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Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo
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DESENHO MECÂNICO
RAZÃO E IMPORTÂNCIA DO DESENHO
Quando vamos executar uma determinada peça na oficina de nossa escola ou na
indústria , necessitamos receber todas informações e dados sobre a mesma.
Estas informações poderiam ser apresentadas de várias formas, tais como:
 Descrição verbal da peça.
 Fotografia da peça.
 Modelo da peça.
 Desenho técnico da peça.
Se analisarmos cada uma destas formas, veremos que nem todas proporcionam as
informações indispensáveis para execução da peça, senão, vejamos:
 Uma descrição verbal não é o bastante para transmitir as idéias de forma e dimensões
de uma peça, mesmo que ela não seja muito complicada. Se experimentarmos
descrever, usando somente o recurso da palavra, um objeto de maneira que a outra
pessoa o execute, concluiremos que isto é praticamente impossível.
Fig. 1
 A fotografia transmite relativamente bem a idéia da parte exterior da peça mas não
mostra seus detalhes internos e nem suas dimensões. Logo, a fotografia também não
resolve o nosso problema.
Fig. 2
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EXEMPLO DE UMA LEGENDA COM INFORMAÇÕES E DIMENSÕES
BÁSICAS:
2 Porca sextavada 10 M10 – Aço – SAE 1020
1 Paraf. cab. Sextavada 10 M10 x 30 – Aço – SAE 1020
N Denominação Qut. Especificação e material
PARTNERS TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO LTDA
Redutor de Engrenagens Helicoidais
Professor
Luiz Sérgio
Esc.
2:1
Data:
24/10/2010
Aluno: Mat.
Fig. 8
Dimensões da legenda
FORMATOS L H
A0, A1 e A2 175 50
A2, A3 e A4 120 35
A4 e A5 90 25
Fig. 9
DOBRAMENTO DE PAPEL:
O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser
o formato A4.
As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda. O dobramento deve
ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as medidas indicadas
nas figuras anexas.
O dobramento deve ser feito em dobras horizontais de acordo com as medidas indicadas
nas figuras anexas. Quando as cópias de desenho formatos A0, A1 e A2 tiverem que ser
perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado, para trás, o canto superior esquerdo,
conforme figuras anexas. Para formatos maiores que o formato A0 e formatos especiais, o
dobramento deve ser tal que ao final esteja no padrão do formato A4. A figura a seguir
mostra um exemplo de cópia de padrão formato A0, dobrada.
Fig. 10
L
H
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Neste exemplo o desenho está duas vezes menor que os valores das cotas.
Fig. 14
Note que, embora reduzindo o tamanho do desenho, as cotas conservaram as medidas
reais da peça.
ESCALAS RECOMENDADAS
As escalas de redução recomendadas pela ABNT são as seguintes:
1:2 - 1:5 - 1:10 - .............. - 1:100
Quando o desenho de uma peça for efetuado no tamanho maior do que esta,estaremos
usando escala de ampliação. Note que as cotas conservaram, também, os valores reais
da peça.
A escala de ampliação é indicada da seguinte forma:
Escala 2:1, que se lê “Escala dois por um”, significando que o desenho é duas vezes
maior que a peça.
Fig. 15
As escalas de ampliações recomendadas pela ABNT são as seguintes:
2:1 - 5:1 - 10:1
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O observador poderá representar a caixa, olhando-a de lado. Teremos uma vista lateral, e
a projeção representará uma vista lateral que pode ser da direita ou da esquerda.
Fig. 22
Reparemos que uma peça pode ter, pelo que foi esclarecido, até seis vistas; entretanto,
uma peça que estamos vendo ou imaginando, deve ser representada por um número de
vistas que nos dá a idéia completa da peça, um número de vistas essenciais para
representá-la a fim que possamos entender qual é a forma e quais as dimensões da peça.
Estas vistas são chamadas de vistas principais.
Ao selecionar a posição da peça da qual se vai fazer a projeção, escolhe-se para a
vertical, aquela vista que mais caracteriza ou individualiza a peça, por isso, é comum
também chamar a projeção vertical (elevação) de vista principal.
As três vistas, elevação, planta e vista lateral esquerda, dispostas em posição
normalizadas pela ABNT nos dão as suas projeções.
EXEMPLO DE PROJEÇÃO EM 3 PLANOS (PRINCIPAIS)
PROJEÇÃO AXOMÉTRICA
Fig. 23
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VISTAS ESSENCIAIS
DUAS VISTAS (DE FRENTE E LATERAL)
Consideremos os seguintes elementos: 1, 2 e 3.
Fig. 27
Com uma só vista não é possível definir exatamente a forma.
Fig. 28
Torna-se assim necessário acrescentar uma segunda vista :
Fig. 29
Deste modo definimos exatamente a forma dos pormenores em questão.
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PROJEÇÕES NO 1º DIEDRO
No estudo de projeção que vimos até agora, as vistas tem a seguinte distribuição:
Fig. 47
As projeções com esta disposição das vistas são chamadas " projeção no 1º diedro”,
sendo esse sistema recomendado pela ABNT ( ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS) como norma para desenhos efetuados no Brasil. Esse tipo de
projeção é também usado na em toda a Europa.
O símbolo gráfico deste sistema é o seguinte:
Fig. 48
É deve ser obrigatoriamente indicado nas legendas dos desenhos destinados a
intercâmbios internacionais. Nos Estados Unidos e Canadá, entretanto, convencionou-se
usar as projeções com disposição diferente, sendo esse sistema chamado de “projeção
no 3º diedro”. É importante o conhecimento deste tipo de representação, visto existir no
Brasil grande número de indústrias de origem norte-americana e canadense.
Fig. 49
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CORTE LONGITUDINAL
Fig. 52
CORTE TRANSVERSAL
Fig. 53
CORTE HORIZONTAL
Fig. 54
Nas vista em corte, os detalhes não visíveis poderão ser omitidos, desde que não
dificultem a leitura do desenho.
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COTAGEM COM SÍMBOLOS
Fig. 73
COTAGEM DE ÂNGULOS E CHANFROS
A cotagem de chanfro deve ser conforme a figura abaixo:
Fig. 74
Quando o chanfro for a 45º podemos simplificar a cotagem. Exemplo: (7x45º), como o
mostrado abaixo:
Fig. 75
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Eixos e furos de formas variadas podem funcionar ajustados entre si. Dependendo da
função do eixo, existem várias classes de ajustes. Se o eixo se encaixa no furo de modo a
deslizar ou girar livremente, temos um ajuste com folga.
Fig. 81
Quando o eixo se encaixa no furo com certo esforço, de modo a ficar fixo, temos um
ajuste com interferência.
Fig. 82
Existem situações intermediárias em que o eixo pode se encaixar no furo com folga ou
com interferência, dependendo das suas dimensões efetivas. É o que chamamos de
ajuste incerto.
Fig. 83
Em geral, eixos e furos que se encaixam têm a mesma dimensão nominal. O que varia é
o campo de tolerância dessas peças. O tipo de ajuste entre um furo e um eixo depende
dos afastamentos determinados.
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Entre os desvios de planeza, os tipos mais comuns são a concavidade e a convexidade.
Fig. 88
A tolerância de planeza corresponde à distância t entre dois planos ideais imaginários,
entre os quais deve encontrar-se a superfície real da peça.
Fig. 89
CILINDRICIDADE
Um outro tipo de tolerância de forma de superfície é a tolerância de cilindricidade. Quando
uma peça é cilíndrica, a forma real da peça fabricada deve estar situada entre as
superfícies de dois cilindros que têm o mesmo eixo e raios diferentes.
Fig. 90
FORMA DE UMA SUPERFÍCIE QUALQUER
Finalmente, a superfície de uma peça pode apresentar uma forma qualquer. A tolerância
de forma de uma superfície qualquer é definida por uma esfera de diâmetro t, cujo centro
movimenta-se por uma superfície que tem a forma geométrica ideal. O campo de
tolerância é limitado por duas superfícies tangentes à esfera t, como mostra o desenho a
seguir.
Fig. 91
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CARACTERÍSTICAS DA RUGOSIDADE (Ra)
Classes de rugosidade Desvio médio aritmético Ra (µm)
N 12 50
N 11 25
N 10 12,5
N 9 6,3
N 8 3,2
N 7 1,6
N 6 0,8
N 5 0,4
N 4 0,2
N 3 0,1
N 2 0,05
N 1 0,025
Fig. 107
Como exemplos: um desvio de 3,2 µm corresponde a uma classe de rugosidade N 8; a
uma classe de rugosidade N 6 corresponde um valor de rugosidade Ra = 0,8 µm.
INDICAÇÃO DE RUGOSIDADE NOS DESENHOS TÉCNICOS
O símbolo básico para a indicação da rugosidade de superfícies é constituído por duas
linhas de comprimento desigual, que formam ângulos de 60º entre si e em relação à linha
que representa a superfície considerada.
Fig. 108
Este símbolo, isoladamente, não tem qualquer valor. Quando, no processo de fabricação,
é exigida remoção de material, para obter o estado de superfície previsto, o símbolo
básico é representado com um traço adicional.
Fig. 109
A remoção de material sempre ocorre em processos de fabricação que envolvem corte,
como por exemplo: o torneamento, a fresagem, a perfuração entre outros. Quando a
remoção de material não é permitida, o símbolo básico é representado com um círculo,
como segue.
Fig. 110

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  • 1. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 DESENHO MECÂNICO RAZÃO E IMPORTÂNCIA DO DESENHO Quando vamos executar uma determinada peça na oficina de nossa escola ou na indústria , necessitamos receber todas informações e dados sobre a mesma. Estas informações poderiam ser apresentadas de várias formas, tais como:  Descrição verbal da peça.  Fotografia da peça.  Modelo da peça.  Desenho técnico da peça. Se analisarmos cada uma destas formas, veremos que nem todas proporcionam as informações indispensáveis para execução da peça, senão, vejamos:  Uma descrição verbal não é o bastante para transmitir as idéias de forma e dimensões de uma peça, mesmo que ela não seja muito complicada. Se experimentarmos descrever, usando somente o recurso da palavra, um objeto de maneira que a outra pessoa o execute, concluiremos que isto é praticamente impossível. Fig. 1  A fotografia transmite relativamente bem a idéia da parte exterior da peça mas não mostra seus detalhes internos e nem suas dimensões. Logo, a fotografia também não resolve o nosso problema. Fig. 2
  • 2. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 EXEMPLO DE UMA LEGENDA COM INFORMAÇÕES E DIMENSÕES BÁSICAS: 2 Porca sextavada 10 M10 – Aço – SAE 1020 1 Paraf. cab. Sextavada 10 M10 x 30 – Aço – SAE 1020 N Denominação Qut. Especificação e material PARTNERS TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO LTDA Redutor de Engrenagens Helicoidais Professor Luiz Sérgio Esc. 2:1 Data: 24/10/2010 Aluno: Mat. Fig. 8 Dimensões da legenda FORMATOS L H A0, A1 e A2 175 50 A2, A3 e A4 120 35 A4 e A5 90 25 Fig. 9 DOBRAMENTO DE PAPEL: O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4. As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda. O dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as medidas indicadas nas figuras anexas. O dobramento deve ser feito em dobras horizontais de acordo com as medidas indicadas nas figuras anexas. Quando as cópias de desenho formatos A0, A1 e A2 tiverem que ser perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado, para trás, o canto superior esquerdo, conforme figuras anexas. Para formatos maiores que o formato A0 e formatos especiais, o dobramento deve ser tal que ao final esteja no padrão do formato A4. A figura a seguir mostra um exemplo de cópia de padrão formato A0, dobrada. Fig. 10 L H
  • 3. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 Neste exemplo o desenho está duas vezes menor que os valores das cotas. Fig. 14 Note que, embora reduzindo o tamanho do desenho, as cotas conservaram as medidas reais da peça. ESCALAS RECOMENDADAS As escalas de redução recomendadas pela ABNT são as seguintes: 1:2 - 1:5 - 1:10 - .............. - 1:100 Quando o desenho de uma peça for efetuado no tamanho maior do que esta,estaremos usando escala de ampliação. Note que as cotas conservaram, também, os valores reais da peça. A escala de ampliação é indicada da seguinte forma: Escala 2:1, que se lê “Escala dois por um”, significando que o desenho é duas vezes maior que a peça. Fig. 15 As escalas de ampliações recomendadas pela ABNT são as seguintes: 2:1 - 5:1 - 10:1
  • 4. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 O observador poderá representar a caixa, olhando-a de lado. Teremos uma vista lateral, e a projeção representará uma vista lateral que pode ser da direita ou da esquerda. Fig. 22 Reparemos que uma peça pode ter, pelo que foi esclarecido, até seis vistas; entretanto, uma peça que estamos vendo ou imaginando, deve ser representada por um número de vistas que nos dá a idéia completa da peça, um número de vistas essenciais para representá-la a fim que possamos entender qual é a forma e quais as dimensões da peça. Estas vistas são chamadas de vistas principais. Ao selecionar a posição da peça da qual se vai fazer a projeção, escolhe-se para a vertical, aquela vista que mais caracteriza ou individualiza a peça, por isso, é comum também chamar a projeção vertical (elevação) de vista principal. As três vistas, elevação, planta e vista lateral esquerda, dispostas em posição normalizadas pela ABNT nos dão as suas projeções. EXEMPLO DE PROJEÇÃO EM 3 PLANOS (PRINCIPAIS) PROJEÇÃO AXOMÉTRICA Fig. 23
  • 5. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 VISTAS ESSENCIAIS DUAS VISTAS (DE FRENTE E LATERAL) Consideremos os seguintes elementos: 1, 2 e 3. Fig. 27 Com uma só vista não é possível definir exatamente a forma. Fig. 28 Torna-se assim necessário acrescentar uma segunda vista : Fig. 29 Deste modo definimos exatamente a forma dos pormenores em questão.
  • 6. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 PROJEÇÕES NO 1º DIEDRO No estudo de projeção que vimos até agora, as vistas tem a seguinte distribuição: Fig. 47 As projeções com esta disposição das vistas são chamadas " projeção no 1º diedro”, sendo esse sistema recomendado pela ABNT ( ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) como norma para desenhos efetuados no Brasil. Esse tipo de projeção é também usado na em toda a Europa. O símbolo gráfico deste sistema é o seguinte: Fig. 48 É deve ser obrigatoriamente indicado nas legendas dos desenhos destinados a intercâmbios internacionais. Nos Estados Unidos e Canadá, entretanto, convencionou-se usar as projeções com disposição diferente, sendo esse sistema chamado de “projeção no 3º diedro”. É importante o conhecimento deste tipo de representação, visto existir no Brasil grande número de indústrias de origem norte-americana e canadense. Fig. 49
  • 7. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 CORTE LONGITUDINAL Fig. 52 CORTE TRANSVERSAL Fig. 53 CORTE HORIZONTAL Fig. 54 Nas vista em corte, os detalhes não visíveis poderão ser omitidos, desde que não dificultem a leitura do desenho.
  • 8. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 COTAGEM COM SÍMBOLOS Fig. 73 COTAGEM DE ÂNGULOS E CHANFROS A cotagem de chanfro deve ser conforme a figura abaixo: Fig. 74 Quando o chanfro for a 45º podemos simplificar a cotagem. Exemplo: (7x45º), como o mostrado abaixo: Fig. 75
  • 9. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 Eixos e furos de formas variadas podem funcionar ajustados entre si. Dependendo da função do eixo, existem várias classes de ajustes. Se o eixo se encaixa no furo de modo a deslizar ou girar livremente, temos um ajuste com folga. Fig. 81 Quando o eixo se encaixa no furo com certo esforço, de modo a ficar fixo, temos um ajuste com interferência. Fig. 82 Existem situações intermediárias em que o eixo pode se encaixar no furo com folga ou com interferência, dependendo das suas dimensões efetivas. É o que chamamos de ajuste incerto. Fig. 83 Em geral, eixos e furos que se encaixam têm a mesma dimensão nominal. O que varia é o campo de tolerância dessas peças. O tipo de ajuste entre um furo e um eixo depende dos afastamentos determinados.
  • 10. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 Entre os desvios de planeza, os tipos mais comuns são a concavidade e a convexidade. Fig. 88 A tolerância de planeza corresponde à distância t entre dois planos ideais imaginários, entre os quais deve encontrar-se a superfície real da peça. Fig. 89 CILINDRICIDADE Um outro tipo de tolerância de forma de superfície é a tolerância de cilindricidade. Quando uma peça é cilíndrica, a forma real da peça fabricada deve estar situada entre as superfícies de dois cilindros que têm o mesmo eixo e raios diferentes. Fig. 90 FORMA DE UMA SUPERFÍCIE QUALQUER Finalmente, a superfície de uma peça pode apresentar uma forma qualquer. A tolerância de forma de uma superfície qualquer é definida por uma esfera de diâmetro t, cujo centro movimenta-se por uma superfície que tem a forma geométrica ideal. O campo de tolerância é limitado por duas superfícies tangentes à esfera t, como mostra o desenho a seguir. Fig. 91
  • 11. Desenho Mecânico – Prof. Luiz Sérgio M. Rabelo www.partnerstreina.com.br - contato@partnerstreina.com.br – 2564-5623 – 9909-8837 CARACTERÍSTICAS DA RUGOSIDADE (Ra) Classes de rugosidade Desvio médio aritmético Ra (µm) N 12 50 N 11 25 N 10 12,5 N 9 6,3 N 8 3,2 N 7 1,6 N 6 0,8 N 5 0,4 N 4 0,2 N 3 0,1 N 2 0,05 N 1 0,025 Fig. 107 Como exemplos: um desvio de 3,2 µm corresponde a uma classe de rugosidade N 8; a uma classe de rugosidade N 6 corresponde um valor de rugosidade Ra = 0,8 µm. INDICAÇÃO DE RUGOSIDADE NOS DESENHOS TÉCNICOS O símbolo básico para a indicação da rugosidade de superfícies é constituído por duas linhas de comprimento desigual, que formam ângulos de 60º entre si e em relação à linha que representa a superfície considerada. Fig. 108 Este símbolo, isoladamente, não tem qualquer valor. Quando, no processo de fabricação, é exigida remoção de material, para obter o estado de superfície previsto, o símbolo básico é representado com um traço adicional. Fig. 109 A remoção de material sempre ocorre em processos de fabricação que envolvem corte, como por exemplo: o torneamento, a fresagem, a perfuração entre outros. Quando a remoção de material não é permitida, o símbolo básico é representado com um círculo, como segue. Fig. 110