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REDES PREDIAIS DE DRENAGEM DE
ÁGUAS RESIDUAIS
João Carlos Lanzinha
joao.lanzinha @ ubi.pt
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2
Documentos de apoio
Serviram de apoio à elaboração desta apresentação os
seguintes documentos principais:
[1] Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais
de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas
Residuais, Dec. Regulamentar nº 23/95, de 23 de
Agosto
[2] Pedroso, V., Manual dos Sistemas Prediais de
Distribuição e Drenagem de Águas, LNEC, edifícios 7,
2000
[3] Santo, F. Edifícios – visão integrada de projectos e
obras, OE, 2002
Quadros, Ábacos, Figuras e Fotografias foram retiradas
destes documentos
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3
Índice
1. Terminologia
2. Simbologia
3. Sistemas de drenagem
4. Caudais de descarga
5. Concepção e traçado
6. Dimensionamento
7. Tubagens
8. Acessórios
9. Dec. Regulamentar nº 23/95, de 23 de
Agosto
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4
1. Terminologia
[2]
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5
Terminologia (I)
Ramal de descarga
Tem por função a condução das águas (residuais ou
pluviais) aos respectivos tubos de queda ou caso não
existam aos colectores prediais (para águas pluviais
pode também ser aos poços absorventes, valetas ou
áreas de recepção apropriadas)
Tubos de queda
Têm por finalidade a condução das águas (residuais
ou pluviais) desde os ramais de descarga até aos
colectores prediais, servindo simultaneamente para
ventilação das redes predial e pública
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6
Terminologia (II)
Colectores prediais
Têm por finalidade a recolha de águas residuais
provenientes de tubos de queda, de ramais de
descarga situados no piso superior adjacente e de
condutas elevatórias e a sua condução para o ramal
de ligação ou para outro tubo de queda
Ramal de ligação
Tem por finalidade a condução das águas residuais
entre a câmara do ramal de ligação e o colector
público de drenagem (faz a ligação entre a rede
predial e pública)
Algerozes e caleiras
Têm por finalidade a recolha e condução de águas
pluviais aos ramais de descarga ou aos tubos de
queda
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7
Terminologia (III)
Ramal de ventilação
Tem por finalidade a manutenção do fecho hídrico nos
sifões
Colunas de ventilação
Têm por finalidade complementar a ventilação
efectuada através dos tubos de queda, sempre que a
taxa de ocupação seja elevada ou quando a exigência
de ramais de ventilação assim o exija
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8
Terminologia (IV)
Sifões
São dispositivos que estão incorporados nos
aparelhos sanitários ou que são inseridos nos ramais
de descarga que têm como finalidade a de impedir a
passagem de gases para o interior das edificações
Ralos
São dispositivos providos de furos ou fendas com a
finalidade de impedir a passagem de matérias sólidas
transportadas pelas águas residuais, devendo estas
matérias ser retiradas periodicamente. Exemplo: ralos
instalados no topo de tubos de queda de águas
pluviais, ralos lava-loiça com cesto retentor de sólidos,
etc.
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9
Terminologia (V)
Câmaras de inspecção
Têm por finalidade assegurar as operações de
limpeza e manutenção dos colectores
Câmaras retentoras
Têm por finalidade separar e reter matérias
transportadas por águas residuais que sejam
susceptíveis de produzir obstruções, incrustações ou
outros danos nas canalizações. Exemplo: Câmara
retentora de gorduras, de hidrocarbonetos, de sólidos,
etc.
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10
2. Simbologia
Canalizações e acessórios
[2]
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11
Simbologia
Aparelhos e materiais
[2]
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12
3. Sistemas de drenagem
A drenagem predial de águas residuais
domésticas é feita através do ramal de
ligação, que estabelece a conexão entre a
câmara do ramal de ligação e o colector
público.
Quando for inexistente o sistema público de
drenagem poder-se-á recorrer a sistemas
simplificados de drenagem, como fossas
sépticas
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13
Sistemas separativos
Independentemente do tipo de sistema de drenagem
público ou da sua inexistência, a montante das
câmaras do ramal de ligação, os sistemas prediais de
drenagem de águas residuais domésticas e pluviais
tem de ser separativos.
Na inexistência de sistema público de drenagem, apenas
deverão ser conduzidas para os sistemas simplificados
de drenagem as águas residuais domésticas
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14
Sistema público separativo
[2]
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15
Sistema público unitário
[2]
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16
Drenagem gravítica
Sempre que as águas residuais domésticas são
recolhidas ao nível do arruamento em que se encontra
instalado o colector público de drenagem, ou a nível
superior, as águas são encaminhadas para este por
acção da gravidade.
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17
Drenagem gravítica
[2]
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18
Drenagem com elevação
Sempre que a recolha das águas residuais domésticas se
processe a um nível inferior ao do arruamento em que
está instalado o colector público de drenagem, estas
deverão ser elevadas por meios mecânicos para um
nível no mínimo complanar com o do arruamento, a
partir do qual e por gravidade deverão ser conduzidas
para sistema público de drenagem.
Deste modo, pretende-se obviar às consequências que
adviriam do funcionamento em carga do colector
público, que se traduziriam no eventual alagamento
dos pisos da edificação localizados a nível inferior ao
do arruamento.
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19
Drenagem com elevação
[2]
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20
Sistema misto de drenagem
Sempre que num edifício houver recolha de águas
residuais ao nível superior e inferior ao do arruamento
onde está instalado o colector público de drenagem,
utiliza-se um sistema misto de drenagem
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21
Sistema misto de drenagem
[2]
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22
4. Caudais de descarga
[2]
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23
Caudais de cálculo
[2]
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24
5. Concepção e traçado
Tão importante quanto um correcto
dimensionamento do sistema predial de
drenagem de águas residuais é um bom
traçado e implantação – ter em consideração
aspectos económicos bem como a interligação
com os restantes sistemas a implantar no
edifício.
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25
Ventilação primária
Os sistemas prediais de drenagem de águas
residuais domésticas terão de possuir
ventilação primária – obtida através do
prolongamento dos tubos de queda até à sua
abertura na atmosfera.
No caso da inexistência de tubo de queda, por
exemplo em edifícios de um só piso, deverão
ser implantadas colunas de ventilação com
início nos extremos de montante dos
colectores prediais.
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26
Ventilação primária
[2]
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27
Ventilação secundária
Sempre que se justifique, os sistemas prediais de
drenagem de águas residuais domésticas,
deverão ainda ser dotados de ventilação
secundária parcial ou total, realizada através
de colunas de ventilação ou ramais e colunas
de ventilação.
A ventilação secundária é obrigatória sempre que
o caudal de cálculo a escoar nos tubos de
queda com altura maior que 35 m seja
superior a 700 l/min
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28
Ventilação secundária
[2]
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29
Ventilação
No sistema predial de drenagem não pode ser
instalado qualquer dispositivo que impeça a
ventilação do sistema público através do
sistema predial.
O sistema de ventilação predial de drenagem de
águas residuais não poderá estar interligado
com qq outro sistema de ventilação existente
no edifício.
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30
Câmara do ramal de ligação
Todos as edificações terão de ser dotadas de
uma câmara implantada na extremidade de
jusante dos sistemas prediais de drenagem –
câmara do ramal de ligação. Esta câmara
estabelece a ligação entre o sistema predial e
público.
Esta câmara deverá ficar posicionada fora da
edificação em local facilmente acessível, caso
não seja possível é admissível a sua
localização no interior da edificação em zona
comum e de fácil acessibilidade.
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31
Traçado – Ramais de descarga (I)
Deverá ser constituído por troços rectilíneos,
ligados entre si por caixas de reunião ou
curvas de concordância
Os troços verticais de ramais de descarga não
podem exceder 2m
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32
Traçado – Ramais de descarga (II)
A ligação de vários aparelhos a um mesmo
ramal de descarga (ramal de descarga não
individual) deve fazer-se através de caixas de
reunião ou curvas de concordância
[2]
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33
Traçado – Ramais de descarga (III)
Os ramais de descarga individuais de outros
aparelhos só podem ser ligados a ramais de
descarga de bacias de retrete, quando
possuam ventilação secundária
[2]
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34
Traçado – Ramais de descarga (IV)
Ramais de descarga de urinóis só podem ser
ligados a ramais de descarga de águas de
sabão se a descarga for efectuada através de
caixas de reunião, ou quando os ramais de
outros aparelhos tenham ventilação
secundária
[2]
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35
Traçado – Ramais de descarga (V)
A ligação de ramais de descarga aos tubos de
queda deve ser realizada através de
forquilhas; a ligação aos colectores prediais
deve ser realizada através de forquilhas ou de
câmaras de inspecção
[2]
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36
Traçado – Ramais de descarga (VI)
Os ramais de descarga de bacias de retrete
deverão preferencialmente ser ligados ao tubo
de queda em planos horizontais distintos dos
ramais de descarga de águas de sabão;
quando tal não se verifique, deverão ser
utilizadas forquilhas de ângulo de inserção não
superior a 45º
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37
Traçado – Ramais de descarga (VII)
[2]
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38
Traçado – Ramais de descarga (VIII)
Os ramais de descarga deverão ser instalados
a profundidades razoáveis como meio de
atenuar a transmissão de ruídos para o interior
das zonas habitadas
Em caso algum os ramais de descarga se
desenvolverão sob elementos de fundação,
em zonas de acesso difícil ou embutidos em
elementos estruturais
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39
Traçado – Ramais de descarga (IX)
Os ramais de descarga podem ser instalados
à vista, embutidos, em caleiras, enterrados,
em galerias ou em tectos falsos
[2]
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40
Traçado – Ramais de descarga (X)
Na opção dos percursos a seguir pelos
elementos dos ramais de descarga deverá
optar-se por tubagens de menor extensão,
conduzindo a custos mais baixos, bem como a
menores tempos de retenção da água no seu
interior
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41
Traçado – Tubo de queda (I)
O traçado dos tubos de queda deve ser
vertical constituído preferencialmente por um
único alinhamento
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Traçado – Tubo de queda (II)
Sempre que um único alinhamento recto não
seja possível, as mudanças de direcção
deverão ser obtidas através de curvas de
concordância e o valor da translação não
poderá ser superior a dez vezes o diâmetro
desta tubagem
[2]
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43
Traçado – Tubo de queda (III)
Quando o valor da translação exceder dez
vezes o diâmetro da tubagem este troço
deverá ser tratado como colector predial
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44
Traçado – Tubo de queda (IV)
A concordância entre os tubos de queda e as
tubagens de fraca pendente deverá ser obtida
através de curvas de transição de raio maior
ou igual ao triplo do seu diâmetro, ou através
de duas curvas de 45º
[2]
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45
Traçado – Tubo de queda (V)
A inserção dos tubos de queda nos colectores
prediais deverá ser feita através de forquilhas
ou câmaras de inspecção e o afastamento
entre o tubo de queda e o colector ou a
câmara de inspecção não deverá exceder 10
vezes o seu diâmetro; no caso de tal se
verificar deverá dotar-se o sistema de
ventilação secundária
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Traçado – Tubo de queda (VI)
Os tubos de queda deverão ser dotados de
bocas de limpeza de diâmetro não inferior ao
seu, posicionadas de modo a garantir a sua
acessibilidade em todas as mudanças de
direcção, próximo das curvas de
concordância, próximo da mais alta inserção
dos ramais de descarga e no mínimo de 3 em
3 pisos próximo das inserções dos ramais
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47
Traçado – Tubo de queda (VII)
[2]
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48
Traçado – Tubo de queda (VIII)
Os tubos de queda deverão ser preferencialmente
instalados em galerias de forma a facilitar a sua
acessibilidade; admite-se, no entanto a sua instalação
através de embutimento em paredes
Em caso algum deverão desenvolver-se em zonas de
acesso difícil, ou embutidos em elementos estruturais
Aquando do atravessamento de elementos estruturais
deverá ficar garantida a não ligação rígida dos TQ a
estes elementos, através da interposição entre ambos
de material que assegure tal independência
Para evitar os inconvenientes das compressões na
base dos tubos de queda deverá evitar-se ligar os
aparelhos do piso inferior
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49
Traçado – Tubo de queda (IX)
Abertura de TQ para o exterior
[2]
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50
Traçado – Colectores prediais (I)
O traçado dos colectores prediais deverá ser
constituído por troços rectilíneos, quer em
planta, quer em perfil
Os colectores prediais poderão ser instalados
à vista, enterrados, em caleiras, em galerias
ou em tectos falsos
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51
Traçado – Colectores prediais (II)
Quando enterrados, os colectores prediais
deverão ser dotados de câmaras de inspecção
no seu início, nas mudanças de direcção, nas
mudanças de inclinação, nas alterações de
diâmetro e nas confluências, de forma a
possibilitar eventuais operações de
manutenção e limpeza
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52
Traçado – Colectores prediais (III)
[2]
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53
Traçado – Colectores prediais (IV)
Quando instalados à vista e garantido o seu
acesso, as câmaras de inspecção poderão dar
lugar a curvas de transição, forquilhas,
reduções e bocas de limpeza posicionadas de
tal modo que possibilitem eventuais operações
de manutenção e limpeza
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54
Traçado – Colectores prediais (V)
[2]
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55
Traçado – Colectores prediais (VI)
O afastamento máximo entre câmaras de
inspecção ou bocas de limpeza consecutivas
deverá ser 15 m
Na opção dos percursos a seguir pelos
colectores prediais, sempre que possível e
sempre que tal não ponha em causa o seu
correcto desempenho funcional, deverá optar-
se por tubagens de menor extensão,
conduzindo a menores custos, bem como a
menores tempos de retenção das águas no
seu interior
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56
Traçado – Colectores prediais (VII)
No atravessamento de elementos estruturais
deverá ficar garantida a não solidarização dos
colectores prediais com esses elementos,
através da interposição entre ambos de
material que assegure tal independência
Nunca se devem desenvolver sob elementos
de fundação, em zonas inacessíveis ou ser
embutidos em elementos estruturais
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57
Traçado – Ramais de ligação (I)
O traçado dos ramais de ligação deverá ser
constituído por troços rectilíneos, quer em
planta, quer em perfil
Os ramais de ligação podem ser ligados à
rede pública por inserção, quer em câmaras
de visita, quer directa ou indirectamente nos
colectores públicos
A inserção directa nos colectores públicos só é
de admitir nos casos em que estes possuam
diâmetro superior a 500 mm; nestas situações,
a inserção deverá processar-se num plano
superior a 2/3 do seu diâmetro
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58
Traçado – Ramais de ligação (II)
A inserção dos ramais de ligação nos
colectores públicos poderá ser feita através de
forquilhas desde que o ângulo de incidência
seja menor ou igual que 67.5º, no sentido do
escoamento
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59
Traçado – Ramais de ventilação (I)
Os ramais de ventilação deverão ser constituído por
troços rectilíneos ligados entre si por curvas de
concordância
Os ramais de ventilação poderão ser instalados à
vista, embutidos, em caleiras, enterrados, em galerias
ou em tectos falsos
Na opção dos percursos a seguir, sempre que
possível e sempre que tal não ponha em causa o seu
correcto desempenho funcional, deverá optar-se por
tubagens de menor extensão, conduzindo a menores
custos
Em caso algum poderão desenvolver-se sob
elementos de fundação, em zonas de acesso difícil ou
embutidos em elementos estruturais
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60
Traçado – Ramais de ventilação (II)
Os troços verticais deverão prolongar-se de
modo a atingirem uma altura não inferior a
0,15 m acima do nível superior do aparelho
que ventilam
Os troços horizontais, para ligação à coluna de
ventilação, deverão possuir inclinação
ascendente, de modo a possibilitarem a
condução dos condensados aí formados para
o ramal que ventilam, de valor não inferior a
20 mm/m
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61
Traçado – Ramais de ventilação (III)
[2]
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62
Traçado – Ramais de ventilação (IV)
A inserção do ramal de ventilação no ramal de
descarga deve fazer-se a uma distância não
inferior a duas vezes o diâmetro do ramal,
nem superior aos valores do ábaco medidos
em relação ao sifão instalado
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63
Traçado – Ramais de ventilação (V)
Os ramais de ventilação não deverão ser
cortados por linhas piezométricas, de forma a
evitar a sua obstrução. Nesse sentido deverá
ser tida em consideração a seguinte relação:
h2/L1 ≥ h1/L2
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64
Traçado – Ramais de ventilação (VI)
UBI
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65
Traçado – Ramais de ventilação (VII)
Nos aparelhos em bateria, exceptuando as
bacias de retrete e similares, no caso de não
existência de ventilação secundária individual,
os ramais de ventilação colectivos devem ser
ligados aos ramais de descarga no máximo de
3 em 3 aparelhos
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66
Traçado – Ramais ventilação (VIII)
[2]
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67
Traçado – Colunas de ventilação (I)
O traçado das colunas de ventilação deverá
ser vertical; sempre que se verifique a
necessidade de translações relativas ao
alinhamento vertical, estas deverão ser
obtidas por troços de tubagens rectilíneos,
ligados através de curvas de concordância
dispostos com inclinação ascendente
[2]
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68
Traçado – Colunas de ventilação (II)
As colunas de ventilação
deverão ter a sua origem
nos colectores prediais ou
câmaras de inspecção; no
caso da origem se verificar
num colector predial, a sua
inserção neste deverá
verificar-se a uma distância
do tubo de queda inferior a
10 vezes o diâmetro deste
[2]
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69
Traçado – Colunas de ventilação (III)
Na situação em que termine no tubo de queda,
a inserção da coluna de ventilação neste
deverá verificar-se a uma distância não inferior
a 1 metro acima da última inserção do ramal
de descarga
No caso de a edificação não ter tubo de
queda, as colunas de ventilação deverão ter
origem nas extremidades a montante dos
colectores prediais ou das câmaras de
inspecção
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70
Traçado – Colunas ventilação (IV)
As colunas de ventilação
deverão ser ligadas ao
respectivo tubo de queda no
mínimo de 3 em 3 pisos,
através de troços de
tubagem rectos
ascendentes, ligados por
curvas de concordância
[2]
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71
Traçado – Colunas de ventilação (V)
As colunas de ventilação deverão ser
preferencialmente instaladas em galerias, de
forma a facilitar o seu acesso; no entanto
admite-se a sua instalação através do
embutimento em paredes
Não podem nunca desenvolver-se em zonas
de difícil acesso ou estar embutidas em
elementos estruturais
No atravessamento de elementos estruturais,
deverá ficar garantida a não ligação rígida das
colunas de ventilação a esses elementos,
através da interposição entre ambos de
material absorvente
UBI
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72
6. Dimensionamento
1. Traçado da rede
2. Det. caudais de descarga
3. Det. caudal acumulado
4. Det. caudal de cálculo
5. Dimensionamento consoante o tipo de troço
Ramais de descarga individuais
Ramais de descarga não individuais
Tubos de queda
Colectores prediais
Ramal de ligação
Ramais de ventilação
Colunas de ventilação
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73
Dimensionamento – Ramais de
descarga individuais
Dimensionados para escoamento a secção cheia
em sistemas com ventilação primária, desde que a
distância entre o sifão e a secção ventilada não
ultrapasse
ou em sistemas com ventilação secundária
completa
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
74
Ramais de descarga individuais –
Inclinações e diâmetros mínimos
Inclinações entre 10 e 40 mm/m
Diâmetros mínimos
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
75
Dimensionamento – Ramais de
descarga não individuais
Dimensionados a escoamento a ½ secção
Inclinações entre 10 e 40 mm/m
Diâmetro determina-se através:
Fórmula de Manning-Strickler
Ábacos PVC
Tabela PVC ½ secção
Tabelas simplificadas
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
76
Fórmula de Manning-Strickler
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
77
Fórmula de Manning-Strickler
K em função do tipo de material
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
78
Ábacos – 1/2 secção PVC
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
79
Ábacos – secção cheia PVC
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
80
Tabela - 1/2 secção PVC
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
81
Tabelas simplificadas
Fórmula de Manning-Strickler: Q = K D8/3 i1/2
TUBOS LISOS – SECÇÃO CHEIA
Os valores acima das linhas a traço cheio correspondem a vel. de
escoamento inferiores ou iguais a 1,5m/s (máximo recomendável)
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
82
Tabelas simplificadas
Fórmula de Manning-Strickler: Q = K D8/3 i1/2
TUBOS RUGOSOS – SECÇÃO CHEIA
Os valores acima das linhas a traço cheio correspondem a vel.
de escoamento inferiores ou iguais a 1,5m/s (máximo recomendável)
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
83
Tabelas simplificadas
Fórmula de Manning-Strickler: Q = K D8/3 i1/2
TUBOS LISOS – MEIA SECÇÃO
Os valores acima das linhas a traço cheio correspondem a vel.
de escoamento inferiores ou iguais a 1,5m/s (máximo recomendável)
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
84
Tabelas simplificadas
Fórmula de Manning-Strickler: Q = K D8/3 i1/2
TUBOS RUGOSOS – MEIA SECÇÃO
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
85
Dimensionamento – Tubos de
Queda
Diâmetro ≥ maior diâmetro dos ramais que para ele
confluem, com o mínimo de 50 mm
Diâmetro constante ao longo de todo o seu
desenvolvimento
Taxa de ocupação máxima = 1/3 para sistemas com
ventilação secundária
Tx ocupação = Se/St
Se - Secção ocupada pelo caudal de esgoto
St – Secção total
Taxa de ocupação inferior a 1/3 (1/4, 1/5, 1/6, 1/7) para
sistemas sem ventilação secundária consoante o
diâmetro do tubo de queda
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
86
Tubos de Queda – Taxa de
ocupação
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
87
Dimensionamento – Tubos de
Queda
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
88
Dimensionamento – Tubos de
Queda
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
89
Dimensionamento – Tubos de
Queda - Regulamento
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
90
Dimensionamento – Colectores
prediais
O diâmetro dos colectores prediais não deve ser
inferior ao maior dos diâmetros das canalizações que
para eles confluem, com um mínimo de 100 mm
As inclinações dos colectores devem estar
compreendidas entre 10 e 40 mm/m
Os colectores devem ser dimensionados para um
escoamento não superior a ½ secção
Diâmetro interior determina-se pela fórmula de
Manning-Strickler ou através do Quadro seguinte
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
91
Dimensionamento – Colectores
prediais
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
92
Dimensionamento – Ramais de
ligação
O diâmetro dos ramais de ligação prediais não deve
ser inferior ao maior dos diâmetros das canalizações
que para ele confluem, com um mínimo de 125 mm
A inclinação dos ramais de ligação não deverá ser
inferior a 10mm/m, sendo aconselhável que se situe
entre 20 e 40 mm/m
Os ramais de ligação devem ser dimensionados para
um escoamento não superior a ½ secção
Diâmetro interior determina-se tal como para os
colectores prediais
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
93
Dimensionamento – Ramais de
ventilação
Diâmetro interior deve ser igual ou superior a 2/3 do
diâmetro dos ramais de descarga que ventilam
Os troços horizontais devem possuir inclinação
ascendente, no sentido contrário ao do escoamento do
ramal que ventilam, de valor não inferior a 20mm/m
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
94
Dimensionamento – Colunas de
ventilação
O diâmetro das colunas de ventilação não deve
decrescer no sentido ascendente
Diâmetro interior determina-se através do ábaco
seguinte em função do diâmetro do Tq e da altura da
coluna de ventilação
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
95
Dimensionamento – Colunas de
ventilação
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
96
7. Tubagens
Tubagens metálicas
Ferro fundido
Tubagens termoplásticas
Tubagens de policloreto de vinilo (PVC)
Tubagens de outros materiais
Tubagens de grés cerâmico
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
97
Tubagens metálicas - Ferro fundido
A protecção destas tubagem, no sentido de conferir
maior capacidade contra a oxidação é feita através da
deposição de revestimentos betuminosos: tintas de
zinco, tintas asfálticas e epóxicas.
Comercializadas em varas de 0,5 a 3m (quando
dotadas de abocardamento)
Comercializadas em varas de 3m (quando não dotadas
de abocardamento)
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
98
Tubagens metálicas - Ferro fundido
Dimensões
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
99
Tubagens metálicas - Ferro fundido
Acessórios
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
100
Tubagens metálicas - Ferro fundido
Ligações
Em tubos com abocardamento, a
ligação entre elementos –
tubos/acessórios ou tubos/tubos, é
feita através do encaixe de juntas
de elastómero colocadas no
abocardamento, as quais deverão
ser lubrificadas com produto
adequado para receber o elemento
macho a introduzir – estas juntas
permitem absorver deslocamentos
devidos a fenómenos de dilatação
permitindo também desvios
angulares até cerca de 5º
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
101
Tubagens metálicas - Ferro fundido
Ligações
Em tubos sem abocardamento, a ligação entre os
diferentes elementos é feita pela sua colocação topo a
topo, unidos por juntas de elastómero, sendo a fixação
assegurada por abraçadeira metálicas
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
102
Tubagens metálicas - Ferro fundido
Abraçadeiras
Tubagens verticais – 1 abraçadeira junto da
extremidade superior
Tubagens horizontais - 1 abraçadeira a montante e
outra a jusante das uniões
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
103
Tubagens termoplásticas - Tubagens de
policloreto de vinilo (PVC)
Preferencialmente utilizados em sistemas de drenagem
de águas residuais frias (até 20ºC)
Existem séries especiais para as águas residuais
quentes (tubos com maior espessura)
Varas de 6 m
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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104
Tubagens termoplásticas - Tubagens de
policloreto de vinilo (PVC) - Dimensões
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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105
Tubagens termoplásticas - Tubagens de
policloreto de vinilo (PVC) - Acessórios
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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106
Tubagens termoplásticas - Tubagens de
policloreto de vinilo (PVC) - Ligações
A ligação entre troços de tubagem ou entre as
tubagens e os acessórios deverá ser obtida por:
abocardamento com anéis de estanquidade
colagem
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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107
Tubagens termoplásticas - Tubagens de
policloreto de vinilo (PVC) – Ligações por
anéis de estanquidade
É feita através da colocação de anéis - geralmente de
neoprene – no abocardamento, os quais deverão ser
lubrificados adequadamente antes da peça macho ser
introduzida. As peças macho deverão ser cortadas em
esquadria
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
108
Tubagens termoplásticas - Tubagens de
policloreto de vinilo (PVC) – Ligações por
colagem
É feita através de uma cola que funciona como
solvente a qual através do amolecimento e solvência
superficial do PVC, provoca a soldadura dos elementos
a ligar
Os tubos deverão ser cortados em esquadria através
de chanfro de 15º.
Deverá proceder-se à remoção das rebarbas das
arestas bem como a um desengorduramento com
produto adequado das superfícies a ligar
Para melhorar a aderência entre as superfícies convém
proceder, antes da aplicação da cola, ao seu
despolimento através de lixagem com lixa fina
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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109
Tubagens termoplásticas - Tubagens de
policloreto de vinilo (PVC) – Abraçadeiras
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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110
Tubagens termoplásticas - Tubagens de
policloreto de vinilo (PVC) –
Exterior/Dobragem
Quando aplicadas no exterior e portanto sujeitas à
acção dos raios ultravioletas deverão ser protegidas
por pintura adequada
É possível a dobragem a quente destas tubagens – o
amolecimento deverá ser conseguido através de
pistolas de ar quente – os raios de curvatura não
deverão ser inferiores a 0,5 m, efectuados em
tubagens de diâmetro até 50mm, para mudanças de
direcção não superiores a 15º
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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111
Tubagens de outros materiais -
Tubagens de grés cerâmico
Só para colectores prediais e ramais de ligação
enterrados
Recobrimento de 0,50m
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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112
Tubagens de outros materiais -
Tubagens de grés cerâmico - Dimensões
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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113
Tubagens de outros materiais -
Tubagens de grés cerâmico - Acessórios
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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114
Tubagens de outros materiais -
Tubagens de grés cerâmico -
Assentamento
Leito perfeitamente regularizado e que garanta o seu
contínuo apoio
Após a colocação do tubo a vala deve ser cheia de
areia (até cerca de 0,15 m acima da geratriz superior
do tubo) e compactada por fases
Preencher a restante vala com o material de escavação
– retirando os materiais com dimensão superior a
20mm
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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115
8. Acessórios - sifões
Dispositivos incorporados nos aparelhos
sanitários ou a inserir nos ramais de descarga
destinados a impedir a passagem dos gases
existentes nas canalizações (problemas de
saúde e maus cheiros)
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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116
Tipos de sifões (I)
[2]
UBI
DECA
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117
Tipos de sifões (II)
[2]
UBI
DECA
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118
Sifões – Diâmetros mínimos
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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119
Sifões – Exigências (I)
Cada aparelho sanitário apenas poderá ser
servido por um único sifão – sendo proibida a
dupla sifonagem
Qd não fazem parte dos aparelhos sanitários
não deverão ser instalados a uma distância
superior a 3m do respectivo aparelho
Um único sifão poderá servir simultaneamente
vários aparelhos - de águas de sabão
Nas baterias de aparelhos sanitários de águas
não saponáceas – cada aparelho deverá ser
dotado individualmente de sifão
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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120
Sifões – Exigências (II)
Os sifões deverão ser preferencialmente
dotados de bocas de limpeza caso contrário
deverá ser dada especial atenção à facilidade
de montagem e desmontagem
Os sifões deverão possuir diâmetros que não
excedam os dos respectivos ramais de
descarga, de modo a evitar fenómenos
relacionados com a redução do fecho hídrico e
a produção de ruídos
Fecho hídrico não inferior a 50 mm, nem
superior a 75 mm
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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121
Ralos
Destinam-se a impedir a passagem de substâncias
sólidas para o sistema de drenagem
Para o efeitos utilizam-se grelhas e/ou cestos de
retenção
Todos os aparelhos sanitários, com excepção das
bacias de retrete devem possuir ralos
Os ralos devem possuir uma área útil no mínimo igual a
dois terços da área da secção dos respectivos ramais
de descarga
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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122
Ralos - Tipos
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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123
Caixas de
pavimento/passagem/reunião
Caixas de pavimento são dispositivos destinados a
aglutinar as descargas de vários aparelhos sanitários e
seu posteriormente encaminhamento através de um
único ramal de descarga
Têm, geralmente várias entradas (4 disponíveis, mas
que se encontram tamponadas permitindo a utilização
das que se pretenderem) e uma única saída
Dispõem de tampa amovível destinada a possibilitar
operações de limpeza e manutenção
Existem no mercado caixas sifonadas bem como com
tampa de grelha, funcionando, neste caso tb como
sifão e ralo
UBI
DECA
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124
Caixas de
pavimento/passagem/reunião
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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125
Câmaras de inspecção
Destinam-se a assegurar as operações de manutenção
e limpeza dos colectores
Podem ser de planta rectangular, quadrada, circular,
com cobertura plana, tronco-cónica, simétrica ou
assimétrica
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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126
Câmaras de inspecção
[2]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
127
9. Dec. Regulamentar nº 23/95,
de 23 de Agosto
REGULAMENTO GERAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS E PREDIAIS DE
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
TÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS
(Artº 1º - Artº 4º)
TÍTULO II - SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DE ÁGUA
(Artº 5º - Artº 81º)
TÍTULO III - SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO PREDIAL DE ÁGUA
(Artº 82º - Artº 113º)
TÍTULO IV - SISTEMAS DE DRENAGEM PÚBLICA DE ÁGUAS RESIDUAIS
(Artº 114º - Artº 197º)
TÍTULO V - SISTEMAS DE DRENAGEM PREDIAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
(Artº 198º - Artº 270º)
TÍTULO VI- ESTABELECIMENTO E EXPLORAÇÃO DE SISTEMAS PÚBLICOS
(Artº 271º - Artº 292º)
TÍTULO VII - ESTABELECIMENTO E EXPLORAÇÃO DE SISTEMAS PREDIAIS
(Artº 293º - Artº 311º)
ANEXOS I A XXIII
UBI
DECA
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128
TÍTULO V - SISTEMAS DE DRENAGEM PREDIAL DE
ÁGUAS RESIDUAIS
ARTº 198 – ARTº 270
CAPT. I – REGRAS GERAIS (ARTº 198 – 202)
CAPT. II – CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS (ARTº 203 – ARTº 207)
CAPT. III – ELEMENTOS DE BASE PARA DIMENSIONAMENTO (ARTº 208
– 211)
CAPT. IV – CANALIZAÇÕES
SECÇÃO I – RAMAIS DE DESCARGA (ARTº 212 – 219)
SECÇÃO II – RAMAIS DE VENTILAÇÃO (ARTº 220 – 224)
SECÇÃO III – ALGEROZES E CALEIRAS (ARTº 225 – 228)
SECÇÃO IV – TUBOS DE QUEDA (ARTº 229 – 237)
SECÇÃO V – COLUNAS DE VENTILAÇÃO (ARTº 238 – 243)
SECÇÃO VI - COLECTORES PREDIAIS (ARTº 244 – 252)
CAPT. V – ACESSÓRIOS (ARTº 253 – 261)
CAPT. VI – INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES (ARTº 262 – 266)
CAPT. VII – APARELHOS SANITÁRIOS (ARTº 267)
CAPT. VIII – ENSAIOS (ARTº 268 – 270)
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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129
ANEXOS
ANEXO XIII – SIMBOLOGIA
ANEXO XIV – CAUDAIS DE DESCARGA DOS APARELHOS E
EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS E CARACTERÍSTICAS
GEOMÉTRICAS DE RAMAIS DE DESCARGA E SIFÕES A
CONSIDERAR EM APARELHOS DE UTILIZAÇÃO MAIS CORRENTE
ANEXO XV – CAUDAIS DE CÁLCULO DE ÁGUAS RESIDUAIS
DOMÉSTICAS EM FUNÇÃO DOS CAUDAIS ACUMULADOS
ANEXO XVI – DISTÂNCIAS MÁXIMAS ENTRE OS SIFÕES E AS
SECÇÕES VENTILADAS PARA ESCOAMENTO A SECÇÃO CHEIA
ANEXO XVII – TAXAS DE OCUPAÇÃO DE TUBOS DE QUEDA SEM
VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA
ANEXO XVIII – DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DE QUEDA DE ÁGUAS
RESIDUAIS DOMÉSTICAS
ANEXO XIX – DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DE QUEDA DE ÁGUAS
PLUVIAIS
ANEXO XX – ABERTURA PARA O EXTERIOR DE TUBOS DE QUEDA DE
ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS
ANEXO XXI – DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS DE VENTILAÇÃO
SECUNDÁRIA
ANEXO XXII – NÚMERO DE APARELHOS EM ENSAIOS DE EFICIÊNCIA
UBI
DECA
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130
CAPT. I – REGRAS GERAIS (ARTº 198 – 202)
Artigo 198º - Separação de sistemas
1 – A montante das câmaras de ramal de ligação, é
obrigatória a separação dos sistemas de drenagem de
águas residuais domésticas dos de águas pluviais.
2 – As águas residuais industriais, após eventual
tratamento adequado de acordo com as suas
características físicas, químicas e microbiológicas,
podem ser conduzidas ao sistema de drenagem de
águas residuais domésticas ou pluviais, conforme a
sua semelhança.
UBI
DECA
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131
CAPT. II – CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS (ARTº
203 – ARTº 207)
Artigo 203º - Ventilação
1 – Os sistemas de drenagem de águas residuais
domésticas têm sempre ventilação primária, que é
obtida pelo prolongamento de tubos de queda até à
sua abertura na atmosfera ou, quando estes não
existam, pela instalação de colunas de ventilação nos
extremos de montante dos colectores prediais.
2 – Além deste tipo de ventilação, os sistemas devem
dispor, quando necessário, de ventilação secundária,
parcial ou total, realizada através de colunas ou de
ramais e colunas de ventilação.
3 – A rede de ventilação de águas residuais domésticas
deve ser independente de qualquer outro sistema de
ventilação do edifício.
UBI
DECA
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132
Artigo 205º - Sistemas de drenagem de
águas residuais domésticas
1 – Todas as águas residuais recolhidas acima ou ao mesmo nível do
arruamento onde está instalado o colector público em que vão
descarregar devem ser escoadas para este colector, por meio da
acção da gravidade.
2 – As águas residuais recolhidas abaixo do nível do arruamento,
como é o caso de caves, mesmo que localizadas acima do nível
do colector público, devem ser elevadas para um nível igual ou
superior ao do arruamento, atendendo ao possível funcionamento
em carga do colector público, com o consequente alagamento das
caves.
3 – Em casos especiais, a aplicação de soluções técnicas que
garantam o não alagamento das caves pode dispensar a exigência
do número anterior.
4 – Para prevenção da contaminação deve observar-se o estipulado
no artigo 85º.
UBI
DECA
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133
Artigo 206º - Sistemas de drenagem de
águas pluviais
1 – Na concepção de sistemas de drenagem de águas
pluviais, a ligação à rede pública pode ser feita
directamente ou através de valetas de arruamentos.
2 – As águas pluviais recolhidas a nível inferior ao do
arruamento devem ser drenadas conforme o referido
no artigo anterior.
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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134
CAPT. III – ELEMENTOS DE BASE PARA DIMENSIONAMENTO
(ARTº 208 – 211)
Artigo 208º - Caudais de descarga de águas residuais domésticas
1 – Os caudais de descarga a atribuir aos aparelhos e
equipamentos sanitários devem estar de acordo com o
fim específico a que se destinam.
2 – Os valores mínimos dos caudais de descarga a
considerar nos aparelhos e equipamentos sanitários
são os indicados no anexo XIV.
UBI
DECA
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135
Artigo 209º - Coeficiente de
simultaneidade
1 – Deve ter-se em conta a possibilidade do
funcionamento não simultâneo da totalidade dos
aparelhos e equipamentos sanitários, considerando-se
na determinação do caudal de cálculo o coeficiente de
simultaneidade mais adequado, nos termos dos nos 1
a 3 do artigo 91º.
2 – Apresenta-se no anexo XV uma curva que, tendo em
conta os coeficientes de simultaneidade, fornece os
caudais de cálculo em função dos caudais acumulados
e pode ser utilizada para os casos correntes de
habitação.
UBI
DECA
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136
Artigo 210º - Precipitação
1 – Na determinação da precipitação a adoptar, deve ter-
se em conta o disposto no artigo 128º.
2 – O período de retorno a considerar no
dimensionamento hidráulico de uma rede predial de
drenagem pluvial deve ser, no mínimo, de cinco anos,
para uma duração de precipitação de cinco minutos.
UBI
DECA
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137
Artigo 211º - Coeficiente de escoamento
O coeficiente de escoamento é determinado de acordo
com o disposto no artigo 129º, sendo a unidade o valor
para coberturas de edifícios.
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
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138
CAPT. IV – CANALIZAÇÕES
SECÇÃO I – RAMAIS DE DESCARGA (ARTº 212 – 219)
Artigo 212º - Finalidade
1 – Os ramais de descarga das águas residuais
domésticas têm por finalidade a condução destas aos
respectivos tubos de queda ou, quando estes não
existam, aos colectores prediais.
2 – Os ramais de descarga de águas pluviais têm por
finalidade a condução destas aos respectivos tubos de
queda ou, quando estes não existam, aos colectores
prediais, poços absorventes, valetas ou áreas de
recepção apropriadas.
UBI
DECA
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139
Artigo 213º - Caudais de cálculo
1 – Os caudais de cálculo dos ramais de descarga de
águas residuais domésticas devem basear-se nos
caudais de descarga atribuídos aos aparelhos
sanitários e nos coeficientes de simultaneidade, nos
termos dos artigos 209º e 211º.
2 – Os caudais de cálculo de ramais de descarga de
águas pluviais devem basear-se nas áreas a drenar em
projecção horizontal, no coeficiente de escoamento e
na precipitação.
UBI
DECA
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140
Artigo 214º - Dimensionamento
hidráulico-sanitário
1 – No dimensionamento hidráulico-sanitário dos ramais
de descarga de águas residuais domésticas deve ter-
se em atenção:
a) Os caudais de cálculo;
b) As inclinações, que devem situar-se entre 10 e 40
mm/m;
c) A rugosidade do material;
d) O risco de perda do fecho hídrico.
UBI
DECA
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141
Artigo 214º - Dimensionamento
hidráulico-sanitário (cont.)
2 – Os ramais de descarga individuais podem ser
dimensionados para escoamento a secção cheia,
desde que sejam respeitadas as distâncias máximas
entre o sifão e a secção ventilada indicadas no anexo
XVI.
3 – Quando excedidas aquelas distâncias e nos sistemas
sem ramais de ventilação, os ramais de descarga
devem ser dimensionados para escoamento a meia
secção.
4 – Os ramais de descarga não individuais devem ser
sempre dimensionados para escoamento a meia
secção.
UBI
DECA
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142
Artigo 214º - Dimensionamento
hidráulico-sanitário (cont.)
5 – No dimensionamento hidráulico dos ramais de
descarga de águas pluviais deve ter-se em atenção:
a) Os caudais de cálculo;
b) As inclinações, que não devem ser inferiores a 5
mm/m;
c) A rugosidade do material.
6 – Os ramais de descarga de águas pluviais podem ser
dimensionados para escoamento a secção cheia.
UBI
DECA
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143
Artigo 215º - Diâmetro mínimo
1 – Os diâmetros nominais mínimos admitidos para os
ramais de descarga individuais dos aparelhos
sanitários são os fixados no anexo XIV.
2 – O diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga
de águas pluviais é de 40 mm, excepto quando
aplicados ralos de pinha em que o diâmetro mínimo
deve ser de 50 mm.
UBI
DECA
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144
Artigo 216º - Sequência de secções
A secção do ramal de descarga não pode diminuir no
sentido do escoamento.
UBI
DECA
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145
Artigo 217º - Traçado
1 – O traçado dos ramais de descarga deve obedecer ao
princípio dos traçados varejáveis, devendo ser feito por
troços rectilíneos unidos por curvas de concordância,
facilmente desobstruíveis sem necessidade de
proceder à sua desmontagem, ou por caixas de
reunião.
2 – O troço vertical dos ramais de descarga não pode
exceder, em caso algum, 2 m de altura.
3 – A ligação de vários aparelhos sanitários a um mesmo
ramal de descarga pode ser feita por meio de
forquilhas ou caixas de reunião.
4 – Os ramais de descarga das bacias de retrete e os das
águas de sabão devem ser normalmente
independentes.
UBI
DECA
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146
Artigo 217º - Traçado (cont.)
5 – Os ramais de descarga de águas de sabão ou de
urinóis só podem ser ligados a ramais de descarga de
bacias de retrete desde que esteja assegurada a
adequada ventilação secundária dos primeiros, tendo
em vista impedir fenómenos de sifonagem induzida.
6 – Os ramais de descarga dos urinóis devem ser
independentes dos restantes aparelhos, podendo ser
ligados aos ramais de águas de sabão por caixas de
reunião.
UBI
DECA
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147
Artigo 218º - Ligação ao tubo de queda
ou ao colector predial
1 – A ligação dos ramais de descarga deve ser feita:
a) Aos tubos de queda, por meio de forquilhas;
b) Aos colectores prediais, por meio de forquilhas ou
câmaras de inspecção.
2 – Não é permitida a ligação de ramais de descarga de
bacias de retrete e de águas de sabão, no mesmo
plano horizontal do tubo de queda, com forquilhas de
ângulo de inserção superior a 45º.
UBI
DECA
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148
Artigo 219º - Localização
1 – Os ramais de descarga podem ser embutidos,
colocados à vista ou visitáveis em tectos falsos e
galerias, ou enterrados.
2 – A colocação dos ramais de descarga não pode afectar
a resistência dos elementos estruturais do edifício nem
das canalizações.
UBI
DECA
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149
SECÇÃO II – RAMAIS DE VENTILAÇÃO (ARTº
220 – 224)
Artigo 220º - Finalidade
Os ramais de ventilação têm por finalidade a manutenção
do fecho hídrico nos sifões sempre que este não esteja
assegurado pelas restantes condições exigidas neste
Regulamento.
UBI
DECA
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150
Artigo 221º - Dimensionamento
O diâmetro dos ramais de ventilação não deve ser inferior
a dois terços do diâmetro dos ramais de descarga
respectivos.
UBI
DECA
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151
Artigo 222º - Traçado
1 – Os ramais de ventilação devem ser constituídos por
troços rectilíneos, ascendentes e verticais, até
atingirem uma altura mínima de 0,15 m acima do nível
superior do aparelho sanitário mais elevado a ventilar
por esse ramal.
2 – A ligação à coluna de ventilação deve ser feita por
troços com a inclinação mínima de 2%, para facilitar o
escoamento da água condensada para o ramal de
descarga.
3 – A inserção do ramal de ventilação no ramal de
descarga deve fazer-se a uma distância do sifão a
ventilar não inferior ao dobro do diâmetro deste ramal
nem superior ao indicado no anexo XVI.
UBI
DECA
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152
Artigo 222º - Traçado (cont.)
4 – Nos aparelhos em bateria, com excepção de bacias
de retrete e similares, caso não se faça a ventilação
secundária individual os ramais de ventilação
colectivos devem ter ligação ao ramal de descarga, no
máximo de três em três aparelhos.
UBI
DECA
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153
Artigo 223º - Localização
Na localização de ramais de ventilação deve respeitar-se
o disposto no artigo 219º.
UBI
DECA
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154
Artigo 224º - Natureza dos materiais
Os ramais de ventilação podem ser de PVC rígido, ferro
fundido ou outros materiais que reúnam as necessárias
condições de utilização.
UBI
DECA
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155
SECÇÃO III – ALGEROZES E CALEIRAS (ARTº
225 – 228)
Artigo 225º - Finalidade
Os algerozes e caleiras têm por finalidade a recolha e
condução de águas pluviais aos ramais de descarga ou
aos tubos de queda.
UBI
DECA
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156
Artigo 226º - Caudais de cálculo
Os caudais de cálculo de algerozes e caleiras devem ser
obtidos de acordo com as áreas a drenar, tendo em
conta o determinado nos artigos 210º e 211º.
UBI
DECA
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157
Artigo 227º - Dimensionamento
hidráulico
No dimensionamento hidráulico de algerozes e caleiras
deve ter-se em atenção:
a)Os caudais referidos no artigo anterior;
b)A inclinação;
c)A rugosidade do material;
d)A altura da lâmina líquida, que não deve exceder 0,7
da altura da secção transversal.
UBI
DECA
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158
Artigo 228º - Natureza dos materiais
Os algerozes e caleiras podem ser de chapa zincada,
betão, fibrocimento, PVC rígido ou outros materiais que
reúnam as necessárias condições de utilização.
UBI
DECA
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159
SECÇÃO IV – TUBOS DE QUEDA (ARTº 229 –
237)
Artigo 229º - Finalidade e taxa de ocupação
1 – Os tubos de queda de águas residuais domésticas
têm por finalidade a condução destas, desde os ramais
de descarga até aos colectores prediais, servindo
simultaneamente, para ventilação das redes predial e
pública.
2 – A taxa de ocupação num tubo de queda consiste na
razão entre a área ocupada pela massa líquida e a
área da secção interior do tubo.
UBI
DECA
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160
Artigo 230º - Caudais de cálculo
1 – Os caudais de cálculo de tubos de queda de águas
residuais domésticas devem basear-se nos caudais de
descarga.
2 – Os caudais de cálculo de tubos de queda de águas
pluviais devem ser o somatório dos caudais de cálculo
dos algerozes, caleiras e ramais de descarga que para
eles descarregam.
UBI
DECA
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161
Artigo 231º - Dimensionamento
hidráulico-sanitário
1 – No dimensionamento hidráulico-sanitário de tubos de
queda de águas residuais domésticas deve ter-se em
atenção:
a) Os caudais de cálculo referidos no artigo anterior;
b) A taxa de ocupação, que não deve exceder o valor
de um terço em sistemas com ventilação secundária,
devendo descer até um sétimo em sistemas sem
ventilação secundária, de acordo com a tabela do
anexo XVII.
UBI
DECA
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162
Artigo 231º - Dimensionamento
hidráulico-sanitário (Cont.)
2 – O diâmetro dos tubos de queda de águas residuais
domésticas deve ser constante em toda a sua
extensão.
3 – É obrigatória a instalação de coluna de ventilação
sempre que o caudal de cálculo nos tubos de queda
com altura superior a 35 m for maior que 700 l/min.
4 – No dimensionamento hidráulico dos tubos de queda
de água pluviais pode ter-se em atenção:
a) Os caudais de cálculo referidos no artigo anterior;
b) A altura de água acima do tubo de queda, ou seja
a carga na coluna.
5 – No dimensionamento hidráulico dos tubos de queda
previstos neste artigo, pode observar-se, a título
exemplificativo, o disposto nos anexos XVIII e XIX.
UBI
DECA
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163
Artigo 232º - Diâmetro mínimo
O diâmetro nominal dos tubos de queda de águas
residuais, domésticas ou pluviais, não pode ser inferior
ao maior dos diâmetros dos ramais a eles ligados, com
um mínimo de 50 mm.
UBI
DECA
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164
Artigo 233º - Traçado
1 – O traçado dos tubos de queda deve ser vertical,
formando preferencialmente um único alinhamento
recto.
2 – Não sendo possível evitar mudanças de direcção,
estas devem ser efectuadas por curvas de
concordância, não devendo o valor da translação
exceder 10 vezes o diâmetro do tubo da queda.
3 – No caso de exceder aquele valor, o troço intermédio
de fraca pendente deve ser tratado como colector
predial.
UBI
DECA
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165
Artigo 233º - Traçado (cont.)
4 – A concordância dos tubos de queda de águas residuais
domésticas com troços de fraca pendente faz-se por curvas de
transição de raio não inferior ao triplo do seu diâmetro, tomando
como referência o eixo do tubo, ou por duas curvas de 45º
eventualmente ligadas por um troço recto.
5 – A abertura para o exterior dos tubos de queda de águas residuais
domésticas deve:
a) Localizar-se a 0,5 m acima da cobertura da edificação ou,
quando esta for terraço, 2 m acima do seu nível;
b) Exceder, pelo menos, 0,2 m o capelo da chaminé que se
situar a uma distância inferior a 0,5 m da abertura;
c) Elevar-se, pelo menos, 1 m acima das vergas dos vãos de
qualquer porta, janela ou fresta de tomada de ar, localizadas a
uma distância inferior a 4 m;
d) Ser protegida com rede para impedir a entrada de matérias
sólidas e de pequenos animais.
6 – No anexo XX é apresentada uma demonstração das condições
expostas.
UBI
DECA
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166
Artigo 234º - Localização
1 – Os tubos de queda de águas residuais domésticas
devem ser localizados, de preferência, em galerias
verticais facilmente acessíveis.
2 – Os tubos de queda de águas pluviais devem ser
localizados, de preferência, à vista na face exterior do
edifício ou em galerias verticais acessíveis.
UBI
DECA
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167
Artigo 235º - Bocas de limpeza
1 – A instalação de bocas de limpeza em tubos de queda
de águas residuais domésticas é obrigatória nos
seguintes casos:
a) Nas mudanças de direcção, próximo das curvas de
concordância;
b) Na vizinhança da mais alta inserção dos ramais de
descarga no tubo de queda;
c) No mínimo de três em três pisos, junto da inserção
dos ramais de descarga respectivos, sendo
aconselhável em todos os pisos;
d) Na sua parte inferior, junto às curva de
concordância com o colector predial, quando não for
possível instalar uma câmara de inspecção nas
condições referidas neste Regulamento.
UBI
DECA
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168
Artigo 235º - Bocas de limpeza (cont.)
2 – As bocas de limpeza devem ter um diâmetro no
mínimo igual ao respectivo tubo de queda e a sua
abertura deve estar tão próxima deste quanto possível.
3 – As bocas de limpeza devem ser instaladas em locais
de fácil acesso e utilização.
UBI
DECA
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169
Artigo 236º - Descarga
1 – Os tubos de queda de águas residuais domésticas
devem ligar aos colectores prediais após instalação de
curvas de concordância obedecendo ao indicado no nº
4 do artigo 233º e a inserção naqueles deve ser
efectuada por meio de forquilhas ou câmaras de
inspecção, consoante se trate, respectivamente, de
colectores facilmente acessíveis ou enterrados.
2 – Se a distância entre o colector predial e o troço
vertical do tubo de queda for superior a 10 vezes o
diâmetro deste, deve garantir-se a ventilação
secundária ou ser instalada uma câmara de inspecção
àquela distância ou ainda solução equivalente que
assegure a ventilação primária, tendo em vista atenuar
as consequências do ressalto hidráulico.
UBI
DECA
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170
Artigo 236º - Descarga (cont.)
3 – Os tubos de queda de água pluviais podem
descarregar:
a) Em colectores prediais através de forquilhas ou
câmaras de inspecção com curvas de concordância
entre os troços vertical e de fraca pendente;
b) Em valetas de arruamentos, directamente ou
através de caleiras ou tubos devidamente protegidos
contra sobrecargas previsíveis.
UBI
DECA
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171
Artigo 237º - Natureza dos materiais
1 – Os tubos de queda de águas residuais domésticas
podem, entre outros, ser de PVC rígido ou ferro
fundido.
2 – Os tubos de queda de águas pluviais podem, entre
outros, ser de PVC rígido, chapa zincada e ferro
fundido ou galvanizado.
UBI
DECA
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172
SECÇÃO V – COLUNAS DE VENTILAÇÃO
(ARTº 238 – 243)
Artigo 238º - Finalidade
1 – As colunas de ventilação têm por finalidade
complementar a ventilação efectuada através dos
tubos de queda, sempre que a taxa de ocupação
naqueles tubos seja superior ao valor mínimo indicado
no artigo 231º ou quando a existência de ramais de
ventilação assim o exija.
2 – As colunas de ventilação têm ainda por finalidade
assegurar a ventilação da rede quando não existam
tubos de queda.
UBI
DECA
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173
Artigo 239º - Dimensionamento
No dimensionamento de colunas de ventilação deve ter-
se em atenção a sua altura e o diâmetro dos
respectivos tubos de queda, podendo utilizar-se na sua
determinação os valores indicados no anexo XXI
UBI
DECA
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174
Artigo 240º - Sequência das secções
A secção da coluna de ventilação não deve diminuir no
sentido ascendente.
UBI
DECA
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175
Artigo 241º - Traçado
1 – O traçado das colunas de ventilação deve ser vertical e as
mudanças de direcção constituídas por troços rectilíneos
ascendentes ligados por curvas de concordância.
2 – As colunas de ventilação devem:
a) Ter a sua origem no colector predial, a uma distância dos
tubos de queda de cerca de 10 vezes o diâmetro destes;
b) Terminar superiormente nos tubos de queda, pelo menos 1 m
acima da inserção mais elevada de qualquer ramal de descarga
ou abrir directamente na atmosfera nas condições previstas no nº
5 do artigo 233º;
c) Ser ligadas aos tubos de queda no mínimo de três em três
pisos;
d) Na ausência de tubos de queda, ter o seu início nas
extremidades de montante dos colectores prediais.
UBI
DECA
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176
Artigo 242º - Localização
As colunas de ventilação podem ser instaladas, de
preferência, em galerias verticais facilmente acessíveis.
UBI
DECA
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177
Artigo 243º - Natureza dos materiais
As colunas de ventilação podem ser de PVC rígido, ferro
fundido ou outros materiais que reúnam as necessárias
condições de utilização.
UBI
DECA
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178
SECÇÃO VI - COLECTORES PREDIAIS (ARTº
244 – 252)
Artigo 244º - Finalidade
Os colectores prediais têm por finalidade a recolha de
águas residuais provenientes de tubos de queda, de
ramais de descarga situados no piso superior
adjacente e de condutas elevatórias, e a sua condução
para o ramal de ligação ou para outro tubo de queda.
UBI
DECA
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179
Artigo 245º - Caudais de cálculo
1 – Os caudais de cálculo dos colectores prediais de
águas residuais domésticas devem basear-se nos
caudais de descarga atribuídos aos aparelhos
sanitários que neles descarregam e nos coeficientes de
simultaneidade, nos termos dos artigos 208º e 209º.
2 – Os caudais de cálculo dos colectores prediais de
águas pluviais devem ser o somatório dos caudais de
cálculo dos tubos de queda e ramais de descarga que
lhes estão directamente ligados e, eventualmente, de
águas freáticas.
UBI
DECA
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180
Artigo 246º - Dimensionamento
hidráulico
1 - No dimensionamento hidráulico dos colectores
prediais de águas residuais domésticas e pluviais deve
ter-se em atenção:
a) Os caudais de cálculo;
b) A inclinação, que deve situar-se entre 10 mm e 40
mm/m, podendo baixar até 5 mm/m no caso de colector
predial de águas pluviais;
c) A rugosidade do material.
2 – Os colectores prediais de águas residuais domésticas
e pluviais devem ser dimensionados para um
escoamento não superior a meia secção e a secção
cheia, respectivamente.
UBI
DECA
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181
Artigo 247º - Diâmetro mínimo
O diâmetro nominal dos colectores prediais não pode ser
inferior ao maior dos diâmetros das canalizações a eles
ligadas, com um mínimo de 100 mm.
UBI
DECA
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182
Artigo 248º - Sequência de secções
A secção do colector predial não pode diminuir no sentido
do escoamento.
UBI
DECA
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183
Artigo 249º - Traçado
1 – O traçado de colectores prediais deve ser rectilíneo,
tanto em planta como em perfil.
2 – Nos colectores prediais enterrados devem ser
implantadas câmaras de inspecção no seu início, em
mudanças de direcção, de inclinação, de diâmetro e
nas confluências.
3 – Quando os colectores prediais estiverem instalados à
vista ou em locais facilmente visitáveis as câmaras de
inspecção devem ser substituídas por curvas de
transição, reduções, forquilhas e por bocas de limpeza
localizadas em pontos apropriados e em número
suficiente, de modo a permitir um eficiente serviço de
manutenção.
4 – As câmaras ou bocas de limpeza consecutivas não
devem distar entre si mais de 15 m.
UBI
DECA
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184
Artigo 250º - Câmara de ramal de ligação
1 – É obrigatória a construção de câmaras implantadas
na extremidade de jusante de sistemas prediais,
estabelecendo a ligação destes aos respectivos ramais
de ligação, localizadas preferencialmente fora da
edificação, em logradouros quando existam, junto à via
pública e em zonas de fácil acesso.
2 – Quando as câmaras de ramal de ligação não possam
ser instaladas no exterior das edificações, por
implicações com outras infra-estruturas, as mesmas
devem ser instaladas dentro das edificações, em zonas
de fácil acesso e em zonas comuns nos edifícios de
vários fogos
UBI
DECA
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185
Artigo 250º - Câmara de ramal de ligação
(cont.)
3 – As câmaras de ramal de ligação obedecem ao
disposto neste título para as câmaras de inspecção.
4 – Não deve existir nas câmaras de ramal de ligação,
nos ramais de ligação ou nos colectores prediais,
qualquer dispositivo ou obstáculo que impeça a
ventilação da rede pública através da rede predial e o
escoamento em superfície livre da rede predial para a
rede pública.
5 – Em sistemas públicos existentes que ainda não
satisfaçam as disposições do presente Regulamento,
nomeadamente quanto às capacidades de transporte
dos colectores, pode aceitar-se a instalação de
dispositivos de retenção de sólidos nas câmaras ou
ramais de ligação, desde que a entidade gestora
assegure a inspecção e limpeza tempestivas.
UBI
DECA
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186
Artigo 251º - Válvulas de retenção
A instalação de válvulas de retenção só é permitida em
casos excepcionais e desde que garantida a sua
regular manutenção
UBI
DECA
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187
Artigo 252º - Natureza dos materiais
1 – Os colectores prediais de águas residuais domésticas
podem, entre outros, ser de materiais de PVC rígido,
grés cerâmico vidrado ou ferro fundido.
2 – Os colectores prediais de águas pluviais podem, entre
outros, ser de PVC rígido, betão, ferro fundido ou aço
galvanizado.
UBI
DECA
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188
Artigo 250º - Câmara de ramal de ligação
1 – É obrigatória a construção de câmaras implantadas
na extremidade de jusante de sistemas prediais,
estabelecendo a ligação destes aos respectivos ramais
de ligação, localizadas preferencialmente fora da
edificação, em logradouros quando existam, junto à via
pública e em zonas de fácil acesso.
2 – Quando as câmaras de ramal de ligação não possam
ser instaladas no exterior das edificações, por
implicações com outras infra-estruturas, as mesmas
devem ser instaladas dentro das edificações, em zonas
de fácil acesso e em zonas comuns nos edifícios de
vários fogos.
3 – As câmaras de ramal de ligação obedecem ao
disposto neste título para as câmaras de inspecção.
UBI
DECA
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189
Artigo 250º - Câmara de ramal de ligação
(cont.)
4 – Não deve existir nas câmaras de ramal de ligação,
nos ramais de ligação ou nos colectores prediais,
qualquer dispositivo ou obstáculo que impeça a
ventilação da rede pública através da rede predial e o
escoamento em superfície livre da rede predial para a
rede pública.
5 – Em sistemas públicos existentes que ainda não
satisfaçam as disposições do presente Regulamento,
nomeadamente quanto às capacidades de transporte
dos colectores, pode aceitar-se a instalação de
dispositivos de retenção de sólidos nas câmaras ou
ramais de ligação, desde que a entidade gestora
assegure a inspecção e limpeza tempestivas.
UBI
DECA
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190
CAPT. V – ACESSÓRIOS (ARTº 253 – 261)
Artigo 253 – Sifões
1 – Os sifões são dispositivos incorporados nos aparelhos
sanitários ou inseridos nos ramais de descarga, com a
finalidade de impedir a passagem de gases para o
interior das edificações.
2 – Todos os aparelhos sanitários devem ser servidos,
individualmente ou colectivamente, por sifões.
3 – Devem ser munidos de sifões os ralos de recolha de
águas pluviais ligados a sistemas unitários, que se
situem em locais de permanência de pessoas ou nas
suas imediações.
UBI
DECA
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191
Artigo 254 – Dimensionamento dos
sifões
1 – Os diâmetros dos sifões a instalar nos diferentes
aparelhos sanitários não devem ser inferiores aos
indicados no anexo XVI nem exceder os dos
respectivos ramais de descarga.
2 – O fecho hídrico dos sifões não deve ser inferior a 50
mm nem superior a 75 mm para águas residuais
domésticas e 100 mm para águas pluviais.
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
192
Artigo 255 – Implantação de sifões
1 – Os sifões devem ser instalados verticalmente, de
modo a poder manter-se o seu fecho hidríco, e
colocados em locais acessíveis para facilitar operações
de limpeza e manutenção.
2 – Quando não incorporados nos aparelhos sanitários os
sifões devem ser instalados a uma distância não
superior a 3m daqueles.
3 – Os sifões colectivos podem servir vários aparelhos
sanitários produtores de águas de sabão.
4 – É proibida a dupla sinfonagem nos sistemas de águas
residuais domésticas e pluviais.
5 – Nas instalações em bateria, cada aparelho sanitário
deve ser munido de sifão individual.
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
193
Artigo 256 – Natureza dos materiais dos
sifões
Os sifões não incorporados nas louças sanitárias podem
ser de latão, PVC rígido ou ferro fundido
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
194
Artigo 257 – Ralos
Os ralos são dispositivos providos de furos ou fendas,
com a finalidade de impedir a passagem de matérias
sólidas transportadas pelas águas residuais, devendo
estas matérias ser retiradas periodicamente.
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
195
Artigo 258 – Dimensionamento dos ralos
1 – A área mínima dos ralos de águas residuais
domésticas não deve ser inferior a 2/3 da área da
secção dos respectivos ramais de descarga
2 – Os ralos implantados no topo de tubos de queda de
águas pluviais devem ter uma área útil igual ou
superior a 1,5 vezes a área da secção daqueles tubos.
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
196
Artigo 259 – Implantação de ralos
1 – É obrigatória a colocação de ralos nos locais de
recolha de águas pluviais e de lavagem de pavimentos
e em todos os aparelhos sanitários, com excepção de
bacias de retrete.
2 – Onde se preveja grande acumulação de areias devem
usar-se dispositivos retentores associados aos ralos.
3 – Os ralos de lava-loiças devem ser equipados com
cestos retentores de sólidos.
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
197
Artigo 260 – Natureza dos materiais dos
ralos
Os ralos podem ser de ferro fundido, latão ou outros
materiais que reúnam as necessárias condições de
utilização.
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
198
Artigo 261 – Câmaras de inspecção
1 – As câmaras de inspecção têm por finalidade
assegurar as operações de limpeza e manutenção dos
colectores e são constituídas de acordo com o disposto
no Artº 157. Dispensando-se os dispositivos de acesso
para alturas inferiores a 1 m.
2 – A dimensão mínima em planta das câmaras de
inspecção, para alturas inferiores a 1m, não deve ser
inferior a 0,8 da sua altura, medida da soleira ao
pavimento
3 – Para alturas superiores a 1m, as dimensões mínimas
em planta são as indicadas para as câmaras de visita
no Artº 158.
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
199
[3]
[3]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
200
[3]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
201
[3]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
202
Câmara elevatória
[3]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
203
Câmara elevatória
[3]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
204
Ralo de drenagem
[3]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
205
Caixa de ligação
[3]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
206
Câmara retentora e poço de bombagem
[3]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
207
[3]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
208
[3]
UBI
DECA
REDESEINSTALAÇÕES
REDESPREDIAISDEDRENAGEMDEÁGUASRESIDUAIS
209
QUESTÕES
Á luz do Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e
Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de
Águas Residuais o que significa a seguinte afirmação:
os sistemas prediais de drenagem de águas residuais
domésticas e pluviais tem de ser separativas
Considere um edifício em que não existe tubo de queda.
Diga como neste edifício concretiza a ventilação
primária.

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