3. “ Se por um instante Deus se esquece-se de que sou uma marioneta de trapos e me presenteasse com mais um pedaço de vida, eu aproveitaria esse tempo o mais que pudesse.” Praça de la Concorde
4. Possivelmente não diria tudo o que penso, mas definitivamente pensaria tudo o que digo. Place de la Concorde
5. Paris depuis le Quai du Louvre Daria valor às coisas, não por aquilo que valem, mas pelo que significam.
6. Dormiria pouco, sonharia mais, porque entendo que por cada minuto que fechamos os olhos, perdemos sessenta segundos de luz. Façade du Quai de Bourbon & son reflet
7. Andaria quando os demais se detivessem, acordaria quando os demais dormissem. . Fontaine Médicis, Jardin du Luxembourg
8. Paris depuis le Pont des Arts au lever de lune Se Deus me presenteasse com um pedaço de vida, deitava-me ao sol, deixando a descoberto, não sómente o meu corpo, como também a minha alma.
9. Aos homens, eu provaria quão equivocados estão ao pensar que deixam de se enamorar quando envelhecem, sem saberem que envelhecem quando deixam de se enamorar. . Le parvis du Forum des Halles
10. A um menino eu daria-lhe asas, apenas lhe pediria que aprendesse a voar. . L'Hôtel de Ville de Paris
11. Le Pont Neuf Black & white Aos velhos ensinaria que a morte não chega com o fim da vida, mas sim com o esquecimento.
12. Tantas coisas aprendi com Vós homens…. Aprendi que todo o mundo quer viver no cimo da montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a escarpa. L'Institut de France
13. Aprendi que quando um recém nascido aperta com a sua pequena mão, pela primeira vez, o dedo do seu pai, agarrou-o para sempre. L'Institut de France & le Pont Neuf depuis le Pont des Arts
14. Depuis le Pont des Arts au petit matin Aprendi que um homem só tem direito a olhar o outro de cima para baixo, quando está a ajudá-lo a levantar-se.
15. São tantas as coisas que pude aprender com Vocês, mas agora, realmente de pouco me irão servir, porque quando me guardarem dentro dessa caixa, infelizmente estarei morrendo . Jardin du Luxembourg
16. Sempre diz o que sentes e faz o que pensas. Bras de la Seine depuis l'Ile Saint Louis
17. Le Pont Neuf le jour Supondo que hoje seria a última vez que te vou ver dormir, te abraçaria fortemente e rezaria ao Senhor para poder ser o guardião da tua alma.
18. Supondo que estes são os últimos minutos que te vejo, diria-te “Amo-te” e não assumiria, loucamente, que já o sabes. Façade de la rue de Rivoli depuis le jardin des Tuileries
19. Sempre existe um amanhã em que a vida nos dá outra oportunidade para fazermos as coisas bem, mas pensando que hoje é tudo o que nos resta, gostaria de dizer-te o quanto te quero, que nunca te esquecerei. Montmartre
20. O amanhã não está assegurado a ninguém, jovens ou velhos. Hoje pode ser a última vez que vejas aqueles que amas. Por isso, não esperes mais, fá-lo hoje, porque o amanhã pode nunca chegar. Senão, lamentarás o dia em que não tiveste tempo para um sorriso, um abraço, um beijo e o teres estado muito ocupado para atenderes esse último desejo. Chevet de Saint-Eustache & rue Montorgueil
21. Mantém os que amas junto de ti, diz-lhes ao ouvido o muito que precisas deles, o quanto lhes queres e trata-os bem, aproveita para lhes dizer, “perdoa-me”, “por favor”, “obrigado” e todas as palavras de amor que conheces. L'Ile de la Cité et Notre-Dame de Paris, Depuis le Port de l'Hôtel-de-Ville
25. Este texto circula na Internet como uma carta de despedida de Gabriel Garcia Márquez aos seus amigos. Mas isto não corresponde à verdade. A falsa história afirma que o escritor sofre de um cancro linfático e escreve um poema de despedida aos amigos. O resultado foi que milhares de pessoas inundaram os sites e fóruns, com profundas manifestações de pesar e carinho pelo escritor. Mas quem não achou muita graça foi o próprio Garcia Márquez, que leu o poema e comentou: “Mais valia morrer com um cancro linfático do que ter escrito uma carta de despedida daquelas”. O texto – o título original é La Marioneta – foi escrito em 1999 e, logo aí, atribuído a Márquez. Segundo o investigador Raúl Trejo Delabre, o texto foi escrito por um ventríloquo mexicano chamado Johnny Welch como parte de um espectáculo da sua marioneta “El Mofles”. A falsa carta de despedida de Gabriel Garcia Márquez
26. “ Despedida (La Marioneta) ” Johnny Welch (ventríloquo mexicano) Parte do espetáculo de marionetes “El Mofles”