estruturas de dados e técnicas de programaçãoEverson Wolf
 
Curso De Algoritmo Aula 10
Curso De Algoritmo   Aula 10Curso De Algoritmo   Aula 10
Curso De Algoritmo Aula 10Felipe Santos
 
Matrizes e Vetores para programação
Matrizes e Vetores para programaçãoMatrizes e Vetores para programação
Matrizes e Vetores para programaçãoKamila Joyce
 
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptxAula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptxOsvano Silva
 
Programação Orientada a Objetos - Uso da O.O. em Java
Programação Orientada a Objetos - Uso da O.O. em JavaProgramação Orientada a Objetos - Uso da O.O. em Java
Programação Orientada a Objetos - Uso da O.O. em JavaCristiano Almeida
 
4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmo4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmoEugenio Caetano
 
Curso Java Básico - Aula 03
Curso Java Básico - Aula 03Curso Java Básico - Aula 03
Curso Java Básico - Aula 03Natanael Fonseca
 
Curso Básico de Java - Aula 7
Curso Básico de Java - Aula 7Curso Básico de Java - Aula 7
Curso Básico de Java - Aula 7PeslPinguim
 
Ece2d518 7bd6-4334-8ab5-7f8ac4bd4929
Ece2d518 7bd6-4334-8ab5-7f8ac4bd4929Ece2d518 7bd6-4334-8ab5-7f8ac4bd4929
Ece2d518 7bd6-4334-8ab5-7f8ac4bd4929ASTRIDEDECARVALHOMAG
 

Similaire à Aula09 (20)

Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registros
Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registrosAlgoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registros
Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registros
 
Capítulo 10 Livro Algoritmos e Programação de Computadores Autores JR., Diler...
Capítulo 10 Livro Algoritmos e Programação de Computadores Autores JR., Diler...Capítulo 10 Livro Algoritmos e Programação de Computadores Autores JR., Diler...
Capítulo 10 Livro Algoritmos e Programação de Computadores Autores JR., Diler...
 
Estruturas de dados e técnicas de programação
Estruturas de dados e técnicas de programaçãoEstruturas de dados e técnicas de programação
Estruturas de dados e técnicas de programação
 
Pesquisa ppi 2
Pesquisa ppi 2Pesquisa ppi 2
Pesquisa ppi 2
 
Curso De Algoritmo Aula 10
Curso De Algoritmo   Aula 10Curso De Algoritmo   Aula 10
Curso De Algoritmo Aula 10
 
Cap09
Cap09Cap09
Cap09
 
Cap09
Cap09Cap09
Cap09
 
Cap09
Cap09Cap09
Cap09
 
Vetores e Matrizes.pdf
Vetores e Matrizes.pdfVetores e Matrizes.pdf
Vetores e Matrizes.pdf
 
Matrizes e Vetores para programação
Matrizes e Vetores para programaçãoMatrizes e Vetores para programação
Matrizes e Vetores para programação
 
Aula03
Aula03Aula03
Aula03
 
Aula Vetores - 08-05-2023.pdf
Aula Vetores - 08-05-2023.pdfAula Vetores - 08-05-2023.pdf
Aula Vetores - 08-05-2023.pdf
 
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptxAula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
Aula 8 - Vetores e Matrizes.pptx
 
Programação Orientada a Objetos - Uso da O.O. em Java
Programação Orientada a Objetos - Uso da O.O. em JavaProgramação Orientada a Objetos - Uso da O.O. em Java
Programação Orientada a Objetos - Uso da O.O. em Java
 
Aula 13
Aula 13Aula 13
Aula 13
 
Ipccea cap iv
Ipccea cap ivIpccea cap iv
Ipccea cap iv
 
4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmo4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmo
 
Curso Java Básico - Aula 03
Curso Java Básico - Aula 03Curso Java Básico - Aula 03
Curso Java Básico - Aula 03
 
Curso Básico de Java - Aula 7
Curso Básico de Java - Aula 7Curso Básico de Java - Aula 7
Curso Básico de Java - Aula 7
 
Ece2d518 7bd6-4334-8ab5-7f8ac4bd4929
Ece2d518 7bd6-4334-8ab5-7f8ac4bd4929Ece2d518 7bd6-4334-8ab5-7f8ac4bd4929
Ece2d518 7bd6-4334-8ab5-7f8ac4bd4929
 

Plus de Eduardo Paiossin (19)

Aula01 orçamento
Aula01   orçamentoAula01   orçamento
Aula01 orçamento
 
Aula01 hardware
Aula01   hardwareAula01   hardware
Aula01 hardware
 
Aula07
Aula07Aula07
Aula07
 
Aula06
Aula06Aula06
Aula06
 
Aula05
Aula05Aula05
Aula05
 
Aula04
Aula04Aula04
Aula04
 
Aula03
Aula03Aula03
Aula03
 
Aula02
Aula02Aula02
Aula02
 
Aula01
Aula01Aula01
Aula01
 
TCC - Pós Graduação - Gerencia de Projetos - PMI
TCC - Pós Graduação - Gerencia de Projetos - PMITCC - Pós Graduação - Gerencia de Projetos - PMI
TCC - Pós Graduação - Gerencia de Projetos - PMI
 
Aula10
Aula10Aula10
Aula10
 
Aula09
Aula09Aula09
Aula09
 
Aula08
Aula08Aula08
Aula08
 
Aula07
Aula07Aula07
Aula07
 
Aula06
Aula06Aula06
Aula06
 
Aula05
Aula05Aula05
Aula05
 
Aula04
Aula04Aula04
Aula04
 
Aula02
Aula02Aula02
Aula02
 
Aula01
Aula01Aula01
Aula01
 

Dernier

aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino FilosofiaLucliaResende1
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresEu Prefiro o Paraíso.
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 

Dernier (20)

aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 

Aula09

  • 1. Lógica de programação Prof: Leandro Maranim Dei Santi Prof: Eduardo Rossit Paiossin
  • 2. Conteúdo da aula Matriz Conceito Declarando matrizes Inserindo valores na matriz Montando a matriz Criando novos tipos de variáveis e acessando arquivos Estruturando algoritmos Pag 223
  • 3. Matriz (Conceito) Assemelha-se muito a um vetor. Um vetor é uma matriz unidimensional. Assemelha-se a um engradado de garrafas. Um matriz possui 2 ou mais dimensões. Vamos pensar em uma com duas dimensões (Linha X Coluna) Pag 223
  • 4. Declarando uma matriz Sintaxe da matriz: <nome da matriz>:[<numero inicial de linhas>..<numero final de linhas>], [<numero inicial de colunas>..<numero final de colunas>] <tipo de constantes que a matriz poderá conter> Exemplo: NOTAS_DE_ALUNOS: matriz[1..4][1..30] numérico
  • 5. Inserindo valores na matriz Para inserir valores em uma matriz devemos informar a posição exata na matriz onde a constante vai ficar. Ex: MATRIZ_DE_PESSOAS[1,4] <- „João‟
  • 6. Montando a matriz Abram o livro na página 226. Façam o teste de mesa desse algorítmo.
  • 7. Exercício 1) Fazer um pseudocódigo para popular uma matriz 3X2 onde na primeira linha teremos os nomes dos alunos, na segunda linha teremos a Nota 1 do aluno e na linha 3 teremos a nota 2 dos 2 alunos 2) Fazer o exercício 1 da página 237
  • 8. Criando novos tipos de variáveis e acessando arquivos – (registro) Podemos criar em nosso algoritmo variáveis heterogêneas. Isso nos permite armazenar vários tipos diferentes de constantes e a essa variável damos o nome de registro. Ao contrário de vetores ou matrizes esse recurso pode Conter variáveis simples e compostas. As variáveis dos registros são chamadas de campos. Pag. 244
  • 9. Criando novos tipos de variáveis e acessando arquivos – (registro) Podemos criar vetores e/ou matrizes que armazenam registros. Isso facilita muito o uso das informações porque cada registro fica em uma determinada posição. Muito utilizado para exibir dados em relatórios devido a sua estrutura ficar muito próxima ou as vezes igual ao que temos que “imprimir”. Exemplo Página 262 Vamos fazer um exercício?
  • 10. Bibliografia Para a preparação da aula foi utilizado o livro do curso entregue pelo SENAC