SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  93
Télécharger pour lire hors ligne
27 de Novembro de 2015| Instituto Superior de Agronomia
Agronomia da produção
vegetal
Pedro Aguiar Pinto | Secção de Agricultura
Sumário 2
1.  Produção vegetal
2.  Cultura
3.  Objectivos da produção
4.  Sistemas de produção
5.  Processo produtivo
6.  Progresso técnico-científico
7.  Procura de equilíbrio
8.  Produtos vegetais
2 | 3
1. Produção vegetal
1. Produção vegetal 4
1.  Produção vegetal
–  Vegetal
• Vegetābilis – (lat.) capaz de viver e crescer
–  Produção
• Prōductiōn – (lat.) aumento de comprimento
–  Cultura
• Cultūra – (lat.) lavrar, terra que é lavrada
Ervas com semente | 5
(depois de ter criado o homem e a mulher)…
Abençoando-os Deus disse-lhes:
“Também vos dou todas as ervas com semente que existem
sobre a superfície da terra, assim como todas as árvores de
fruto com semente, para que vos sirvam de alimento. E a
todos os animais da terra, a todas as aves dos céus e a todos
os seres vivos que existem e se movem sobre a terra,
igualmente dou por alimento toda a erva verde que a terra
produzir”
Deus vendo toda a sua obra considerou-a muito boa. Foi o
sexto dia.
Gen 1, 29-31
Produção | 6
(depois da desobediência)…
Deus disse ao homem:
…maldita seja a terra por tua causa.
E dela só arrancarás alimento à custa de penoso trabalho, todos
os dias da tua vida.
Produzir-te-á espinhos e abrolhos, e comerás a erva dos
campos.
Comerás o pão com o suor do teu rosto,….
Gen 3, 17-19
Trabalho | 7
van Gogh, The End of the Day (after Millet), November 1889. Oil on canvas, 72 x 94 cm. Menard Art Museum, Komaki.
Agricultura e Agronomia | 8
Agricultura e Agronomia
Agricultura
As culturas que se praticam
e o modo como são
cultivadas são decisões
humanas, dependendo
também da utilidade dos
produtos, custos de
produção e risco
envolvido
Objectivo principal:

produção de alimentos e
fibra
Agronomia
A produção de materiais
orgânicos nos campos
agrícolas depende das
capacidades fisiológicas
das plantas e animais e
do ambiente em que
crescem. Estas matérias
são sujeito de análises
ecológicas, baseadas em
princípios biológicos,
químicos e físicos.
Principais produções vegetais | 9
•  Ervas com semente
•  Árvores de fruto com
semente
•  Erva verde
•  Grãos
•  Cereais
•  Leguminosas para
grão
•  Árvores de fruto com
semente
•  Pomóideas
•  Citrinos
•  Vinha
•  Olival
•  Hortaliças
•  Forragens e pastagens
2 | 10
2.  Cultura
2. Cultura | 11
2.  Cultura
–  Propriedades
• Homogeneidade
• Reduzida competição intra-específica
• Elevada competição entre espécies
• Risco
O modelo de cultura | 12
O modelo de cultura
(surge como conceito a partir da observação de herbáceas anuais
determinadas)
Conjunto de indivíduos idênticos
- de uma única população
- da mesma idade
e, portanto, com grande uniformidade,

suportando um elevado grau de

competição / interferência intraespecífica
O modelo de cultura | 13
Redução do risco em olival| 14
Texto
Texto
A competição é adaptada aos recursos disponíveis
Eliminação da competição| 15
Texto
Texto
Fluxo de energia num ecossistema natural | 16
Solo
Ambiente aéreo
Animais
Senescência
Produtos
vegetais
Produtos
animais
Plantas
Dejecções
Radiação
solar
Reflexão
Metano
Subsídio de energia
Solo
Ambiente aéreo
Animais
Senescência, doenças e pragas
Produtos
vegetais
Produtos
animais
Dejecções
Radiação
solar
Reflexão
Metano
Processamento
Conservação
Colheita
Máquinas
Pesticidas
Irrigação
Fertilização
Combustível
Exportação
Cultura
Fluxo de energia num ecossistema agrícola | 17
2 | 18
3.  Objectivos da produção
3. Objectivos da produção | 19
3.  Objetivos da produção
–  Segurança alimentar
• Food safety
• Food security
–  Alimentação
»  Suficiência
–  Desperdício
Segurança alimentar | 20
Food security refers to the availability of food
and one's access to it
Food safety is a scientific discipline
describing handling, preparation, and
storage of food in ways that prevent
foodborne illness.
População mundial | 21
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
1920 1940 1960 1980 2000
World 7,287,608,500
121:50UTC Nov 26, 2015
http://www.census.gov/#
1,1%.ano-1
Requisitos alimentares | 22
Requisitos alimentares (RDA’s)
• Diários
– Energia: 10,5 MJ
(2500 kcal)
energia digestível
– Proteína: 

50 g prot. dig.

(8g N = 50/6,25)
• Anuais
–  Energia:
• 3,8 GJ.ano-1
–  Proteína:
• 18,2 kg.ano-1

(2,9 kg N)
O arroz - o cereal mais pobre em proteína - tem 8% de proteína.
224 kg de matéria seca digestível de arroz cobrem as necessidades
energéticas e têm aproximadamente 17,9 kg de proteína, ligeiramente menos
que o requisito anual per capita.
Produção de alimentos| 23
Cereais
48%
Raízes e tubérculos
4%
Leguminosas
8%
Oleaginosas
6%
Outras
34%
Cultura Área Produção Produtividade
Energia
bruta
Capacidade
sustentação
População
potencial
(x1000 ha) (*1 000 t) (kg/ha) MJ/ha (pessoas/ha) (x 1 000 000)
Trigo 214886 585145 2723 69534 18 3 932
Arroz 155736 602266 3867 87768 23 3 597
Milho 139173 604572 4344 75905 20 2 780
Cevada 55570 129408 2329 59274 16 867
Sorgo 42373 60274 1422 22370 6 249
Milho painço 36113 26952 746 13041 3 124
Aveia 14381 24480 1702 38995 10 148
Batata 19150 305147 15935 102080 27 514
Mandioca 16638 168339 10118 58335 15 255
Produção de alimentos (1999)
Produção de alimentos| 24
Cereais
48%
Raízes e tubérculos
4%
Leguminosas
8%
Oleaginosas
6%
Outras
34%
Cultura Área Produção Produtividade
Energia
bruta
Capacidade
sustentação
População
potencial
(x1000 ha) (*1 000 t) (kg/ha) MJ/ha (pessoas/ha) (x 1 000 000)
Trigo 461 585145 2723 69534 18 3 932
Arroz 155736 602266 3867 87768 23 3 597
Milho 139173 604572 4344 75905 20 2 780
Cevada 55570 129408 2329 59274 16 867
Sorgo 42373 60274 1422 22370 6 249
Milho painço 36113 26952 746 13041 3 124
Aveia 14381 24480 1702 38995 10 148
Batata 19150 305147 15935 102080 27 514
Mandioca 16638 168339 10118 58335 15 255
Produção de alimentos (2013)
218461
164722 745700
713183 3265
4527
83362 4 792
102742
22
27 4 454
20%
17%
Composição da dieta alimentar humana à escala mundial | 25
Arroz
21%
Trigo
20%
Milho
5%
Outros cereais
10%
Mandioca
2%
Açúcar
7%
Gorduras e óleos
9%
Frutos e hortícolas
10%
Carne e peixe
11%
Batatas e inhame
5%
Fome longe | 26
Fome perto | 27
Jornal de Notícias, 28.Set.2010
Conservação da produção vegetal | 28
Zero desperdício
Expresso, 21 Nov 2015
Conservação da produção vegetal | 30
Dimensão do desperdício alimentar
• 100 000 000 t / ano UE
• 500 000 000 habitantes (UE)
• 500 kg / habitante
• 1,4 kg/habitante /dia
2 | 31
4.  Sistemas de produção
4. Sistemas de produção | 32
4.  Sistemas de produção
–  Cadeias tróficas
• Dependência ambiental
–  Zonas agro-climáticas
–  Solo, nutrientes, sementes e propágulos
Teia trófica| 33
Produtores
primários
Consumidores
secundários
Consumidores
primários
A situação torna-se mais
complexa quando outras
populações são
consideradas na
comunidade "LUZERNA":
LUZERNA INFESTANTES
AFÍDEOS GAFANHOTOS COELHOS
LEITE
FAISÕES
RAPOSAS
DECOMPOSITORES
HOMEMPARDAIS
CARNE
VACAS
LUZERNA VACA HOMEM
Produtor primário Consumidor primário
Produtor secundário
Uma cadeia trófica num
sistema agrícola
simples:
Cadeias tróficas básicas em Agricultura | 34
Adaptado de Loomis e Connor (1992)
Cultura Cultura Pastagem Cultura Pastagem
Homem
Animal Animal Animal
Homem Homem Homem
18
(trigo)
4
(milho-porco)
7
(leite)
Capacidade de sustentação (pessoas/ha)
Tipo 1 Tipo 2 Tipo3 Tipo 4
Sistema do tipo 1 | 35
Cultura
Homem
Sistema do tipo 3 | 35
Sistema do tipo 3 | 36
Pastagem
Animal
Homem
Produtividade primária líquida mundial | 37
Distribuição climática de Koppen| 38
Distribuição de organismos | 39
Distribuição de organismos ao longo de um gradiente físico
Zona de
intolerânci
a
Espécie
ausente
Baixa
população
Baixa
população
Zona de
stress
fisiológico
Zona de
stress
fisiológico
Zona de
intolerânci
a
Espécie
ausente
Baixo AltoGradiente
Intervalo
óptimo
Limite superior
de tolerância
Limite inferior
de tolerância
PopulaçãoBaixoAlto
Áreademaiorabundância
Regulação térmica | 40
• Homeotermia
– Capacidade de manter uma
temperatura corporal constante,
face a temperaturas ambientais
flutuantes
• Poiquilotermia
– Incapacidade de regular a
temperatura corporal
Biomas | 41
Corn Belt | 42
Nicho ecológico| 43
•  O conceito de nicho
ecológico (G. E. Hutchinson)
–  Hipervolume de n-
dimensões
•  cada variável ambiental é
representada numa
dimensão
– nicho fundamental
•  definido pelos níveis de
tolerância
– nicho realizado
•  subconjunto de condições
toleradas realmente
ocupadas pelo organismo
Abundância relativa de nutrientes| 44
46
0,03
0,13
0,09
28
25
0,009
74
11
10
2,2
0,5
2,6
0,2
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Oxigénio
Carbono
Hidrogénio
Azoto
Silício
Outros elementos
Fósforo
Abundância relativa de elementos (%)
Na	terra	e	na	atmosfera Nos	organismos	vivos
Escala logarítmica
Perfil do solo | 45
• Horizontes
–  O horizonte superficial. Folhada
e húmus
–  A horizonte mineral de
acumulação de matéria orgânica
–  B horizonte de acumulação de
argila, ferro ou alumínio
(avermelhado por oxidação do
Fe)
–  C horizonte pouco meteorizado
–  R rocha mãe
Carta de solos de Portugal | 46
Carta de capacidade de uso do solo| 47
Semente | 48
Sementeira | 49
Abrolhamento | 50
Crescimento vegetal | 51
N, P, K, etc.
Superfície
do solo
Balanço da radiação
líquida e visível
Trocas de
CO2 e H2O
Perda de água
Temperaturadoar
H2O
Temperaturadosolo
2 | 52
5.  Processo produtivo
5. Processo produtivo | 53
5.  Processo produtivo
•  “Harvesting the sun”
•  Do sol ao alimento
Energia solar | 54
• Constante solar
–  O sol irradia aprox. 56x1026 cal.min-1
–  A energia incidente por unidade de
área

numa superfície esférica de raio

1,5x1013cm (a distância média

da terra ao sol) é

56x1026 / 4π(1,5x1013cm)2

= 1.9806 cal.cm-2. min-1
Inclinação do ângulo de incidência | 55
• Inclinação do ângulo de incidência
–  Tempo
• hora do dia
–  nascer e pôr do sol
»  Movimento de rotação da terra
• dia do ano
–  Estações do ano
»  Inclinação da eclíptica
–  Espaço
• Localização geográfica
–  Latitude
–  Declive da superfície
–  Exposição da encosta
Espectro de radiação solar | 56
Influência da inclinação e exposição da superfície | 57
Diferentes arquitecturas | 58
3 sistemas fotossintéticos | 59
•  Ciclo de Benson-Calvin (C3)
–  Ácido fosfo-glicérico (C3) + CO2
–  Ribulose-bifosfato carboxilase (Rubisco)
–  Fotorespiração:
•  luz, O2, baixo CO2
•  Fotossíntese em C4
–  Ácido fosfo-enol-pirúvico
–  PEP carboxilase
–  Separação espacial entre a redução de carbono e o ciclo C3
•  adaptação anatómica (fixação de CO2 nas células do mesófilo)
•  Plantas CAM (Metabolismo Ácido das Crassuláceas)
–  Separação temporal entre a redução de carbono e o ciclo C3
–  Em condições de secura o CO2 é fixado em ácidos C4 durante a noite e
libertado durante o dia, com os estomas fechados para o ciclo C3.
Síntese do processo central da fotossíntese | 60
•  2H2O -----> 4e- + 4H+ + O2
–  reacção luminosa (fotólise da água)
•  CO2 + 4e- + 4H+ -----> (CH2O) + H2O
–  reacção não-luminosa (redução de C)
•  o substracto pode ser outro.
Respiração | 61
•  C6H12O6 + 6 O2 -----> 6 CO2 + 6 H2O + 24 e-
•  24 e- -----> 36 ATP ou 12 NADH2
•  Glucose
–  fornece energia para crescimento e manutenção
•  Respiração = Respiração manutenção + Respiração crescimento
–  fornece matéria prima (C) para a construção dos diferentes
compostos
–  Combustão controlada enzimaticamente produz 24 e- que
podem ser usados para produção de energia (36ATP) ou
poder redutor (12NADH2)
Valor do produto | 62
Composto Valor do Produto
Amido, celulose 0.83
Proteína (a partir de NO3-) 0.40
Proteína (a partir de NH4+) 0.62
Lípido 0.33
Ácidos orgânicos 1.10
Valor do produto = massa do produto / massa de glucose
Índice de colheita | 63
•  Harvest Index (HI) (Índice de colheita)
–  Fracção de biomassa que constitui a produção
economicamente útil.
–  Cultura: Trigo
•  Grão: 3000 kg/ha
•  Palha: 4500 kg/ha (folhas e caules)
•  Total: 7500 kg/ha)
•  HI = 3000 / (3000+4500) = 0,4
Fluxo de energia na produção de uma cultura | 64
Fotossíntese
bruta (66)
Utilizada
pela
cultura
(652)
Radiação
fotossinteticamente
activa
(837)
Energia radiante
disponível
(1674)
Fotossíntese
líquida
(44)
50% 78% 10% 66%
2,6%
108J.ha-1.dia-1
2 | 65
6.  Progresso técnico-científico
6. Progresso técnico-científico| 66
6.  Progresso técnico-científico
•  Produtividade
•  Genética
•  Nutrição vegetal
•  Protecção de plantas
•  Trabalho
•  Riscos
França
México
Formosa
Ceilão
IndonésiaTailândia
Índia
Filipinas
Itália
USA
Canadá
URSS
AustráliaPaquistão
Índia
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Anos
Produção(t/ha)
Arroz, Japão
Trigo, Reino Unido
Evolução histórica da
produtividade do arroz, no
Japão e do trigo, no Reino
Unido.
Outras produtividades
nacionais referentes a 1968
(Evans, 1982)
Actualização de alguns casos
a 1999 (FAO, 2000)
Evolução histórica da produtividade | 67
Japão, 99
Tailândia, 99
Reino Unido, 99
França, 99
URSS, 99
Evolução da produtividade média mais elevada | 68
1961	 1970	 1980	 1990	 2000	
Arroz	
6357	
Espanha	
6227	
Austrália	
6333	
Espanha	
8838	
Austrália	
9102	
Egipto	
Milho	
4673			
Suiça	
7247								
N.	
Zelândia	
8076								
N.	
Zelândia	
13793	
Israel	
14564	
Jordânia	
Trigo	
4121	
Dinamarca	
4546	
Holanda	
6202	
Holanda	
8531	
Irlanda	
8398	
Holanda	
Soja	
2103	
Canadá	
2085	
Canadá	
2640				
Itália	
3359				
Itália	
3579				
Itália	
Cana	de	
Açúcar	
154492	
Peru	
141578	
Peru	
121118	
Quénia	
117301	
Quénia	
119572	
Peru	
Batata	
28040	
Holanda	
31500	
Suiça	
36924			
Bel-Lux	
40206	
Holanda	
46458	
Holanda
Como é que a produtividade aumentou assim? | 69
58
47
21
8
8
5
-23
-8
-7
-8
-28
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70
Introdução de cultivares melhoradas
Acréscimo de aplicação de fertilizantes comerciais
Redução da aplicação de estrumes e matéria orgânica
Aumento do controlo de doenças e paragas
Melhoria da determinação da data de sementeira
Melhoria do arranjo espacial das plantas
Agravamento dos problemas de erosão
Alteração de sequências culturais (Intensificação)
Acréscimo de mecanização da cultura
Aparecimento de novas doenças e pragas
Outros factores negativos não identificados
Genética e Melhoramento
Química
Fitopatologia
Fisiologia
Climatologia
Mecânica
Impacto percentual de factores tecnológicos, culturais
e de gestão na duplicação da produtividade do milho.
(Minnesota, 1930-79) . Adaptado de Stoskopf (1984)
Evolução tecnológica | 70
A “Revolução Verde”
Irrigação de alto rendimento
Agroquímicos
Mecanização
Cultivares antigas e recentes | 71
Ideótipo | 72
•  Comparação entre um
trigo corrente (a) e o
ideótipo de trigo de C.
M. Donald (1968) (b)
para cultura com
povoamentos densos e
recursos do solo não
limitantes:
•  - palha baixa e
resistente, um número
reduzido de folhas
erectas e uma espiga
longa
•  - comportamento não
competitivo, alto índice
de colheita e máximo
desempenho em
comunidade.
O trabalho do
solo | 73
O trabalho do campo
Penosidade do trabalho| 74
O trabalho do campo
pode ser harmonioso e
bucólico, mas também
é, seguramente, penoso
Paredes deCoura,
Mozelos. “Vezeiras
Oliveira, E.V et al.,
1983
Produtividade do trabalho | 75
Produtividade
38,00
2,50
0,17
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00
Homem com enxada
Parelha e charrua
Tractor e charrua de 2 ferros
Tempo (dias)
Produtividade 38,00 2,50 0,17
Homem com enxada Parelha e charrua Tractor e charrua de 2 ferros
Efeito da mecanização na produtividade do trabalho
Trabalho linear | 76
Execução das operações na folha de cultura
Trabalho em faixas paralelas | 77
Economias de escala | 78
Economias de escala | 79
A forma circular imposta pelas novas técnicas de irrigação | 80
Rega | 81
2 | 82
7.  Procura de equilíbrio
Procurando diversidade| 83
Monotonia e diversidade| 84
A diversidade vegetal
•  Conssociações
•  Pastagens biodiversas
•  Rotações
Rotações | 85
S-C-L-C
1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
Folha 1 Milho Trigo Fava Cevada
Folha 2 Trigo Fava Cevada Milho
Folha 3 Fava Cevada Milho Trigo
Folha 4 Cevada Milho Trigo Fava
Cultura em faixas | 86
Agroforestry | 87
2 | 88
8.  Produtos vegetais
Produtos vegetais | 89
Produtos vegetais
Grãos secos
Órgãos verdes
Outros Uvas, Azeitonas
Madeira, Cortiça,
Pinhas, Resina
Frutos
Hortaliças
Flores
Forragens
Verde
Feno
Silagem
Desidratada
Conservação de cereais | 90
Colheita de couves | 91
Vindima mecânica | 92
Descortiçamento | 93

Contenu connexe

Tendances

Introdução fauna do solo
Introdução fauna do soloIntrodução fauna do solo
Introdução fauna do solo
Livia Pian
 
Microbiologia do solo
Microbiologia do soloMicrobiologia do solo
Microbiologia do solo
Pessoal
 
Histórico sobre o início da agricultura
Histórico sobre o início da agriculturaHistórico sobre o início da agricultura
Histórico sobre o início da agricultura
Alex Samuel Rodrigues
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solos
dela28
 

Tendances (20)

Fertilidade do Solo
Fertilidade do SoloFertilidade do Solo
Fertilidade do Solo
 
Origem e formação do solo
Origem e formação do soloOrigem e formação do solo
Origem e formação do solo
 
Acidez do solo e calagem
Acidez do solo e calagemAcidez do solo e calagem
Acidez do solo e calagem
 
Coleta e amostragem de solo.
Coleta e amostragem de solo.Coleta e amostragem de solo.
Coleta e amostragem de solo.
 
Manejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do SoloManejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do Solo
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
 
11 propriedades químicas do solo
11 propriedades químicas do solo11 propriedades químicas do solo
11 propriedades químicas do solo
 
Introdução fauna do solo
Introdução fauna do soloIntrodução fauna do solo
Introdução fauna do solo
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAINTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
 
Microbiologia do solo
Microbiologia do soloMicrobiologia do solo
Microbiologia do solo
 
Trigo
TrigoTrigo
Trigo
 
Grupo 6 fitopatologia
Grupo 6 fitopatologiaGrupo 6 fitopatologia
Grupo 6 fitopatologia
 
Histórico sobre o início da agricultura
Histórico sobre o início da agriculturaHistórico sobre o início da agricultura
Histórico sobre o início da agricultura
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdf
 
A cultura do Milho
A cultura do MilhoA cultura do Milho
A cultura do Milho
 
Amendoim forrageiro embrapa
Amendoim forrageiro   embrapaAmendoim forrageiro   embrapa
Amendoim forrageiro embrapa
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solos
 
1 agroecossistemas e propriedades estruturais de comunidades
1 agroecossistemas e propriedades estruturais de comunidades1 agroecossistemas e propriedades estruturais de comunidades
1 agroecossistemas e propriedades estruturais de comunidades
 
Morfologia e fenologia do cafeeiro
Morfologia e fenologia do cafeeiroMorfologia e fenologia do cafeeiro
Morfologia e fenologia do cafeeiro
 

En vedette (9)

Produção vegetal
Produção vegetalProdução vegetal
Produção vegetal
 
Setor primário em portugal
Setor primário em portugalSetor primário em portugal
Setor primário em portugal
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Os Sectores De Actividade
Os Sectores De ActividadeOs Sectores De Actividade
Os Sectores De Actividade
 
Sectores de actividade económica e actividades económicas
Sectores de actividade económica e actividades económicasSectores de actividade económica e actividades económicas
Sectores de actividade económica e actividades económicas
 
Fundamento de Ecologia - fluxo de energia (nível superior)
Fundamento de Ecologia -  fluxo de energia (nível superior)Fundamento de Ecologia -  fluxo de energia (nível superior)
Fundamento de Ecologia - fluxo de energia (nível superior)
 
Horticultura floricultura & fruticultura
Horticultura floricultura & fruticulturaHorticultura floricultura & fruticultura
Horticultura floricultura & fruticultura
 
Setores da Economia
Setores da EconomiaSetores da Economia
Setores da Economia
 
Setores de Atividade
Setores de AtividadeSetores de Atividade
Setores de Atividade
 

Similaire à Producaovegetal2015

Agricultura: um sistema de suporte de vida da humanidade
Agricultura: um sistema de suporte de vida da humanidadeAgricultura: um sistema de suporte de vida da humanidade
Agricultura: um sistema de suporte de vida da humanidade
Pedro Aguiar Pinto
 
Eco agricultura prod_ruminantes
Eco agricultura prod_ruminantesEco agricultura prod_ruminantes
Eco agricultura prod_ruminantes
Jose Ferrão
 
I-Introdução à Agricultura Biológica.ppt
I-Introdução à Agricultura Biológica.pptI-Introdução à Agricultura Biológica.ppt
I-Introdução à Agricultura Biológica.ppt
juditesilva10
 

Similaire à Producaovegetal2015 (20)

Princípios agronómicos da Producao vegetal 2014
Princípios agronómicos da Producao vegetal 2014Princípios agronómicos da Producao vegetal 2014
Princípios agronómicos da Producao vegetal 2014
 
Desafios da agricultura
Desafios da agriculturaDesafios da agricultura
Desafios da agricultura
 
Monotonia ou diversidade
Monotonia ou diversidadeMonotonia ou diversidade
Monotonia ou diversidade
 
Tour do Consumidor Ecológico 2010
Tour do Consumidor Ecológico 2010Tour do Consumidor Ecológico 2010
Tour do Consumidor Ecológico 2010
 
Agrigeral
AgrigeralAgrigeral
Agrigeral
 
Agricultura: um sistema de suporte de vida da humanidade
Agricultura: um sistema de suporte de vida da humanidadeAgricultura: um sistema de suporte de vida da humanidade
Agricultura: um sistema de suporte de vida da humanidade
 
Agricultura_Orgânica. Slide turma 03 itep
Agricultura_Orgânica. Slide turma 03 itepAgricultura_Orgânica. Slide turma 03 itep
Agricultura_Orgânica. Slide turma 03 itep
 
Agricultura biológica
Agricultura biológicaAgricultura biológica
Agricultura biológica
 
A Agricultura
A AgriculturaA Agricultura
A Agricultura
 
1 6.1
1 6.11 6.1
1 6.1
 
Eco agricultura prod_ruminantes
Eco agricultura prod_ruminantesEco agricultura prod_ruminantes
Eco agricultura prod_ruminantes
 
Modo producao biologico
Modo producao biologicoModo producao biologico
Modo producao biologico
 
Modo produção biológico
Modo produção biológico Modo produção biológico
Modo produção biológico
 
Iso plexis.mac acores.fbtnautico051015
Iso plexis.mac acores.fbtnautico051015Iso plexis.mac acores.fbtnautico051015
Iso plexis.mac acores.fbtnautico051015
 
Mod I moodle
Mod I moodleMod I moodle
Mod I moodle
 
URGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a Biodiversidade
URGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a BiodiversidadeURGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a Biodiversidade
URGENTE! Diversidade de Acções para Cuidar a Biodiversidade
 
AGROECOLOGIA
AGROECOLOGIAAGROECOLOGIA
AGROECOLOGIA
 
I-Introdução à Agricultura Biológica.ppt
I-Introdução à Agricultura Biológica.pptI-Introdução à Agricultura Biológica.ppt
I-Introdução à Agricultura Biológica.ppt
 
agroecologiahoje-120718090920-phpapp01.ppt
agroecologiahoje-120718090920-phpapp01.pptagroecologiahoje-120718090920-phpapp01.ppt
agroecologiahoje-120718090920-phpapp01.ppt
 
agroecologiahoje-120718090920-phpapp01.ppt
agroecologiahoje-120718090920-phpapp01.pptagroecologiahoje-120718090920-phpapp01.ppt
agroecologiahoje-120718090920-phpapp01.ppt
 

Plus de Pedro Aguiar Pinto

O movimento slow e a Agricultura Biológica
O movimento slow e a Agricultura BiológicaO movimento slow e a Agricultura Biológica
O movimento slow e a Agricultura Biológica
Pedro Aguiar Pinto
 
Como fazer crescer batatas no computador
Como fazer crescer batatas no computadorComo fazer crescer batatas no computador
Como fazer crescer batatas no computador
Pedro Aguiar Pinto
 

Plus de Pedro Aguiar Pinto (16)

Engenheiroagronomoemercado
EngenheiroagronomoemercadoEngenheiroagronomoemercado
Engenheiroagronomoemercado
 
Agricultura biologicaintro
Agricultura biologicaintroAgricultura biologicaintro
Agricultura biologicaintro
 
Tapada da ajuda
Tapada da ajudaTapada da ajuda
Tapada da ajuda
 
Mecanizaçãoagrícolaracional
MecanizaçãoagrícolaracionalMecanizaçãoagrícolaracional
Mecanizaçãoagrícolaracional
 
Agricultura precisao
Agricultura precisaoAgricultura precisao
Agricultura precisao
 
O movimento slow e a Agricultura Biológica
O movimento slow e a Agricultura BiológicaO movimento slow e a Agricultura Biológica
O movimento slow e a Agricultura Biológica
 
Povo2015
Povo2015Povo2015
Povo2015
 
Uncertaintyclimatechangeandmodeling
UncertaintyclimatechangeandmodelingUncertaintyclimatechangeandmodeling
Uncertaintyclimatechangeandmodeling
 
Trabalho2014
Trabalho2014Trabalho2014
Trabalho2014
 
Analise e modelacao de sistemas
Analise e modelacao de sistemasAnalise e modelacao de sistemas
Analise e modelacao de sistemas
 
Researchmethods2012
Researchmethods2012Researchmethods2012
Researchmethods2012
 
Alteracoes climáticas e agricultura
Alteracoes climáticas  e agriculturaAlteracoes climáticas  e agricultura
Alteracoes climáticas e agricultura
 
Agricultura: monótona e diversa
Agricultura: monótona e diversaAgricultura: monótona e diversa
Agricultura: monótona e diversa
 
Incerteza
IncertezaIncerteza
Incerteza
 
Como fazer crescer batatas no computador
Como fazer crescer batatas no computadorComo fazer crescer batatas no computador
Como fazer crescer batatas no computador
 
Proteccao integradaviseu
Proteccao integradaviseuProteccao integradaviseu
Proteccao integradaviseu
 

Dernier

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Dernier (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Producaovegetal2015

  • 1. 27 de Novembro de 2015| Instituto Superior de Agronomia Agronomia da produção vegetal Pedro Aguiar Pinto | Secção de Agricultura
  • 2. Sumário 2 1.  Produção vegetal 2.  Cultura 3.  Objectivos da produção 4.  Sistemas de produção 5.  Processo produtivo 6.  Progresso técnico-científico 7.  Procura de equilíbrio 8.  Produtos vegetais
  • 4. 1. Produção vegetal 4 1.  Produção vegetal –  Vegetal • Vegetābilis – (lat.) capaz de viver e crescer –  Produção • Prōductiōn – (lat.) aumento de comprimento –  Cultura • Cultūra – (lat.) lavrar, terra que é lavrada
  • 5. Ervas com semente | 5 (depois de ter criado o homem e a mulher)… Abençoando-os Deus disse-lhes: “Também vos dou todas as ervas com semente que existem sobre a superfície da terra, assim como todas as árvores de fruto com semente, para que vos sirvam de alimento. E a todos os animais da terra, a todas as aves dos céus e a todos os seres vivos que existem e se movem sobre a terra, igualmente dou por alimento toda a erva verde que a terra produzir” Deus vendo toda a sua obra considerou-a muito boa. Foi o sexto dia. Gen 1, 29-31
  • 6. Produção | 6 (depois da desobediência)… Deus disse ao homem: …maldita seja a terra por tua causa. E dela só arrancarás alimento à custa de penoso trabalho, todos os dias da tua vida. Produzir-te-á espinhos e abrolhos, e comerás a erva dos campos. Comerás o pão com o suor do teu rosto,…. Gen 3, 17-19
  • 7. Trabalho | 7 van Gogh, The End of the Day (after Millet), November 1889. Oil on canvas, 72 x 94 cm. Menard Art Museum, Komaki.
  • 8. Agricultura e Agronomia | 8 Agricultura e Agronomia Agricultura As culturas que se praticam e o modo como são cultivadas são decisões humanas, dependendo também da utilidade dos produtos, custos de produção e risco envolvido Objectivo principal:
 produção de alimentos e fibra Agronomia A produção de materiais orgânicos nos campos agrícolas depende das capacidades fisiológicas das plantas e animais e do ambiente em que crescem. Estas matérias são sujeito de análises ecológicas, baseadas em princípios biológicos, químicos e físicos.
  • 9. Principais produções vegetais | 9 •  Ervas com semente •  Árvores de fruto com semente •  Erva verde •  Grãos •  Cereais •  Leguminosas para grão •  Árvores de fruto com semente •  Pomóideas •  Citrinos •  Vinha •  Olival •  Hortaliças •  Forragens e pastagens
  • 10. 2 | 10 2.  Cultura
  • 11. 2. Cultura | 11 2.  Cultura –  Propriedades • Homogeneidade • Reduzida competição intra-específica • Elevada competição entre espécies • Risco
  • 12. O modelo de cultura | 12 O modelo de cultura (surge como conceito a partir da observação de herbáceas anuais determinadas) Conjunto de indivíduos idênticos - de uma única população - da mesma idade e, portanto, com grande uniformidade,
 suportando um elevado grau de
 competição / interferência intraespecífica
  • 13. O modelo de cultura | 13
  • 14. Redução do risco em olival| 14 Texto Texto A competição é adaptada aos recursos disponíveis
  • 16. Fluxo de energia num ecossistema natural | 16 Solo Ambiente aéreo Animais Senescência Produtos vegetais Produtos animais Plantas Dejecções Radiação solar Reflexão Metano
  • 17. Subsídio de energia Solo Ambiente aéreo Animais Senescência, doenças e pragas Produtos vegetais Produtos animais Dejecções Radiação solar Reflexão Metano Processamento Conservação Colheita Máquinas Pesticidas Irrigação Fertilização Combustível Exportação Cultura Fluxo de energia num ecossistema agrícola | 17
  • 18. 2 | 18 3.  Objectivos da produção
  • 19. 3. Objectivos da produção | 19 3.  Objetivos da produção –  Segurança alimentar • Food safety • Food security –  Alimentação »  Suficiência –  Desperdício
  • 20. Segurança alimentar | 20 Food security refers to the availability of food and one's access to it Food safety is a scientific discipline describing handling, preparation, and storage of food in ways that prevent foodborne illness.
  • 21. População mundial | 21 2000000 3000000 4000000 5000000 6000000 1920 1940 1960 1980 2000 World 7,287,608,500 121:50UTC Nov 26, 2015 http://www.census.gov/# 1,1%.ano-1
  • 22. Requisitos alimentares | 22 Requisitos alimentares (RDA’s) • Diários – Energia: 10,5 MJ (2500 kcal) energia digestível – Proteína: 
 50 g prot. dig.
 (8g N = 50/6,25) • Anuais –  Energia: • 3,8 GJ.ano-1 –  Proteína: • 18,2 kg.ano-1
 (2,9 kg N) O arroz - o cereal mais pobre em proteína - tem 8% de proteína. 224 kg de matéria seca digestível de arroz cobrem as necessidades energéticas e têm aproximadamente 17,9 kg de proteína, ligeiramente menos que o requisito anual per capita.
  • 23. Produção de alimentos| 23 Cereais 48% Raízes e tubérculos 4% Leguminosas 8% Oleaginosas 6% Outras 34% Cultura Área Produção Produtividade Energia bruta Capacidade sustentação População potencial (x1000 ha) (*1 000 t) (kg/ha) MJ/ha (pessoas/ha) (x 1 000 000) Trigo 214886 585145 2723 69534 18 3 932 Arroz 155736 602266 3867 87768 23 3 597 Milho 139173 604572 4344 75905 20 2 780 Cevada 55570 129408 2329 59274 16 867 Sorgo 42373 60274 1422 22370 6 249 Milho painço 36113 26952 746 13041 3 124 Aveia 14381 24480 1702 38995 10 148 Batata 19150 305147 15935 102080 27 514 Mandioca 16638 168339 10118 58335 15 255 Produção de alimentos (1999)
  • 24. Produção de alimentos| 24 Cereais 48% Raízes e tubérculos 4% Leguminosas 8% Oleaginosas 6% Outras 34% Cultura Área Produção Produtividade Energia bruta Capacidade sustentação População potencial (x1000 ha) (*1 000 t) (kg/ha) MJ/ha (pessoas/ha) (x 1 000 000) Trigo 461 585145 2723 69534 18 3 932 Arroz 155736 602266 3867 87768 23 3 597 Milho 139173 604572 4344 75905 20 2 780 Cevada 55570 129408 2329 59274 16 867 Sorgo 42373 60274 1422 22370 6 249 Milho painço 36113 26952 746 13041 3 124 Aveia 14381 24480 1702 38995 10 148 Batata 19150 305147 15935 102080 27 514 Mandioca 16638 168339 10118 58335 15 255 Produção de alimentos (2013) 218461 164722 745700 713183 3265 4527 83362 4 792 102742 22 27 4 454 20% 17%
  • 25. Composição da dieta alimentar humana à escala mundial | 25 Arroz 21% Trigo 20% Milho 5% Outros cereais 10% Mandioca 2% Açúcar 7% Gorduras e óleos 9% Frutos e hortícolas 10% Carne e peixe 11% Batatas e inhame 5%
  • 27. Fome perto | 27 Jornal de Notícias, 28.Set.2010
  • 30. Conservação da produção vegetal | 30 Dimensão do desperdício alimentar • 100 000 000 t / ano UE • 500 000 000 habitantes (UE) • 500 kg / habitante • 1,4 kg/habitante /dia
  • 31. 2 | 31 4.  Sistemas de produção
  • 32. 4. Sistemas de produção | 32 4.  Sistemas de produção –  Cadeias tróficas • Dependência ambiental –  Zonas agro-climáticas –  Solo, nutrientes, sementes e propágulos
  • 33. Teia trófica| 33 Produtores primários Consumidores secundários Consumidores primários A situação torna-se mais complexa quando outras populações são consideradas na comunidade "LUZERNA": LUZERNA INFESTANTES AFÍDEOS GAFANHOTOS COELHOS LEITE FAISÕES RAPOSAS DECOMPOSITORES HOMEMPARDAIS CARNE VACAS LUZERNA VACA HOMEM Produtor primário Consumidor primário Produtor secundário Uma cadeia trófica num sistema agrícola simples:
  • 34. Cadeias tróficas básicas em Agricultura | 34 Adaptado de Loomis e Connor (1992) Cultura Cultura Pastagem Cultura Pastagem Homem Animal Animal Animal Homem Homem Homem 18 (trigo) 4 (milho-porco) 7 (leite) Capacidade de sustentação (pessoas/ha) Tipo 1 Tipo 2 Tipo3 Tipo 4
  • 35. Sistema do tipo 1 | 35 Cultura Homem Sistema do tipo 3 | 35
  • 36. Sistema do tipo 3 | 36 Pastagem Animal Homem
  • 39. Distribuição de organismos | 39 Distribuição de organismos ao longo de um gradiente físico Zona de intolerânci a Espécie ausente Baixa população Baixa população Zona de stress fisiológico Zona de stress fisiológico Zona de intolerânci a Espécie ausente Baixo AltoGradiente Intervalo óptimo Limite superior de tolerância Limite inferior de tolerância PopulaçãoBaixoAlto Áreademaiorabundância
  • 40. Regulação térmica | 40 • Homeotermia – Capacidade de manter uma temperatura corporal constante, face a temperaturas ambientais flutuantes • Poiquilotermia – Incapacidade de regular a temperatura corporal
  • 43. Nicho ecológico| 43 •  O conceito de nicho ecológico (G. E. Hutchinson) –  Hipervolume de n- dimensões •  cada variável ambiental é representada numa dimensão – nicho fundamental •  definido pelos níveis de tolerância – nicho realizado •  subconjunto de condições toleradas realmente ocupadas pelo organismo
  • 44. Abundância relativa de nutrientes| 44 46 0,03 0,13 0,09 28 25 0,009 74 11 10 2,2 0,5 2,6 0,2 0,001 0,01 0,1 1 10 100 Oxigénio Carbono Hidrogénio Azoto Silício Outros elementos Fósforo Abundância relativa de elementos (%) Na terra e na atmosfera Nos organismos vivos Escala logarítmica
  • 45. Perfil do solo | 45 • Horizontes –  O horizonte superficial. Folhada e húmus –  A horizonte mineral de acumulação de matéria orgânica –  B horizonte de acumulação de argila, ferro ou alumínio (avermelhado por oxidação do Fe) –  C horizonte pouco meteorizado –  R rocha mãe
  • 46. Carta de solos de Portugal | 46
  • 47. Carta de capacidade de uso do solo| 47
  • 51. Crescimento vegetal | 51 N, P, K, etc. Superfície do solo Balanço da radiação líquida e visível Trocas de CO2 e H2O Perda de água Temperaturadoar H2O Temperaturadosolo
  • 52. 2 | 52 5.  Processo produtivo
  • 53. 5. Processo produtivo | 53 5.  Processo produtivo •  “Harvesting the sun” •  Do sol ao alimento
  • 54. Energia solar | 54 • Constante solar –  O sol irradia aprox. 56x1026 cal.min-1 –  A energia incidente por unidade de área
 numa superfície esférica de raio
 1,5x1013cm (a distância média
 da terra ao sol) é
 56x1026 / 4π(1,5x1013cm)2
 = 1.9806 cal.cm-2. min-1
  • 55. Inclinação do ângulo de incidência | 55 • Inclinação do ângulo de incidência –  Tempo • hora do dia –  nascer e pôr do sol »  Movimento de rotação da terra • dia do ano –  Estações do ano »  Inclinação da eclíptica –  Espaço • Localização geográfica –  Latitude –  Declive da superfície –  Exposição da encosta
  • 57. Influência da inclinação e exposição da superfície | 57
  • 59. 3 sistemas fotossintéticos | 59 •  Ciclo de Benson-Calvin (C3) –  Ácido fosfo-glicérico (C3) + CO2 –  Ribulose-bifosfato carboxilase (Rubisco) –  Fotorespiração: •  luz, O2, baixo CO2 •  Fotossíntese em C4 –  Ácido fosfo-enol-pirúvico –  PEP carboxilase –  Separação espacial entre a redução de carbono e o ciclo C3 •  adaptação anatómica (fixação de CO2 nas células do mesófilo) •  Plantas CAM (Metabolismo Ácido das Crassuláceas) –  Separação temporal entre a redução de carbono e o ciclo C3 –  Em condições de secura o CO2 é fixado em ácidos C4 durante a noite e libertado durante o dia, com os estomas fechados para o ciclo C3.
  • 60. Síntese do processo central da fotossíntese | 60 •  2H2O -----> 4e- + 4H+ + O2 –  reacção luminosa (fotólise da água) •  CO2 + 4e- + 4H+ -----> (CH2O) + H2O –  reacção não-luminosa (redução de C) •  o substracto pode ser outro.
  • 61. Respiração | 61 •  C6H12O6 + 6 O2 -----> 6 CO2 + 6 H2O + 24 e- •  24 e- -----> 36 ATP ou 12 NADH2 •  Glucose –  fornece energia para crescimento e manutenção •  Respiração = Respiração manutenção + Respiração crescimento –  fornece matéria prima (C) para a construção dos diferentes compostos –  Combustão controlada enzimaticamente produz 24 e- que podem ser usados para produção de energia (36ATP) ou poder redutor (12NADH2)
  • 62. Valor do produto | 62 Composto Valor do Produto Amido, celulose 0.83 Proteína (a partir de NO3-) 0.40 Proteína (a partir de NH4+) 0.62 Lípido 0.33 Ácidos orgânicos 1.10 Valor do produto = massa do produto / massa de glucose
  • 63. Índice de colheita | 63 •  Harvest Index (HI) (Índice de colheita) –  Fracção de biomassa que constitui a produção economicamente útil. –  Cultura: Trigo •  Grão: 3000 kg/ha •  Palha: 4500 kg/ha (folhas e caules) •  Total: 7500 kg/ha) •  HI = 3000 / (3000+4500) = 0,4
  • 64. Fluxo de energia na produção de uma cultura | 64 Fotossíntese bruta (66) Utilizada pela cultura (652) Radiação fotossinteticamente activa (837) Energia radiante disponível (1674) Fotossíntese líquida (44) 50% 78% 10% 66% 2,6% 108J.ha-1.dia-1
  • 65. 2 | 65 6.  Progresso técnico-científico
  • 66. 6. Progresso técnico-científico| 66 6.  Progresso técnico-científico •  Produtividade •  Genética •  Nutrição vegetal •  Protecção de plantas •  Trabalho •  Riscos
  • 67. França México Formosa Ceilão IndonésiaTailândia Índia Filipinas Itália USA Canadá URSS AustráliaPaquistão Índia 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 Anos Produção(t/ha) Arroz, Japão Trigo, Reino Unido Evolução histórica da produtividade do arroz, no Japão e do trigo, no Reino Unido. Outras produtividades nacionais referentes a 1968 (Evans, 1982) Actualização de alguns casos a 1999 (FAO, 2000) Evolução histórica da produtividade | 67 Japão, 99 Tailândia, 99 Reino Unido, 99 França, 99 URSS, 99
  • 68. Evolução da produtividade média mais elevada | 68 1961 1970 1980 1990 2000 Arroz 6357 Espanha 6227 Austrália 6333 Espanha 8838 Austrália 9102 Egipto Milho 4673 Suiça 7247 N. Zelândia 8076 N. Zelândia 13793 Israel 14564 Jordânia Trigo 4121 Dinamarca 4546 Holanda 6202 Holanda 8531 Irlanda 8398 Holanda Soja 2103 Canadá 2085 Canadá 2640 Itália 3359 Itália 3579 Itália Cana de Açúcar 154492 Peru 141578 Peru 121118 Quénia 117301 Quénia 119572 Peru Batata 28040 Holanda 31500 Suiça 36924 Bel-Lux 40206 Holanda 46458 Holanda
  • 69. Como é que a produtividade aumentou assim? | 69 58 47 21 8 8 5 -23 -8 -7 -8 -28 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 Introdução de cultivares melhoradas Acréscimo de aplicação de fertilizantes comerciais Redução da aplicação de estrumes e matéria orgânica Aumento do controlo de doenças e paragas Melhoria da determinação da data de sementeira Melhoria do arranjo espacial das plantas Agravamento dos problemas de erosão Alteração de sequências culturais (Intensificação) Acréscimo de mecanização da cultura Aparecimento de novas doenças e pragas Outros factores negativos não identificados Genética e Melhoramento Química Fitopatologia Fisiologia Climatologia Mecânica Impacto percentual de factores tecnológicos, culturais e de gestão na duplicação da produtividade do milho. (Minnesota, 1930-79) . Adaptado de Stoskopf (1984)
  • 70. Evolução tecnológica | 70 A “Revolução Verde” Irrigação de alto rendimento Agroquímicos Mecanização
  • 71. Cultivares antigas e recentes | 71
  • 72. Ideótipo | 72 •  Comparação entre um trigo corrente (a) e o ideótipo de trigo de C. M. Donald (1968) (b) para cultura com povoamentos densos e recursos do solo não limitantes: •  - palha baixa e resistente, um número reduzido de folhas erectas e uma espiga longa •  - comportamento não competitivo, alto índice de colheita e máximo desempenho em comunidade.
  • 73. O trabalho do solo | 73 O trabalho do campo
  • 74. Penosidade do trabalho| 74 O trabalho do campo pode ser harmonioso e bucólico, mas também é, seguramente, penoso Paredes deCoura, Mozelos. “Vezeiras Oliveira, E.V et al., 1983
  • 75. Produtividade do trabalho | 75 Produtividade 38,00 2,50 0,17 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 Homem com enxada Parelha e charrua Tractor e charrua de 2 ferros Tempo (dias) Produtividade 38,00 2,50 0,17 Homem com enxada Parelha e charrua Tractor e charrua de 2 ferros Efeito da mecanização na produtividade do trabalho
  • 76. Trabalho linear | 76 Execução das operações na folha de cultura
  • 77. Trabalho em faixas paralelas | 77
  • 80. A forma circular imposta pelas novas técnicas de irrigação | 80
  • 82. 2 | 82 7.  Procura de equilíbrio
  • 84. Monotonia e diversidade| 84 A diversidade vegetal •  Conssociações •  Pastagens biodiversas •  Rotações
  • 85. Rotações | 85 S-C-L-C 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano Folha 1 Milho Trigo Fava Cevada Folha 2 Trigo Fava Cevada Milho Folha 3 Fava Cevada Milho Trigo Folha 4 Cevada Milho Trigo Fava
  • 88. 2 | 88 8.  Produtos vegetais
  • 89. Produtos vegetais | 89 Produtos vegetais Grãos secos Órgãos verdes Outros Uvas, Azeitonas Madeira, Cortiça, Pinhas, Resina Frutos Hortaliças Flores Forragens Verde Feno Silagem Desidratada