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Classificação
Nomenclatura

Taxonomia

Identificação
Taxonomia
Taxonomia (do grego
antigo τάξις táxis, arranjo e nomia νομία, método) é a disciplina
acadêmica que define os grupos de organismos biológicos, com
base em características comuns e dá nomes a esses grupos.
Para cada grupo é dado uma nota e os grupos podem ser
agregados para formar um super grupo de maior pontuação,
criando uma classificação hierárquica.

Os grupos criados por este processo são referidos
como taxa (singular táxon).
História da Taxonomia
“A profissão mais antiga do mundo”
No Oriente, um dos primeiros registros de
farmacopeias foi escrito por Shen Nung,
imperador da China (c. 3000 aC).
Ele queria divulgar informações
relacionadas com a agricultura e
medicina, e diz-se ter provado centenas
de plantas com o objetivo de aprender o
seu valor medicinal.

Registros são difíceis de interpretar depois
de algum tempo, mas ilustrações de plantas
medicinais aparecem em pinturas egípcias
datadas de 1500 aC.
As pinturas mostram claramente que essas
sociedades valorizavam e comunicavam o
uso de diferentes espécies e tinham uma
taxonomia básica.
A história da Taxonomia
Registros históricos mostram
que a classificação dos
organismos informalmente
ocorreu nos tempos
de Aristóteles (Grécia, 384322 aC), que foi o primeiro a
começar a classificar todas
as coisas vivas.
Alguns termos que ele deu
para os animais, como
os invertebrados e vertebrad
os ainda são comumente
usados.
Seu aluno Teofrasto (Grécia, 370-285 aC) continuou
esta tradição e escreveu uma classificação de 480
plantas chamado Historia Plantarum. Vários grupos
de plantas reconhecidas atualmente ainda pode ser
rastreada até Teofrasto, como Cornus, Açafrão e
Narciso.
O próximo grande ressurgimento de taxonomistas
chegou com Plínio, o Velho (Roma, 23-79 dC).
Elaborou 160 volumes do trabalho Naturalis Historia,
descreveu muitas plantas e deu muitos nomes latinos
com nomenclatura binomial.
A história da Taxonomia
Cerca de 1500 anos depois o desenvolvimento das
sofisticadas lentes ópticas permitiu o estudo
da morfologia dos organismos com muito mais detalhes.

Um dos primeiros autores a tirar
vantagem deste salto tecnológico
foi Andrea Cesalpino (Itália, 15191603), que é muitas vezes é referido
como "o primeiro taxonomista". Sua
grande obra De Plantis saiu em 1583
e descreveu mais de 1.500 espécies
de plantas.
Duas grandes famílias de plantas que
ele primeiro reconheceu ainda estão
em uso hoje:
o Asteraceae e Brassicaceae.

Os próximos trabalhos taxonômicos importantes
foram produzidos por Joseph Pitton de
Tournefort (França, 1656-1708). Seu trabalho, a
partir de 1700, Institutiones Rei Herbariae,
incluiu mais de 9.000 espécies em 698 gêneros.
No século XVII, John Ray (Inglaterra, 16271705) escreveu muitas obras taxonômicas
importantes. Indiscutivelmente a sua maior
realização foi Methodus Plantarum
Nova (1682), onde publicou mais de 18.000
espécies de plantas.
Na época suas classificações foram, a mais
complexa produzida por um taxonomista, pois
ele baseou seus táxons em muitos caracteres
combinados.
A Era Linnaeus

O botânico sueco Carl
Linnaeus (1707-1778)
marcou o início de uma
nova era na taxonomia.
Com suas principais
obras Systema
Naturae (primeira
edição) em 1735,
Species Plantarum em
1753, e Systema
Naturae (Edição 10), ele
revolucionou a
taxonomia moderna.

Os nomes publicados antes destas datas são referidos como
"pré-Linnaeus" e não são considerado válidos (com a excepção
das aranhas publicados em Svenska Spindlar).
Até mesmo nomes taxonômicos publicados por Carl Linnaeus
antes destas datas são consideradas pré-Linnaeus.

Suas obras
implementaram um
sistema de nomenclatura
binomial padronizado
para espécies animais e
vegetais, o que provou
ser uma solução
elegante para uma
literatura taxonômica
caótica e desorganizada.

O sistema
de Linnaeus nasceu e
ainda hoje é usado
essencialmente da
mesma maneira que no
século XVIII. Atualmente,
os taxonomistas de
plantas e animais
consideram o trabalho
de Linnaeus como o
"ponto de partida" para
nomes válidos (em 1753
e 1758,
respectivamente).
A Era Linnaeus
Descrições taxonômicas
O táxon deve receber um nome com base nas
26 letras do alfabeto latino
• Espécies devem ser descritas com dois nomes (binômio)
• Os demais táxons com apenas um nome (uninômio)

O nome deve ser único (não pode ter
um homônimo).
A descrição deve basear-se em pelo menos
uma Espécie.
Ela deve incluir referências e atributos que
tornem o táxon único.

Estes quatro primeiros
requisitos devem ser
publicados em uma
obra em que haja um
grande numero de
cópias idênticas,
como um registro
científico permanente.
Classificação dos organismos
A classificação biológica é um passo crítico no processo taxonômico, pois informa
hipoteticamente quais são os parentes do táxon.
Embora a disciplina de taxonomia em si não lida com as investigações de como
os taxa estão relacionados uns com os outros, ela serve para comunicar estes
resultados. Para isso, ela classifica em ordens taxonômicas (em ordem do maior
para o menor):

Domínio

Reino

Filo

Classe

Ordem

Família

Gênero

Espécie.
Nomenclatura científica
O nome científico é aceito em todas as línguas, e cada nome aplica-se apenas a uma espécie.

O sistema atual identifica cada
espécie por dois nomes em latim: o
primeiro, em maiúscula, é o gênero,
o segundo, em minúscula, é o
epíteto específico. Os dois nomes
juntos formam o nome da espécie.

Os nomes científicos
podem vir do nome do
cientista que descreveu a
espécie, de um nome
popular desta, de uma
característica que
apresente, do lugar onde
ocorre, e outros.

Por convenção internacional, o
nome do gênero e da espécie é
impresso em itálico, grifado ou em
negrito, o dos outros táxons não.
Subespécies têm um nome
composto por três palavras.

Canis familiares, Canis
lupus, Felis catus, Felis
silvestris ornata.
Nomenclatura científica
O nome científico é aceito em todas as línguas, e cada nome aplica-se apenas a uma espécie.

Famílias

• O nome das famílias dos animais recebe o sufixo
idae e o da subfamília, o sufixo inae
• Felidae; Felinae
• Nas plantas o sufixo usado é aceae
• Rosaceae, Palmaceae
Filogênese dos seres
Diagramas em forma de árvore - elaborados com dados de anatomia e embriologia
comparadas, além de informações derivadas do estudo de fósseis - mostraram a
hipotética origem de grupos a partir de supostos ancestrais.

Essas supostas "árvores genealógicas" ou "filogenéticas" (do grego, phylon = raça, tribo
+ génesis = fonte, origem, início) simbolizavam a história evolutiva dos grupos que eram
comparados, além de sugerir uma provável época de origem para cada um deles.
Atualmente com um maior número de informações sobre os grupos taxonômicos
passaram-se a utilizar computadores para se gerar as arvores filogenéticas e
os cladogramas para estabelecer as inúmeras relações entre os seres vivos.
Cladogramas
Neste tipo de diagrama, utiliza-se uma linha, cujo
ponto de origem - a raiz- simboliza um provável
grupo (ou espécie) ancestral.
De cada nó surge um ramo, que conduz a um ou a
vários grupos terminais. Com os cladogramas podese estabelecer uma comparação entre as
características primitivas - que existiam em grupos
ancestrais - e as derivadas - compartilhadas por
grupos que os sucederam.
Cladogramas
Grupos Monofiléticos
 Em cladística, chamase monofilético a um clado (que
pode ser um táxon no sentido
da taxonomia de Lineu) que, de
acordo com o conhecimento mais
recente sobre as suas
características anatômicas e genétic
as inclui todas as espécies derivadas
de uma única espécie ancestral,
incluindo esse mesmo ancestral.
Grupos Parafiléticos
Em cladística, chamase parafilético um táxon que
inclui um grupo
de descendentes de
um ancestral comum em que
estão incluídos vários
descendentes desse ancestral
porém não todos eles.
Grupos Polifiléticos
 Em filogenética, chama-se polifilético a um grupo
que não inclui o ancestral comum de todos os
indíviduos. É um grupo monofilético do qual se
retirou um grupo parafilético.
 Em outras palavras, é a reunião de dois ou mais
grupos monofiléticos. Pode-se acrescentar que um
grupo polifilético é aquele em que seus integrantes
possuem vários ancestrais comuns, um em cada
grupo.
Características gerais dos seres vivos
Para ser considerado um ser vivo, esse tem que apresentar certas características:

Ser constituído de célula
Buscar energia para sobreviver
Responder a estímulos do meio

Se reproduzir
Evoluir
Classificação Celular
• Unicelular – apenas uma única célula
• Bactérias, cianofitas, protozoários, algas unicelulares e leveduras.
Número

• Pluricelular – várias células
• Todos os demais seres vivos

• Procariontes – sem núcleo
• Bactérias, cianofitas, arqueobactérias
Organização
estrutural

• Eucariontes – com núcleo
• Todos os demais seres vivos
Os cinco Reinos de Whittaker (1969)
Os 3 Domínios de Woese
Quanto à obtenção de compostos orgânicos
• Fotossintéticos: a fonte de energia é luminosa
• Cianobactérias, algas, plantas
AUTÓTROFOS

• Quimiossintéticos: a fonte de energia é inorgânica
• Sulfobactérias, ferrobactérias, nitrobactérias

• Consumidores ou Detritívoros: obtém alimento através
de outros seres (ainda vivos, recém-mortos ou em
HETERÓTROFOS

decomposição)
• Todos os animais, algumas bactérias, protozoários e fungos
Tipo de reprodução

Assexuada

• Seres que por diversos processos distintos (bipartição,
cissiparidade gemulação, esporulação, etc) dão origem a
descendentes idênticos (clones) aos parentais.
• Bactérias, fungos, protistas, alguns raros animais

Sexuada

• Ocorre através da fusão de gametas (células
especializadas para a reprodução) O indivíduo
gerado é diferente dos parentais.
• Quase todos os animais, fungos, protistas, plantas

Alternância
de Gerações

• Nesses organismos ocorre uma reprodução por
via assexuada (não ocorre troca de gametas) e
uma fase sexuada (ocorre troca de gametas).
• Alguns Animais, fungos, protistas, plantas
 (UFPB 2009)Em uma aula de Sistemática, a professora falou acerca das principais categorias
taxonômicas (reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie) e, para ilustrar sua aula,
apresentou a seguinte relação de organismos representantes da rica biodiversidade da
caatinga.

Com relação aos organismos citados, identifique as afirmativas corretas:
Seminários – Os Reinos de Whittaker
5 grupos, um para cada Reino (Monera, Protista, Fungi, Metaphyta
e Metazoa)
O grupo deverá:
 Caracterizar o Reino quanto às suas características principais, as que o tornam
único e as que são compartilhadas com outros Reinos
 Estabelecer os principais filos, diferenciando-os quanto às suas principais
características
 Escolher uma espécie de importância econômica e/ou ecológica e caracterizála taxonomicamente e biologicamente
 Utilizar imagens
 Utilizar slides legíveis e bem organizados
 20 minutos para apresentação
Critérios de Avaliação
Coerência com o Tema:
1 pt - não está de acordo
2 pt - abaixo do esperado
3 pt - atende parcialmente
4 pt - atende
5 pt - atende plenamente

Oralidade:
1 pt - apenas leram
2 pt - leram alguns trechos, explicaram
outros
3 pt - explicaram tudo sem ler

Organização:
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Classificação e taxonomia biológica

  • 2. Taxonomia Taxonomia (do grego antigo τάξις táxis, arranjo e nomia νομία, método) é a disciplina acadêmica que define os grupos de organismos biológicos, com base em características comuns e dá nomes a esses grupos. Para cada grupo é dado uma nota e os grupos podem ser agregados para formar um super grupo de maior pontuação, criando uma classificação hierárquica. Os grupos criados por este processo são referidos como taxa (singular táxon).
  • 3. História da Taxonomia “A profissão mais antiga do mundo” No Oriente, um dos primeiros registros de farmacopeias foi escrito por Shen Nung, imperador da China (c. 3000 aC). Ele queria divulgar informações relacionadas com a agricultura e medicina, e diz-se ter provado centenas de plantas com o objetivo de aprender o seu valor medicinal. Registros são difíceis de interpretar depois de algum tempo, mas ilustrações de plantas medicinais aparecem em pinturas egípcias datadas de 1500 aC. As pinturas mostram claramente que essas sociedades valorizavam e comunicavam o uso de diferentes espécies e tinham uma taxonomia básica.
  • 4. A história da Taxonomia Registros históricos mostram que a classificação dos organismos informalmente ocorreu nos tempos de Aristóteles (Grécia, 384322 aC), que foi o primeiro a começar a classificar todas as coisas vivas. Alguns termos que ele deu para os animais, como os invertebrados e vertebrad os ainda são comumente usados. Seu aluno Teofrasto (Grécia, 370-285 aC) continuou esta tradição e escreveu uma classificação de 480 plantas chamado Historia Plantarum. Vários grupos de plantas reconhecidas atualmente ainda pode ser rastreada até Teofrasto, como Cornus, Açafrão e Narciso. O próximo grande ressurgimento de taxonomistas chegou com Plínio, o Velho (Roma, 23-79 dC). Elaborou 160 volumes do trabalho Naturalis Historia, descreveu muitas plantas e deu muitos nomes latinos com nomenclatura binomial.
  • 5. A história da Taxonomia Cerca de 1500 anos depois o desenvolvimento das sofisticadas lentes ópticas permitiu o estudo da morfologia dos organismos com muito mais detalhes. Um dos primeiros autores a tirar vantagem deste salto tecnológico foi Andrea Cesalpino (Itália, 15191603), que é muitas vezes é referido como "o primeiro taxonomista". Sua grande obra De Plantis saiu em 1583 e descreveu mais de 1.500 espécies de plantas. Duas grandes famílias de plantas que ele primeiro reconheceu ainda estão em uso hoje: o Asteraceae e Brassicaceae. Os próximos trabalhos taxonômicos importantes foram produzidos por Joseph Pitton de Tournefort (França, 1656-1708). Seu trabalho, a partir de 1700, Institutiones Rei Herbariae, incluiu mais de 9.000 espécies em 698 gêneros. No século XVII, John Ray (Inglaterra, 16271705) escreveu muitas obras taxonômicas importantes. Indiscutivelmente a sua maior realização foi Methodus Plantarum Nova (1682), onde publicou mais de 18.000 espécies de plantas. Na época suas classificações foram, a mais complexa produzida por um taxonomista, pois ele baseou seus táxons em muitos caracteres combinados.
  • 6. A Era Linnaeus O botânico sueco Carl Linnaeus (1707-1778) marcou o início de uma nova era na taxonomia. Com suas principais obras Systema Naturae (primeira edição) em 1735, Species Plantarum em 1753, e Systema Naturae (Edição 10), ele revolucionou a taxonomia moderna. Os nomes publicados antes destas datas são referidos como "pré-Linnaeus" e não são considerado válidos (com a excepção das aranhas publicados em Svenska Spindlar). Até mesmo nomes taxonômicos publicados por Carl Linnaeus antes destas datas são consideradas pré-Linnaeus. Suas obras implementaram um sistema de nomenclatura binomial padronizado para espécies animais e vegetais, o que provou ser uma solução elegante para uma literatura taxonômica caótica e desorganizada. O sistema de Linnaeus nasceu e ainda hoje é usado essencialmente da mesma maneira que no século XVIII. Atualmente, os taxonomistas de plantas e animais consideram o trabalho de Linnaeus como o "ponto de partida" para nomes válidos (em 1753 e 1758, respectivamente).
  • 8. Descrições taxonômicas O táxon deve receber um nome com base nas 26 letras do alfabeto latino • Espécies devem ser descritas com dois nomes (binômio) • Os demais táxons com apenas um nome (uninômio) O nome deve ser único (não pode ter um homônimo). A descrição deve basear-se em pelo menos uma Espécie. Ela deve incluir referências e atributos que tornem o táxon único. Estes quatro primeiros requisitos devem ser publicados em uma obra em que haja um grande numero de cópias idênticas, como um registro científico permanente.
  • 9. Classificação dos organismos A classificação biológica é um passo crítico no processo taxonômico, pois informa hipoteticamente quais são os parentes do táxon. Embora a disciplina de taxonomia em si não lida com as investigações de como os taxa estão relacionados uns com os outros, ela serve para comunicar estes resultados. Para isso, ela classifica em ordens taxonômicas (em ordem do maior para o menor): Domínio Reino Filo Classe Ordem Família Gênero Espécie.
  • 10. Nomenclatura científica O nome científico é aceito em todas as línguas, e cada nome aplica-se apenas a uma espécie. O sistema atual identifica cada espécie por dois nomes em latim: o primeiro, em maiúscula, é o gênero, o segundo, em minúscula, é o epíteto específico. Os dois nomes juntos formam o nome da espécie. Os nomes científicos podem vir do nome do cientista que descreveu a espécie, de um nome popular desta, de uma característica que apresente, do lugar onde ocorre, e outros. Por convenção internacional, o nome do gênero e da espécie é impresso em itálico, grifado ou em negrito, o dos outros táxons não. Subespécies têm um nome composto por três palavras. Canis familiares, Canis lupus, Felis catus, Felis silvestris ornata.
  • 11. Nomenclatura científica O nome científico é aceito em todas as línguas, e cada nome aplica-se apenas a uma espécie. Famílias • O nome das famílias dos animais recebe o sufixo idae e o da subfamília, o sufixo inae • Felidae; Felinae • Nas plantas o sufixo usado é aceae • Rosaceae, Palmaceae
  • 12. Filogênese dos seres Diagramas em forma de árvore - elaborados com dados de anatomia e embriologia comparadas, além de informações derivadas do estudo de fósseis - mostraram a hipotética origem de grupos a partir de supostos ancestrais. Essas supostas "árvores genealógicas" ou "filogenéticas" (do grego, phylon = raça, tribo + génesis = fonte, origem, início) simbolizavam a história evolutiva dos grupos que eram comparados, além de sugerir uma provável época de origem para cada um deles. Atualmente com um maior número de informações sobre os grupos taxonômicos passaram-se a utilizar computadores para se gerar as arvores filogenéticas e os cladogramas para estabelecer as inúmeras relações entre os seres vivos.
  • 13. Cladogramas Neste tipo de diagrama, utiliza-se uma linha, cujo ponto de origem - a raiz- simboliza um provável grupo (ou espécie) ancestral. De cada nó surge um ramo, que conduz a um ou a vários grupos terminais. Com os cladogramas podese estabelecer uma comparação entre as características primitivas - que existiam em grupos ancestrais - e as derivadas - compartilhadas por grupos que os sucederam.
  • 15. Grupos Monofiléticos  Em cladística, chamase monofilético a um clado (que pode ser um táxon no sentido da taxonomia de Lineu) que, de acordo com o conhecimento mais recente sobre as suas características anatômicas e genétic as inclui todas as espécies derivadas de uma única espécie ancestral, incluindo esse mesmo ancestral.
  • 16. Grupos Parafiléticos Em cladística, chamase parafilético um táxon que inclui um grupo de descendentes de um ancestral comum em que estão incluídos vários descendentes desse ancestral porém não todos eles.
  • 17. Grupos Polifiléticos  Em filogenética, chama-se polifilético a um grupo que não inclui o ancestral comum de todos os indíviduos. É um grupo monofilético do qual se retirou um grupo parafilético.  Em outras palavras, é a reunião de dois ou mais grupos monofiléticos. Pode-se acrescentar que um grupo polifilético é aquele em que seus integrantes possuem vários ancestrais comuns, um em cada grupo.
  • 18.
  • 19. Características gerais dos seres vivos Para ser considerado um ser vivo, esse tem que apresentar certas características: Ser constituído de célula Buscar energia para sobreviver Responder a estímulos do meio Se reproduzir Evoluir
  • 20. Classificação Celular • Unicelular – apenas uma única célula • Bactérias, cianofitas, protozoários, algas unicelulares e leveduras. Número • Pluricelular – várias células • Todos os demais seres vivos • Procariontes – sem núcleo • Bactérias, cianofitas, arqueobactérias Organização estrutural • Eucariontes – com núcleo • Todos os demais seres vivos
  • 21. Os cinco Reinos de Whittaker (1969)
  • 22. Os 3 Domínios de Woese
  • 23. Quanto à obtenção de compostos orgânicos • Fotossintéticos: a fonte de energia é luminosa • Cianobactérias, algas, plantas AUTÓTROFOS • Quimiossintéticos: a fonte de energia é inorgânica • Sulfobactérias, ferrobactérias, nitrobactérias • Consumidores ou Detritívoros: obtém alimento através de outros seres (ainda vivos, recém-mortos ou em HETERÓTROFOS decomposição) • Todos os animais, algumas bactérias, protozoários e fungos
  • 24. Tipo de reprodução Assexuada • Seres que por diversos processos distintos (bipartição, cissiparidade gemulação, esporulação, etc) dão origem a descendentes idênticos (clones) aos parentais. • Bactérias, fungos, protistas, alguns raros animais Sexuada • Ocorre através da fusão de gametas (células especializadas para a reprodução) O indivíduo gerado é diferente dos parentais. • Quase todos os animais, fungos, protistas, plantas Alternância de Gerações • Nesses organismos ocorre uma reprodução por via assexuada (não ocorre troca de gametas) e uma fase sexuada (ocorre troca de gametas). • Alguns Animais, fungos, protistas, plantas
  • 25.  (UFPB 2009)Em uma aula de Sistemática, a professora falou acerca das principais categorias taxonômicas (reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie) e, para ilustrar sua aula, apresentou a seguinte relação de organismos representantes da rica biodiversidade da caatinga. Com relação aos organismos citados, identifique as afirmativas corretas:
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Seminários – Os Reinos de Whittaker 5 grupos, um para cada Reino (Monera, Protista, Fungi, Metaphyta e Metazoa) O grupo deverá:  Caracterizar o Reino quanto às suas características principais, as que o tornam único e as que são compartilhadas com outros Reinos  Estabelecer os principais filos, diferenciando-os quanto às suas principais características  Escolher uma espécie de importância econômica e/ou ecológica e caracterizála taxonomicamente e biologicamente  Utilizar imagens  Utilizar slides legíveis e bem organizados  20 minutos para apresentação
  • 32. Critérios de Avaliação Coerência com o Tema: 1 pt - não está de acordo 2 pt - abaixo do esperado 3 pt - atende parcialmente 4 pt - atende 5 pt - atende plenamente Oralidade: 1 pt - apenas leram 2 pt - leram alguns trechos, explicaram outros 3 pt - explicaram tudo sem ler Organização: 0,5 pt - difícil de entender 1 pt - legível 1,5 pt - legível e com algumas imagens 2 pt - visualmente agradável (fonte correta, imagens, esquemas)